Transex no interior

Um conto erótico de Gaúcho Forasteiro
Categoria: Trans
Contém 1299 palavras
Data: 23/03/2021 19:06:05

Meus amigos me encheram muito o saco naquela festa, dizendo que a tal da Kimberly estava a fim de mim. Eu não era da cidade, então, estava tentado a acreditar, me mostraram ela de longe, num grupo de amigas, onde uma delas com certeza era trans. No decorrer da noite me pressionavam, perguntando quando eu ia falar com ela e perto da meia-noite me encheram tanto que apostei que pelo menos tentava ficar com ela. Valendo seis cervejas. As amigas delas perceberam os nossos olhares, e logo em seguida a Kimberly foi até o bar, provavelmente pegar uma bebida. Na hora eu fui falar com ela:

- Oi, eu sou o Gustavo. Sou da capital.

- Eu sou Kimberly. – Sem parecer impressionada, estendeu a mão e não me olhou na cara.

- Meus amigos disseram que você é uma das mais bonitas da cidade.

- Escuta Gustavo. Quanto vocês apostaram?

- Como assim? Não teve aposta.

- Eles não disseram pra você vir até aqui pra parecer que a travesti estava interessada em você? E então você vai ganhar dinheiro ou bebida?

- Que travesti garota, tá doida?

Quando ela me olhou de frente, eu percebi. Dava pra perceber, eu que não tinha visto de perto. O cara do bar que já deveria conhecer ela, riu do diálogo. Depois de longos segundos, eu estava voltando ainda abalado, e já vi meus amigos de longe sorrindo. Foi quando resolvi voltar.

- Desculpe a pergunta, mas eles sempre fazem essas apostas com você?

- Sempre.

- Mas você é travesti?

- Não, sou trans, agora chega de pergunta.

Eu chamei o garçom e disse:

- Abate o valor de seis cervejas da comanda dela por favor?

- Seis cervejas é o quanto eles acham que vale ficar comigo? – Ela disse.

- Não, seis cervejas é o dobro do que eles valem. Inflacionou.

- Então, Gustavo, né? Escuta. Seus amigos já fizeram essas apostas várias vezes, mas até agora, tuas respostas são as melhores. Você fica na cidade até quando?

- Fiquei doze dias, hoje é a despedida. Amanhã à noite vou embora.

Ela ainda séria, cochichou no meu ouvido:

- Se tá interessado mesmo, me espera lá fora.

Eu peguei uma cerveja e fui para o lado de fora, paguei minha comanda e esperei, quase vinte minutos. Minha cabeça ainda não computava que ela não era uma garota. Kimberly saiu do ambiente barulhento e veio andando em minha direção, foi quando percebi que ela era mais alta que eu, mesmo que estivesse sem salto. Saímos caminhando rumo ao estacionamento.

- Você está de carro?

- Sim.

- Porque a gente tá indo até ele?

- Porque é o único lugar que eu sei onde fica, nessa cidade.

Entramos no estacionamento e depois que paguei, ela entrou e sentou no meu lado. Naquela escuridão, apenas com as luzes do painel acesa, nos beijamos a primeira vez, com gosto. Muita língua, delicadeza e força. Ela colocou a mão sobre o meu pau e eu segurei seu seio duro. Ela disse: - você tá dormindo aonde? – Na casa do meu primo. – Tem um motel aqui perto, eu só não tenho dinheiro. – Então seja meu gps.

Liguei o rádio, arranquei o carro e fomos em direção ao único motel daquela cidade. Depois da identificação da entrada, fomos com o carro até a garagem e entramos, subindo uma escada caracol, até o quarto do motel, com hidro e mais alguns itens. Ao entrarmos no quarto, antes de acender as luzes, eu puxei ela pela cintura e prensei contra a porta, beijando com vontade. Segurei suas mãos e levantei os braços, deixando ela sem defesa e com a mão que sobrou apertei sua bunda sobre a saia, sem parar de beijar. Acendi a luz e continuamos nos esfregando nas paredes, por mais de dez minutos, de tesão puro. Beijando aquela morena, fomos andando grudados pelas mãos até a cama, e ela caiu de costas. Ela rolou por cima de mim e levantou e fui atrás, ela então tirou rapidamente minha camisa polo e eu levantei seu vestido curto, de uma vez só. Sem drama. Ela não vestia sutiã, até porque seu silicone era tão duro e firme que nem precisava, e sua calcinha preta que minhas mãos já sabiam que era pequena. Sentei na cama, puxei ela pra trás e beijei sua bunda, e ela gemeu. Baixei sua calcinha e na mesa hora, abri seu rabo com as duas mãos e comecei a lamber seu rabo, entre gemidos dos dois. Ela estava em pé, com a raba empinada em meu rosto e eu me deliciando com ela. Seu cuzinho era perfeitamente liso, e se não estivesse com tanto tesão, lamberia seu buraquinho por horas.

Ela sentou na cama e levantei, tirando as calças e a cueca ao mesmo tempo. Ela era conhecedora do local, pois foi direto no banheiro e trouxe um gel e quando eu terminei de tirar a roupa, ela passou no meu pau duro. Virou de costas na cama e levantou apenas uma perna, revelando seu rabo aberto pra mim. Segurei pela cintura e fiz meu pau deslizar até o talo dentro de seu cuzinho e segurei pela nuca enquanto metia. Ela gemia e falava “meu deus” a cada estocada. Ela se esforçava, virando o rosto pra trás, tentando ver eu metendo no seu rabo perfeito. Ela era linda, com o cabelo preto solto estava mais bonita ainda e mesmo sendo trans, era a mulher mais bonita que eu tinha ficado, até aqueles vinte e cinco anos de vida.

Quando as enfiadas ficaram rápidas demais, ela subiu mais na cama, engatinhando, até parar atravessada nela de quatro e eu ajoelhado na cama fui atrás e voltei a meter, com mais calma. Me equilibrei segurando nas duas tetas dela, e meti mais lento.

Mais uma vez ela desviou e deitou o rosto na cama, até os peitos e arrebitou tanto o rabo que pra meter, quase tive que montar nela, as estocadas foram de cima pra baixo. Eu sentia a resposta do pau dela balançando quando eu metia, mas logo a posição difícil foi desmanchada e ela voltou a me dar de quatro. Quando puxei ela pelos cabelos ela deu uma risada sarcástica, como se fosse isso que queria desde o início. Ficamos longos minutos nessa posição, até ela esquivar, deitar de barriga pra cima, encolher os joelhos e segurar com as mãos as pernas arregaçadas. Foi quando vi com atenção seu pau, e era tão grande quanto o meu. Quando comecei a meter, acariciei suas bolas e ela tirou as mãos, com medo de gozar. Então ela deu um basta.

Parou e deitou na cama e me chamou pra deitar ao seu lado.

Eu deitei e nos beijamos. Ela fez eu beijar seus seios, e estava tão bom que fiquei um bom tempo mamando neles, enquanto ela começou a se masturbar. Kimberly pegou novamente o gel do motel e passou em seu pau todo. Ela perguntou:

- Confia em mim?

- Claro.

Ela me segurou pelos pés, abrindo minhas pernas e empurrando pra trás enquanto aproximava seu corpo até seu pau duro tocar minha nádega. Foi só ali que percebi o que era ficar com uma trans. Ela foi metendo bem devagar, ganhando cada milímetro dentro de mim, claro que não sem dor. Doeu mesmo, mas o prazer ainda compensava. Meu pau latejava e pingava de tesão. Ela colocou a minha mão sobre o meu pau, fazendo eu me masturbar. Foi quando eu percebi o que ela queria. Enquanto ela metia em mim, eu batia no mesmo ritmo, até que involuntariamente, meu cuzinho começou a piscar e gozei na minha barriga, ao mesmo tempo em que ela fez meu buraquinho de deposito de porra. Ela sabia muito o que fazia e ao mesmo tempo em que eu ainda delirava de prazer, ela tirou o seu pau e esfregou na minha barriga juntando os dois tipos de leite quente.

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Comentários

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Que delícia!!! Adoro ficar com trans! Você deu a sorte grande!!! ❤️

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Muito bom esse conto. Continue a escrever mais aventuras suas.

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Que conto excitante parabéns.

fredcomedorr@gmail.com

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