DEU PRA BIU...

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Grupal
Contém 953 palavras
Data: 28/03/2021 10:28:57
Assuntos: Grupal

Meu nome é Sivirino Procopo dos Santo, vurgo Biu. Biu de Horaço. Nasci no mei do mato, no pé da serra do Castanhar, manicipo de... dêxa pra lá! Tem importança ninhuma, ninhuma, ninhuma mêrmo adonde eu nasci. Só li digo que sou caba lá das brenha, que não atulera muito essa mordenage safada e sem vergonha dos dia de hoje, nas cidade grande.

Mas, por arte do satanái, precisei vender minha terrinha esturricada, e vim mimbora pa cidade grande, que os fio percisava de estudá, pa num chega a sê um bôco-moco feito o pai.

Cheguei puraqui, caçando imprego aquiaculá, arranjei de portêro num difíce. Isso fais pa mais de quinze ano. Os minino tão tudo formado e eu gosto do imprego. Fais uns quato ano qui fiquei viúvo. Tomém num quis mais casá de novo não. Fui me abusando dessas coisa, e hoje vivo sem carecer disso.

Astro dia, deu um pé dágua fi-duma-égua, qui derrubô um pé-de-pau pru riba de uns fio de telefone. O povo só fartou indoidar pruque dixéro qui num pudia ficar sem a tar da internet de jeito nenhum. Como era um domingo, e os camarada só pudia vim fazê o conserto na segunda, eu fui lá, tentar imendar os fio, fazer uma gambiarra, sinão aqueles doido ia morrê de agunia.

Botei uma escada e comecei fastar a gaiada pra livrá os fio. Tava eu nessa manobra quando enxerguei, na sala do apartamento in frente, no segundo andá, umas coisa instranha. Como a porta da varanda tava aberta e a curtina fastada, donde eu tava dava pa vê direitinho o qui tava aconteceno lá dento.

A dona do apartamento, dona Luisa, tava só de portapeito e sem mais nada, sentada no sofá, de perna aberta e remexendo na pissiguida. E a bixa se requebrava toda in riba do sofá, qui parecia uma cobra. E jogava a cabeça pa trái, que chega o cabelão isvoaçava. Eu até quis num oiá, mas foi-num-foi tava ispiando.

Aí entrô na sala um negão, nuzim in pelo, com uma lapa de jereba apontando pra frente, qui chega ia se balançano. Eu fiquei mei intrigado cum aquilo, pruque num era o marido de dona Luisa. Eu nunca tinha visto aquele sujeito. Puta-qui-pariu, tá rolando chifre cum força – pensei comigo mermo.

O negão foi chegando pra perto da mulé, qui continuava no silviço dela, no mei nas perna, que num tava nem aí. O cara começou a passá a rola no corpo da mulé e foi chegando perto da cara dela. Ela intão abocanhou aquela serpente preta, começô a chupá cum gosto, e foi ingolino, qui eu num sei até onde chegava a chapuleta daquela pica. Divia bater na caxa dos peito de dona Luisa, pru dento.

Aí o caba tirou o tirinete da boca dela, qui chega vêi babado... aprumou no priquito de dona Luísa e foi baxando, baxando... daqui a pôco tava todo interrado lá nela. Aí tome subi e descê e cada infiada qui o negão dava eu só via as perna de dona Luísa tremê assim de lado. A bunda do caba chega se ispremia em cada chunchada qui ele dava na xoxota da mulé.

Eu já tava era de pica dura tomém, dento da carça, vendo aquela patifaria.

Aí, dirrepente, quem mi aparece na porta da sala? Seu Giberto, o marido de dona Luísa. Pensei: agora fudeu tudo mermo. Vai se dá um dirmantêlo maió do mundo agora ali dento. Pegô a mulé li metendo um pá de chifre mais aquele negão... ia prestá não.

Mas aí foi qui eu reparei, que seu Giberto também tava nuzim, e com a lapa de rola dura que só a porra. Eu dixe: mas qui pantim da besta-fubana é um, hein?! Qui mulesta dos cachorro é isso?!

E num é que seu Giberto viu aquela safadeza toda, o negão butando com gosto na buceta da mulé dele, mas nem ligou?! Aos contraro, feiz foi uma carinha de quem tava achando era bom vê aquilo, na frente dele. Chega lambeu os beiço, o corno.

Arrudiô o sofá, pegando na rola dele lá, chegô pur trás do negão, se abaxô e começou a chupá o cu dele e os ovo dele, enquanto ele continuava metendo in dona Luísa; eu chega num tava acreditando no qui tava vendo, ali, de riba daquela escada. Eu nunca qui tinha visto uma presepada daquela!

Aí, adispôi de lambuzar bem munto o cu do urso preto, seu Giberto sialevantô e aprumou a vara naquele furico e foi infiando... Infiou até as bola tocá na parma daquela bunda preta. Intonce começô a fulerage: foi metendo no cu do negão, aproveitando o imbalo dele na buceta de dona Luísa. Chega dava gosto vê! Divia tá uma zuada da porra, uma gemedêra do carái, pruque eu só via era os treis se remexendo e jogando a cabeça pra cima... Uma doidice.

Daqui a pôco eu só vi foi dona Luísa isticar as perna e infiar as unha nas costa do negão, tremendo feito vara verde. Quage na merma hora, o urso tirou a rola de dento da mulé, que chega vêi pingando e amolecendo. O puto tinha gozado ali dento. Aí seu Giberto se agarrou cum o negão pru tráis, deu uma infiada fenomená no cu dele e ficô tremeno, incangado no fiofó do nego. Quando puxou a pica, também vêi pingando.

Aí foi qui eu dei fé qui minha carça tava toda inxaicada na frente! Puta qui pariu, num é qui eu tomém gozei vendo aquela patifaria toda?!

Deu certim pa Biu aquela maimota! Como diaga eu ia atravessá a portaria agora, cum aquela noda de porra na carça?! Tomém... quem mi mandô fica brechando as putaria dusôto?!

Deu pa Biu!!!

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