Busquei minha namorada no colégio

Um conto erótico de Namorado da Thay
Categoria: Heterossexual
Contém 1324 palavras
Data: 28/03/2021 10:43:07

Olá você quem quer que seja que esteja lendo, estou aqui para compartilhar o motivo dos meus ultimos orgasmos, que foram lembrando dessa ultima aventura que tive com ela..

Após um dia cansativo de serviço, resolvi fazer uma visita surpresa buscando minha princesa no colégio, que ainda está nos primeiros anos do ensino médio, uma morena linda com cabelos lisos e longos, baixinha, e com rostinho angelical, linda, perfeita! Naquela roupinha de colegial com saia, ficava ainda mais gostosa! Aaah, ela amou a supresa, pulou em mim assim que me viu na porta da saída, largando os amigos pra trás, aquele seu perfume já me vinha, seu beijo molhadinho, rodopiava no ar com ela, fomos pra estação de trem abraçados, conversando.

- Então amor... direto pra casa hoje?

- Sim gato... mas hoje não tem ninguém em casa, eu posso... demorar...

Com um sorriso malicioso e gostoso retribuía sua instigação, assim que passamos pela roleta, passava um trem lotado, mas antes que eu pensasse em entrar...

- Amor!, vou no banheiro, espera!

Esperava ali, via ela caminhar, até que saltitante, com seu jeitinho de moleca, logo retornava, me pegando de surpresa com um beijo quente, que prontamente era correspondido com nossas línguas de chocando e entrelaçando uma a outra, sua mão chegava até meu pulso me guiando até abaixo de sua saia, que pra minha surpresa, não encontrava nada com meus dedos, a não ser a portinha do seu cuzinho.

- Porra Thays, voce tá sem....

- Shhhhhhh, ela dizia pousando o dedo indicador sobre meus lábios...

- Gostoso!, vem vamos pegar o trem ali.

- Mas a gente vai pro outro lado...

- Vamos até o final da linha que tá pertinho, quero viajar sentada....

Concordei na hora, selando os lábios, e fomos, estava pegando fogo de tesão, mas ao mesmo tempo um pouco enciumado por ela estar sem calcinha, e os olhares de alguns homens pra suas pernas era inevitável, a filha da puta fazia questão de deixar a saia o mais curta possível. Logo o trem chegou, e entramos, ela foi em direção a porta e virou de frente, colei logo de frente, não estava tão lotado quanto o trem que ia na outra direção, mas também não havia onde sentar, de frente pra ela, novamente a beijei com volúpia, entrelaçando nossas línguas e com a mão em seu pescoço, colava o volume da calça entre suas perna, fazendo a sentir na testa da boceta, mesmo que por cima da saia meu volume marcado roçar ali, aos pouco o beijo acalmava, mas meu pau seguia duro como uma rocha, ficamos ali conversando e trocando carinhos como qualquer casal de namorados comum, e logo o trem chegava na estação final, o próximo trem a partir, não seria o nosso, as pessoas saíam correndo apressadas, ficamos ali no trem vazio, enquanto nos acariciávamos ela fazia questão de apertar e acariciar meu pau por cima da minha calça, fomos até o banco mais próximo, colado com a janela, me sentei, ela apoiando o joelho sobre o meu, novamente começou a me beijar, e levantou a saia mostrando aquela bocetinha deliciosa, descia a mão até a braguilha da calça, abrindo, puxando meu pau de dentro da cueca pra fora da calça, e se virava de costas, com aquele rabo enorme e perfeito, vinha se sentando no meu colo, segurando meu caralho vermelhinho e com as veias bem marcadas pela base, ela deixou a saia levantada de propósito, me deixando ver tudo, via minha rola penetrando aquela bocetinha, já vendo seu mel escorrer pela extensão dele, sentava até a base, e jogava saia por cima, agora cobrindo, se remexia lentamente conforme se ajeitava, meu pau crescia lá dentro, invadindo cada centímetro adrento de sua bocetinha, acariciava com as mãos, os meus braços. O trem na plataforma ao lado partia, e logo os alto-falantes anunciavam que o nosso seria o próximo a partir, em alguns minutos, algumas pessoas começavam a entrar no vagão, o ar condicionado era ligado, o vagão em poucos minutos ficara lotadoo, pessoas sentadas a nossa volta, muitas em pé, o trem logo estava lotado, todas aquelas pessoas em volta me deixava nervoso, e meu caralho mais duro ainda, logo a viagem seguia, e íamos conversando normalmente, coisas do nosso dia, histórias engraçadas de amigos, volta e meia eu recebia uma piscadinha de sua boceta em meu pau, que me estimulava, e claro que eu fazia meu caralho pulsar, lambuzando sua vulva com pré-gozo, conversa vai, conversa vem, decidimos ir até a estação final, esse jogo de provocações fazia a viagem voar, já tinhamos passado de bem mais da metade do caminho...

- Ai amor, tá frio...

- Pega a blusa amor...

Ela se ajeitava novamente, fazendo meu caralho remexer lá dentro, pulsava naquela bocetinha apertada, que me estimulava, tirava a blusa de dentro da mochila, que estava no colo e vestia, cobrindo um pouco mais nossos corpos. Agora com a blusa, com o braço apoiado na janela, invadia o interior da blusa com as pontas dos dedos, como se a estivesse abraçando, o trem abarrotado de pessoas espremidas, ninguém parecia se importar conosco ali, alcançava com as pontas dos dedos a abetura da blusa do colégio, entre um bolão e outro, invadia seu sutiã, podendo toca o bico de seu seio, que começava a receber ali uma massagem totalmente dedicada, com movimentos circulares delicados, logo pressionava e os revirava pra cima e para baixo, sua boceta involuntariamente começava a piscar no meu caralho, que também pulsava, meu saco chegava a doer, precisava expelir toda a porra que havia acumulada ali, nossa conversa cessava, ela já não conseguia mais falar, conforme eu a massageava, sua xota piscava, ela já mal podia se segurar, encostava a cabeça na janela, baixando-a, mordia o próprio dedo, enquanto eu sentia no pau sua boceta piscar e em seguia contrair, fazendo descer seu liquido quente, escorrendo pela extrensão do meu caralho, descendo pela abertura das minhas calças. A estação final já estava a poucos instantes dali, meu pau piscava naquela bocetinha que agora estava mais escorregadia e apertada, já era fim de tarde, havia escurecido durante a viagem, finalmente o trem fazia sua parada final, as portas abriam e as pessoas todas corriam pra fora, e poucos instantes estavamos sozinhos no vagão.

- Agora você vai pagar por ter feito isso comigo...

- Ahaha.. mas amor.. não fiz nada...

Me ignorando, ela levou as mãos até as coxas, segurando a blusa e a saia, levantando e inclicando seu corpo pra frente, deixando a visão perfeita do seu cuzinho pra mim e seu rabo enorme, começava a se levantar e sentava novamene, fazendo sua boceta engolir meu caralho todinho, já me deixando a beira do orgasmo, sentava novamente, já me fazendo pulsar, fazendo meu pau babar pré-gozo dentro dela, na terceira sentada, ela forçou a boceta contra meu pau até a base, rebolando, fazendo seu cuzinho piscar, logo meu pau dava algumas pulsadas, começando a derramar gozo quente no interior de sua vulva, até finalmente numa pulsada forte, fazendo minhas bolas contraírem, se esvaziando completamente, esporro uma gozada farta de porra quente e bem densa, preenchendo todo seu útero com meu gozo, me fazendo morder os próprios lábios com certa força pra não gemer, apesar da vontade ser de gritar... após receber aquela injeção de porra imensa em sua boceta, ela se levantava com as pernas afastadas, deixando o nosso gozo, toda aquela quantidade do resultado do nosso prazer caindo pelo chão no vagão, chegando a escorrer por suas coxas, ao mesmo tempo em que meu mastro, tombava pra frente, ainda melado de porra, ela se virou de frente, dando apenas uma chupada em meu caralho, o deixando limpinho e seco com a boca, cuidadosamente o guardava dentro das minhas calças, subindo o ziper. Finalmente me levantava, e dando as mãos, entrelaçando nossos dedos saímos caminhando pela plataforma... finalmente pegamos um trem até a casa dela e a entreguei em casa, realizados, relaxados, e ela com a boceta cheia do meu leite...

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