Mundo Digital - Parte 05

Um conto erótico de Melyssa
Categoria: Zoofilia
Contém 2557 palavras
Data: 22/03/2021 21:37:04
Última revisão: 04/10/2021 18:19:03

Anteriormente...

Ela passa por nós, pega uma água e bebe, e foi no cachorro e diz, Bob, cuidado para não pegar uma doença, essa puta, dá para qualquer um, amanhã mesmo já te levo para tomar uma vacina, não se sabe onde essa puta esteve andando.

Então se levanta e sai.

Fiquei morto de vergonha, mas, com a buceta finalmente calminha.

Continua...

Passou uns 15 minutos, finalmente me desengato do cachorro, sinto o esperma contido na buceta escorrendo pelas pernas.

Finalmente poderia dormir.

Coloquei a calcinha voltei para o quarto, o Bruno estava em um sono profundo, roncava que nem um porco, eu deitei no lado dele e dormir.

Acordamos de manhã cedo, eu olho para ele, ainda dormindo, e resolvi retribuir o favor.

Levantei, estava com a camisa dele e de calcinha, fui até a cozinha.

Ao entrar na cozinha, olhei o pote de ração, não conseguir me conter.

Foi no pote, fiquei de quatro, e comecei a comer a ração como uma cadela.

Estava ficando viciado na ração de cachorro, estava ali, de bunda para cima, a calcinha atolou na bunda, esperei o cachorro aparecer, mas, desta vez ele não veio.

Eu levantei e preparei um sanduíche e um café. Coloquei em uma bandeja e o levei para ele.

- Acorda Bruno!

Ele levanta sonolento, olha para mim, e dá um sorriso.

- Isso é para mim?

- Sim, quis fazer um agrado para você, você me ajudou muito.

- Obrigado, você merecia um beijo.

Então ele lembrou e disse.

- Desculpa, esqueci, eu ainda não acostumei com você sendo uma garota, esqueci que você não gosta de beijo de homem.

Eu voltei a pensar no beijo e com vergonha falo baixinho com a voz meiga.

- Eu, eu não importaria de você me dá um selinho.

Ele sorriu, e falou, vem cá.

Então eu abaixo, chego com meus lábios perto dele e fecho os olhos.

Então ele me deu um selinho, sinto aquele lábio molhado tocando o meu, meu corpo se estremece todo.

Eu me recompus, e falo, acho que vou sair por aí a procura de um emprego, afinal, não posso ficar aqui para sempre.

- E porque não?

- Acho que sua irmã não gosta de mim.

- Ah, ela só está com raiva de mim, e está descontando em você.

- E porque ela estaria com raiva de você? Você é tão gentil!

- É que na ultima hora, eles a tiraram do jogo e me coloram no lugar, pensando bem, ela não sabe, mas, foi sua culpa por ela não participar do teste! (risos)

Eu sem graça falo.

- Pois é, se ela soubesse o que passei, ela iria me agradecer (mais risos).

- Falando nisso como foi o jogo para você?

- Eu prefiro não comentar, e com você?

- Eu também não quero comentar. Fala o Bruno em risos.

- Bom o papo está bom, mas, vou a procura de um emprego que sou ótimo.

- Qual?

- Jogador de games, eu posso ter me tornado uma garota, mas, ainda arraso no game.

Então coloco novamente o sutiã, subo a meia-arrastão, coloco o shortinho de elastano, a blusinha de alcinha e o casaquinho.

- Estou pronto, vou indo.

- Tá bom, boa sorte Ania, fala Bruno com uma piscadinha.

Então eu me aproximo dele, e dou um selinho nele, e dou uma piscadinha.

- Obrigada!

Coloco o saltinho, e saio.

Dou uma passadinha na cozinha.

Encho os bolsos de ração de cachorro, e pego um pouco na mão e saio comendo-as.

E novamente saio pelas ruas da cidade, desta vez de barriga cheia, limpa, arrumada, a procura de uma oportunidade.

Sinto o elástico da calcinha pressionando minha bucetinha e meu copo, o sutiã esquentava minhas tetas e me apertava como se estivesse em um abraço constante, a meia-arrastão fazia pressão em todas minhas pernas e bunda e barriga. Sentia aquele ventinho gelando nas pernas.

O saltinho dava uma dorzinha no tornozelo.

Meu cabelo voava com o vento, sentia aquela brisa no rosto, a pele feminina é bem mais sensível que a do homem.

(nota do autor, todos os nomes de empresa são fictícios, qualquer semelhança e mera coincidência)

A primeira parada foi em GamesNewGames, uma das primeiras empresas que trabalhei.

Toco a companhia, me atende um senhor de 45 anos.

- Bom dia, como posso te ajudar.

- Bom dia! Gostaria de saber se tem uma vaga para mim, como jogadora de games, sou muito boa.

- Desculpa princesa, aqui não aceitamos meninas.

Eu arregalei o olho, e pensei, acho que será muito mais difícil do que pensei.

Então vou caminhando para a segunda empresa, A GamesTheGames, tinha a fama de contratar muitas meninas.

Comi um pouco de ração e toquei a companhia, e vem um garoto e pergunta.

- O que você deseja?

- Vim procurar uma vaga de jogadora, vocês estão precisando?

Ele me analisa de cima para baixo, vê eu vestido com meia arrastão e shortinho.

- Sim, claro, tem muitas vagas, pode entrar.

Então eu entrei, ele me levou para uma sala com um sofá, sentou em uma cadeira na frente do sofá, e pediu para sentar.

Eu sentei.

Então você está disposta a fazer tudo para entrar na equipe?

Eu olhei para ele, e respondi com a maior inocência.

- Sim, é claro.

Ele tirou o pau para fora, e falou.

Vamos começar com uma chupada.

Eu arregalei os olhos.

- O que é isso?

- Você não quer uma vaga? Isso é para ter uma chance.

Eu levanto, e vou embora resmungando.

- O que ele pensa que é?

E assim foi, em empresa para empresa, algumas diziam que meninas não sabiam jogar e outras queriam sexo.

Voltei para a casa de Bruno.

Ele me recebeu com um abraço.

Posso dá mais um selinho? Pergunta ele.

Então eu peguei o puxei, e eu que dei um beijo de língua nele.

Seus lábios eram gostosos, quente, sua língua penetrava minha boca, as salivas se misturavam.

Ele arregalou os olhos e eu disse.

- Não fala nada!

Entrei.

Então ele disse.

- Eles já arrumaram o jogo, e te chamaram para testar novamente.

- Sério?

- Sim, estão só te esperando.

- Então eu me virei e fui correndo para a empresa, iria voltar minha vida normal novamente.

Chegando lá, eu já fui reclamando.

- Até que enfim, vocês vão arrumar a cagada de vocês, vocês são incompetentes, fazer um jogo desse nível que pode acabar com a vida de uma pessoa.

- Tá bom, tá bom, já arrumamos o erro.

- Espero mesmo.

- Bom, você irá jogar com outra garota.

- Tudo bem, sem problemas, a ultima vez que fiz isso, tive uma série de problemas.

Então entrou a irmã do Bruno.

Eu arregalei o olho, e ela também arregalou o olho.

- Você aqui! Respondemos juntas.

- Só o que me faltava, me colocaram com uma puta, achei que iria jogar com um garoto.

- Se não quiser participar, podemos chamar outro, fala o desenvolvedor para ela.

- Desculpas, desculpas, tá bom pra mim.

Então entregaram um pacote para cada uma de nós.

Então fui para um quartinho, tirei toda a roupa, e abrir a caixa, desta vez era um macacão branco com um rabo de pom pom, então visto, tinha uma touca de coelho.

- Nossa! Serei coelho, vou comer todas as coelhinhas da vila, e minha boca começava a salivar só nos pensamentos.

Então eu saio, sai a menina com uma roupa de cadela, era uma blusinha curta, e um shortinho pequenininho, com luvas e botinhas em forma de patas, parecia um dálmata, toda branquinha com machinhas escuras.

Eu pensei, se encontro ela, quero estuprar ela até dizer chega, e começo a dar risadas maquiavélicas.

Ela pergunta.

- O que está rindo!

- Nada, não é nada não.

Então o desenvolvedor começa a explicar.

Seus corpos serão digitalizados e enviados para o jogo, os NPC’s tem inteligência artificial sofisticada, vocês não distinguirão quem é jogador, quem é inteligência artificial.

Vocês ficaram no jogo por uma hora, não tem como sair antes disso, apenas morrendo, se morrer voltaram para o casulo, mas, evitem fazer isso.

Então entramos no casulo, o casulo se fechava escurecendo, começa a brilhar.

Enfim, vou voltar a ser homem.

Então comecei a fechar os olhos.

E pronto, tinha sido digitalizado, e começo abrir os olhos.

Estava escuro, via uma luz longe, estava em uma toca.

Então eu vou me movimentando para a saída, sinto meus pés enormes, eram patas de coelho.

Então sair para a luz e começo a olhar em volta.

Coelhos para tudo que era lado.

Estavam praticamente todos transando.

Tinha coelho comendo coelha prenha, coelha normal, coelhas com filhotinhos.

Então eu olhei para baixo, para o meu pau. E começa o desespero.

Minha visão era obstruída por um par de testas fartas e grandes.

Eu arregalo o olho, imediatamente coloco a mão nas minhas partes.

- Não acredito, eu fui enganado! Mesmo com a roupa de coelho, eu ainda era uma garota, e o pior, era uma coelha.

Então sinto um empurram, e sou jogada no chão, eu coloco a mão para não bater e fico de quatro.

Em segundos, tinha um coelho montando em mim, e socando de uma vez só.

Sinto aquele pau preenchendo minha buceta, ele latejava, era grosso, gostoso, meu corpo estremecia todo, minha buceta se encharcava, ele socava, socava, socava.

Então eu gozei, nossa que loucura.

Ele continuava socando, socando, socando.

E gozei pela segunda vez.

Então ele gozou, nossa com a gozada dele eu gozei pela terceira vez.

Meu corpo estava tremulo, sem energia, estava acaba já no início do jogo.

Eu me levanto, e já sou empurrada novamente para o chão.

Sinto sendo penetrava novamente.

- Para, para, dá um tempo!

Ele começou a socar novamente, eu comecei a me molhar novamente.

Ele socava, socava, socava, eu gemia, gemia, gemia. E gozei, nossa, não acreditava, uma coelha podia gozar tanto.

Então chegou outro coelho, me pegou pelas orelhas, e enfia o pau na minha boca com tudo.

Os dois me socavam, socavam, socavam, e gozei novamente, meu corpo estava a mil.

Então o que tinha me pego pela buceta, gozou, como gozou, meu útero já não cabia mais tanto esperma, ele tirou o pau para fora, e minha buceta começou a jorrar esperma.

Enquanto o outro, segurando minhas orelhas me socava, socava, socava, sentia o pau dele entrando na minha garganta, não conseguia tirar.

Então chegou mais um coelho.

Eu me apavoro.

- Calma, calma, espera, dê um tempo.

Então, ele colocou a ponta do pau no meu cú.

- Lugar errado, lugar errado, espera.

Ele empurrou, me rasgando toda.

Que dor! Ele ainda me socava, e a dor era tanto que me mijei toda.

Ele socava, socava, socava, eu me mijava, mijava, mijava.

Então eu sinto jatos salgados e grudando invadindo mina boca.

Eu toda mijada enquanto ele me socava o cú.

Então o outro coelho tirou o pau da minha boca.

Eu tossia esperma, minha bunda doía. Meu corpo já estava no limite, eu não conseguia gozar mais.

Então ainda não recuperado, olho para frente, um pau enorme, outro coelho.

- Tais de brincadeira! Me dá um tempo!

Então ele levanta minha cabeça pelas orelhas, e enfia o pau dele na minha boca.

Sentia o latejar do seu pau na minha boca, e começou a socar, socar, socar.

Então Sinto o outro coelho aguentar firme minha cintura, e gozou.

Ele tira o pau do meu cú, e escorria esperma, agora pelo cú e pela buceta.

Eu tentava sair, mas, estava presa pela orelha.

Então sinto duas mãos pegando minha cintura, e sinto novamente um pau alargando minha buceta.

E socava, socava, socava, e gozou, eu por incrível que pareça, gozava novamente.

Minha buceta já estava larga.

Então ele tirou o pau na minha buceta, larga minha cintura, e sinto outra mão me agarrando, e sinto novamente meu cú se rasgando, e me mijo toda.

Então ele o coelho novamente goza na minha boca.

Eu não aguentava mais.

Então me soltaram, e de repente, todos os coelhos machos sai saltitando para o meio do campo.

Que alívio, estava caído, expelindo esperma de tudo que é lugar, olho em volta, praticamente todas as fêmeas estavam iguais a mim.

Olho para minha barriga, já estava enorme, tinha esquecido que no jogo em minutos, a fêmea já está parindo.

Então fico estirada de barriga para cima, em uma poça de urina e esperma e falo.

- Espero que aquela cadela esteja pior que eu!

Então eu levanto novamente, caminho com aquele barrigão, quando olho para frente, vejo os coelhos macho voltado.

- Só pode ser brincadeira.

- Não, não, não pode está acontecendo.

Vem como enxame, vão passando, onde tem fêmea, já ficam uns 4.

Eu me viro, tento correr, mais a barriga era enorme.

Sinto então duas mãos nas minas costa me empurrando, eu coloco a mão para proteger o barrigão, e caio de quatro.

Sinto já minha buceta se alargando e sendo estocada até o Útero.

- Não estão vendo que estou prenha!

Mas, eles me ignoram, e começam a socar, socar, socar.

Então gozaram.

Tirou o pau da minha buceta, veio outro, e me estrupa o cú.

Entra rasgando, eu me mijo toda novamente, e ele me soca o cú, soca, soca, soca e goza.

E assim ficamos por algum tempo.

Então os machos novamente saem pulando em direção ao campo.

Eu corro (Ando para a toca) com o intuito de me esconder.

Então entro na toca com aquele barrigão.

Sinto uma cachoeira sair da minha buceta, anunciando que eu estava preste a parir.

As contrações começavam, eu já era experiente em parir filhote.

Fiquei de quatro, com as tetas e rosto no chão, esperei a contração, e quando veio, forcei.

E comecei a parir os filhotinhos de coelho.

Eu parir 10 coelhos, sendo 4 meninas e 6 meninos.

Em poucos minutos, eles já estavam grandinhos, adolescente.

Eu meio que adormeço, estava totalmente esgotada.

Acordo assustado, estava com alguém me penetrando, quando vejo, os 6 machinhos, agora estava estuprando as fêmeas, e eu era uma delas.

- Não, você não pode fazer isso, eu sou sua mãe.

E ele me socava, socava, socava e gozou!

Ele tirou o pau dele para fora, viu a irmã, e foi e já penetrou a irmã, quando vejo, já tinha mais um de meus filhotes, na minha frente, ele meteu no meu cú, que dor, eu me mijava toda, e as minhas filhinhas já estavam com barrigão, enquanto seus irmãos a estrupavam.

Então, de repente eles saíram da toca, e se juntavam aquela multidão de coelhos.

Quando eu vejo, estava eu e as 4 feminhas, todas com barrigão.

Nossa! É só minha buceta passar perto de uma cueca, que já me engravido!

Então uma a uma começou a estourar as bolsas, e começavam a gemer de dor, e já estávamos parindo coelhos.

Cada uma de nós gerou 10 filhotes, eram sempre 4 fêmeas e 6 machos, eu estava sem forças por ter parido os 10 filhotes, mas. Tratei de sair da toca.

Olhei, tinha uma floresta após a vila de coelho.

Fui em direção da floresta.

Quando estava no meio da vila, olho para trás, vinha novamente aquele enxame de coelho atrás.

Eu, sem forças, toda mijada expelindo esperma até dos meus filhos, saio correndo para a floresta.

Continua...

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