[futurista] As desaventuras da putinha Carla em Marte

Um conto erótico de Carla
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 5558 palavras
Data: 06/04/2021 18:25:29

[Estamos no ano de 2200. O Sistema solar já está todo colonizado, a sociedade tem um altíssimo padrão de vida, as pessoas vivem mais de 100 anos e

a maioria das doenças já foram erradicadas. ]

Me chamo Carla e tive uma adolescência confortável. Tenho um corpo perfeito, resultado de engenharia genética, esportes e tratamentos estáticos baratos e acessíveis. Meus cabelos e sobrancelhas são artificialmente pigmentados de vermelho cobre e esses são os únicos pelos no meu corpo, o resto havia sido permanentemente removido assim que eu entrei na puberdade. Meu único problema eram os seios, eu não tinha quase nada pois o meu corpo tinha pouquíssima gordura, mas isso foi resolvido com uma cirurgia com um implante the próteses que imitavam perfeitamente o tecido natural do corpo, eu fiz tanto nos seios quanto nos quadris e na bunda para ter um corpo com formato de ampulheta.

Minha vida podia ser muito tranquila, eu podia casar ou então entrar em uma universidade. Mas em vez disso eu me envolvi com uns caras barra pesada. Eu sabia que estava fazendo merda, mas a adrenalina de fazer assaltos era viciante. Nós roubávamos cargas e depois transávamos como loucos, em uma enorme orgia comigo, Maria, a outra garota do bando, e prostitutas. Eu dava para todos, e eles me fodiam na boca, boceta e eu até deixava eles foderem o meu cu mas só seu eu tivesse com uma outra pica na minha boceta. Eu era uma puta selvagem.

Até que a gente foi preso. A polícia chegou no meio da nossa orgia e somos todos levados para a delegacia nus, para piorar eu e as garotas temos as mãos algemadas nas nossas costas, por isso não temos como nos cobrir, e os policiais não tem nenhuma restrição em ficar nos olhando ou até mesmo nos tocar. Os policiais aproveitam a operação para passar a mão nos meus seios, bunda e vagina. Um policial chega a usar a desculpa de estar me revistando e enfia um dedo no meu cu e dois na minha boceta.

Em algumas horas as prostitutas são liberadas, mas eu e Maria passamos a noite na delegacia, em celas separadas. Eu durmo no banco duro da cela, mas acordo no meio da noite com os gritos de Maria. Logo em seguida a porta da minha cela abre e homens entram nela. Eu sou pega, colocada de quatro no chão e sem nenhuma consideração um deles enfia o pau no meu cu. Outro se abaixa, segura os meus cabelos e diz:

-- Você pode escolher, ser boazinha agora e ir ficar com os seus dentes ou morder o meu pau e perde-los.

Eu aceito colaborar e deixo eles abusarem de mim. Eu sou uma puta safada e gosto de orgias, isso não tinha nada à ver com uma orgia, os policiais são escritos, e mesmo comigo colaborando, eles apertam os meus mamilos e me dão tapas. Eles enfiam o pau na minha boca e a fodem se m dó, fazem o mesmo com o meu cu, mas nenhum deles chega com a pica na minha boceta, a única coisa que um deles faz é tirar o cinto, depois de todos term me fodido, e começar a chicotear o meu sexo enquanto outros dois me seguravam suspensa com as pernas abertas.

Eles me largam na cela, eu não consigo dormir de novo. De manhã chega uma oficial mulher. Eu sou obrigada à colocar as mãos para trás para ser algemada, depois ela coloca uma coleira com uma guia no meu pescoço. A policial então coloca um vasilha no chão, e despeja o conteúdo de uma garrafa nela. Eu então sou puxada pela coleira até ficar de joelhos no chão.

-- Melhor você aproveitar para comer, cadela. Não acho que vai ter outra oportunidade tão cedo.

Eu sou obrigada a beber da tigela como uma cadela. O líquido é um shake de nutrientes, comida sem sabor, mas que ia me manter alimentada. Depois de comer eu sou puxada pela coleira em um imenso corredor, tenho que caminha nua, com os braços presos para trás, portanto sem nenhuma forma de cobrir a minha nudez. Vários policiais e outros prisioneiros de ambos os sexos passam por nós, mas eu sou a única completamente nua, parece que eles querem me dar uma punição extra pela forma como eu fui presa.

Sou colocada em uma sala de concreto que tinha somente um objeto de aço-plástico. Era um retângulo preto com duas barras saindo dele em V. Eu tenho que sentar nas barras, o que força as minhas pernas a ficarem completamente abertas e a minha boceta exposta e arreganhada. Meus braços são colocados para trás e presos em dois anéis fixos no encosto do meu "assento", os anéis prendem nos meus antebraços, o que me obriga a ficar com os braços virados para trás de uma maneira bem dolorosa.

Eu tenho que esperar nessa posição por quase uma hora. De repente a parede na minha frente acende eu posso ver através de uma video-tela uma pessoa que se identifica como meu advogado. As video-telas são dispositivos bidirecionais de audio e vídeo que podem ser adicionados à qualquer superfície, eu fico morrendo de vergonha de estar sendo vista assim, exposta, suja e coberta de porra seca.

-- A sua situação é bem complicada Sr. Carla. Eles tem vídeos e a confissão dos seus companheiros.

-- Mas os meus pais, eles tem amigos influentes.

-- Tentamos contato, mas a sua família não quis saber da senhora.

Isso não me surpreendia, fazia anos que eu não falava com os meus pais.

-- Eu vou tentar fazer um acordo com o juiz, acredito que dá para diminuir a sua pena para 10 anos nas colônias penais de Marte. Ops, o juiz já está se conectando.

O meu "advogado" desconecta e eu estou de frente para o juiz. O imenso avanço da sociedade tornou a tornou as pessoas muito mais intolerantes para o crime. Criminosos são vistos como a escória de uma sociedade perfeita e com toda a tecnologia os julgamentos viraram meras formalidades. Eu sou obrigada à ficar exposta daquela maneira diante do juiz, funcionários do tribunal, procurador e do meu advogado, todos vendo o meu corpo enquanto decidiam a minha punição. Ninguém se importava com a modéstia de uma criminosa.

Tudo termina muito rápido e eu sou mesmo condenada à 10 anos de trabalhos forçados. Depois da sentença a policial volta e substitui a coleira do meu pescoço por uma gargantilha feita de plástico. Ela era feita de um plástico especial, impossível de ser quebrado, mas ao mesmo tempo poroso o suficiente para deixar a pele respirar. Ele ficaria no meu pescoço até o fim da sentença, me monitorando, mostrando a minha posição o tempo todo. Eu então sou solta.

-- Não tente nenhuma gracinha, se você não me obedecer o colar vai te eletrocutar até você desmaiar. Eu quero a completa obediência, entendeu? Responda "Sim senhora".

-- Sim senhora.

-- Você agora é detenta 180937, decore esse número, todos vão se referir à você por ele.

Eu tenho que seguir a policial, ainda nua, até uma nova sala. Eu sou colocada em uma banheiro onde sou autorizada à fazer as minha necessidades e depois sou lavada por um chuveiro eletrônico que desinfeta todo o meu corpo, por fora e por dentro. Eu tenho que deixar as mangueiras mecânicas penetrar todos os meus orifícios para um limpeza completa. No fim um jato de ar morno me seca inteira.

Depois eu tenho que deitar em uma cadeira ginecológica. Fico novamente exposta e vem a pior parte, um médico me examina rapidamente, depois pega um aparelho que parecia um grampeador e faz 4 furos em cada um dos lábios da minha vagina, depois um no capuz do meu grelo. A máquina fazia o furo, colocava um anel de aço-plástico depois selava o anel termicamente e o próprio calor já cauterizava o furo do piercing.

Um dos homens pega uma peça de plástico preto, parecia um bulbo alongado, ligado ao bulbo por um cano havia um cilindro todo perfurado. Ele chega na minha boceta e enfia o cilindro nela. Era bem grosso ele me arreganha inteira. Depois o bulbo é colocado sobre o meu grelo, um mecanismo prende ele nos anéis que perfuram os lábios da minha boceta, ele puxa até o instrumento estar firme no meu sexo. A máquina também puxa o piercing do capuz do meu grelo, expondo ao máximo o meu ponto mais sensível para o dispositivo, que o engloba inteiro em uma ventosa.

Os médicos começam os testes. Eu primeiro sinto um choque no meu pescoço, depois um na minha vagina e por fim um concentrado bem no meu grelo. Eu quase desmaio com a dor. Depois disso eles enfiam uma mangueira na minha boca e a prendem com uma mordaça.

-- Detenta, você recebeu um dispositivo higiênico anti-estupro (DHAE). Esse dispositivo serve para evitar os problemas de estupro nas prisões como também controla a higiene, saúde e bem estar das detentas. Agora você vai ter que beber 4 litros de água e depois você vai ter que urinar todo o líquido para testar o sistema. A válvula de urina esta fechada agora, você vai ter que beber toda a água e só depois você vai poder urinar.

A água começa a fluir na minha boca, eu não tenho como evitar engoli-la. O problema é que eu começo a ficar enjoada e tento fechar a glote, mas o médico diz que segurar a água só vai fazer o processo demorar mais. Eu volto à engolir e sinto a minha barriga ficar inchada de tanta água, é uma verdadeira tortura até eu engolir tudo. Eles então ligam uma peça com 3 mangueiras na minha virilha, o médico aperta um botão e eu sinto como se a pressão na minha xoxota tivesse sumido e a urina começa a fluir. Depois disso o sistema injeta um líquido e eu sinto a minha vagina sendo limpa. Logo em seguida eu sinto o aparelho começa a vibrar bem no meu grelo, é um sensação estranha, apesar de ser estimulante não é exatamente prazerosa.

-- Nós temos que calibrar o sistema de estímulo erótico, o sistema vai agora te induzir 5 orgasmos.

Não demora para eu ter o primeiro orgasmo forçado, o que deixa o meu grelo extremamente sensível. Mas máquina não para, eu continuo sendo estimulada contra a minha vontade repetidas vezes até os médicos terem os dados que eles queriam.

O próximo paço é me marcar com o meu código de prisioneira. É colocado um dispositivo na minha virilha, acima do DHAE, que rapidamente tatua o meu código de prisioneira, o código do dispositivo e um código de barras. Eles fazem o mesmo acima do meu seio direito, mas colocam somente um código de barras e o meu número de prisioneira.

Eu sou finalmente solta da cadeira obstetra, mas mal consigo ficar em pé. Os guardas me seguram enquanto os médicos colocam as partes finais do meu sinto de castidade, são duas peças de plástico vermelho que ficam parecendo um biquíni, com uma abertura no meu anus. Ele serve para proteger o dispositivo na minha vagina e é feito de plástico é praticamente indestrutível mas flexível e poroso. Eles me dizem que eu vou usar essa peça durante toda a minha sentença de 10 anos.

Depois de receber o DHAE eu tenho uma chamada com o meu advogado e depois o meu irmão fala comigo. Eu fico com muita vergonha, acho que estar com o dispositivo na minha boceta me deixava mais envergonhada do que estando nua e além disso eu estava com os seios e todo o resto do corpo expostos. Eu sou colocada de novo na cela junto com outras condenadas, tenho que esperar até o fim do dia para o próximo veículo com destino à Marte.

Haviam 5 mulheres na minha cela, todas nuas a não ser pelo DHAE nas cinturas. Uma mulher de uns 60 anos estava do meu lado, por causa do avanço da ciência ela ainda era linda, seios grandes, pele firme, mínimas marcas de idade. Só que além do DHAE na virilha, ela tinha também dois cones pretos cobrindo os mamilos. Ela se dirige até mim:

-- Primeira viagem garota?

-- Sim.

-- Essa é a minha segunda. Sabe os piercings que colocam na sua boceta? Eles não são removíveis, você vai ficar o resto da vida com esses anéis pretos na boceta, boa sorte conseguir algum homem para te foder com eles. Para eles criminosos tem que ser marcados para sempre e não só com a tattoo. E se você for reincidente eles aumentam o diâmetro do cilindro enfiado na sua boceta, que é para destruir mesmo ela e também adicionam esses brinquedos nos seus mamilos. Não são nada divertidos, os desgraçados furaram os meus mamilos também e esse dispositivo fura a pele em torno da aureola ao mesmo tempo em que mantém os mamilos constantemente sendo puxados...

Nesse momento ela para de falar pois um dos guardas havia ativado o modo de castigo. Ele diz: "Sem conversas entre as prisioneiras". Por meia hora eu tenho que ver a mulher do meu lado gemer.

Nós finalmente somos colocados no transporte para o space-port. Todas as prisioneiras são colocadas em bancos nas laterais da van, nossos tornozelos e punhos são algemados. Eu fico olhando para a garotas com as pernas abertas, todas as bocetas trancadas com o horrível dispositivo preto. Eu posso ver os detalhes, na superfície dá para ver uma válvula na frente para urinar e as duas entradas laterais para a higiene. Fora isso o dispositivo só tem uma pequena luz vermelha para indicar que estava ativado. Os guardas aproveitam que nós não podíamos nos defender e abusam dos nossos seios e mamilos.

Nós somos removidas da van e somos algemadas em fila e obrigadas a caminhar até a nave. Vamos por um caminho separado dos passageiros normais, mas mesmo assim eles podem nos ver através da janela do terminal. Entramos na nave gigantesca pela entrada de carga e somos colocadas em um compartimento especial para prisioneiros. Somos algemadas nas poltronas, depois chega o lote de prisioneiros masculinos e eu vejo que os homens recebiam um dispositivo similar ao nosso no pênis. Cada um de nós recebe um mordaça na boca ligada à um topo, esse dispositivo serve para nos fornecer líquidos e também a droga que nos faz dormir durante a viagem de dois dias até Marte.

Chegando no planeta nós somos separadas dos homens e enviadas à prisão feminina. Somos recebidas na enfermaria onde nossa saúde é verifica. Nós temos que ficar algumas horas na cama, recebendo estímulo elétrico nas pernas para fazer passar a dormência da viagem. Eles também conectam as mangueiras no DHAE para permitir a gente urinar e também fazer a higiene íntima. Eles também testam o dispositivo e cada uma de nós é estimulada, mas o dispositivo quando estava prestes à ter um orgasmo.

Chegam um guarda masculino e uma feminina. Ela ela loira e peituda. Ambos eram bem musculosos, corpo de fisiculturista. O uniforme parecia algo de uma fantasia sexual, ela usava calça e camisa de botões, ambos muito justos, mostrando cada detalhe do corpo deles.

-- Bem vindas à prisão feminina 003 de Marte. Vocês são a escória da humanidade, pessoas que decidiram apelar ao crime e ferir os outros, por isso vocês estão aqui. O corpo de vocês pertence à prisão e nós vamos te utilizar para extrair algum valor para a sociedade. Após saírem daqui vocês vão ter que obedecer todas as ordens da prisão, qualquer desobediência vocês serão punidas pelos dispositivos nos seus pescoços, vaginas e para as reincidentes, nos seios.

Nós então levantamos e temos que sair por um corredor, mas uma das garotas, uma latina bem pequena, cai. Imediatamente a guarda liga o controle e eu vejo a garota começar a se contorcer e a gemer. O guarda então a levanta e ela é obrigada à caminha conosco até chegarmos no refeitório. O guarda coloca algemas nos punhos, tornozelos e nas coxas da garota, ela é então colocada contra uma retângulo de metal na parede e as algemas dela se prendem magneticamente contra a parede de forma que ela é obrigada à ficar de cócoras, com as pernas abertas e o punhos presos para cima.

O guarda abre a calça e coloca o pau para fora e diz para a garota: -- Peça para eu foder a sua boca detenta.

-- Por favor senhor, pode foder a minha boca?

O guarda então enfia o pau na boca da garota e fode na frente de todas nós. No fim ele tira a pica e goza no rosto dela. A garota então é deixa lá para todas nós vermos enquanto jantávamos. Uma prisioneira sussurra para mim: "Eles dizem que esse dispositivo é anti-estupro, mas é só para nos humilhar e controlar, tirando as nossas bocetas, todos os outros orifícios estão disponíveis para os guardas.

Nós somos levadas para as celas. Na cama o DHAE e o color são recarregados por sistema sem fio. Além disso eu sinto ele começar a vibrar e pelos gemidos vejo que isso estava acontecendo com todas as prisioneiras. O sistema me estimula até quase chegar em um orgasmo e depois para. Mais para frente eu descubro que esse era um método para aumentar a nossa obediência, três vezes por dia as prisioneiras eram estimuladas, mas o orgasmo era negado. Me dizem que todas as prisioneiras estavam prontas para obedecer qualquer ordem só para ter o direito de ter um orgasmo completo, mas isso era muito raro, no fim de cada semana somente as três melhores prisioneiras podiam gozar, o que era feito em um cerimônia onde elas sentavam em um palco na frente de todos até chegar em um orgasmo público. Muitas que não conseguiam isso acabavam aceitando os estupro dos guardas como uma forma de alívio sexual.

No dia seguinte as detentas usam as cabines de banho onde somos lavadas e secadas por jatos de água e ar enquanto um tentáculo mecânico se ligam no DHAE, mas outro invade os nossos anus para fazer um enema. Depois disso comemos a ração sem gosto e nos preparamos para o turno de trabalho. O sistema ativa e eu tenho o meu quase-orgasmo antes de ir me vestir. Eu coloco uma macacão completamente transparente, segundo a prisão é para evitar contrabando, mas tinha o efeito de permitir que os guardas vissem os nossos corpos enquanto trabalhávamos. Eu também visto um capacete com uma tela digital.

Eu sou enviada para oficina onde tenho que trabalhar fazendo reparos nas máquinas de mineração. O trabalho não é difícil e o assistente digital do capacete mostra as instruções. Devido aos dispositivos de controle nos nossos corpos os guardas não tem medo de rebeliões. Eu trabalho por 5 horas antes da pausa para comermos. Só que um dos guardas estava excitado de ter uma garota nova no grupo e decide estuprar o meu cu enquanto as outras comiam. Ele só me dá um pouco de água antes de ter o segundo quase-orgasmo e voltar para mais 5 horas de trabalho. Na noite a gente recebe o segundo banho, come e tem o terceiro quase-orgasmo antes de dormir.

No dia seguinte o mesmo guarda me diz para chupa-lo e que se eu fosse rápida ele me deixaria comer. Eu consigo, mas depois tenho que almoçar com a porra dele na minha boca. Por sorte, depois de uma semana ele perde um pouco do interesse e passe a me estupra somente um dia.

O constante estímulo do dispositivo começa a ter efeito em mim. Em vez de ter ódio, eu passo a desejar ser estuprada, chegando a sorrir e empinar a bunda para os guardas, com a esperança de ter algum contato para reduzir o tesão que nunca passava. Eu aceito até chupar a boceta das guardas mulheres, que em troca fodiam apertavam os meus mamilos e o meu cu com um brinquedo sexual. Eu tinha virado uma cadela, que abanava o rabo para qualquer um, homem ou mulher já não me importava mais.

O desejo por um orgasmo era tão grande que eu me esforço muito para ficar no topo da lista das trabalhadoras, só para ser humilhada e obrigada as gozar na frente de todos. Eu não me importava mais, no dia eu deixo eles me prenderem em uma cadeira enquanto a guarda ativava o estímulo no meu grelo e pela primeira vez em meses eu chego à um orgasmo tão forte que eu desmaio depois dele.

Acordo no escritório da diretora da prisão. Eu estou deitada no sofá dela, levanto e vejo que ela estava bebendo vinho e me observando.

-- Parabéns por ter ganho o direito à um orgasmo.

-- Obrigado senhora.

-- Eu andei conversando com algumas das guardas e elas elogiaram o seu "entusiasmo".

-- Obrigado senhora.

Ela então me ordena diretamente: -- Tire a minha roupa.

Eu levanto e começo a despi-la. Tiro o terninho dela, revelando uma belíssima lingerie de renda. Depois eu tiro o sutiã dela e por fim me ajoelho para puxar a linda calcinha para baixo. A diretora então coloca o pé no meu roso, eu sabia que era para lamber. Eu lambo todos os dedos dela. A diretora então abre um armário e tira um cinto com um consolo. Ela o veste, me manda ficar de quatro e me sodomiza somente para me humilhar, afinal, essa atividade não lhe dava nenhum prazer. Só depois que ela estava satisfeita em destruir o meu cu, ela tira o apetrecho e me deixa chupa-la até ela gozar.

-- Gostei do seu serviço, vou de transferir da oficina para o trabalho de criada para mim.

Por um lado isso representa uma melhora, o trabalho é muito menos extenuante, por outro o abuso sexual é muito mais degradante. Ao contrário dos homens, o pau falso da diretora não ficava mole e ela tinha um imenso prazer em destruir o meu cu com ele antes de me permitir chupar a boceta dela. Além disso eu não tinha mais nenhuma esperança de ter um orgasmo. A diretora gostava de me dizer que ela tinha um prazer extra da gozar no meu rosto sabendo que eu não podia ter nenhum orgasmo. Mas o número de quase-orgasmos que eu tinha que suportar por dia tinha aumentado para cinco. Eu a chupava inteira, ela gostava que eu chupasse os dedos do pé dela, o grelo, mamilos e até o cu dela eu tinha que lamber. Isso me fazia pensar em sexo o dia inteiro.

A diretora também gostava muito de torturar os meus seios. As vezes ela me fazia servi-la com prendedores nos meus seios, ou então ela os amarrava até eles ficarem roxos, mas o que ela mais gostava era de me fazer deitar no chão e ficar pisando nos meus seios, ela até ligava o estímulo no meu grelo para eu sentir prazer enquanto tinha os seios torturados.

Algumas vezes ela convidava um dos guardas para o apartamento dela, tanto homens como mulheres. A diretora gostava de me fazer chupar a guarda enquanto esta o chupava. Já com os guardas homens ela me fazia chupa-lo até ele gozar na minha boca, depois eu tinha que continuar chupando-a até ele ficar com a pica novamente dura para comer a Diretora, que não aceitava que ninguém gozasse nela. No final ela pedia para o guarda finalizar comendo o meu cu enquanto ela assistia. Muitas vezes eu ainda tinha que chupa-la estando com o cu esporrado.

Depois de um tempo ela começou à trazer mais de uma pessoa para me o apartamento. Uma vez foi casal de guardas, ele ficou transando com a garota enquanto assistia o homem foder o meu cu. Mas uma vez ele chamou 4 guardas e mandou todos foderem o meu cu antes de me fazer chupa-la. Enquanto eu era enrabada a diretoria dizia que uma vez ela tinha mandado uma garota que a desagradou para as minas junto com os prisioneiros homens. Claro que eles não podiam fazer nada pois todos tinham o pênis presos, eles então a comeram, literalmente a comeram. Ela falava isso e ria.

Eu estava enlouquecendo com o abuso sexual e a falta de orgasmos, mas por um ano eu tenho que aguentar isso. Eu só conseguia pensar que ia enlouquecer se tivesse mais de 9 anos daquilo. E eu enlouqueço mesmo, pelo menos é isso que eu tento fazer ela pensar. Eu me comporto como uma vadia louca, como se a minha mente tivesse quebrado. Eu chupo picas, bocetas e cus de maneira alucinada, eu aceito todas as humilhações. Mas depois que a Diretora dormia eu mexia nas coisas dela para procurar uma maneira de escapar.

A oportunidade chega quando eu leio uma mensagem da Diretora. Era o comando das prisões dizendo que ia haver uma manutenção no sistema de comunicação e a prisão ia ficar sem acesso ao sistema durante uma noite. Eu havia aprendido que todos os DHAE eram monitorados pela administração central, mas no caso de quebra de comunicação, a diretora do presidio poderia desabilitar os dispositivos.

Para o meu azar a Diretora decide fazer uma grande orgia no dia da manutenção. Dessa vez ela chama dois homens e duas mulheres para o apartamento dela. Eu sou submetida à horas de abuso sexual. Eu tenho que chupar cada uma das mulheres enquanto era fodida no cu. Cada vez que uma pica saia do meu cu eu tinha que chupa-la e deixa-la dura novamente para foder uma das guardas. Tudo isso com a Diretora assistindo. Depois eles começam a me torturar. Eu tenho os seios amarrados e recebo prendedores nos mamilos e sou obrigada a lamber o cu de todo mundo assim. Já eram 3 da manhã quando a diretora me deixa chupa-la e goza no meu rosto. Todos estavam exaustos e bêbados. Eu finjo que estou dormindo também, mas quando ouço os roncos levanto. Solto os meus seios doloridos e vou pegar o dispositivo de controle da diretora.

Eu a arrasto até o escritório dela, por sorte ela não acorda. Eu então tranco a porta e a algemo. Ela acorda, grita e se debate, mas já era tarde e a porta dela era à prova de sons, mas por precaução eu enfio uma penis-gag na boca dela, uma que tinha sido usada muitas vezes em mim. Eu levanto a Diretora e a coloco sentada em frente do computador dela, a mulher tenta fechar os olhos, mas eu aperto os mamilos dela com força até ela olhar para a tela para liberar o reconhecimento de retina. Rapidamente eu acesso o sistema e desativo o meu DHAEs, imediatamente eu sinto o dispositivo na minha boceta destravar e cair no chão. Eu então pego o dispositivo e coloco na Diretora junto com o colar, ele não fixa da mesma maneira porque ela não tinha os piercings, mas quando eu reativo ele prende as peças de plástico e fica firme. Eu então pego um pendrive e copio os registros da prisão e depois trato de vestir as roupas dela e coloco um par de óculos escuros. Por fim eu passo uma corda no peito dela, acima e a baixo dos seios dela para esconder que ela não tinha a tattoo acima dos seios. Estava perfeito, mas eu acabo decidindo colocar o maior plug anal que a Diretora tinha no cu da dela, só de vingança.

Crio coragem e saio do escritório dela, todos ainda estão dormindo, ela tenta grunhir, mas eu dou um choque bem no grelo dela. Nós saímos caminhando, eu fico muito nervosa de passar pelos guardas no corredor, mas todos evitam olhar para mim e para a minha "detenta", que tem que ir me seguindo puxada por uma corda presa nos seios dela. Eu finalmente chego na garagem e pego o carro da diretora. Ela não podia sair com nenhuma detenta, mas lá, ninguém ligava para o que acontecia conosco e muitas vezes as detentas eram levadas para fora para festinhas particulares. Eu só preciso mostrar o cartão de identificação da Diretora e eles me deixam sair para o tubo de transporte que ligava a prisão à cidade. A diretora amarrada no porta-malas do carro.

Eu chego na cidade quando já está amanhecendo. Uma das detentas havia me falado que ela havia sido levada para um dos bordeis da cidade e que os guardas a obrigaram a se prostituir por uma semana inteira em troca de um pagamento do dono do lugar. Eu chego lá e ofereço a Diretora da prisão, o homem não percebe que ela não era uma prisioneira e me paga. Eu saio do lugar, rindo de imaginar a minha algoz sendo estuprada no cu dia após dia até alguém encontra-la.

Depois disso eu largo o carro dela em uma viela e vou até uma loja comprar novas roupas. Eu coloco uma saia e um top de couro, bem punk. Depois compro uma gilete, lentes coloridas e em um banheiro público eu raspo completamente os meus cabelos. Já era uma pessoa completamente diferente, mas sabia que iam revirar a cidade atrás de mim. Eu vou até a estação e pego o trem até a cidade das minas.

Eu estou sentada no banco, completamente anônima no meio das pessoas. Em um momento eu aperto as coxas e sinto o meu grelo livre pela primeira vez em mais de um ano. A sensação é fantástica, mesmo estando no trem, cercada de pessoas, eu não consigo resistir e me masturbo um pouco esfregando as coxas, mas sem gozar para não chamar atenção. Felizmente chegamos na minha estação, um pequeno entreposto no meio do nada. Eu saio do trem e vou direto para o banheiro, levanto a saia , tiro a calcinha e começo a tocar o meu grelo. Me masturbo até gozar três vezes, e teria continuado se não estivesse com medo de chamar atenção. O problema é que a minha calcinha estava encharcada e eu tenho que larga-la no lixo do banheiro.

Vou até uma loja e compro um exo-traje para sair de dentro do domo e caminhar na superfície do planeta. Eu sabia que havia um covil de gangues perto daquele lugar, eu saio para a superfície do planeta e caminho até um conjunto de montanhas. Eu caminho sem saber se ia encontrar alguém, e vejo o meu nível de oxigênio diminuindo até que eu entro em uma abertura entre as rochas e sento achando que eu ia morrer, quando derrepente vejo várias pessoas saíndo de aberturas escondidas pela a areia. Eu sou agarrada e puxada para dentro de um dos buracos.

Eles selam a entrada imediatamente arrancam o meu traje. Minha saia levanta e um deles comenta: -- Olha chefe, a putinha não está nem usando calcinha.

O chefe aponta uma arma contra a minha cabeça e diz: -- Quem é você e o que você está fazendo aqui?

-- Eu era do bando dos mutantes da estrada, nós fomos presos e eu fugi da prisão.

-- Mentira, ninguém consegue fugir da prisão.

-- Eu consegui, se você olhar no bolso da minha saia vão ver um pendrive com os dados de todos os prisioneiros em todas as prisões de marte.

Em vez deles olharem no meu bolso, eles tiram a minha saia e a revistam. O chefe pega o pendrive, sorri e manda eles terminarem de me revistar. Eles tiram toda a minha roupa, passam as mãos ásperas por todo o meu corpo, até enfiam os dedos na minha boceta e no meu cu.

-- Cara olhas esses anéis na bocetga dela e a vadia está toda molhada chefe, desse ser algum tipo de tarada.

-- Hehehe, acho que ela estava em uma das prisões, aqueles putos deixam as prisioneiras loucas com uns malditos cintos de castidade, a minha prima nunca mais ficou normal depois que foi solta. Aposto que está louca por uma pica, não é putinha?

-- Sim - -eu falo baixo.

-- Não ouvi, repete o que você quer.

-- Eu quero uma pica na minha boceta.

-- Pede com educação.

-- Por favor senhores, poderiam me penetrar os seus membros.

-- Hehe, assim que eu gosto. Vamos relaxar um pouco, rapazes.

Eles então me fodem, todos os 5 , um depois do outro e todos a minha boceta, ao contrário dos putos dos policiais que só queriam saber de me sodomizar. Os orgasmos se emendam em um enorme gozo, tão forte que eles tem que me carregar, nua e esporrada, pelo túnel até o covil deles.

O pendrive se mostra bem valioso e eu sou aceita no grupo, ainda mais depois que eles descobrem o que eu tinha feito com a diretora da prisão, parece que demora mais de 4 dias até eles à encontrarem no bordel. Não há nada que se possa fazer para remover os piercings na minha boceta, mas o chefe gosta deles e acaba amarrando uma correntinha no anel do capuz do meu grelo. Eu acabo virando amante dele, que me faz ficar nua a maior parte do tempo, eu uso somente uma saia de placas de aço-plástico que era aberta e não cobria a minha boceta, junto com uma bandoleira com granadas. Pelo menos as tatuagens da prisão são cobertas com um dragão que ia do meu seio até a minha virilha, já o cabelo eu deixo crescer um moicano e o pinto de roxo. Eu me sinto bem bad-ass e contente em ser putinha dos bandidos em vez da Diretora da prisão.

Fim.

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Comentários

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Oi Day_, eu normalmente me baseio em uma cena que eu imagino ou uma imagem que eu vejo na internet e depois construo a história em torno dessa cena.

No caso dessa história eu fiz por causa dessas imagens: https://tangs.gallery/art/posts/qoddqy

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que conto maravilhoso, me lembrou o conto da ditadura, mas você conseguiu fazer um ainda melhor!! Me pergunto de onde você tira essas ideias tão criativas

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Você poderia fazer um conto, com a história de uma gangue de assalto a banco,e depois de cada assalto eles transam, igual loucos e animais. Tipo o que a nossa personagem da história fazia antes de ser presa.

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