Minha esposa no motel com o assaltante

Um conto erótico de O lenhador
Categoria: Heterossexual
Contém 4156 palavras
Data: 23/03/2021 14:05:21
Última revisão: 23/03/2021 18:50:06

Navegando pelo site achei um conto que gostei bastante (Esse é o conto original: "Esposa estuprada"), então resolvi reescrever com a minha "visão". Autor por favor, não fique bravo comigo, isso foi apenas uma homenagem, uma adaptação netflix kkkkkk

Minha esposa e eu voltávamos de um jantar, quando fomos abordados por um assaltante em um sinal fechado. Ele bateu com a arma no vidro e apontou para a minha cabeça, me obrigou a abrir a porta de trás para ele entrar. Minha esposa tremia de tão nervosa e eu também.

Ele mandou seguir em frente e não olhar para trás, segui dirigindo com a arma na cintura e pedindo calma. Minha mulher, Cristina, estava apavorada e muda. O cara queria saber onde a gente morava e inventei que era do outro lado da cidade. Ele disse que precisava de um lugar para tomar um banho e descansar. Sugeri deixá-lo numa rua escura, mas ele disse que não.

Quando chegamos numa rua deserta, ele pediu para parar, achei que ele desceria enfim, mas não. Saímos os 3 do carro e ele olhou para minha mulher de um jeito que eu não gostei. Realmente ela é linda. 28 anos, loirinha, baixinha, coxas grossas e bunda grande.

O desgraçado me colocou no porta malas e assumiu o volante do carro, com a minha esposa ao lado, escutei ele falando pra ela:

- Agora vamos para um lugar em que eu possa tomar um banho.

Minha mulher me contou depois, que nesse momento, ele colocou a mão nas coxas dela e começou a alisar suas pernas e coxas, já que ela estava com um vestidinho vermelho que era bem curto.

Ela perguntou para onde ele iria e ele respondeu:

- Para um Motel aqui perto.

Chegamos no Motel, ele pagou um pernoite, o desgraçado pretendia ficar a noite toda com a gente. Entramos em uma garagem super discreta, com uma cortina escondendo tudo.

Ele me tirou do porta malas com a arma apontada para a minha cabeça e mandou que entrássemos no quarto. Que não era grande, mas também não muito pequeno, havia uma cama grande, um sofá pequeno de dois lugares, um frigobar e um banheiro com chuveiro, pia e privada.

No porta malas do carro havia uma corta, que sempre levo para caso ocorra alguma emergência e necessito rebocar. Ele pegou essa corda e amarou minhas mãos e pés, ele pegou a fronha de um travessou e me mordaçou, fiquei ali no chão imóvel e sem conseguir falar.

Ele foi até o frigobar e pegou uma vodka, convidou minha esposa para beber, mas ela não aceitou, ele riu e disse:

- Você não entendeu. Vem agora beber comigo, ou quer que eu mate esse merda do teu macho?

Minha mulher apavorada, levantou, pegou um copo e começou a beber junto com ele. Reparei que o cara já estava de pau duro.

Ele pediu para que se sentasse na cama, ela sentou, ele alisou os cabelos e o rosto dela e começou a falar no ouvido dela, que se arrepiou toda e disse:

- Para moço, sou casada e amo meu marido.

Ele nem ligou e continuou no ouvido dela, só que agora colocou a língua. Ela estava se contorcendo, tentando escapar, mas não conseguia. Ele então parou, olhou para ela e disse:

- Faz tudo que eu quero, senão eu vou ficar bravo e teu marido vai morrer

Minha esposa, já com os olhos fechados disse:

- Por favor moço, não faz nada com ele.

- Depende de você. Vai fazer todas minhas vontades? - Perguntou ele com voz de superioridade.

A Cris respirou, abriu os olhos e olhou para mim, então com uma voz tremula e amedrontada ela respondeu o sujeito:

- Vou fazer tudo se me prometer não machucar meu marido.

- Prometo. Agora não me chama mais de moço. Me chama de Pedro, meu nome. – Respondeu o bandido.

Nesse instante o cara deu um beijão de língua na minha esposa e ela sem escolhas correspondeu, enquanto eu ficava a alguns metros de distância assistindo de camarote, já conformado com a situação.

Eles estavam se beijando muito, o cara beijava seu pescoço e subia lentamente para as orelhas, com uma das mãos ele segurava o cabelo e com a outra ele alisava suas coxas e pernas. Ele começou a colocar a mão por dentro do vestido da minha esposa e começou a massagear sua buceta, logo depois ele enfiou dois dedos dentro e Cris soltou um gemido. Parecia que a safada estava curtindo a situação.

Louco de tesão Pedro tirou o vestido de Cris e pegou em seus seios, colocando-os para fora do sutiã, os seios de Cris são médios naturais, com um bico bem rosadinho. O safado começou a chupar e lamber os peitos. Cris colocou a mão por dentro do calção do vagabundo e pegou no seu mastro, que era grande e estava duro feito ferro. Ela começou a bater uma punheta para ele que ficou com mais tesão ainda.

Logo depois Pedro se levantou e ficou de frente para Cris que estava sentada na cama, ele segurou seu cabelo e enfiou o pau na boca dela, o pau dele era grande o que fazia ela engasgar bastante, mas ela nem ligava, chupava, babava e engolia tudo como uma verdadeira profissional. Ele então enfiou o pau no fundo da garganta de Cris e disse:

- Eu vou gozar e você vai engolir tudinho.

Ele gozou e minha esposa sem escolhas engoliu tudo e depois lambeu todo o pau para limpar. Nessa hora eu já estava com nojo, ciúmes e muita raiva, mas não podia negar que meu pau estava duro.

Então o cara ordenou:

- Tira o sutiã e deita na cama.

Cris obedeceu sem hesitar. Pedro começou a beijar seus pés e foi descendo para as pernas, coxas, e quando chegou na buceta ele passou para barriga e foi lambendo todo o corpo de minha esposa até chegar nos peitos onde chupou um pouco, dava para ver que os bicos do peito de Cris estavam bem duros, ele continuou subindo até a sua boca, onde a beijou e depois começou a voltar da mesma forma, lambendo tudo, até que chegou na buceta e dessa vez ele não a ignorou.

Ele tirou a calcinha de Cris, que era fio, e começou a lamber lentamente envolta de sua buceta que aparentemente já estava toda molhada, ele começou a passar a língua pelos lábios genitais e com uma das mãos ele massageava o peito. Logo depois ele começou a fazer movimento circulares no grelo, Cris gemia muito, parecia que estava adorando.

Ela já estava à mercê do bandido que parecia que sabia o que estava fazendo, então ele pegou a outra mão e com dois dedos enfiou lentamente dentro da buceta e começou a fazer um movimento de “vem” (abrindo e fechando os dedos, dentro da buceta dela). Cris começou a se contorcer, parecia que estava levando uns choques, e a gemer, ela gemia muita. Nesse instante Cris teve o melhor orgasmo de sua vida. Me senti mal ao ver minha esposa gozando para um marginal.

Ele se levantou, enquanto Cris ficou lá jogada em êxtase, olhou para mim e disse:

- Está vendo corno, é assim que faz uma puta gozar.

Naquele momento eu queria matar aquele filho da puta, mas estava inútil, nem responder ele eu consegui, pois estava amordaçado.

Ele retirou o calção e foi para cima de Cris, que já estava com as pernas entre abertas, ele se posicionou no meio de suas pernas e foi enfiando de vagar na buceta dela. Quando entrou tudo Cris deu um gemidinho, de prazer. Então ele começou um vai e vem devagar que logo foi aumentando a velocidade, em pouco tempo já estava comendo-a de forma frenética.

- Você é uma puta muita gostosa, essa buceta apertadinha. – Disse ele com voz ofegante enquanto a comia.

- Aí Pedro me come, me arromba, Aaai! Aaai! – Respondeu ela com uma voz fina e cheia de tesão.

Ele colou uma mão no pescoço de Cris e segurou levemente, o dedão ele direcionou até a boca dela que começou a chupa-lo. Ele diminuiu um pouco o ritmo das estocadas, agora ele tirava tudo e enfia tudo de uma vez, ficava com o pau por pouco tempo dentro dela e tirava novamente, Cris gemia bem alto. Então ele a perguntou:

- E o corno te come assim?

- Não! Esse corno não sabe como comer uma puta. – Respondeu ela.

Me senti humilhado e com ódio dos dois neste momento, não imaginava que a Cris fosse capaz de fazer isso comigo.

Após alguns minutos ele saiu de cima dela, deitou na cama e ordenou que ela sentasse nele. Cris não hesitou e foi sentando na tora dele devagar, de frente para ele. Cris começou a cavalgar, enquanto o safado passava a mão em seus seios e bunda. Ele começou a dar alguns tapas na bunda dela e mandou ela ir mais rápido.

- Anda puta, senta com força! – Ordenava ele.

Ele com uma das mãos segurou o cabelo dela e o puxou para trás, forçando-a a olhar para cima, dessa forma seus seios ficavam bem empinados, ele então começou a morder e chupa-los. Com a outra mão ele apertava e batia na bunda.

Cris gemia bastante e falava com uma voz abafada:

- Aiii cachorro! Meus seios estão doloridos, você vai deixá-los roxos!

Ele nem ligou e continuo o que estava fazendo. Depois ele soltou Cris e mandou que ela rebolasse. Cris encima dele começou a rebolar, dava para perceber que os dois estavam bem excitados. Então ele colocou os dedos no grelo dela e começou a massagear, ela não aguentou e gozou novamente, com isso seu corpo ficou mole e ela parou de rebolar. Vendo que Cris estava cansada, ele a segurou, abraçada sobre seu corpo, e começou a estocar bem forte. Cris começou a gemer muito, como quem não estava aguentando mais, então ele disse em seu ouvido.

- Anda vagabunda, vai aguentar sem reclamar, eu ainda não gozei.

Parece que ser tratada como puta deixava Cris muito excitada, e ele percebeu isso. Não demorou muito e ele gozou dentro dela. Ele a soltou e mandou que limpasse seu pau.

- Vem limpa meu pau vadia. – Disse ele, segurando-a pelos cabelos, e levando-a até o seu pau, que estava todo melado de porra.

Cris lambeu todo o pau dele, sugando até a ultima gota de porra. Então os dois deitaram na cama e descansaram um pouco, ele começou a acariciar o cabelo dela e passa mão no rosto dela, de forma bem suave.

- Você é muito bonita, seu marido tem sorte em ter você – Dizia ele olhando para ela enquanto a acariciava.

Ela sorriu e agradeceu dando um beijo bem quente nele. Pouco tempo depois eles se levantaram e foram tomar um banho. Como eu estava amarrado, não consegui ver o que aconteceu lá, só sei que transaram novamente, pois dava para escultar os gemidos de tesão. Eles demoram um bom tempo nesse banho, o que foram os minutos mais longos da minha vida, pois não dava para saber o que esse desgraçado fazia com a minha esposa.

Depois de um tempo os dois voltaram para o quarto e ficaram namorando na cama. Ele ficou meio que sentado, apoiando as costas na parede e ela ficou de frente para ele, o beijando na boca, no pescoço, e passando a mão lentamente nas suas bolas e pênis. Ele colocava a mão entre as coxas dela e com a lateral dos dedos massageava sua buceta.

Ele a deitou na cama, de barriga para baixo, e começou a passar as mãos em suas costas, ele ia descendo com as mãos acariciando cada parte de seu corpo, e depois subia, fazendo ela ficar bem relaxada. Pouco tempo depois ele se deitou ao lado dela, ficando de conchinha, e começou a beijar e morder levemente o seu pescoço.

Cris estava virada de frente para mim, pude reparar que ela me olhava com um olhar que nunca havia visto antes, não sei se era culpa ou pena.

Os dois estavam bem excitados e percebi que o pau do cara já estava duro e no meio das pernas dela, entre as coxas, abaixo da buceta. Ele começou a fazer um vai e vem, se punhetando com as coxas da minha esposa. Ele pegou o pau e começou a passar na buceta de Cris, sem a penetrar. Ela já estava bastante excitada e começou a se mexer, rebolando para ele.

Ele se levantou e pediu que ela ficasse de quatro. Ela ficou e empinou bem a bunda. Cris sempre soube como dar de quatro, ela empina bastante, colocando o peito na cama, deixando tudo bem aberto, estilo as profissionais de filme pornô.

Vendo aquele rabão o cara veio por trás dela, se abaixou e começou a chupar a buceta, ele chupava e subia ate o cuzinho, onde com a língua fazia movimentos circulares. Enquanto ele lambia o cu, com a mão ele massageava o clitóris. Cris ficou louca de tesão, seu cuzinho pulsava, e sua buceta estava encharcada.

Ele percebeu que ela estava prestes a gozar então parou o que estava fazendo, se levantou e posicionou seu cacete na entrada da buceta dela, deu uma pincelada e enfiou tudo de uma vez. Cris soltou um gemido quente, como quem queria aquilo, mas sentiu um pouco de dor, a final o negócio era grande e grosso.

Ele começou a meter nela de forma repetitiva e selvagem. Com uma das mãos ele pegou o cabelo dela e puxou, com a outra ele a segurava pela cintura e dava fortes tapas em sua bunda.

- Gosta de apanhar puta? – Perguntava ele enquanto a enchia de tapas.

- Adoro, me bate mais forte. – Respondia ela com voz tremula pelas estocadas.

Páaa, páaa, páaaa – Barulho dos tapas na bunda dela.

- Aaai! Deixa minha bunda toda vermelha! Seu cachorro safado! – Exclamava ela ao receber os tapas.

A bunda de Cris estava toda vermelha, marcada com as mãos do infeliz. Ele então puxou seu cabelo mais forte, trazendo o rosto dela perto do dele, então ele segurou o pescoço dela com uma das mãos e a outra ele colocou no grelo dela, onde ficou massageando com movimentos circulares. Como o rosto dela estava perto do dele, ele começou a dar leves mordidas em sua orelha, que ficou toda arrepiada e começou a gemer feito uma cadela no cio.

Cris gozou novamente, ela nunca havia gozado tanto em uma noite. Ele então a soltou que praticamente caiu na cama, ela estava mole de tanto gozar.

Ele se levantou, deixando-a deitada na cama, foi ao banheiro, tomou outro banho e quando voltou se dirigiu ao frigobar, onde pegou um copo e colocou um pouco de vodka. Com o copo em mãos ele se sentou no sofá preto de dois lugares que havia de frente para a cama. Bebeu um pouco da vodka e chamou ela.

- Cadelinha, vem aqui comigo.

Cris se levantou, foi ate o sofá e sentou-se ao lado dele, ela pegou o copo que ele a oferecia e bebeu um pouco. Ele passou a mão nas pernas dela e mandou que ela o chupasse. Cris saiu do sofá, se a joelhou na frente dele e começou a colocar o pau, que estava meia bomba, na boca.

Pouco tempo depois o pau do cara já estava bem duro e pronto para mais. Ele então segurou o rosto de Cris, fazendo com que ela parasse de chupar e deu um tapa de leve no rosto dela, ela sorriu, ele a pegou pelo cabelo e deu um beijo de língua, bem babado e demorado.

Pedro se levantou e ordenou que ela se apoiasse no braço do sofá, ficando de quatro, com a bunda bem arrebitada. Ela como esperado fez o exigido. Cris ficou de frente para mim, conseguia ver seus olhos e suas expressões, ela por vergonha talvez, abaixou o rosto para não me olhar.

Por sua vez, Pedro se posicionou atrás dela e começou a lamber seu cuzinho, ele o massageava com a língua. Depois de um tempo ele enfiou um dedo dentro do cu dela, minha esposa percebendo a intensão do tarado implorou:

- Por favor Pedro, não coma meu cu!

Cris estava desesperada pois ela era praticamente virgem do cu, fizemos anal umas duas vezes em todos nossos anos de casado, e em todas as vezes ela sofreu bastante.

- Eu vou comer o seu cu sim! E você vai gostar vadia! – Respondeu ele, enquanto enfiava mais um dedo no cuzinho de Cris.

- Por favor! Eu te imploro, você vai me destruir toda! Seu pau é imenso! – Respondeu ela com voz e choro.

- Cala a boca, ou você quer que eu mate o corno! – Respondeu ele dando um tapa forte na bunda dela.

Cris ficou quieta e ele continuo massageando o cu dela, uma hora enfia um ou dois dedos, depois tirava e passava a língua, deixando-o bem babado e molhado.

Após alguns minutos enlanguescendo o anus dela, ele se levantou, colocou o cacete na entrada do cuzinho e foi forçando. Cris então começou a gemer de dor, mas não falava nada, apenas gemia.

Ele foi enfiando com bastante calma e quando a cabeça entrou, ela deu grito alto. Ele sorriu e falou.

- Pronto vadia, o pior já passou, agora relaxa e curte.

Ele foi enfiando de vagar até todo o pau estar dentro do cu dela, ele ficou um tempo com o pau dentro dela esperando que ela acostumasse. Depois ele foi tirando e colocando bem devagar.

Eu olhava para o rosto dela que escorria algumas lagrimas, ela estava com um olhar de dor e tesão ao mesmo tempo.

Ele começou a aumentar a velocidade das bombadas e Cris começou a gemer alto, ela estava mesmo gostando de ser estuprada pelo cu. Ele percebeu e falou:

- Está vendo cachorra, falei que ia gostar.

Cris não respondeu, talvez por estar envergonha por ter gostado, mas continuou gemendo. Ele começou a dar tapas na bunda dela, que ficou mais vermelha ainda. Ele pegou e arranhou as costas dela, que gemeu de tesão. Eu era casado com ela e não imaginava que ela adorava ser tratada assim, isso me deixou muito chateado e humilhado.

Pedro então segurou com as duas mãos na cintura dela e começou a foder bem forte, de forma frenética e repetitiva. Cris começou a gritar:

- Aaaai um cu! Filha da Puta! Você está me rasgando toda!

- Vai ficar toda arrombada vadia. – Respondeu ele, metendo sem parar.

Ele parou e saiu de trás dela, a puxou pelo cabelo, fazendo com que ela ficasse de em pé. Ele então se sentou no sofá e mandou ela ficar na frente dele e empinar a bunda, colocando as mãos nos joelhos. Ela fez o ordenado.

Ele ficou admirando a bunda dela por um tempo, passando a mão e dando alguns tapas. Tapas esses que eram bem fortes e fazia Cris gritar um pouco. Ele então se aproximou e começou a dar mordidas nela, algumas eram leves, mas outras foram tão fortes que deixaram as marcas dos dentes. Ele então se acomodou e pediu que ela sentasse em seu pau.

Ela na posição que estava, virada de costas para ele, foi descendo, ele guiou o seu pau na bunda dela, que foi descendo lentamente. Como já estava todo arrombado o cu dela engoliu facilmente aquela piroca.

Com o pau todo atolado no cu, Cris começou a rebolar e a quicar como uma verdadeira profissional. Cheio de tesão o safado falava:

- Isso cadela! Rebola gostoso! Esse cu é uma delícia!

- Aí Pedro, sou uma puta, come meu cu, gostoso!! Aaai! Delicia! – Exclamava ela, gemendo e cheia de tesão.

Eles ficaram assim por maios ou menos uns quinze minutos, até que ele pediu para ela parar e se levantar. Então ele a pegou e começou a beijar com muito tesão, e ela correspondia na mesma intensidade, ele passava as mãos pelas suas bundas e acariciava, até que ele parou, olhou para ela e disse:

- Ajoelha!

Ela ajoelhou na frente dele, ele então veio ate minha direção e ordenou que ela viesse engatinhando, igual uma cachorra.

Na minha frente, ele se abaixou e pediu que ela virasse, ficando com a bunda virada para mim. Ela fez o que foi mandado.

Ele então forçou a cabeça dela para baixo, fazendo com que o peito encostasse no chão e a bunda ficasse bem empinada, de tal forma que dava para ver tudo, cu e buceta, bem abertos.

Ele colocou dois dos dedos de cada uma de suas mãos no cu dela, e puxou, abrindo bastante, ela ficou toda arreganhada e nessa hora deu um gritinho abafado. Então me olhando e com um sorriso no rosto ele falou:

- Olha o cu da sua esposa como ficou, seu pauzinho não vai nem fazer cocegas nesse buraco arrombado.

Essa foi a pior hora, vendo Cris toda arrombado e humilhada na minha frente, e o pior que ela estava gostando da situação, como isso era possível. Nesta hora eu queria chorar, mas fui forte, não queria que aquele monstro achasse que tinha me destruído.

Ele então se levantou e ordenou que minha esposa fosse para a cama e que ficasse de quatro bem na beirada, sem olhar para mim ela se levantou e fez o que ele disse.

Ele foi ate o frigobar e pegou um sorvete picolé, daqueles bem redondo e comprido, com o sorvete em mãos ele foi até ela e começou a passar em seu grelo, lentamente. Cris não esperava por isso e se assustou um pouco, indo para frente, ele ordenou que ela voltasse e ficasse quieta. Ela fez o que ele mandou, então ele começou a passar o sorvete nela, que derretia, a deixando bem melada, ele então ia chupando por onde o sorvete havia passado.

A sensação do sorvete gelado e a língua quente passando pela buceta a deixo louca de tesão, fazendo com que gemesse de prazer.

Ele começou a subir um pouco, e passou o sorvete no cuzinho de Cris, que já estava fora de si, de tanto tesão. Ele passou envolta do anel dela e depois foi enfiando dentro do cu, aquele sorvete gelado no cu a deixava louca.

Ele tirou o sorvete do cu dela e levou até a sua boca, onde mandou que ela chupasse. Sem hesitar Cris pegou o sorvete e começou a chupar, ela enfiava tudo na boca, tirava e passava envolta dos lábios, imaginando que aquilo fosse um pau bem saboroso.

Ele voltou para trás dela e começou a comer pela xota, de forma bem voraz e selvagem. Enquanto era comida, Cris chupava o sorvete até não restar mais nada.

Ele então tirou o pau da buceta de Cris e de uma vez enfiou no cu. Cris deu um grito de dor, mas não pediu para ele parar, pelo contrário, ela estava adorando aquilo tudo.

- Aaai! Me fode seu gostoso, fode essa vadia! – Afirma ela com voz de safada.

Após alguns minutos metendo no cuzinho dela, Pedro parou, pegou o copo que estava com um pouco de vodka, colocou seu pau dentro e gozou feito um louco. Sua porra se misturou com a vodka, ele gozou tanto que o copo ficou cheio ate a metade.

Ele então disse:

- Cadela, pega esse copo e toma tudo!

Ela se levantou, pegou o copo da mão dele, na hora que ela ia tomar, ele disse:

- Não! Assim não, vá até o seu marido e toma tudo na frente dele.

Cris respirou fundo, veio até mim e com um olhar de tristeza virou tudo, de uma vez. Eu me senti bem humilhado, pois não podia fazer nada, não podia emitir reação nenhuma, estava à mercê deste vagabundo.

- Muito bom! Você é uma puta de verdade, venha descansar comigo. – Disse ele com voz de alegria e satisfação.

Eles foram para a cama e ficaram deitados de conchinha, até que pegaram num sono, eu estava numa posição bem desconfortável, mas acabei adormecendo também.

Acordei no meio da madruga com a Cris tentando me desamarrar, ela se abaixou ate meu ouvido e disse:

- Me perdoa amor, me perdoa por tudo que disse, eu tinha que fazê-lo confiar em mim.

Ela conseguiu me soltar, e havia pegado a arma dele que estava encima do frigobar, eu me levantei peguei a arma que estava com ela, e ia na direção dele para dar um tiro na cara daquele vagabundo. Cris me segurou e falou:

- Por favor, não faça isso! Você é muito melhor que ele, não suje suas mãos por causa de um monstro como ele.

Eu respirei fundo e chorando a abracei. Cris se vestiu rapidamente, entramos no caro e fomos em bora. Não chamei a polícia, Cris me implorou para não fazer isso, pois não queria que ninguém soubesse o que havia acontecido naquele dia.

Ela jura que detestou tudo e que não gozou nenhuma vez, que tudo não passou de uma encenação para conseguir que saíssemos vivos de lá. Até hoje não consegui acreditar muito nessa história, mas a amo mesmo assim.

Continua...

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Comentários

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Cara,

O conto é massa,

Mas nessas condições, como fazer um julgamento justo se a mulher deveria ou não gozar,

Acho que um trabalho psicólogico é o mais recomendado e vida que segue

Três estrelas

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Amei seu conto e adoraria ler todos outros: euamoavida2020@gmail.com

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Agradeço a todos pelo incentivo, estou pensando em fazer uma continuação, por isso não matei o assaltante. Kebel12 o conto original se chama "Esposa estuprada", esse é o numero dele: 2 0 2 1 0 1 4 6 2

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Eu marido escroto deveria ter aproveitado que o bandido dormia e deveria ter atirado na cabeça, varias vezes de preferencia e depois deveria ter terminado tudo com a vadia, deveria ter pedido o divórcio pois tá na cara que ela adorou ter transado com o assaltante dai o fato de ela não ter deixado ele matar o cara, não é porque ela ama o marido mais sim por ter se apaixonado pelo bandido, vai entender a cabeça dessa mulherada de hoje...

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Isso sim é o que eu chamo de conto erotico, muito excitante pois você descreve o principal num conto erótico que é a cena de sexo, claro que uma introdução é legal, mas tem gente que se perde tanto em detalhes bovos como a cor da cortina, o cardapio do almoço, toda a arvore genealógica, enfim detalhes que para um conto erótico não são importantes ai quando chegqm no principal que é a cena do sexo, escrevem duas linhas e pronto, mais uma serie de conceitos filosóficos que so servem pra encher linguiça, por isso, seu conto foi uma grata surpresa e o melhor que tive o prazer de ler nos ultimos tempois, pois se atem ao que importa e envolve na trepa completa, sensacional!

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