A Visita no Parque e a Transa na Chuva

Um conto erótico de Bernardo Lingam
Categoria: Heterossexual
Contém 1152 palavras
Data: 07/04/2021 07:04:53

Kátia tem 38 anos mora em Santa Catarina, dona de um corpo super gostoso, com coxas grossas, bumbum delicioso e seios fartos, estampa em seu rosto um sorriso que contagia a todos e olhos que expressam com maestria tudo que sente. Katia namora a seis meses o Vitor, ele tem 40 anos, ambos da mesma cidade e formam um casal de dar inveja, Vitor tem 1.85 de altura, cabelos pretos lisos, corpo atlético, com aproximadamente 90 kg's, sorriso largo, braços e pernas fortes e olhar sedutor, Katia e Vitor formam aquele casal que contagiam a todos, conversam, fazem brincadeiras com todo mundo isso faz com que o círculo de amizade seja grande e todos querem ser amigos deles, mas entre eles existe algo que muitos casais desejariam ter, a cumplicidade em realizar as mais loucas e inimagináveis fantasias sexuais e eles conversam entre si e quando surge a oportunidade não a deixam passar, se olham, os beijos começam e logo partem para a realização da fantasia.

Em um sábado desses com essa restrição de visitas a parques eles desejam dar um passeio no parque da cidade e saíram de casa, o sábado estava lindo, muito sol, um dia calmo com pouco vento, mas um clima super agradável, ao chegarem próximos ao parque notaram que o mesmo estava fechado, lamentaram, mas resolveram se aproximar, tinha só um guarda ali e Vitor conversou com o guarda e o convenceu e os deixou entrar, nossa, Katia e Vitor nem acreditaram que tinham o parque só para eles, entraram felizes, de mãos dadas, logo se olharam, trocaram beijos e foram caminhando, depois de uns 30 minutos caminhando chegaram próximo do rio que corta o parque onde tem bancos onde os visitantes podem sentar ali ficaram namorando, conversando e nem viram o tempo passar e que o clima também mudou, algumas nuvens se formaram no céu e se juntaram para dar aquela chuva de surpresa, sem vento, sem trovões, sem raios, aquela típica chuva de verão, intensa, duradoura mas que logo após sai o sol. Os primeiros pingos começam a cair eles são surpreendidos e ali próximo havia uma árvore de tronco bem largo a ponto de esconder uma pessoa atras, árvore frondosa de muitos galhos, mesmo assim a chuva era intensa e a folhagem da árvore não impedia que Kátia e Vitor não ficassem molhados.

Katia estava vestida com uma legging marrom e uma camisa branca que deixava todo seu busto a mostra o que fez com que com os pingos da chuva logo a camisa grudasse em seu corpo deixando seu sutiã todo a mostra, Vitor vestia uma bermuda de moletom, e ele na intenção de protege-la a abraçou mas essa intenção logo começou a causar um tesão em ambos e começaram a se beijarem-se, Katia não quis perder o momento, afinal o parque era todinho deles e notou que a chuva não ia parar tão logo, puxou Vitor para mais perto encostou ele na arvore e logo enfiou a mão por dentro da bermuda e loucamente começou a massagear a pika, Vitor não deixou por menos deixando de beijar foi lambendo o pescoço de Katia e sua mão desce e entra entre as coxas e aperta a buceta e depois a massageia de maneira suave só com a ponta dos dedos, Katia segura a pika na mão, para por um momento de massagear, suspira e solta um gemido, a sensação dos pingos da chuva e o toque dos dedos de Vitor na buceta ainda que por cima da legging fizeram com que ela tivesse um orgasmo rápido, enquanto gozava e deixava a calcinha e a legging molhada de gozo Katia num impulso tira a pika pra fora se agacha e começa a fazer um boquete intenso, Vitor suspira, geme, sente os pingos da chuva caindo no seu rosto, olha pra baixo Katia engolia sua pika de maneira magistral lambendo até os pingos da chuva que caiam nela ele não suporta tira a camisa de Katia deixando ela só de sutiã, o sutiã era de renda romance meia taça sem bojo o que deixava os seios de Katia que eram volumosos ainda mais a mostra, agora os pingos da chuva pingavam e os deixavam brilhando, os cabelos que eram longos grudavam neles os deixando ainda mais sexys, Katia se levanta encosta seu bumbum em Vitor, ele agora com a pika dura, toda melada resultado do boquete, ele abraça Katia, lambe seu pescoço da mordidas em suas orelhas e suas mãos acariciam os mamilos e sua buceta, Katia se entrega, relaxa e goza novamente, Vitor faz sinal com as mãos que vai abaixar a legging para ver a reação de Katia, ela se afasta um pouquinho empina o bumbum mas não falar nada Vitor entende como um ‘pode’, ele sem demorar abaixa a legging e nota que Katia estava com o conjunto de lingerie, calcinha com renda na frente, Vitor deu um tapa de leve o que fez Katia dar um grito espontâneo, Katia empina empina mais o bumbum, Vitor sem perda de tempo tira a calcinha do rego, tira do ladinho, cospe no dedo esfrega na buceta e sentiu que ela estava toda gozada, ele não sabia que ela tinha gozado já, nesse momento sua pika fica dura como um ferro, ele encaixa e soca na buceta segura Katia pelo quadril e socou, meteu com força, o tesão tomou conta de ambos, a chuva ficou mais intensa Katia empina, Vitor aperta os seios e as estocadas ficaram mais intensas a ponto de estralaram o contato do bumbum em Vitor, Katia rebolava, mordicava com a buceta com a buceta e não demorou e ambos chegaram ao orgasmo, o tesão foi intenso, a sensação dos pingos da chuva com a reação do corpo em gozar foi maravilhosa, arrepios, calafrios resultaram em gemidos e uma gozada espetacular.

Katia ainda depois fica de frente para Vitor e ambos se beijam e agacha e suga a pika sugando o resto de porra que havia passando a língua na glande levando Vitor ao delírio, nesse momento a chuva começa a acalmar e os raios de sol começam a voltar, eles se vestem se recompõe saem de trás da arvore ficam mais uns dez minutos sentados no banco perto do rio até que as pernas voltassem ao normal e saem do parque agradecendo ao vigia por deixar eles entrarem, mas não sabia o guarda que o que ele fez foi muito mais que uma oportunidade de visitar ou passear pelo parque, mas foi a chance de realizarem uma fantasia sexual que foi da melhor forma possível, no parque tendo ele só para eles e debaixo de uma chuva maravilhosa em um sábado, em uma tarde em que muitos estavam fechados em suas casas por causa da pandemia mas eles estavam lá transando dentro do parque debaixo de chuva e gozando tendo a sensação que nunca antes haviam sentido.

©Bernardo Lingam.

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