Surpresa na noite de sexta

Um conto erótico de netossa2016@gmail.com
Categoria: Homossexual
Contém 1656 palavras
Data: 06/04/2021 09:01:26

Era uma sexta-feira e eu não queria ir pra casa cedo, havia terminado minha jornada por volta das 19h. Não queria nada em especial, apenas sentar e tomar uma cerveja sossegado. Próximo ao meu trabalho existem alguns bares, na verdade a maioria são botecos e apenas uns dois que têm estrutura um pouco melhor, então me dirigi até um deles. Sentei, pedi uma cerveja e passei a folhear uma revista enquanto dava umas tragadas num Hollywood. Quero lembrar que esse episódio ocorreu no final dos anos 1990 e Salvador era uma cidade ainda tranquila em relação ao que é hoje, tanto em termos de segurança, quanto a abordagem das pessoas. Enquanto eu estava na minha 'ilha', sentaram-se numa mesa paralela a que eu estava, dois homens vestidos com fardas de uma empresa de ônibus. Um era, como se diz por aqui, sarará, aquele macho mestiço com a virilidade negra aflorando, porém com a tez clara; o outro era moreno, cabelo curto, um falso magro e que ria de tudo. Não chegaram a me chamar a atenção, então segui com minha leitura descontraída.

Eu já caminhava para a terceira cerveja quando ouvi um 'psiu'. De início ignorei.

- Hey, você?

Resolvi olhar e era um dos rodoviários da mesa próxima à minha.

- Você poderia me arranjar um cigarro?

Eu consenti num movimento com a cabeça e ele veio até mim. Lhe estendi a carteira ao mesmo tempo em que lhe entreguei o isqueiro. Ele acendeu o cigarro, deu uma tragada, me entregou a carteira junto com o isqueiro e agradeceu. Voltei para minha revista.

Num dado momento juntou-se a ele mais um; era um homem parrudo que falava alto, me pareceu um taxista ou até um companheiro rodoviário fora de serviço. Retomaram a conversa entre si e dessa vez mais animados. Mais uma vez voltaram a me pedir um cigarro, dessa vez queriam pagar pela cortesia, mas eu não aceitei, afinal ainda tinha uma carteira fechada dentro da mochila. Ele veio e pegou o cigarro.

- Você esta esperando alguém? Me perguntou.

- Não, na verdade eu saí do trabalho e resolvi tomar uma cerveja antes de ir pra casa.

- Quer se sentar com a gente?

Vou confessar que o cara era bem interessante e isso me fez aceitar o convite.

Conversamos diversos assuntos e minhas especulações foram confirmadas: o homem que veio pegar o cigarro chamava-se Walter, era motorista de ônibus e o que estava com ele quando chegou era cobrador de nome Ailton, ambos trabalhavam juntos no mesmo coletivo; já o outro era irmão do motorista e era realmente taxista, chamava-se Wellington. O bar foi ficando vazio, então resolvi ir embora, os caras insistiram que eu continuasse, mas eu avisei que morava distante e ainda teria que pegar um táxi, nisso Wellington se prontificou a me levar para casa bastava apenas colocar a gasolina pois não cobraria o valor da corrida. Nesses termos, me permiti ficar mais um pouco.

Passavam-se da meia-noite, resolvemos pedir a saideira e a conta. Terminada a cerveja, me despedi de Walter e Ailton para depois seguir com Wellington para o carro.

No caminho ele foi me contando um pouco mais a respeito da própria vida; me contou que era casado e tinha duas filhas; a esposa era dona de casa. Ele me falou que durante a semana rodava de dia, mas no final de semana e feriados ele preferia rodar à noite pois era bandeira 2 e também o trânsito colaborava para ter mais clientes pois não ficava preso em congestionamento. Enquanto conversava passei a observar melhor o homem.

Ele usava sandálias de couro, calça jeans, camisa de botão o tempo inteiro aberta e que me permitia ver um pouco sua barriga, que não era nada descomunal, até contrastava bem com o conjunto do seu físico; falava alto e gesticulava bastante para se fazer entender.

- Wellington, esses anos como taxista, você já pegou alguém? Algum cliente?

- Já, respondeu de imediato, mas teve uma situação que foi bem curiosa. Eu peguei um casal que iria para uma festa. Nós conversamos durante o trajeto e eles então me pediram para pegá-los por volta de uma da manhã no endereço onde eu os deixaria, o que eu fiz, mas, rapaz, a mulher entrou no carro 'travada'! O marido dela dando risada; ele sentou no banco do passageiro e ela atrás, aí ele me disse que ela estava tão bêbada que foi ao banheiro mijar e acabou esquecendo a calcinha! Eu ri, mas fiquei com tesão imaginando aquela mulher sem nada por baixo, e olha que ela estava de vestido, viu?

- E aí? Alimentei sua empolgação com a narativa.

- Chegamos na casa deles e ele me pediu pra ajudar a levá-la pra dentro. Aí meu pai, a coisa pegou!

- Conta, vai!

- A mulher tirou o vestido no meio da sala e realmente estava sem calcinha, eu fiquei surpreso e na mesma hora o pau subiu! O marido nem se abalou e mandou eu ficar à vontade. Final da história, soquei a pica nela e o corno ficou assistindo, pode? Concluiu dando gargalhadas.

Acho que aquele relato era pura fantasia dele, pensei. Pode até ter ocorrido dele ter pegado um casal e ele pode ter ficado interessado na mulher, como eu lhe pedi uma história, ele acabou inventando uma...mas isso era apenas uma especulação minha, de repente pode ter ocorrido mesmo, mas eu fui mais longe.

- Já aconteceu de algum homem te paquerar?

- Teve uma vez que entrou no meu carro um rapaz novinho, acho que deveria ter no máximo vinte anos. Ele falou para onde queria ir e pela voz percebi que era 'menina', mas fiquei na minha; ele ficou o tempo todo em silêncio, mas a toda hora olhava para os lados e sempre parava o olhar na minha pica, eu fingia que não via...

- E rolou alguma coisa? Interrompi.

- Eu não sabia a idade do moleque, então fiquei na minha, mas se ele colocasse a mão ia ter que mamar até tirar leite! E deu uma gargalhada, eu o segui nessa também.

E ele continuou:

- Dizem que 'viado' é quem sabe chupar pica, eu lembrei disso logo quando percebi ele secando meu cacete. Meu irmão, Walter, é que é chegado.

- Verdade? Perguntei surpreso com a revelação.

- Aquele é descarado, rsrsrs. Ele tinha uma namorada e ela desconfiava dele pois ela me confessou que ele só queria meter no cu dela, mas ela gostava de sexo 'normal' porque dava mais prazer, sem contar que ele sempre pedia pra ela chupar o cu dele, olha que viadagem?

Naquele momento eu passei a querer conhecer melhor o irmão do taxista.

- Wellington, o que você mais gosta na hora da foda?

- Um boquete, ele respondeu sem nem deixar eu terminar a pergunta.

- Sério?

- Sim. Rapaz, só em pensar eu já fico de pau duro! Nisso meteu a mão entre as pernas para conferir o volume. Ainda mais que meu pau é grande, dá pra fazer um estrago legal.

Aproveitei pra provocar:

- Todo cara que se gaba da própria pica geralmente nunca viu outra que não a sua mesma.

O homem ficou bravo!

- Tá duvidando? Perguntou abrindo a calça irritado e colocando o pau pra fora. - Nem todo mundo aguenta essa jeba, não rapaz!

Eu olhei e decidi partir pro ataque pegando na caceta de Wellington. Nesse momento ele olhou pra mim e, surpreso, falou:

- Ah, safado, agora percebi que você queria era rola, né?

Eu punhetei aquele mastro fazendo-o dar sinais de vida; rapidamente agachei e mamei. Wellington ficou de boa.

- Mama putinha, você tava querendo leite, né?

Percebi que estávamos próximos de minha casa, então passei a apenas a punheta-lo. Quando chegamos, eu o convidei para entrar.

- Se eu entrar você vai ter que me dar o cu! Sentenciou.

Entramos em casa e logo na sala eu baixei sua calça e a cueca expondo o mastro que esperava ávido por minha boca. Na verdade a pica até era grossa, mas não não era um cacete descomunal como ele supunha.

Uma coisa que aumenta o meu tesão é fazer sexo pelado! Me incomoda trepar vestindo com alguma peça de roupa e fiz Wellington tirar a dele por completo, mesmo ele reclamando que estava tarde e teria que voltar pra casa logo pois a esposa ficava preocupada.

O macho era o típico homem de família; barriguinha acentuada, parrudo, pentelhos, a pica cabeçuda...enfim, era pra esse macho que eu ia dar o rabo naquele momento.

Tirei minha roupa, coloquei a camisinha naquele pedaço de nervo e fiquei de quatro esperando que ele entrasse em ação, porém ele não conseguia meter e eu o fiz sentar no sofá; de costas para ele fui sentando naquele caralho até que senti tudo dentro. Comecei a cavalgar de forma frenética e ele forçava também meu corpo junto para o seu enquanto também fazia movimentos para socar mais fundo.

- Fica de quatro pra eu gozar, vai? Pediu.

Atendi e ele, sem tirar a pica de dentro, mostrou o seu lado ativo socando até eu sentir sua pica engrossar dentro do meu rabo, um sinal de que estava gozando.

Ele deixou a caceta amolecer e eu retirei a camisinha pra jogar fora no banheiro. Rapidamente ele se vestiu e eu perguntei quando eu devia.

- Só a mamada e esse 'taco' de cu, já foi bem pago.

- Gostou, né?

- Quem não gosta de buraco é a prefeitura! Sempre tive vontade de socar num cu de 'viado', mas nunca tive oportunidade. Acho que eles nunca olham pra um cara como eu, gordo, barrigudo. Ainda bem que você é brother. Comentou.

- Que bom que gostou.

- Mas, fica aqui entre nós, viu? Recomendou. Nem pensar em Walter saber porque se não ele pode fazer alguma brincadeira e minha mulher tem ciúme de tudo, imagine ela descobrir que eu comi cu de 'viado'?

Dei uma gargalhada e abri a porta pra ele.

- Se quiser voltar, já sabe onde é.

- Fui, ele disse e foi embora.

Não tivemos uma segunda vez.

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Comentários

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Olá, amado. Se você quiser sexo grátis -> adultme.fun

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É foi legal. Vou ler seus outros contos. Gostei da sua narrativa e dos detalhes dos assuntos.

https://ello.co/leandrobraga

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