Incubus - Perversão em Carne - Capítulo VIII Feeding I

Um conto erótico de Autor 125
Categoria: Gay
Contém 931 palavras
Data: 07/04/2021 23:09:39

Capítulo 7

No dia seguinte Breno acordou como sempre, retorcido sobre uma cama bagunçada, o que chamou sua atenção foi a sensação de calor que sentia. O quarto estava abafado, um cheiro picante no ar que era facilmente reconhecido, era cheiro de pica, o aroma de uma chapeleta inchada e gorda exalando feromônios.

Sem se levantar da cama sentiu sua rola inchada, estava dura e a cabecinha tentava se livrar da cueca pela abertura da perna. Breno segurou com força a piroca e massageou a glande rombuda, não era como sempre um tesão de mijo matinal.

“Mano isso aqui merece uma punha gostosa”, pensou. Breno olhou pra cama improvisada do filho da empregada pra ver se poderia se aproveitar um pouco dele, mas ele já havia se levantado. O jovem quis descarregar o tesão ali mesmo, mas achou melhor ir ao banheiro antes, nunca se sabe quando a mãe poderia entrar de uma vez no quarto.

Ao abrir a porta do banheiro, Breno sentiu uma leva corrente de ar quente saindo, do lado de dentro estava ainda mais abafado que o quarto e o cheiro de punheta ainda mais forte, sua piroca se enrijeceu ainda mais quando foi bombardeado pelas sensações.

- Caralho, que porra é essa mermão?

Confuso o jovem tentou raciocinar de onde viria tanto calor e como o banheiro tinha virado uma sauna com cheiro de pica, sem demora notou o brinquedo sexual jogado na pia. A bucetinha de borracha estava esfolada, a rachadinha antes apertada estava visivelmente arrombada, de dentro do buraco escorria um caldo volumoso e grosso.

Caralho, que porra é essa mermão?

Curioso, Breno pegou o brinquedo, pegou um pouco daquela galada violenta que escorria do brinquedo, era branco e muito espesso, muito diferente da sua porra que até era abundante, mas quase sempre transparente. Levou o dedo melado ao nariz e no momento que sentiu o cheiro sentiu os pelos do braço e da nuca arrepiarem e piroca endurecer ainda mais, querendo furar a cueca.

Breno fechou a porta do banheiro e sentou-se no vaso, não sem antes libertar seu membro pulsando faminto. Com uma mão agasalhou o pau e com a outra levou a bucetinha de borracha próxima ao rosto, deu uma fungada forte e sentiu seu cérebro fritar, era como uma droga entrando no sistema e fervendo os neurônios com um misto de calor e tesão. A punheta sendo tocada com força, as veias inchadas bombeado sangue numa rola tão tesa que parecia ter crescido alguma coisa, o bíceps mirrado do adolescente estava tenso tamanha a força empregada, mas a rola mal sentia toda a pressão, estava tão dura que a chapeleta estava rocha e tão gorda, tão rude que parecia uma serpente pronta para o bote. Sem querer, ou talvez inconsciente, o jovem aproximou tanto a bucetinha do rosto que esfregou no rosto, o leite do brinquedo melou o nariz, inoculando ainda mais uma carga da droga, mas o efeito foi ainda maior quando melando os labios, Breno limpou com a lingua.

- Puta que pariu!

O sabor do leite de macho era forte, mas saboroso, o gosto era difcil de dizer, era gosto de porra, mas era muito bom, não era um pouco amarga com a sua própria.

Breno até aquele dia nunca havia transado com uma mulher, era virgem, mas guiado pelos seus instintos, herança de um macho reprodutor como era seu pai, lambeu a xota de borracha, enfiou a língua na fenda arrombada. Breno se levantou agoniado, bombardeado de um tesão insano. Por um lado fodia a mão com os movimentos do quadril, por outro fodia a xota com a lingua, tentando socar o mais fundo possivel a lingua dentro do buraco, tentando cada vez mais arrancar aquele manjar de leite, em alguns momentos acumulava o suficiente na boca para uma golada de porra que descia queimando a garganta e esquentava o estomago.

Breno estava ofegante, a boca cansada de tanto sugar o brinquedo e o braço tremendo, mas ainda assim no movimento pra cima e pra baixo da punheta doentia. Queria beber todo aquele leite injetado naquele depósito de leite, mas era grosso o suficiente para que uma boa parte ficasse presa lá no fundo. Breno pegou a flashlight e a apoiou na parede, logo na altura do cacete e de uma vez só empurrou toda a sua virilidade dentro do brinquedo. Não fosse a grosseria natural de seu membro talvez não conseguisse muito estímulo do canal arrombado da imitação de xoxota.

A socada era forte, a intenção era que a tora fosse o mais fundo possível, se desse encontrar o utero imaginário do brinquedo e beijar o deposito de porra formado no fundo da bucetinha de brinquedo. Breno sentia a cabeça da rola esquentando, babada pelo seu próprio mel, mas também pela massa espessa depositada ali. A pele ardia de calor e tesão e não demorou muito pra aquela sopa de estímulo forçar uma gozada espetacular, tão forte que Breno gemeu alto, se contorceu, quase escorregou no chão, foram várias jatadas, o adolescente sentia cada leitada passando forte pela uretra, o cu piscou com violencia com a contração do períneo.

Sentado no chão do banheiro Breno retirou com cuidado a bucetinha de plastico do pau que estava extremamente sensível, ainda inchado e espasmando. Agora havia ali, naquele deposito de porra compartilhado mais uma carga de material genetico de macho reprodutor, um caldo de filho perfeito pra colocar dentro de uma fêmea, mas não seria um útero fértil a absorver tudo aquilo, pois Breno mais uma vez decidiu devorar aquela xota, sugando com força e bebendo a própria porra.

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Comentários

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Continua! Sou pervão também. Meu e-mail é barebacker56@gmail.com

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FINALMENTE!! VOLTOU!!! Continua manoooo

Conto muito bom!!

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