VENDEDORA "TANQUE CHEIO"

Um conto erótico de SPIRIT WOLF
Categoria: Heterossexual
Contém 1230 palavras
Data: 28/04/2021 16:46:37

RECAPITULAÇÃO

Bom, recapitulando os fatos que sucederam no conto anterior. Fabi, minha companheira de trabalho foi pega em flagrante por mim chupando ferozmente um de seus clientes, um negro de pau enorme que mal cabia em sua boquinha de veludo e que fazia Fabi engasgar a cada mamada que dava naquele pau. Ali ajoelhadinha com a blusa levantada e ambas a calcinha e a calça que ela vestia, eu pude assistir minha amiga a quem secretamente mantinha uma certa quedinha, engolir um enorme pau preto enquanto seus lindos e duros seios e sua cabeluda e loirinha boceta ficavam à disposição de meus olhos. Pouco depois o cliente esporrou litros de porra em seu rosto, deixando minha amiga assim repleta de porra. Poucos dias se passaram com Fabi de diversas maneiras pouco a pouco me seduzindo cada vez mais até que repetiu a dose de dias anteriores comigo em uma masturbação conjunta enquanto falava com nosso chefe pelo celular da loja.

CAPÍTULO 1 – VENDEDORA “TANQUE CHEIO”

Os dias foram se passando, Fabi e eu não comentávamos nada sobre o ocorrido entre nós dois no setor de carga do veículos novos. Apenas seguíamos fazendo nosso trabalho, vendendo carros e ganhando nossas respectivas comissões. De vez em quando a hora do almoço dávamos uns amassos de leve no setor de carga de veículos novos. Como éramos apenas nós dois naquela loja bastava baixarmos a porta e correr para o setor. Eram coisas bem simples. Apenas alguns beijos seguidos de fortes abraços acompanhados de umas mordidinhas em sua orelha e em seu pescoço. Ela me retribua com os mesmos beijos, abraços e mordidas. Somente em raras ocasiões que colávamos nossas virilhas ainda por baixo de nossas roupas e esfregávamo-nos um ao outro.

Em contra partida e paralelamente a tudo aquilo fazíamos no setor de cargas de veículos novos, Fabi tinha outras aventuras particulares no local. Só que não sozinha e nem comigo. Essas aventuras “extraconjugais” por assim dizer ela as vivia com seus clientes. Um de cada vez ela atendia atenciosa e esforçadamente no setor. E ao final de tudo sempre voltavam os clientes felizes da vida mortos de satisfeitos por assinar um contrato de venda de um automóvel que Fabi fechava com cada um. Era basicamente uma transação chantagista de negócios. Se o senhor fechar negócio conosco eu lhe faço um agradinho especial. Mais ou menos isso.

Um dia chega Sr. Domingos na loja e, como de costume, já chega perguntando:

-E aí Carlinhos? Como vai meu garoto? Onde está minha vendedora “tanque cheio”?

-Fabi foi ao banheiro Sr. Domingos mas já já ela está de volta. Por favor, queria se sentar aqui enquanto a espera. – falei apontando para as cadeiras de espera da recepção da loja.

Deixei o velhinho sentado sobre as cadeiras da recepção e fui ao encontro de Fabi. Dei-lhe um abraço bem apertado por trás e um tapão na bunda.

-Ai abestado. Que susto! – ela comentou.

-Desculpa neném. Mas é que fiquei com saudades e vim aqui te dar uma encoxada gostosa. – respondi pressionando seu corpo contra o meu.

-Você deveria era está de olho na frente da loja isso sim. – ela falou.

-Está tranquilo Fabi. Ah e falando nisso. Adivinha quem está te esperando lá na recepção?

-Quem? – ela indagou.

-Seu cliente n° 1.

-Sério? Sr. Domingos? – ela questionou toda animada.

-O próprio! – respondi vendo-a ajeitando os cabelos e colocando um batom bem vermelho sobre os lábios.

-Ó menina. Vê lá o que você fará com ele hein? Não vai matar o pobre velhinho. – brinquei eu.

E assim ela foi ao seu encontro.

CAPÍTULO 2 – ANAL CONTRATUAL.

Fabi atendeu atenciosamente o cliente especial. Mas Sr. Domingos não parecia muito convencido de que aquele seria um bom negócio a se fazer. Observando os dois de longe pude perceber que Sr. Domingos ouvia o que Fabi lhe contava sobre o carro e seus benefícios entretanto ele demonstrava um interesse um tanto resguardado no carro. Em um certo momento Fabi segurou um de seus braços e disse-lhe algo em seu ouvido. Sr. Domingos olhou para ela um tanto interessado. Quando vi os dois saíram em direção ao setor de cargas de veículos novos. Enquanto ela caminhava com o velhinho até o setor tratou de dar uma piscadinha de olho discreta para mim.

À medida que o fim do expediente se aproximava e Fabi ainda estava no setor de carga de veículos novos com o cliente mais que especial eu me ia ficando inquieto. Pelo visto faria hora extra aquele dia e se fosse para fazer hora extra por causa de Fabi seria entre ela e eu. E não ela com um cliente especial. Oxi... O tempo passou e nada dos dois voltarem, já faziam mais ou menos uma meia-hora que saíram para o setor sem que dele retornassem.

-Tem alguma coisa errada. – pensei.

Baixei as portas da loja pois já havia finalizado o expediente do dia e fui ver o que se passava no setor de carga de veículos novos. Chegando lá pude ver Fabi de quatro no banco traseiro do carro e Sr. Domingos de pé ao chão por trás dela. Fabi se contorcia toda enquanto se agarrava a sua blusa que ela havia despido e ficava mordendo os lábios. Os dois ficaram parados por um breve instante. Até que Fabi recompôs-se e Sr. Domingos começou os movimentos de vai e vem atrás dela. Começou bem lentamente e depois foi aumentando o ritmo das estocadas. Pouco depois Fabi já estava gemendo feito uma louca. Gritava horrores do tipo:

-Ai ai caralho... Ai como isso dói. Mas como é bom.

Sr. Domingos respondi perguntando:

-É bom minha putinha?

-Sim. – Fabi dizia.

-Você gosta?

-Sim.

-O quê você quer que eu faça agora sua putinha safada? – perguntou Sr. Domingos.

-Quero que você puxe meu cabelo e bata na minha bunda com toda a força. – Fabi falou.

-O quê você quer que eu faça agora?

-Quero que você puxe meu cabelo e bata na minha bunda com toda a força. – ela exclamou.

E assim Sr. Domingos o fez. E foi então que chegando mais perto mas sempre me mantendo às escondidas pude perceber e, mais uma vez, choquei-me com Fabi.

Ela estava lá de quatro no banco de trás do carro com o cabelo puxado a bunda castigada por infinitos e fortes tapas bem como era constantemente surrada num intenso e degradante sexo anal com um velhinho tarado de 65 anos que mais parecia ter apenas 30. Ô velhinho em forma rapaz...

Fabi gemia descontroladamente, ela já nem ligava se seus gritos poderiam ou não alcançar meus tímpanos e conduzirem-me até o setor de cargas. Ela apenas gemia, gritava, esperneava-se, rebolava a bunda ou vez por outra jogava o corpo para trás fazendo com que o pau que lhe fodia entrasse cada vez mais dentro de seu cuzinho. Do lado de Sr. Domingos era só festa. O velho tarado adorava tudo aquilo e eu assistia de camarote. Hehe. Pouco depois Sr. Domingos retirou o cacete de dentro do cuzinho de Fabi e encheu-lhe as costas de porra caindo logo, em seguida, completamente, exausto sobre o banco do carro ajeitando-se ao lado de Fabi.

O resto da estória já é conhecido. Sr. Domingos comprou um carro (que diga-se de passagem foi o novo carro, o próprio onde transaram) e Fabi ganhou uma enorme comissão pela venda. Enorme comissão e uma boa comida de rabo...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 20 estrelas.
Incentive Spiritwolf a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Agradeço o carinho Almafer. Realmente seu comentário me incentivou a compor a terceira parte desta saga. Seriam apenas duas mas essa força me motivou a construir a parte 3. Obrigado pelo carinho *_* Aliás, o conto 3 e final dessa saga já está em análise para publicação hein?! Só aguardar aprovação agora. :)

0 0