EM BUSCA DE PRAZER - O ENCONTRO (parte um)

Um conto erótico de Caos
Categoria: Heterossexual
Contém 1970 palavras
Data: 04/04/2021 12:44:24

Tenho 18 anos e me chamo Maycon. Bem, tudo começou quando meus pais decidiram fazer uma viagem de negócios. Ambos não confiavam que eu ficasse bem sozinho - na última vez acabei dando mancada e fiz uma pequena festa e deu muita merda. Discutiram um pouco sobre o que fazer. "Bem, ele pode ficar com a Eloísa" disse minha mãe. E assim ficou. Eloísa é minha tia (uma das tias mais próximas) por parte de mãe. Eu gostava dela.

Sempre que minha mãe precisou sair e resolver algumas coisas, Eloísa cuidava de mim. Chegou a cuidar de mim logo quando nasci, ajudava bastante minha mãe. A viagem seria na segunda.

No domingo, com as malas prontas, enquanto eu estava deitado, meus pensamentos se voltaram a ela. Fazia um certo tempo que eu não a via. Precisou descrevê-la pra vocês.

É uma morena de estatura média (um metro e cinqüenta, algo por ai), tem os cabelos curtos, o corpo é bem modelado. Tem uns trinta e nove anos. Nunca me senti atraído por ela antes, mas quando entrei na adolescência, puta que o pariu, meus pensamentos tornaram-se cada vez mais pervertidos.

Quando ela vinha nos visitar, eu sempre ficava por perto, observando-a. Pernas grossas, bem torneadas. Quando andava, meu Deus, eu me imaginava dando uns belos tapas naquela bunda. Meu tio era um cara sortudo, com certeza comia ela todos os dias. Por causa da mente fértil, eu sempre acabava excitado demais, e no fim tinha que me masturbar pra aliviar um pouco - às vezes funcionava, outras vezes não.

A segunda feira finalmente chegou. Meus pais estavam deveras animado, não paravam de falar sobre as coisas do trabalho e o quanto isso seria importante. Fiquei feliz em vê-los tão animados, mas minha animação se devia mais ao fato de passar um tempo com minha tia - claro, não rolaria nada, mas ao menos eu ia estar perto, poderia vê-la um pouco mais.

Viagem de duas horas até a casa deles. No trajeto meus pais foram falando as coisas habituais: "você precisa se comportar", "sei que vai gostar de estar lá", "você tem os números salvos, qualquer coisa é só ligar". Quis responder que tenho dezoito anos e, meu Deus, eu sei me cuidar muito bem, mas escolhi ficar em silêncio, não compensava levantar uma discussão ali no carro. Poderia estragar o momento deles e, consequentemente, o meu.

Ao chegarmos, tudo parecia como eu me lembrava - fui poucas vezes naquela casa. Não era grande, era bem comum na verdade. As paredes eram brancas, havia um pequeno jardim com algumas flores que não sei o nome. Não havia movimento. Descemos do carro e meus pais tocaram a campainha. Tivemos que esperar uns três minutos, mas logo ouvimos a porta ser destrancada e abrir.

Diego foi quem abriu. Meu tio parecia feliz em ver-nos. Fizemos as saudações comuns: "oi, que bom em vê-lo", "sim, sim, faz muito tempo mesmo", etc.

— Rapaz, parece que você cresceu, hein? - ele me disse enquanto ria e colocava as mãos em meus ombros.

— Onde a Elo está? - perguntou minha mãe

— Ah, sim. Ela foi no mercado comprar umas coisas, eu tive que ficar pra arrumar um pouco a casa, terminei agora pouco quando vocês chamaram

— Ah, entendi

— Vocês querem entrar? Acho que ela não deve demorar.

Concordaram dizendo que tinham tempo para um cafézinho. Claro, iam esperar ela chegar.

Conversaram um pouco sobre diversos assuntos que eu não dei continuidade por serem chatos. Falaram sobre o tempo, a viagem, os empregos, o governo. Falaram sobre como a família cresceu e nos parentes que eles (meus pais) ficaram sabendo que existiam e nunca se conheceram. Tudo que fiz foi ficar quieto e depois colocar meus fones de ouvido e ficar ouvindo minhas músicas.

Depois de uns dez minutos mais ou menos, a porta se abriu. Demorei pra perceber pois a música estava alta. Só fui ver quem era ao vê-la entrar. Eloísa, a musa dos meus pensamentos (era tão errado pensar esse tipo de coisa).

Ela havia mudado um pouco. Os seios eram fartos e ela estava usando um vestido que com certeza atraia os olhares quando ela saia na rua. Um vestido preto não tão justo, mas que ainda sim conseguia marcar seu corpo. Ah, com certeza olhavam pra ela na rua.

Os abraços foram dados e quando chegou minha vez, levantei-me e ela me puxou para si. Pude sentir seus seios (ela não estava de sutiã), talvez tenha sido impressão minha, mas ela se esfregou um pouco no meu peito durante o abraço. Somente isso fez com que meu pau ganhasse vida novamente.

— Garoto, como você cresceu

— Pois é - respondi meio tímido e querendo me sentar novamente pra esconder um pouco caso notassem o volume em minha calça.

— Desculpe-nos estar incomodando, é que vamos viajar... - minha mãe começou mas foi logo cortada.

— Não há incômodo, você sabe disso. Gosto de cuidar dele. É como um filho pra mim - ela riu - ele está em boas mãos, nem vai ver o tempo passar, garanto.

Ela me olhou e sorriu. Estava de mãos dadas comigo e isso fez com que eu não conseguisse me sentar. Cara, era tão estranho (talvez doentio) ter pensamentos tão pervertidos assim? E o pior, era com minha tia!

Os pensamentos mais frequentes eram com boquetes. Eu já havia recebido uns enquanto estava na escola, e haviam garotas que eram boas nisso, realmente muito boas. Na escola, havia um canto onde não era vigiado e o pessoal chamava de "o canto da putaria". Sempre havia alguém fodendo lá. O chão era cheio de camisinhas e alguns maços de cigarros. Cheguei a ir lá algumas vezes com algumas amigas (talvez eu conte essas aventuras algum outro dia). Como seria receber um boquete dela? Sim, meus pensamentos geralmente eram esses.

Eu tinha algumas fantasias. Eu estava no banheiro, me secando, e de repente, ela entra. Um pouco envergonhada e dizendo que meu tio já dormiu e que ela se sentia um pouco sozinha. Pensamentos estilo filmes pornôs mesmo. Resumindo: no fim ela acaba me mamando e eu gozando muito naquela boquinha deliciosa.

Meus pais se despediram e eu consegui me sentar um pouco no sofá - a ereção já havia diminuído bastante.

— Maycon, vamos, eu mostro o seu quarto - ela falou.

Peguei minha pequena mala e a segui por um longo corredor, depois subimos a escada e haviam algumas outras portas trancadas. Eles não tinham filhas, por quê morar em uma casa assim? Não pensei muito mais no assunto.

O quarto era razoavelmente grande. Não era exagerado. Paredes brancas, havia uma pequena estante vazia e um pequeno guarda roupas. A janela estava aberta e isso fazia com que entrasse luz do sol, deixando o ambiente mais vivo.

— Estávamos pensando em pintar um dos lados da parede de amarelo, assim quando o sol bater, vai dar a impressão de estar mais iluminado.

A ideia parecia boa, mas o quarto já estava bem iluminado daquele jeito.

Eloísa estava na minha frente, de costas pra mim, estava observando a parede que seria a tal parede amarela. Pude observar com mais detalhes a parte de trás de seu corpo. O vestido a deixava fascinante e muito gostosa. Meu tio com certeza era um cara sortudo.

A bunda dela não era exageradamente grande. Era pequena mas empinada. Fodê-la de quatro deveria ser uma coisa deliciosa.

— Bem, espero que goste do quarto... - ela disse e se virou, olhando-me. Me pegou de surpresa, talvez tenha percebido meus olhares com uma certa intenção em seu corpo. Isso fez-me levar um susto.

Ela sorriu, aparentemente não havia percebido.

— Está ótimo, é um quarto aconchegante

— Ah sim, usamos pouco esse quarto... Deve ter alguma sujeira em cima do guarda roupas, deixa eu ver...

Aos poucos ela se aproximou e ficou na ponta dos pés, disse que não conseguia alcançar. Saiu e voltou com uma pequena escada. Ela subiu e, céus, ela se inclinou um pouco procurando a sujeira e pude ver a calcinha que ela estava usando. Era vermelha. Ela nem tentou disfarçar nem nada. Isso já me fez ter uma ereção. Meu pau latejava um pouco. Sentei-me na cama.

— Bem, acho que agora está limpo, qualquer coisa é só chamar

— Obrigado... - respondi meio sem graça por estar naquela situação.

Passei o resto das horas deitado, depois tive que organizar as roupas no guarda roupas e sempre pensando nela. Não consegui esquecer aquela cena. Era só pensar um pouco que meu pau já ganhava vida e meus pensamentos iam longe.

Só havia uma coisa a se fazer: eu precisava bater uma pra vontade passar. Se não, eu ficaria maluco. Mas, quando eu parava pra pensar era estranho. Ela era minha tia, cuidou de mim diversas vezes, eu não podia fazer ou pensar naquelas coisas. Porém, era tão bom, tão gostoso imaginá-la rebolando com aquele vestido, era tão bom imaginá-la de quatro ou até mesmo se masturbando.

Quando anoiteceu, fui tomar banho. Eles já haviam ido tomar banho e só faltava eu - sempre gostei de ser o último. O banheiro era enorme. Havia um chuveiro e uma banheira, tipo aquelas banheiras americanas que vemos em filmes e séries. Qual escolher? Escolhi o chuveiro - apesar de estar deveras tentando em usar a banheira, imaginando que ela também usava e possivelmente se masturbava lá dentro.

Quem me dera se ela entrasse aqui agora. Como eu disse, só em pensar nela eu já me excitava. Não aguentei e tive que bater uma. Fechei os olhos e comecei a me masturbar. Que boca deliciosa ela tinha, que corpo. Imaginei ela entrando, tirando a roupa e apalpando os seios. Ela se vira e roça um pouco sua bunda no meu pau - indo da esquerda para a direita com os quadris. Sim, são pensamentos completamente pervertidos, mas não tenho culpa. Ela é muito gostosa.

Gozo ao pensar que ela estava pagando um boquete delicioso.

Ao voltar para o quarto, um pouco mais aliviado, já deve ser quase meia noite, o jantar foi pizza. Não consigo dormir, fico me remexendo de um lado ao outro. A vontade de beber água faz com que eu me levante e vá em direção a cozinha.

Antes de chegar a cozinha, ouço uns barulhos estranhos. Sussurros e um barulho de algo se mexendo repetidas vezes. Uma das portas está entreaberta e quando me chego perto devagar, me espanto.

Minha tia está pelada e sentada no colo do meu tio, cavalgando. Sua bunda quica de uma forma perfeita. Ela geme e pede pra ele fodê-la com mais força.

Ambos não perceberam que eu estou ali, estão tão deliciados naquele momento que acho que esqueceram a porta quase aberta.

— Fode... Me fode, se cachorro - ela diz e inclina a cabeça pra trás — fode com força...

Meu tio parece estar fazendo um ótimo trabalho pois ela começa a gemer cada vez mais alto. A bunda dela, pequena, perfeita, faz um barulho gostoso de ouvir ao quicar no pau do meu tio. É uma delícia ouvi-la gemer.

Tiro o pau pra fora, pois já não aguento e começo a me masturbar ali mesmo. Que cara sortudo, penso. Queria ser eu no lugar daquele desgraçado.

— V... Vou gozar... - ela diz e depois dá um gemido mais alto, indicando o orgasmo. Continuo me masturbando vendo-a de costas, sem sair de cima do meu tio.

Estou quase gozando também, meu pau já começa a pulsar. Tento controlar mas não consigo, infelizmente ou felizmente é tarde demais e acabo gozando ali mesmo, em pé. A porra cai no chão - não é tanta quanto aquela no banheiro. Me encosto na parede e me arrumo. Vou para a cozinha pegar o copo com água e volto rapidamente para meu quarto. Antes, é claro, tento limpar um pouco, mas estou com pressa e com medo de ser pego por eles.

Deito-me na cama e tento não pensar mais nisso, mas é claro, é impossível...

(Continua)

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