A enfermeira puta

Um conto erótico de Veronica
Categoria: Grupal
Contém 620 palavras
Data: 06/04/2021 01:54:30
Assuntos: Grupal

Oi. Eu sou a veronica, tenho 20 anos, e como completei recentemente o meu curso d enfermagem estou a estagiar num hospital publico onde estou aprendendo na pratica como ser uma boa enfermeira.

Eu adoro o que faço e sou uma excelente profissional, e à primeira vista sou uma enfermeira normal como outra qualquer excepto pelo facto d eu ter relaçoes sexuais com todos os meus pacientes.

Durante o tempo em que eu estive na universidade eu nao so aprendi a ser enfermeira como tambem aprendi a ser uma puta pois todos os dias eu chupava e era fodida por todos incluindo os professores e isso acabou por se tornar uma rotina.

Eu nao consigo passar um unico dia sem abrir as pernas pra levar umas boas fodas ou chupar piças ate levar com a esporra toda na cara e por isso eu ofereço-me a todos os meus pacientes.

Desde os mais novos aos mais velhos qualquer um pode facilmente ter o prazer d enfiar o caralho na boca dessa jovem enfermeira.

Uma vez eu atendi um paciente com idade avançada no qual eu tive que fazer um curativo numa perna mas reparei que a determinada altura ele começou a ficar excitado olhando fixamente pra o meu decote e foi entao que eu lhe baixei as calças e depois d punhetá-lo um pouco comecei a chupar aquele caralho asqueroso ate levar com a esporra daquele velho nojento na boca a qual eu engoli como a boa enfermeira que eu sou.

Mas a experiencia mais louca que eu tive foi num dia bem movimentado em que a sala d espera estava cheia d pessoas esperando pra serem atendidas, e como eu estava muito excitada chamei aleatoriamente cinco pacientes ao mesmo tempo e assim que eles entraram no consultorio eu tranquei a porta e despi o uniforme ficando toda nua na frente deles.

Nao é normal uma enfermeira fazer isso e ao me verem toda nua eles olharam uns pra os outros sem entender o que estava a acontecer mas logo tiraram a roupa e aproximaram-se d mim ficando com os caralhos encostados à mnha cara.

Ao ver aqueles cinco caralhos apontados pra mim eu nao perdi mais tempo e comecei a cuspir e a chupar cada um deles babando-me toda que nem uma puta esfomeada.

Em seguida eles deitaram-me na mesa d operaçoes e enquanto eu me babava toda chupando tres caralhos ao mesmo tempo, os outros dois fodiam-me bem fodida no cu e na rata ate se esporrarem dentro d mim e saíam dando lugar ao proximo e assim sucessivamente.

Eu fiquei durante uma hora chupando e sendo fodida que nem uma puta por aqueles cinco tarados que eu nem sequer conhecia, e depois d finalmente estar bem arrombada e com os buracos cheios d esporra do jeito que eu gosto eu voltei a chupar aqueles caralhos deliciosos ate levar com o esperma d todos eles na cara e na boca e depois d estarem aliviados eles vestiram-se e foram embora deixando-me toda fodida e lambuzada d esperma.

Foi entao que eu me apercebi que o meu turno ja estava quase a terminar e pra finalizar chamei a ultima paciente que era uma mulher gravida a qual ficou chocada ao me ver toda nua e coberta d esperma, mas eu mandei-a deitar na mesa d operaçoes e sentando-me com a cara dela entre as mnhas pernas comecei a esfregar a mnha rata toda fodida e cheia d esporra na cara dela.

Em seguida mandei-a abrir as pernas e depois d esfregar a mnha cara toda lambuzada d esperma na cona dela fiquei cuspindo e lambendo aquela cona deliciosa como a enfermeira nojentinha que eu sou.

Eu sou mesmo uma puta.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Kiss a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Olá, caro... Encontre um parceiro para a noite seguinte adultme.fun

0 0
Foto de perfil genérica

Mentira! Só uma pessoa que nunca pisou em um hospital pode imaginar uma coisa ridícula e mal contada como essa!

0 0
Foto de perfil genérica

Pra falar a verdade esse conto é muito ruim e sem pé nem cabeça

0 0
Este comentário não está disponível