A escrava de Ribeirão Preto

Um conto erótico de Mestre absoluto
Categoria: Heterossexual
Contém 762 palavras
Data: 28/04/2021 17:18:01

Bom, como meu texto anterior "A escrava pedinte" rendeu elogios e dois vermes vieram rastejar no meu email implorando pra serem escravizados, vim contar outra história que aconteceu em 2017 a 2018. Entediado da vida logo após ter me formado engenheiro e ganhando um bom salário, eu entrei na página Sr Verdugo, nos classificados para ver se havia algo interessante. Me deparei com um anúncio de uma fêmea totalmente submissa da cidade de Ribeirão Preto que na época fazia parte do meu cotidiano de trabalho. Comecei a conversar com a vadia, que se chamava Tiffany, tinha um filho pequeno, 37 anos, ou seja, bem mais velha que eu que tinha 22 na época. Ela trabalhava no shopping principal em RP e ganhava bem pouco, morando nos fundos de uma casa alugada pelos pais. De fato, ela era completamente submissa, e adorava se humilhar pra mim já pelo whatsapp e era obecada pelos meus pés. Combinamos de nos encontrar na rodoviária de RP dali a uma semana e já dei algumas ordens pra ela. Primeiro, que ela comprasse alguns pares de meias brancas de cano baixo, como gosto, porque eu faria ela babar muito nas minhas meias. Segundo, que ela aprendesse a salivar, pois iria usar a boca dela para hidratar meus pés. E assim ela fez. Quando nos encontramos na cidade dela no fim de semana, mandei ela usar uma roupa especifica pra eu a identificar e quando eu chegasse proximo a ela, ela deveria fazer uma reverência e beijar minhas mãos. Mandei ela carregar minhas malas e fomos comer em uma lanchonete. Ali mandei ela me dar um dos pares de meia que mandei ela comprar, e fui ao banheiro da rodoviária. Troquei minhas meias usadas pelas novas e levei as usadas no bolso. Voltando a ela eu apenas disse "Abre a boca", no que ela prontamente obedeceu. Enfiei minhas meias usadas da viagem de Araxá a Ribeirão Preto na boca dela e mandei ela ficar com elas na boca até chegarmos na casa dela. Obviamente ela obedeceu e amou a humilhação. Ela morava em um lugar muito pequeno e como ela tinha um filho de 6 anos na época, a gente ficou no quarto dela onde as humilhações começaram. Deixei ela curtir meus pés um pouco, sempre humilhando. Disse a ela "Seja gentil com meus pés, esses tênis custam mais que o seu salário com certeza" e custavam mesmo. Ela limpou meus tênis por dentro e por fora com a língua igual um cão e entao tirou minhas meias e lambeu bastante. Ordenei a ela que ela mamasse nos dedos dos meus pés, bem devagar, bem submissa, bem humilhada, e ela o fez. Mandei ela então pegar uma bacia e encher de água pra lavar meus pés depois de horas sendo mamados. Após ela lavar, testei a submissão dela: mandei ela beber toda a agua da bacia que usou pra lavar meus pés, afinal essa água deveria ser água benta pra uma escrava miserável. E ela obedeceu, raramente encontrei alguém tão submisso sem precisar de adestramento. Aproveitei pra pisar na cabeça dela e afogá-la um pouco. Anoiteceu e eu precisava ir embora, ela me calçou uma meia nova, deixa as velhas de presente pra ela dormir cheirando, me calçou os tênis que valiam mais que um mês do salário miserável dela. Ao ir embora, resolvi levar a humilhação ao ápice: passando pela sala que o filho estava assistindo tv, fiz o que ela certamente ficou mais humilhada. Mandei ela se ajoelhar diante de mim na frente do filho e dizer em voz bem alta que era meu capacho e vivia aos meus pés. Ela hesitou um pouco mas minha ordem foi firme e ela sabia que nao podia desobedecer. Ela se ajoelhou e gritou que era meu capacho, meu verme e vivia rastejando aos meus pés sempre. Então mandei ela tirar meus tenis e meias de novo, na frente do filho e bejar cada dedo dos meus pés e agradecer por todas as humilhações que tinha sofrido. Ali vi que ela estava chorando se sentindo humilhada, mas ela obedeceu novamente. Fui embora e deixei ela em prantos e ainda mais apaixonada e com vontade de ser meu capacho. Mas ela era muito carente, vivia mandando msg no celular, e isso me incomoda, falei que iria largar ela. Ela implorou que nao e falou que pagaria até hotel pra eu ficar, comprometendo todo o salário dela, mas nao fomos pra frente.

Novamente, para aqueles homens ou mulheres que desejarem me servir, fiquem a vontade para enviar email para mestrej450@gmail.com.

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Comentários

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Eu já li e reli esse conto diversas vezes, eu amei tudo, todos os detalhes desde a humilhação sobre como seu tênis é o valor do salário que ela recebe, mostra toda sua crueldade, e essa humilhação imensa, é algo que eu amo! Com certeza ela sentiu muito prazer aos seus pés! Pena ela ser uma chata! Adorei, adoraria ler mais sobre suas experiências

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ja disse, sub, pode me mandar email aqui: mestrej450@gmail.com

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