O motorista novinho

Um conto erótico de netossa2016@gmail.com
Categoria: Gay
Contém 1943 palavras
Data: 07/04/2021 00:24:03
Assuntos: Gay, Novinho

Não esperava que fosse acontecer nada naquela noite.

Eu havia sido escalado para um plantão que terminaria às 23h. Eu não me importo porque consigo me concentrar mais durante as jornadas noturnas e também os colegas desse horário, principalmente os da segurança, já me proporcionaram momentos espetaculares de prazer.

Depois de terminado a minha parte do trabalho, fui até um bar próximo à empresa enquanto esperava o motorista que ainda não havia retornado da última viagem. Conversei com alguns conhecidos e quando olhei para o relógio já se passavam da meia-noite. Fui saber se o motorista havia voltado, me informaram que ele teve problemas com o carro e que estava esperando um guincho. Na empresa, quando acontece algo assim, temos a liberdade de solicitar um táxi e, após a apresentação do recibo, temos o valor restituído. Como julguei que a situação não seria resolvida logo, resolvi chamar um táxi para voltar pra casa. Naquela época eu utilizava os serviços de uma empresa que era bem credenciada na cidade e chamei. Quando o motorista chegou, não me impressionou muito porque me pareceu um rapaz muito novo pra mim, cerca de 25 anos, até me surpreendi pois a maioria dos que rodam à noite são homens maduros, na faixa de 40-50 anos, homens que já têm a vida estabilizada e por isso mesmo muito bons de papo, mas eu não tive escolha e entrei no carro.

Uma coisa que gosto muito é de conversar com o motorista enquanto seguimos viagem, independente de qual tipo de assunto e de que interesse eu tenha no macho, então puxei conversa:

- Menino, quantos anos você tem?

- 24, ele respondeu e me pareceu bem amistoso.

- Geralmente os motoristas que fazem corrida à noite são homens maduros, você é o primeiro que pego que é tão novo, comentei.

- Na verdade o carro é de meu pai, eu estou rodando porque ele esta viajando com minha mãe, então eu resolvi faturar um pouco até para não deixar o carro parado. Ele justificou.

Seguimos e eu conversando, de repente fui notando no rapaz e uma coisa me acendeu o tesão!

Ele usava uma camisa de manga curta de botões abertos até metade do tórax e pude conferir que pelos saiam por essa abertura. Sou fissurado em homens peludos! Aí eu comecei a ser mais ousado.

- Seu pai é peludo? Perguntei.

- Sim, muito. Minha mãe não gosta e é ela quem faz a depilação dele.

Então eu comentei:

- Ah, eu acho tão bonito os caras que têm pelos pelo corpo, principalmente no peito! Nossa, eu gostaria de ser assim.

Ele me olhou rapidamente e exclamou 'Sério?'

- Sim, acho muito bonito, além de ser bem sexy.

- Tive uma namorada que não curtia pelos. Ela inclusive queria que eu fizesse depilação, mas acho muito desconfortável. Explicou ele e o papo estava evoluindo.

Eu insisti no assunto pois percebi que o rapaz gostava da própria aparência, mas as pessoas com as quais havia se relacionado tentaram alterar isso nele. Comecei a aprofundar o assunto.

- Sabe, eu gosto muito de contemplar homens peludos. Acho que eles ficam muito atraentes, principalmente quando eles aparam os pelos e deixam aquela penugem, humm, é tão sensual. Quando estão de cueca ficam ainda mais gostosos. Comentei, mas só depois que falei é que percebi que havia dado bandeira.

Bandeira ou não, o certo é que o rapaz percebeu a minha manobra e falou:

- Já tem um tempo que eu não passo a máquina, inclusive não gosto de raspar, nem a virilha porque quando os pelos começam a nascer é um incômodo com a coceira.

- Você faz isso num salão? Perguntei.

- Não, eu mesmo faço e minha mãe ajuda na parte das costas.

- Você tem pelos até nas costas? Perguntei num espanto de tesão.

- Sim, tenho muitos pelos. Respondeu e, para minha surpresa, abriu boa parte da camisa a ponto de eu poder contemplar aquele tórax maravilhoso, então comentei:

- Uau! Muito lindo.

- Pode passar mão se o senhor quiser, ele propôs.

Confesso que não estava acreditando, mas antes mesmo que ele mudasse de ideia, eu comecei a passar a mão carinhosamente no peito do rapaz. Alisei e também me concentrava nos mamilos dele, ao mesmo tempo eu comentava o quanto eu admirava tudo aquilo.

Fui percebendo que ele estava excitado pois, a mesma mão que passava a marcha, ficava apertando a pica.

Me concentrei em continuar a massagear o peito dele e aí ele falou:

- Poxa, isso é muito gostoso. A mão do senhor é bem macia, até tá me deixando de pau duro!

Ele diminuiu a velocidade, entendi que era pra eu continuar, mas na verdade ele abriu a calça e eu pude ver os detalhes de uma cueca amarela e o pau marcando nela. Não é preciso ser gênio para saber o que ele queria, mas eu não iria atendê-lo como ele pretendia. Continuei o processo no tórax e ao mesmo tempo passava a mão entre as pernas dele.

- Chupa meu pau, ele pediu, mas eu ignorei e continuei a provocá-lo.

Ele colocou a caceta pra fora e me olhava quase suplicando por minha boca, mas eu queria ter esse homem à minha disposição.

A pica já babava.

- Vamos lá pra casa? Ele sugeriu. Não tem ninguém lá, meus pais viajaram e meu outro irmão não mora próximo, explicou.

Como eu só tinha a ganhar, aceitei o convite.

Seguimos até a casa dele, que ficava num ponto um pouco distante da minha, mas a essa altura, pouco importava o valor da corrida, né?

Ele morava numa casa bonita, bem dividida e o interessante é que havia um anexo nos fundos que nada mais era que um apartamento com sala, quarto, uma cozinha americana e um banheiro até espaçoso. Ele me disse que o pai construiu para ele, até que resolvesse casar e sair de casa, tanto que a entrada se dava pela lateral do imóvel.

Entramos nesse anexo, ele ainda estava nervoso. Não sei se seria a primeira experiência dele, mas passei a puxar conversa para que o deixasse relaxado.

- Sua cueca amarela é bem sexy, realçou os pelos.

Ele foi tirando a camisa e ao mesmo tempo baixava a calça, no que eu o interrompi:

- Fica só de cueca.

Ele me atendeu. Fiquei contemplando aquele macho peludo.

O cara não tinha corpo definido ou nada do gênero; a pica era normal, um pouco grossa, mas nada que fosse excepcional, em fim, um homem comum que me conquistou com o corpo de urso, cheguei até a imaginar como seria o pai dele e até o irmão.

Estava aquele homem no meio da sala, o pau marcando na cueca, aqueles pelos contornando o seu corpo e eu em êxtase porque queria dar prazer a ele então cheguei junto e ajoelhei pra começar a chupar aquele mastro que aguardava a minha boca pois dava pra perceber as manchas no tecido da roupa intima dele. Fui baixando a cueca e aos poucos a pica foi saindo, o aroma de suor me embriagou e eu desejei avidamente estar com aquela caceta na garganta.

Comecei chupando a cabecinha da pica e aos poucos fui tirando a sua última peça de roupa para poder degustar o macho totalmente nu.

Que espetáculo de homem! Vê-lo sem roupa e o corpo repleto de pelos; os pentelhos aparadinhos davam ao pau uma dimensão maior do que realmente era. Ele ainda estava sem jeito e eu quem comandava nossa intimidade naquele instante.

À medida que eu sorvia a cabeça do membro dele, o cara gemia mais alto e depois passou a soltar expressões bem sacanas que me excitavam mais ainda. Eu engolia a caceta, bolinava os ovos e depois lambia o mastro como se fosse um gostoso picolé, e era! A temperatura subia, eu pensei que estava na hora de passar para a segunda fase da foda, então comecei a tirar minha roupa não deixando de dar um trato naquele caralho. Já totalmente sem roupa, fiquei de costas pra ele só pra sentir os pelos daquele homem roçando em mim; eu empinava a bunda pra que a pica dele encontrasse meu cuzinho que piscava pedindo aquele mastro. Ele pegava na minha cintura e começou a beijar meu pescoço de modo que me senti uma fêmea nas mãos daquele taxista. Aos poucos fui puxando-o para o quarto e, ainda com ele colado às minhas costas, deitei e ele sacou que eu queria que ele me penetrasse. Fiquei de quatro, que acho que é a posição que os machos mais gostam, ele fitando meu cuzinho raspadinho e piscando, ele passou a mão e começou a introduzir um dedo, depois outro e eu percebi ele se masturbando...Como eu queria sentir tudo aquilo dentro de mim, perguntei:

- Pega a camisinha.

Ele levantou e colocou rapidamente, acho que tinha tarimba nisso. Puxou minha bunda pra ponta da cama e foi me penetrando; eu procurava relaxar para que fosse uma experiência única pra ele. Como não era uma pica extravagante, logo senti seus pelos roçando minha bunda...que coisa maravilhosa! Aquele macho todo dentro de mim, hummm...A partir daí eu passei a comandar a foda! Fiquei de ladinho para sentir ele arfando em minhas costas, depois fiz com que ficasse deitado para eu cavalgar, coisa que senti que ele gostava muito pois comentou que 'desse jeito eu gozo logo', eu queria mais tempo com ele então mudei de posição. Fiquei de bruços e ele socou maravilhosamente, depois fomos pra sala e lá ele me comeu no sofá, seguimos para o banheiro e eu me coloquei com uma perna apoiada no vaso enquanto ele socava. Isso tudo levou mais de meia hora, meu cu estava em brasa, mas eu queria que ele me desse um banho de leite! Sentei na cama e ele, de pé, apontava a caceta pra mim; tirei a camisinha e voltei a mamar, mas senti que ele não gozaria tão rápido, aí lembrei que cavalgando ele me daria o elixir que eu precisava. Ele deitou e eu sentei, confesso que não pensei no preservativo tamanho era o tesão, ele também não pensou. Cavalguei olhando pro rosto dele que, de olhos fechados, murmurava alguma coisa que eu não conseguia entender, só após alguns minutos que ele disse que ia gozar...pulei e tirei o membro a ponto de já sentir os primeiros jatos de gala jorrando avidamente. Eu preferi não gozar, já tinha tido todo o prazer que queria para aquele momento. Quase que imediatamente ele levantou indo para o banheiro. Confesso que isso me deixou constrangido e cheio de pensamentos duvidosos então aguardei-o sair para ver o que estava acontecendo.

- Quer tomar um banho? Vou pegar uma toalha.

Voltou, me entregou a toalha e percebi que ele me evitava.

- Algum problema? Perguntei.

- Não, nada. Respondeu meio que sem graça.

Então fui até o banheiro, lavei-me e voltei para me vestir. Ele colocou uma cueca de seda, dessas de dormir e ainda assim pouco falava.

- Quer que eu te deixe em casa? Ele me perguntou e aí senti que o cara meio que se arrependeu da aventura.

Eu acenei com a cabeça negativamente e perguntei se poderia usar o telefone para chamar um táxi. Ele consentiu e eu fiz a ligação.

O carro demorou pouco mais de dez minutos para chegar e durante esse tempo conversamos muito pouco, praticamente o trivial, nem parecia que momentos antes compartilhávamos de muita intimidade. O táxi chegou, eu apertei a mão dele e ele só acenou com a cabeça como se fosse um 'legal'.

Voltei pra casa ainda pensando o que se passava na cabeça dele, mas algum tempo depois algo parecido aconteceu e eu tive a oportunidade de questionar.

Mas isso fica pra um outro conto.

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Comentários

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Interessante essa abordagem do seu conto... Muitas pessoas passam por esses momentos. Gostei de seu texto. Você tem uma narrativa direta e limpa. Gosto disso!

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Claramente o boy ficou com vergonha do pós coito, mas se ele curtiu a foda, e parece que ele refletiu e decidiu te come de novo.

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Olá, caro!.. Foda-se com um estranho em sua cidade > adultme.fun

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