Patrões ricos e BDSM (terceira parte)

Um conto erótico de Séria
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1348 palavras
Data: 27/03/2021 18:06:38

Sem pensar muito falei pra patroa:

- Luciane, não vim com roupa pra isso.

- Você é a mais inteligente que trabalhou aqui, vai dar um jeito nisso que eu sei. Mas pode olhar nas minhas coisas, tem várias roupas que ficariam bem em você.

Voltei para o meu quarto e me sentei na cama um pouco, pra respirar. Nada do que eu tinha de roupa era praquele ambiente, mas tinha um salto alto, que era um dos que podia escolher com o uniforme. Eu não tinha muita escolha e desbuchei a mochila olhando pra tudo, foi quando dona Luciane entrou no quarto, com o maiô fechado, diferente de como estava na piscina. Ela me pegou pela mão e levou até o seu quarto e abriu as portas daquele imenso roupeiro. Ela pegou meias arrastão, mais simples que a dela, iam até acima do joelho e pegou o que parecia ser uma outra roupa de empregada e disse pra eu experimentar. Só que eu esperava privacidade e ela notou e disse:

- Sério que depois do que você viu hoje, vai ficar com vergonha?

Ela estava mais do que certa. Tirei o acessório da cabeça e tirei o vestido por cima, ficando só de calcinha e sutiã, comuns. Nada perto do que vi. Coloquei o uniforme que ela me deu, e era um uniforme de empregada mesmo, só que versão puta. A saia era bem mais rodada e curta. Não do tipo que dá pra sair na rua. Curta tipo mais da metade da bunda de fora. Vesti a meia calça, o salto, e a patroa disse:

- Você foi feita pra essa festa.

Eu ri envergonhada e disse:

- Dona Luciane, vou aceitar como um elogio.

Ela veio séria até onde eu estava, segurou meu rosto com força e disse:

- Já disse que chega de dona. Além de que, você é minha convidada agora e já vou te avisar, depois de reforçar a sua maquiagem, se for pra festa assim vai ter gente pirando por você, e se você for esperta, talvez tire um bom proveito.

Voltei até o meu quarto e troquei a cor do batom, além de melhorar o cabelo e caminhando com o salto mais alto, precisava de cuidado. Andei diante do espelho e me olhei com a calcinha exposta, me sentindo poderosa e sexy. Fui até a sala, tímida. Olhei para o chão onde o homem tinha acabado de lamber o leite de outro estava limpo e o sofá vazio. Me sentei um pouco, pra tomar coragem de ir até a festa. Em seguida uma mulher ruiva, de espartilho e salto, sentou-se ao meu lado de pernas abertas, com um grande grelo rosado, e um homem de terno preto veio até ela, ajoelhou-se no chão e chupou sua buceta a meio metro de mim. Ela estava muito bem maquiada, com cílios imensos e perfumada. Segurou o homem pelos cabelos, não o deixando tirar o rosto. Se virou pra mim, com a língua entre os lábios e disse:

- Ora, ora, a Luciane te libertou pra festa?

- Sim, agora sou convidada.

Ela me olhou inteira e disse:

- Segura o cabelo dele pra mim?

Eu segurei, e ela disse:

- Com mais força.

Eu segurei e ele continuou chupando sem parar. Ela chegou bem perto de mim e disse:

- Você é a primeira que fica pra festa. Então, ou você precisa muito de dinheiro, ou você nasceu pra isso.

Em seguida ela me lambeu do pescoço até a orelha e me arrepiei toda. Então, me aconselhou:

- Vai devagar, caminhe pela casa e veja do que você gosta. Se gostar aproveite.

Me levantei tímida e com tesão e me dirigi até a área da piscina, onde achava mais leve, mas logo na entrada havia dois homens em pé, de frente um para o outro completamente pelados de pau duro, enquanto uma mulher revezada o boquete entre os dois, recebendo ordens e tendo o cabelo puxado por uma morena mais velha. A que chupava estava completamente nua e a outra vestida, empurrava a cabeça da loira até o talo dos cacetes. Havia várias pessoas assistindo, como se fosse uma atração, então fiquei à vontade pra olhar. Senti uma mão subir pela minha coxa e apertar a bunda, e quando olhei pra trás, tinha pelo menos cinco pessoas que podiam ter apertado. Minha calcinha estava completamente úmida de tesão.

Olhei para a piscina e seu Antônio estava nela com dois dos homens que pareciam motoqueiros, e a trans todos se beijando um no outro, embolados no canto da piscina. No geral, uns vinte por cento das pessoas já tinham ido embora, mas as ações estavam mais intensas. De longe vi uma mulher mais velha tendo a buceta chupada por um novinho e a mulher mais gorda da festa, socava com facilidade um consolo largo no cu de um homem peludo que estava de bruços em seu colo.

Antes de descer para o quarto escuro, passei pelo quarto dos patrões e ouvi vários gemidos, e como a porta estava aberta, vi um homem velho sentado batendo uma punheta, assistindo a mulher que entrou com ele (a única realmente feia na noite), sendo currada por vários homens que preenchiam todos os buracos. Fiquei escorada na porta assistindo e senti me prensarem contra o marco da porta em seguida, uma mão tocou minha xoxota sobre a calcinha, e vi pelo cabelo que tocou meu ombro que era a ruiva que estava no sofá. Não soube dizer não, só assisti aquela putaria, aproveitando uma siririca bem-feita. Quando ela lambeu a minha orelha, eu revirei os olhos de prazer, foi quando ela saiu e me deixou ali toda excitada. Tanto que fui tomar água na cozinha e mesmo ali, tinha uma mulher com a perna arregaçada escorada no galpão, tendo sua buceta peludinha fudida por um homem mais velho de bunda caída e bolas grandes que sacudiam com as estocadas. A ruiva que me tocou passou por mim, de mãos dadas com dois homens e foi embora da festa, depois de acenar pra mim e mandar um beijo á distância. Depois dela mais alguns casais deixaram a festa e tomei coragem de ir no quarto escuro como convidada.

Já tinha um clima de fim de festa, bem mais vazio e menos intenso, mas ainda muito excitante. Na parede da esquerda tinha um homem forte, sendo fudido por trás por uma morena linda, usando um consolo preto e puxando os cabelos dele, enquanto um homem chupava seu pau. Vi uma mulher vestida normal, de saia batendo segurando um chicote num homem pelado virado contra a parede e perto deles uma morena com uma bunda enorme, estava com o rabo enfiado na cara de um homem que usava calcinha, e tirou seu pau para o lado pra se masturbar, enquanto era sufocado por aquela bunda imensa. A garota novinha que estava com dona Luciane no inicio da festa, estava sendo metida na buceta e no cuzinho por dois homens, enquanto seu companheiro assistia batendo uma punheta ao seu lado.

Dona Luciane estava sentada num sofá assistindo tudo e descansando, já com aparência de sono.

Quando subi a escada pra ir novamente na área da piscina passei pelo seu Rodolfo, vestido com seu terno estiloso. Ele parou, me olhou, puxou pela mão levou até a cozinha e me beijou já apernando minha bunda, que estava quase de fora mesmo. Tirou seu pau pra fora, de novo sem tirar a calça, puxou minha calcinha pro lado e meteu em mim, enquanto me beijava forte e rápido, com mãos exploradoras. Tirou a pica de dentro de mim, se segurando no braço parou no sofá branco de dona Luciana, soltou o cinto, baixou as calças e sentou no sofá, com a pica entumecida. Ele tirou minha calcinha e me puxou montada sobre ele e me fudeu enquanto me beijava, até gozar forte dentro da minha xoxota e me jogar pro lado, como se eu não fosse nada. O problema é que eu adorei, tanto que fui direto pro meu quarto e gozei me masturbando, depois adormeci com aquela roupa, na noite mais louca da minha vida.

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Comentários

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Esperando continuação para esse conto maravilhoso

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Olá, encantador! Encontre um real sexual parceiro em sua cidade >> adultme.fun

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Moça você muito boa ! gente isso você não escreve você trasfomas em imagem com a riqueza de detalhes! Parabéns! So continua por favor!

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