Entre Dois. Capítulo 4

Um conto erótico de Leon
Categoria: Gay
Contém 4852 palavras
Data: 05/04/2021 22:09:18
Última revisão: 06/04/2021 01:12:10

Acordo na cama do hospital, e penso que devo ter efeito algo, pois me lembro de estar na minha cama.

Olho ao redor e vejo o Nunes dormindo na cadeira, pela feição dele dormindo, dava pra perceber que ele estava bastante abatido.

Enquando olho ao redor o medico aparece, um medico bonito ainda por cima.

Medico: olha quem acordou - ele sorri e vê o soro que havia acabado.

Eu: oque aconteceu comigo ?

Médico: antes de tudo, eu sou o Doutor Luan - ele troca o soro.

Eu: prazer em conhecer, agora pode me dizer.

Medico: você teve uma overdose, com sorte seus amigos o trouxeram a tempo - ele começa a me examinar.

Eu: Overdose ? Como assim ? - fico surpreso e ao mesmo tempo um pouco confuso.

Medico: se você ejeta no corpo uma grande quantidades de heroina, isso causa uma overdose - ele termina de me examinar.

Eu: isso não é possivel, nunca usei drogas, bom ja fumei maconha mas heroina nunca - olho pra ele.

Medico: bom seu exame de sangue mostra o contrário.

Eu: meu deus, como isso foi acontecer - olho pra baixo.

Medico: pelo visto você não teve Proerd - ele sorri e pega uma cadeira.

Eu: eu tive sim proerd, eu to falando pra você que nunca usei droga, afinal eu abomino drogas - falo confiante.

Médico: vou acreditar em você, mas como você me explica ter uma overdose de heroina - ele me olha curioso.

Eu: como vou saber, em um minuto estava na minha cama e no outro estou no quarto de hospital - olho sério pra ele.

Médico: bom você usa drogas ou não é problema seu, mas temos que conversar sobre algo importante - ele fica sério.

Eu: sobre oque ?

Médico: antes de te falar, quer que eu chame alguém pra ficar ao seu lado ?

Eu: pode falar eu aguento, seja lá oque for - olho sério pra ele fingindo ser forte.

Médico: tem certeza ?

Eu: sim, pode falar.

Médico: encontramos um tumor maligno no seu cérebro graças aos exames que fizemos - na hora que ele fala isso meu coração dispara.

Eu: oque ?

Médico: as chances de conseguirmos remover o tumor são extremamente baixas - ele joga uma bomba em cima de mim.

Engulo a seco e pergunto.

Eu: quão baixas - olho sério pra ele.

Médico: bom as chances de você sobreviver a cirurgia são de cinco porcento.

Eu: e se eu resolver, não fazer a cirurgia ?

Médico: presumo que você tenha 15 meses de vida.

Começo a rir.

Eu: você presume ? - falo rindo.

Médico: sinto muito, não posso dar o tempo exato - ele se levanta.

Eu: que bosta viu, finalmente tenho a vida que queria e agora eu vou...vou perder tudo - continuo rindo, mas agora sinto lagrimas escorrer.

Médico: bom pode levar o tempo que quiser pra tomar a decisão, mais lembre que quanto mais demorar menores as chances.

Eu: posso ir embora ?

Médico: você ainda tem que fazer alguns exames, então ainda não.

Eu: entendi, então pode me deixar sozinho por favor - aperto o lençou.

Médico: me chame se precisar de alguma coisa, e Senhor Tales - ele para na frente da porta.

Eu: oque ?

Médico: você tem amigos excepcionais, eles não saem daqui a três dias esperando você acordar - ele abre a porta.

Eu: obrigado.

Médico: seja forte - ele sai do quarto.

Eu: devo ter jogado pedra na cruz, é impossivel isso ser real - falo comigo mesmo.

Assim que o medico sai começo a gargalhar de nervoso, e mesmo com eu me matando de rir Nunes não acordava. Depois de um tempo resolvo ir embora, tiro do meu braço o cateter e não me importo com o sangue caindo no chão. Olho ao redor e vejo ao lado do Nunes minha bolsa e obviamente devia ter roupas minhas nela, com cuidado e sem acordar ele, eu me troco e saio do quarto sem ninguém me ver.

Já fora do hospital eu vou em direção a lanchonete em que trabalho. Chegando nela a amanda uma das atendentes me perguntam se eu estava bem e se eu precisava de algo.

Eu: me trás uma garrafa de cerveja e um x-tudo.

Amanda: tem certeza, você não acabou de sair do hospital ?

Eu: como você sabe - olho curioso pra ela.

Amanda: você esta com a pulseira do hospital.

Eu olho pro meu pulso e tiro a pulseira.

Eu: vai amanda me trás oque eu pedi - falo pela primeira vez frio com ela.

Amanda: você que manda - ela fala surpresa pela minha frieza.

Ela anota meu pedido e minutos depois me trás a cerveja e um copo.

Amanda: daqui a alguns minutos o x-tudo esta pronto.

Eu: eu sei amanda, eu trabalho aqui também ou você se esqueceu - encho meu copo e começo a beber a cerveja.

Fico bebendo por uma meia hora sozinho, até que Nunes aparece com o Ivan e o Erick. Todos eles estavam com a feição furiosa.

Eu: se forem falar merda pra mim é melhor irem embora.

Nunes: você fugiu do Hospital gay, porque fez isso - ele se senta na mesa.

Eu: como sabia que eu estava aqui ?

Nunes: a amanda me ligou e disse que você estava estranho.

Eu: BOM A AMANDA DEVERIA TOMAR CONTA DA VIDA DELA - falo alto pra ela escutar.

Nunes: porque você esta assim ? Você não fala com as pessoas desse jeito - ele me olha curioso.

Eu: primeiro de tudo, como eu cheguei naquele hospital ? - Amanda me trás meu X-tudo.

Nunes: longa historia ?

Eu: ia falar que tempo é uma coisa que tenho, mas pelo visto nem isso tenho - bebo a cerveja.

Nunes: oque quer dizer.

Eu: fala logo, como eu cheguei no hospital - como o X-tudo.

Nunes explica oque aconteceu e eu não conseguia acreditar naquilo. Enquanto ele explicava Erick e Ivan ficavam em silêncio.

Nunes: e foi assim.

Eu: você injetou ?! - olho furioso.

Nunes: me perdoa gay - ele abaixa a cabeça.

Ivan: desculpa ele Tales, ele fez isso com a melhor das intenções - ele fala calmo.

Respiro fundo e me acalmo.

Eu: ta tudo bem, você só injetou em mim algo que nem sabia oque era - sorrio ironicamente.

Ivan: você não acha que esta sendo rude demais com o Nunes, ele só quis ajudar.

Eu: olha quero ficar sozinho - me levanto e quando vou sair Erick me segura.

Erick: oque esta acontecendo ?

Eu: eu já to cheio de problemas e agora vocês falam que minha mãe tentou me matar, oque será que esta acontecendo ? - me solto dele.

Amanda: você vai pagar ou deixar na conta - ela aparece na minha frente.

Eu: a patroa ta ai ?

Amanda: esta sim, quer que eu chame ?

Eu: claro - sorrio.

Ela corre pra dentro.

Nunes: oque vai fazer ?

Eu: toma conta da sua vida, que com a minha você ja quase acabou - sorrio ironicamente pra ele.

Patroa: oi Tales, oque queria comigo amor - ela vem calma.

Eu: não me chama de Amor, eu só quero que você saiba que estou me demitindo e com meu salário você cobre oque eu comi agora.

Patroa: não ta falando sério esta ?

Eu: sim eu estou, adios Amor - saio da lanchonete.

Vou pra casa e Erick, Ivan e Nunes me seguem. Chegando em casa pego minha carteira e um pouco de dinheiro que deixei guardado e saio.

Volto pra casa quatro da manhã com um menino que nem eu sabia quem era, assim que olho pra sala vejo Erick, Ivan, Nunes e Paulo que estava abraçado com o Nunes acordados.

Olho pra eles e não digo nada, levo o garoto pro quarto e peço pra ele tirar as roupas.

Garoto: safadinho você hein ?

Eu: você quer me fuder, ou conversar - tiro minhas roupas.

Eu e ele fudemos até as nove da manhã, antes dele pedir pra dormir comigo já mando ele embora.

Minha rotina durante duas semanas inteiras foi beber e fuder com qualquer um.

Eu não estava ligando com oque o Erick ou o Ivan pensavam de mim, eu só queria aproveitar a minha vida um pouco.

Certo dia quando eu ia sair o Ivan barra a porta.

Ivan: até quando vai continuar assim?

Eu: Ivan sai da minha frente - olho sério pra ele.

Ivan: não, não vou sair - ele me olha sério.

Eu: sabe você consegue ser irritante quando quer - olho pra ele com raiva.

Ivan: não aguento mais te ver assim Tales, você esta acabando com sua vida - ele começa a derramar lagrimas.

Eu: a vida é minha, agora sai da frente - cruzo os braços.

Ivan: Tales eu te amo, por favor para com isso - ele tenta me abraçar e eu dou um passo para trás.

Eu: enfia esse amor no seu cu e sai da minha frente - na hora que falo isso ele me olha apavorado e sai da frente da porta.

Ivan: não fala assim - ele abaixa a cabeça.

Eu: então vou falar de outra forma pra você entender, EU TO POUCO ME FUDENDO SE VOCÊ ME AMA, você só quer minha atenção e isso não to nem um pouco de te dar.

Ivan: você esta falando sério ? - ele se ajoelha no chão.

Eu: nunca falei mais sério em toda minha vida, você devia entender que não sou mais o antigo Tales que babava por você e pelo Erick - saio de casa para mais uma noitada.

Chegando no bar peço um drink e fico bebendo até mais tarde, nesse meio tempo fico pensando em como feri o coração do Ivan. Depois de outro drink resolvo não me importar pois é melhor pra ele, já que eu ia morrer mesmo. Quando estava prestes a sair um homem veio falar comigo e para minha surpresa é o Médico do hospital, ele veio me dizer mensagens positivas e inspiradoras e eu mandei ele se fuder.

Resolvo ir embora mais cedo pois o medico realmente estava me irritando, e pra piorar ele havia começou a me explicar como o tumor que eu tenho cresceu e como eles se formam.

Chegando em casa encontro o Erick sentado no sofá com cara de sério.

Erick: precisamos conversar - ele fala bravo.

Ignoro ele e vou em direção ao meu quarto.

Antes de eu entrar no meu quarto, ele vem contudo e me prende contra a parede.

Erick: porque esta fazendo isso.

Eu: porque eu quero.

Erick: não minta pra mim Tales, pode ter se passado treze anos mas eu ainda te conheço como a palma da minha mão e sei quando esta mentindo - ele me olha furioso.

Eu: me larga.

Erick: eu não vou te largar até você falar o porquê disso.

Eu: me larga seu verme.

Erick: olha pra você Tales, fugiu do hospital, anda bebendo e fudendo com qualquer um, magoou seus amigos, Nunes ja não dorme em casa faz dias e o Ivan saiu chorando deus sabe pra onde.

Eu: não me importo.

Erick: quem é você ? O meu Tales não é assim, ele é amoroso e bobão -Ele começa a chorar.

Erick: o porque disso ? Porque esta tentando tão desesperadamente acabar consigo mesmo - ele encosta a cabeça dele na minha.

Eu: me larga - começo a chorar junto dele.

Erick: me diz oque esta acontecendo Tales, me diz POR FAVOR - ele me larga.

Eu: não.

Erick: ver você assim ta me matando aos poucos, eu sinto um aperto no peito toda vez que voce sai, Então me diz porque ?

Eu: nao vou dizer.

Erick: se quer acabar com sua vida blz, mas eu não vou ver isso.

Eu: fecha os olhos que não vê.

Erick: acha que é facil assim, eu nunca ia conseguir fechar os olhos pra você. Se quer acabar com sua vida tanto assim, então eu também vou acabar com a minha. - ele vai pra cozinha e pega uma faca e volta.

Ele coloca a faca no pulso e começa a rasgar sua pele em sentido vertical.

Eu: Para

Ele continua

Eu: PARA!!!

Erick: não Tales, você não tem o direito de me pedir pra parar - ele fala chorando.

Eu: porque esta fazendo isso ?Porque não pode simplismente me deixar em paz ? - choro mais ainda.

Erick: porquê EU TE AMO "Tales Dominic" por que eu te amo.

Eu: cala a boca.

Erick: eu te amo.

Eu: cala a boca - dou um soco na sua cara que faz a faca cair.

Erick: eu te amo - assim que ele fala dou outro soco.

Eu: cala A BOCA!!!

Erick: vou falar quantas vezes forem necessárias, até você entender que não esta sozinho, porque eu te amo.

Erick: eu te amo - socava ele.

Erick: eu te amo - socava de novo.

Erick: eu te amo - socava de novo.

Erick: eu te amo - socava de novo.

Erick: eu te amo - socava de novo.

Erick: eu te amo - socava de novo.

Erick: eu te amo - socava de novo.

Toda vez que ele falava que me amava eu dava um soco na cara dele e ficamos assim por meia hora.

Erick: te... amo...muito.

Eu: pa...para, você não pode amar alguém que vai morrer - abaixo a cabeça.

Erick: mo...morrer ?

Eu: o médico fez exames e eu tenho um tumor no cérebro.

Erick: mais tem como tirar ne - ele se esforça pra falar ja que seu rosto tava um pouco inchado.

Eu: cinco porcento da operação dar certo - me encolho no canto.

Erick: ta mentindo não é Tales, você ta mentindo não é - ele pega no colarinho da minha camisa.

Eu: eu queria que eu estivesse.

Erick: não, não, não, não, não, não, não pode ser verdade - ele coloca as mãos na cabeça e fica me olhando.

Eu: desculpa Erick, mas você e o Ivan tem que procurar outra pessoa pra amar - me levanto e vou pro meu quarto.

Tomo um banho e enquanto a água caia sobre mim eu chorava. Assim que eu saio do banheiro ligo à TV do meu quarto e fico assistindo desenhos para ver se me sentia melhor.

Meia hora depois Erick entra e parecia que ele havia tomado um banho.

Erick: posso me deitar ao seu lado ? - ele fala segurando um saco de gelo no rosto.

Eu: pode, e desculpa pelo rosto.

Quando ele se deita começa a passar Pica-Pau, não sei porque esse desenho nunca me fez rir, mas nessa noite eu dei muita risada.

Erick ao meu lado dava risada mais sempre parava, pois o rosto dele parecia doer.

Erick: você vai fazer a operação? - ele me olha.

Eu: não sei - continuo assistindo.

Erick: e se você não fazer ?

Eu: se eu não fazer eu devo ter uns quatorze meses de vida agora - dou risada do desenho.

Erick do nada me beija. Um beijo calmo e cheio de ternura, sem perceber sou levado pelo beijo dele e ficamos nos beijando até eu ficar sem ar.

Eu: oque foi isso ?

Erick: isso foi eu te dizendo que quero estar com você em qualquer decisão que tomar.

Eu: Erick não por favor, você vai sair machucado disso.

Erick: não ligo Tales, só quero estar com você - ele volta a me beijar.

Sou novamente levado pelo beijo dele, e enquanto ele me beijava eu subo em cima dele. Quando fico sem ar ele se senta comigo ainda em seu colo e tira minha camisa e eu tiro a dele.

Eu: tem certeza disso ?

Erick: você não sabe o quanto esperei por esse momento Tales - ele se deita novamente e me puxa pro seu beijo.

Paramos de nós beijar e começamos a passar a não no corpo um do outro, sentia cada detalhe do corpo dele com meus dedos. Sentia a firmeza de seus musculos, os relevos de suas cicatrizes e a maciez de sua pele.

Ele segura minha cintura e troca de lugar, comigo deitado e ele por cima. Erick dá pequenos selinhos no meu rosto, depois no meu pescoço e devagar vai descendo pros meus peitos onde ele começa a chupar meus mamilos me fazendo soltar um pequeno gemido.

Eu: desculpa - fico corado.

Erick: não se desculpe, eu gostei - ele sorri e começa a beijar minha barriga, quando ele ia chegar no meu pênis ele desce mais e sai da cama.

Erick puxa minha calça e cueca juntos, e ao me ver excitado da um sorriso safado. Ele tira sua calça e cueca também e mostra seu pênis duro de 23 centímetros grosso e cheio de veias.

Quando vejo aquilo logo penso que vou ter o poço da samara no cu, quando tudo acabar.

Ele levanta minha perna e leva os dedos do meu pé até sua boca onde ele começa a chupar meus dedos, logo depois ele sobe beijando meu joelho, depois minha coxa e finalmente depois ele pega no meu pênis e beija a cabeça que já estava babando.

Eu que ja estava ficando impaciente pego o cabelo dele e o puxo pra cima e beijo sua boca. Eu o coloco deitado e subo em cima dele, sentando em cima do seu pênis. Fico provocando ele rebolando em cima do seu pênis e chupando seu pescoço.

Erick: se continuar assim, vou gozar facinho - ele respira fundo.

Paro de provocar ele e desço até ficar cara a cara com seu membro, assim que vejo aquela cabeça rosadinha não penso duas vezes e logo abocanho, só por colocar na boca o Erick da um gemido alto. Quando começo a chupa-ló eu dou tudo de mim pra engolir ele inteiro.

Erick: chupa minhas bolas também.

Faço oque ele pedi e alterno entre seu pau e suas bolas, e olha qie até sacudo ele é.

Quando percebo que ele não estava se aguentando mais, intensifico o boquete o punhetando com uma mão e massageando suas bolas com a outra.

Erick: vou gozar...vo..vo...vouuuuuu - ele goza jatos e jatos de porra quentinha direto na minha garganta e eu como bom garoto engulo tudo.

Quando subo pra olhar pra ele, ele me beija e me coloca de frango assado.

Erick: posso por sem camisinha ?

Eu: prefiro com, mas vou abrir uma exceção pra você.

Ele cuspe na mão e librifica seu pau, e encaixa a cabeça, aos poucos ele vai forçando e eu vou devagar engolindo ele.

Erick: você é tão apertado ainda - ele fala com os olhos fechado.

Quando chegou na metade ele começa a bombar devagar, e sentir o pênis dele pulsando dentro de mim era otimo. Ele ainda com os olhos fechadas segura minhas pernas e começa a me fuder com força e sem dó. Ele estava me fodendo com tanta força que a cama se mexia junto do movimento do seu quadril.

Erick: você gosta disso ? - ele solta uma das minhas pernas e coloca o dedos em minha boca e eu começo a chupar.

Eu: go...go...gos...gosto - viro meus olhos de prazer.

Erick: quer mais forte ?

Eu: por....po....por....por favor.

Ele intensifica ainda mais a forca e sentia que a qualquer momento eu podia ser quebrado em dois, ele estava enfiando tão fundo em mim que conseguia sentir minhas tripas se mexer a cada estocada, eu perdi as contas de quantas vezes eu gozei sem me tocar com ele. Ele ficou me fudendo por mais vinte minutos sem parar e com muita força, e quando finalmente gozou eu já estava só o pó.

Erick: você gostou - ele cai em cima de mim.

Eu: uhum - não tinha forças nem pra falar direito.

Erick: eu te amo Tales - ele fala suspirando.

Eu: uhum - não respondo porque estava sem força.

Erick: podemos ir de novo ?

Eu: uhum.

Ele ficou me comendo por duas horas seguidas, eu já não estava mais no corpo quando ele terminou. O lençou estava todo sujo de sêmen meu e dele, e por incrivel que pareça não sentia mais meu coul.

Ele sai de cima de mim e vai pra cozinha, nesse tempo aproveito pra ir no banheiro. Mas quando piso no chão caio por fraqueza nas pernas, sem ele perceber vou rapidamente pro banheiro me apoiando nas coisas.

Tomo outro banho e quando saio do banheiro, ele ja estava trocando os lençóis.

Espero ele terminar e assim que termina eu me deito, ele se deita do meu lado e me puxa pra dormir nos braços dele.

Fico pensando que se fazer sexo com o Erick foi a coisa certa.

Acabo caindo no sono.

Acordo no outro dia duas da tarde sozinho na cama, me levanto e vou pra cozinha tomar café. Logo após pegar o café eu vou pra sala e vejo Erick, Ivan e Nunes com feições chorosas.

Finjo que não vi eles e tento voltar pro meu quarto, mas nunes acaba me chamando.

Erick contou a eles oque disse e Nunes acabou indo conversar com meu medico pra confirmar se era verdade.

Nunes: porque resolvel agir como um rebelde, deveria ter nos dito gay - ele abaixa a cabeça.

Ivan: você vai fazer a cirurgia ?

Eu: não sei.

Ivan: acabai de te encontrar novamente e em pouco tempo já posso te perder - ele levanta com raiva.

Erick: eu vou apoiar qualquer decisão que ele tomar - ele segura minha mão.

Nunes: não acredito que Deus pode ser tão cruel com você - ele começa a chorar.

Eu: ta tudo bem - sorrio.

Ivan: não ta tudo bem, suas unicas escolhas são ou morrer na mesa de cirurgia ou morrer sofrendo - ele soca a parede com força machuncando a mão.

Eu: olha essa é uma situação complicada pra mim e não vou me sentir melhor com vocês chorando e socando as coisas.

Erick: tem alguma coisa que eu possa fazer por voce ?

Eu: sabe onde moravamos quando eramos jovens ?

Erick: claro que sim.

Eu: quero acampar lá - sorrio.

Erick: então vamos acampar.

Não sei porque, mas queria muito me conectar com a natureza, sentia que precisava ir pra cidade onde conheci eles pra ter minha resposta.

Ivan: vocês vão acampar ? Nessa situação ?

Erick: quer que ele faça oque Ivan, que se deite e chore até morrer - ele estava nervoso com o Ivan por algum motivo.

Nunes: ótimo eu também vou, só deixa eu fazer umas ligações - ele se levanta chorando e vai pro quarto dele.

Não demorou muito e o Nunes volta, parecia que ele tinha ido pro quarto recuperar suas forças.

Eu: Erick não precisa ir comigo se não quiser, você ainda tem a faculdade - olho pra ele.

Erick: eu te prometi ontem, eu te prometi que estaria do seu lado - ele sorri e me beija na frente do Ivan e do Nunes.

Ivan ao ver ele me beijando fica com os olhos esbugalhados.

Nunes: achei que fosse brincadeira oque você contou mais cedo - ele sorri.

Eu: oque você contou ?

Erick: sobre você ter me batido até se cansar, enquanto eu dizia que te amo - ele sorri.

Nunes: adoro um sadomasoquista.

Ivan sem falar nada vai pro quarto dele.

Erick: vou comprar as coisas que precisamos pra acampar - ele me beija novamente e não conseguia entender o porque não podia negar seus beijos.

Eu: eu também quero ir, então espera eu tomar banho e me trocar - do nada dou um selinho nele.

Olho pra ele depois do selinho e vejo a alegria no rosto dele.

Tomo banho e me arrumo, enquanto estava colocando a camisa sinto uma forte pontada na cabeça.

Saio do quarto sem dizer nada e vamos pra loja comprar as coisas, chegando na loja eu vejo Paulo e Rafael na frente dela.

Nunes havia convidado eles para acampar conosco e eles aceitaram de imediato, ao ver o Rafael o Erick ficou sério e quando saimos do carro ele pegou na minha mão.

Enquanto compravamos as coisas, não teve um unico momento em que Erick largou minha mão. Quando saimos da loja fomos pra uma lanchonete comer pizza, ficamos conversando por horas e depois voltamos pra casa.

Erick: bom é só arrumar as roupas e comprar oque falta amanhã quando formos - ele, Paulo e Rafael colocam as coisas no chão.

Rafael: que barulho é esse ?

Todos ficamos quietos pra escultar, e o som parecia gemidos de alguma mulher.

Erick: ta vindo do quarto meu e do Ivan - ele vai pro quarto dele.

Nunes: melhor não entrar Erick, ele deve estar com alguma garota ai.

Ignoramos os gemidos e resolvemos beber e conversar, papo vai e papo vem até que a Ex do ivan sai do quarto dele e ele bem atrás.

Erick: eita - ele olha pra ela.

Eu: porque Eita - olho pra ele.

Nunes: recaida viado, Ivan teve uma recaida - ele bebe a cerveja.

Eles nem falam conosco e saem de casa, sei lá pra onde.

Paulo: pelo jeito ele fez isso por ciúmes.

Rafael: porque acha isso ?

Paulo: é bem óbvio que ele gosta do Tales, mas quem ganhou na disputa pelo jeito foi o Erick - ele sorri pro Erick.

Erick ao ouvir ele falar abre um enorme sorriso.

Nunes: e gay partindo corações, nem parece a encalhada de um tempo atrás.

Eu: cala boca Nunes - sinto a pontada de dor ma cabeça novamente.

O resto do dia foi bem calmo, rafael e Paulo foram pra casa e voltaram depois com as roupas deles, resolveram dormir em casa pra não precisar vir de manhã, mas oque me preocupou um pouco é que Ivan não volto de noite pra casa.

( dia seguinte )

Acordamos cedo e começamos a colocar as coisas no carro.

Eu: pegou os colchonetes ?

Nunes: gay conferi tudo três vezes, peguei tudo - ele fala já bravo

Eu: tá bem - entro no carro.

Erick: chegando lá, vamos passar no mercado antes de ir pro meio do mato - ele coloca seus óculos de sol.

Eu: tudo bem mesmo você dirigir ?

Erick: claro neném.

Eu: Não me chame de neném - coloco me boné.

Rafael: não sei porque mais to empolgado com essa viagem.

Paulo: deve ser porque você vai voltar pra sua casa, a floresta - ele sorri

Rafael: vai se fuder.

Nunes: pronto vamos - ele entra no carro.

A estrada até a cidade em que conheci Erick e Ivan era longa. No caminho paramos em um restautante pra almoçar, nesse pequeno periodo de tempo o Ivan ligou pro Erick e disse que estava vindo com o Alex e com a ex/atual namorada dele.

Almoçamos e compramos algumas coisas pra ir comendo no caminho, eu como sempre comprei minhas balas dentadura que amava.

Chegamos na cidade de tarde e fomos pro mercado comprar as coisas que iamos comer.

Erick: acho que séria melhor, irmos acampar amanhã - ele fala entrando no carro.

Eu: mais onde iriamos dormir essa noite.

Erick: na casa da minha mãe onde mais - ele sorri

Eu: a tia ainda mora por aqui ?

Erick: claro que mora.

Nunes: acho bem viavel essa opção, montar as barracas de noite vai ser estressante.

Eu: que isso Nunes, cadê seu espirito de aventureiro.

Nunes: deixei em casa.

Erick: vai Tales, ai aproveito pra matar saudade da minha mãe.

Eu: se todos concordarem beleza - a pontada na cabeça vem novamente.

Paulo: sem objeções.

Rafael: se ela não se importar ok.

Erick: todos concordaram, então vamos.

Eu: não deviamos levar alguma coisa pra ela ?

Erick: como assim ?

Eu: não vamos aparecer na casa da sua mãe sem nada, vai lá comprar alguma coisa - cruzo os braços.

Erick: mas porque ?

Eu: porque sim, faz tempo que não vejo a tia e quero levar algo.

Erick: vem comigo Paulo - ele sai do carro.

Paulo: claro - ele sai também.

Erick para e pensa um pouco.

Erick: não vou deixar o Rafael com o Tales sozinho, vem você também - ele chama o rafael.

Eles voltam pro mercado.

Fico conversando com o Nunes sobre como a tia era, não demora muito e os três aparecem cheios de sacolas.

Erick: satisfeito ? - ele coloca as sacolas no meu colo.

Eu: oque você comprou ?

Erick: comprei carne e algumas bebidas e uns refrigerantes pro meu irmão - ele entra no carro.

Paulo: ele resolveu fazer churrasco na mãe dele.

Eu: entendi.

Nunes: comprou linguiça Erick ? A gay ama linguiça - Nunes vê oque tem nas sacolas que eles trouxeram.

Erick: a única linguiça que ele vai receber é a minha - ele da risada.

Eu: Erick !! - fico vermelho.

Rafael: sinto que vim pra ficar de vela.

Saimos do mercado e fomos pra casa da mãe do Erick, ela ainda mora no mesmo lugar, mas o Erick me disse que a casa dela passou por uma série de reformas e esta muito mudada.

Ele para o carro na frente da casa da mãe dele e vai correndo pro portão e fica apertando a campainha que nem um louco.

Mãe do Erick: já vou ! Campainha não é brinquedo não - ela grita de dentro.

Assim que ela abre toma um susto.

Mãe do Erick: Erick oque você ta fazendo aqui ?

Erick: vim acampar com meus amigos e meu futuro namorado.

Mãe do Erick: como assim, era pra estar indo pra faculdade e não saindo com amigos e oque quis dizer futuro namorado !? - ela fala rapido.

Erick: mãe se acalma e respira, então lembra do Tales - ele abre um enorme sorriso só por falar meu nome.

Mãe do Erick: claro que lembro, só parei de ouvir o nome dele quando você saiu de casa.

Erick: então - ele fica vermelho.

Apareço do lado dele.

Eu: oi tia.

Entre Dois. Fim do capitulo quatro

O próximo capítulo vai preencher algumas pontas soltas, ai depois teremos o capitulo seis Narrado inteiro pelo Erick, e o capítulo sete pelo Ivan.

Vcs são teamErick, TeamIvan ou TeamTrisal

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Comentários

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Olá, caro. Melhor site de namoro para sexo - gays24.club

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Gente mas que bosta essa doença do tales, cara eu tô passada com esse namoro do tales e do Erick, o Ivan claramente tá com ciúmes dos dois, porque ele ama o tales e ele falou isso e o tales praticamente cuspiu na cara dele. Mas com o Erich ele foi diferente ele disse o problema, então quer dizer que o Ivan não merecia saber a vrdd? O tales tá magoando muito o Ivan com essa distância entre eles. E bem difícil você gostar de alguém e essa pessoa não retribuir, isso acaba com tudo de bom da pessoa. Eu espero que tenha um trisal e se não ter pelo menos o tales seja sincero com os dois é também espero que de tempo antes que o câncer o mate.

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NOSSA TALES MUITO BABACA. BEM INFANTIL MESMO. QUASE RETARDADO. SE QUER MORRER SE MATA LOGO DE VEZ. QUER SE PROSTITUIR? ME POUPE. IVAN TB OUTRO IDIOTA. PRA FAZER RAIVA E CIUMES PRO TALES RESOLVEU COMER A ANTIGA NAMORADA. PIADA ISSO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS TO AQUI RINDO ATÉ 2050.

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Aiaiai

Adoraria um trisal, e que por deus esse conto termine bem

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