Mundo Digital - Parte 06

Um conto erótico de Melyssa
Categoria: Zoofilia
Contém 2183 palavras
Data: 23/03/2021 08:09:56
Última revisão: 04/10/2021 18:20:26

Anteriormente...

Fui em direção da floresta.

Quando estava no meio da vila, olho para trás, vinha novamente aquele enxame de coelho atrás.

Eu, sem forças, toda mijada expelindo esperma até dos meus filhos, saio correndo para a floresta.

Continua...

Estava quase fora da vila, quando sinto um empurrão em jogando no chão, em seguida sinto minha buceta já toda larga, sendo preenchida.

Minha buceta se enxarca, meu corpo estremece, e o coelho socava, socava, socava e gozou.

Ele tira o pau dele pingando ainda esperma.

Lágrimas se formam no meu olho e sinto meu cú rasgando novamente, já estava tão largo que já não sentia mais dor.

Ele socava, socava, socava e gozou, tirou o pau do meu cú, que jorrava esperma.

Eu me recuperava o folego, quando sinto tinha buceta novamente se alargando.

Então mais um que socava, socava, socava e gozava, e eu gozei, nosso como gozei.

Fluidos e esperma escorriam pela minha perna a fora.

Olho ao redor, tinha uns 30 coelhos.

Eu sinto meu cú se alargando novamente, ele socava, socava, socava e gozou.

Ele tira o pau pingando.

E já sinto sendo penetrada pela buceta novamente.

Então um coelho me pegou pela orelha, e penetrou minha boca, sinto seu pau invadindo toda minha boca até chegar na minha garganta.

E eles socavam, socavam, socavam, socavam, e gozaram, e eu gozei junto novamente.

Ele tirou o pau na minha buceta e da boca.

Eu tossia esperma.

Sinto sendo pega pelas orelhas novamente e já estava sendo penetrada na boca.

Sinto meu intestino sendo invadido novamente por mais um pau.

E eles socavam, socavam, socavam, e gozaram novamente.

Eles tiram os paus, começo a tossi mais esperma enquanto meu cú e buceta escorriam esperma.

Eu olho para minha barriga, já estava prenha novamente, com um barrigão.

O Número de coelhos parecia que tinha se multiplicado.

Era provável que ali no meio dos coelhos, tinha filhos e netos.

E minha buceta era penetrada novamente, e novamente minha boca era invadida.

Eles socavam, socavam, socavam e gozaram.

Então todos começavam a pular em direção do campo, me deixando ali prenha a margem da floreta.

Então vou caminhando em direção da floresta.

Tudo silencioso, parecia que estava a salvo por enquanto.

Avisto uma estrada, vou até lá, quando escuto algumas carruagens se aproximando.

Era aventureiros em carroça com jaula, eu tento sair correndo pela mata, mas, a barriga não deixa, sinto minhas pernas escorrendo água, não acredito, péssima hora para entrar em modo de parto.

Eles pararam no meu lado e falam.

- Olha uma coelha, e está prenha.

- Ah, coelhos ficam prenha só de se aproximar de um macho, não se pode deixar uma coelha perto de macho que já procriam que nem praga.

As dores das contrações aumentavam, eu não podia esperar, eu fique de quatro, fiz força, e comecei a parir coelhos na frente deles.

Estava exausta quando sinto eles me enfiarem um trapo velho e me colocar uma coleira, me jogaram em uma das jaulas e pegaram todas as fêmeas, colocaram uma coleira e colocaram em jaulas.

E começaram a me levar para a cidade.

Chegando na cidade, eles conversaram entre si.

- O que fizemos com a coelha?

- Coloque ela no lado do canil por enquanto, não podemos deixar ela perto de macho que ela fica prenha.

Que alívio, parecia que eu não iria ser mais estrupada.

Me jogaram em uma cela, eu olhei para um lado, olhei para o outro, sem ninguém, só eu.

Então eu sento do chão olhando para o canil, e digo.

- Estou salva a final! Paz e tranquilidade.

- Então eu escuto um aventureiro e um veterinário conversando.

Ela não quer comer, já a dias, estamos preocupados com ela.

Então eu olho para o canil novamente e que surpresa, era a cadelinha da irmã do Bruno, estava ali não querendo comer.

Eu caí na risada, me levanto fico perto da grade assistindo.

Ela levou a injeção.

Prenderam os cachorros, deixaram 3 potes de ração, e deram a injeção nela.

Eu com um pouco de inveja, se estivesse já jaula dela, já tinha devorado o prato de ração.

Nesse momento veio um aventureiro e jogaram cenouras para mim.

Eu peguei uma fiquei roendo-as enquanto assistia a cadelinha sendo corrompida.

Não deu outra, a injeção fez efeito, e elas em poucos minutos estava se acabando nos potes de ração.

Eu me mijava de rir, que hilário.

Então escuto o aventureiro falar com o veterinário.

Será que você consegue colocar ela no Cio?

Eu caio na risada.

- Sim, é claro.

Escuto ela suplicando.

- Não por favor, não faça isso, não quero, por favor.

Então eles dão a injeção nela, e saem deixando só o cachorro com ela.

Em minutos, ela está se oferecendo para o cachorro.

Então um calor começa a subir em mim, minha buceta se enxarcava.

Então o cachorro montou nela e começa a socar.

Os bicos do meu peito enrijeceram.

E o cachorro socava, socava, socava nela, ela uivava que nem cadela.

Meu corpo começou a estremecer, um calor me dominava, minha buceta salivava.

E minutos eles estavam de bunda um para o outro, engatados.

Eu me contorcia de tesão, minha buceta coçava, eu comecei a bater uma siririca, mas não era a mesma coisa.

Eu gozei, mas faltava alguma coisa.

Daqui a pouco ela estava prenha, eu olhava ela, ela se contorcia de dor, e começou a parir filhotes.

Minha buceta salivava, contraia e delatava a cada filhote, estava louca, queria invadir o canil

Então vejo o veterinário novamente entrando, os empregados tiraram os filhotes, e foram colocar ela no cio novamente.

Eu louca de tesão, meu corpo queria macho.

E ela dizia

- Não por favor, novamente não, deixa eu descansar.

E novamente ela estava lá, se oferecendo para quele monstruoso macho.

Minhas pernas escorriam fluidos, minhas tetas duras que nem pedra, minha boca salivava por aquele macho.

E ele montado em cima dela. Socava enquanto ela uivava.

Eu perdi a cabeça

Eu chacoalhava a gaiola, pressionava a cabeça para invadir o canil.

O veterinário e o aventureiro me viram, e o aventureiro perguntou.

- O que ela está fazendo.

- Ela é uma coelha, coelhos foram feitos para sexo, só deixa ela lá, que ela se acalmará.

Eu apavorado, não me aguentava, quando veio a voz.

Em 10 minutos o jogo terminará.

E eu começo a gritar.

- Esperem, esperem, me colocam no canil, eu posso gerar os filhotes que vocês querem.

E no canil a menina estava prenha, parindo filhotes.

- 7 Minutos para o fim do jogo.

Eu desesperado.

Sento no chão, abro as pernas para o veterinário e aventureiro. E ali começo a massagear meu clitóris.

- Olha, eu sou pervertida, me colocam no canil por favor.

Eles me olham, e dizem.

- Patética.

A menina já tinha parido, e foram lá deram outra injeção nela.

E eu fico ali observando, salivando pela boca, a buceta piscava que nem louca, eu a massageava tentando me acalmar.

E ela lá se oferecendo novamente para o cão.

Então tudo começa a escurecer, estávamos saindo do jogo.

Eu abro os olhos, estava escuro, uma luz começa a aparecer, então eu olho para minha blusa e sinto minhas tetas.

E grito!

- Vocês não falaram que arrumaram o erro?

- Sim, arrumamos.

- Mas eu continuo uma garota, e no jogo, eu era uma garota, mesmo com traje de homem.

- Viu, está arrumado, mesmo com roupas masculina, você não irá mais mudar de gênero.

- Mas enquanto a mim?

- O que tem você?

- Como eu voltarei ao normal?

- Ah, isso não é problema nosso!

- Como não!

- Se estais insatisfeita, nos processe!

Eu arregalo os olhos e ele fala.

- E saia da empresa agora, antes que chamamos o segurança.

Eu me troco os prantos.

E corro para casa do Bruno.

Ele me abraça forte, e me beija, eu sinto aquela língua quente e úmida dentro da minha boca, seus lábios eram gostosos, doce.

O Calor que estava sentindo na cela volta, eu olho para ele pego pelas mãos, e arrasto para o quarto.

Tiro o salto, short, meia-arrastão, calcinha.

- O que é isso, pergunta ele.

- Só fica calado, eu ordenava a ele.

Puxei o short dele com cueca e tudo para baixo.

Dou algumas punhetada nele, que deixa o pau dele durinho.

Subo em cima dele, coloco o pau dele na minha buceta, e desço com tudo.

Dou duas subidas e descidas, e cinto o esperma dele escorrendo pela buceta.

Eu olho arregalado para ele e digo.

- Tais brincando né?

- Desculpas, você foi tão intensa que gozei.

Não fode! Vai assim mesmo.

Novamente subo e desço, mas o pau dele amolece, eu não estava acreditando naquilo.

Então saio de cima dele, e começo a punheta-lo.

Endurece filha da puta!

Nada dele endurecer.

Então eu meto a boca e começo a chupar, chupava, chupava, chupava, e nada de endurecer.

Então eu tiro o pau da boca, e falo.

Não acredito, seu imprestável.

E saio bufando.

- Espera, espera, ele diz, jogado na cama, acabado com a gozada.

Chego na cozinha só de casaquinho e blusinha de alcinha, vejo o cachorro comendo ração.

Tais aí é! É você que eu quero!

Fique de quatro para ele.

Ele começa a lamber meu cú e buceta, que delícia, sentia aquela língua áspera passando por toda a vala da buceta, até chegar ao cú.

Então ele monta em cima de mim e me penetra com tudo na buceta.

Eu gozo com tudo com a primeira penetrada, que delícia, sentia o pau daquele macho alargar minha buceta.

Ele socava, socava, socava, e eu gozei.

Em segundos sinto a base do pau dele inflando.

E gozei novamente.

Ele socava, socava, socava, e gozei novamente.

Então ele gozou na minha buceta, e gozo junto com ele.

Que loucura, minhas energias tinham sido drenadas, minha buceta finalmente ficou calminha, um estase percorria meu corpo inteiro.

Então entra a irmã de Bruno, vê aquela cena e diz.

- Novamente?

Eu estava ainda engatada no cachorro, estava de quatro, e pude ver a calcinha dela molhada.

- Morra de inveja! Eu respondo a ela.

Então ela se vira e sai.

Passou 15 minutos e desengato do cachorro.

Volto para o quarto e Bruno me pergunta.

- Está brava comigo?

- Não, não, eu peço desculpas, é que estou um pouco abalada por não voltar ao normal, acho que vou tomar um banho e dormir um pouco depois.

- Ok, vou ver se consigo outra muda de roupa da minha irmã.

Então tomei um banho gostoso, silencioso, e estava totalmente Zem, sentia-me fecundada por aquele cachorro.

Terminei o banho, saio enrolado na toalha e ele meio constrangido falou.

- Minha irmã emprestou isso, não sei se você gosta.

Era uma camisolinha roxa avermelhada transparente e uma calcinha bem cavadinha, tipo tanguinha.

- Eu adorei!

Então vesti a tanguinha e a camisola, olhei no espelho, estava totalmente sex.

Então dei um beijão de língua nele e deitei no peito do Bruno, e dormir.

Acordo com ele acariciando minha bunda e batendo punheta.

Eu levanto a cabeça, olho ele.

Ele assustado, para de bater punheta na hora.

Então eu me aproximo dele, pego o pau dele, e começo a chupar.

Dou duas chupadas e ele goza com tudo na minha boca.

Eu levanto, rindo, com a boca fechada para não sair o esperma, dou uma piscadinha para ele, e vou ao banheiro.

No meio do caminho, escuto um barulho na cozinha, e invés de ir no banheiro, descido ir na cozinha, uma desculpa para encontrar o cachorro.

Chegando lá, engulo metade do esperma de espanto.

A Irmã do Bruno engatada no cachorro.

Ela me olha, abaixa a cabeça e fica quieta.

Então, eu vou na frente dela, dou um sorrisinho e dou um beijo de língua.

Que boquinha doce, meus lábios deslisavam pelo batom, sentia a saliva dela se misturando com o esperma do irmão dela.

Ela arregala os olhos, após perceber que eu estava passando esperma para boca dela.

Eu me afasto, olho com um sorrisinho malvado.

Ela fica me observando com olhos arregalado.

Então eu tiro a calcinha, fico só de camisola, pego o pote de ração e sento encostado na parece, com as pernas aperta para ela.

Então em um em um fico comendo da frente dela, com um sorrisinho.

Ela fica me observando, engatada no cachorro.

Então eu coloco um grão de ração em cima da barriga, bem no início da buceta.

Ela observa, e foi lá, e comeu a ração.

Repito novamente, e ela comeu o segundo grão.

Então eu pego um terceiro, passo dentro da minha buceta, e enfio na boca dela, e ela come a ração.

Então com as mãos, pego a cabeça dela, e enfio no meio das minhas pernas.

Ela chupa, chupa, chupa minha buceta.

E eu gozo, que delícia, gozei naquela boquinha quente.

Me levanto coloco a calcinha.

- Obrigada pela camisola.

E volto para o quarto, deixando-a engatada no cachorro.

Continua...

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