NADA MELHOR QUE MULHER DO PRÓXIMO!

Um conto erótico de Bob Barbanegra
Categoria: Heterossexual
Contém 2100 palavras
Data: 22/03/2021 11:07:59
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Entre idas e vindas, eu me separei umas dez vezes da Helen, atual ex. Na verdade, minha ex era apaixonada por mim, isso eu tinha plena consciência. Mas em termos de sexo era um desastre. Talvez até houvesse uma parcela de culpa minha. Entretanto, ela queria que eu aceitasse ter apenas três ou quatro relações, estourando cinco por mês. Claro que pra um home normal, isso era impossível de aceitar.

Ela tentava justificar esse comportamento botando a culpa na educação rígida que teve dos pais, onde sexo era algo sujo, proibido de se falar em casa, o que eu não aceitava. Eu tive uma educação familiar bem mais leve, onde, muito embora meus pais não comentassem nada sobre sexo, eles sempre respondiam sobre tudo quando eram questionados sobre algum assunto sexual por algum dos filhos. Eles chamavam os filhos e explicavam o que perguntávamos, sem esconde r nada.

Assim, desde meus 10/12 anos, eu já sabia como os filhos eram feitos, como nasciam, essas coisas todas. Isso tanto eu como minhas duas irmãs, a Ana Clara e a Fernanda.

Então eu e minha esposa nos separamos definitivamente. Ela voltou pra casa dos pais, eu fiquei no apartamento que eu havia comprado antes de casar, que ela não teve direito. No divórcio, assumi o compromisso de pagar uma pensão a ela por dois anos, até ela terminar a faculdade e conseguir uma colocação no mercado.

Eu consegui a muito custo que a Lilian, a diarista que fazia serviços pra minha irmã, a Fernanda, viesse uma vez por semana pra dar uma geral no apartamento. A princípio ela não queria porque ela era casada e achava que eu estaria em casa no dia que ela fosse e o marido dela não iria gostar. Mas depois que minha irmã a convenceu, dizendo que eu trabalhava o dia todo e só voltava pra casa pelas 22hs, ela aceitou, nos primeiros 3 meses, foi tudo bem. Ela vinha, fazia seu serviço, eu deixava o pagamento dela e ainda deixava dinheiro pra ela ir de uber pra casa. Então, entrei de férias. Perguntei a ela se ela queria que eu passasse o dia fora de casa quando ela viesse trabalhar. Ela disse que não tinha problema.

Um dia, acordei, tomei banho e fui até a cozinha tomar um café, que eu sabia que ela tinha feito. Cheguei na cozinha, ela tava com um shortinho mostrando uma bundinha grande, redondinha, gostosa, e uma blusinha curta, sem sutiã, que deixava ela super gostosa. Ela tinha uma bunda redondinha, realmente gostosa, que me deixou de pau duro. Cheguei por trás dela, dei uma abraço e beijei seu pescoço. Ela ficou toda arrepiadinha, os biquinhos dos peitos ficaram durinhos... ela virou-se pra mim, eu olhei ela de cima a baixo, uma buceta grande marcada no shortinho. Ela ficou rindo.

- ai, menino, fiquei toda arrepiadinha agora. Seus olhos só faltam me comer!

- vc tá linda vestida assim, Lilian. Seu marido é um cara de sorte.

- que nada! Aquele lá não dá conta da mulher que tem, não.

- sério?

- tá bom, tá bom, já falei demais. Chega, já disse que falei demais, menino.

- seu farol acendeu quando beijei seu pescocinho?

- claro, vc quer o que?

- um abraço bem gostoso, bem aconchegante!

- vc tá brincando com fogo.

- adoraria me queimar nesse seu fogo.

- olhe, olhe, menino!

Ela me abraçou. Eu comecei a acariciar ela pelas costas, subindo minhas mãos em direção aos seus seios, que tava soltinhos, com os biquinhos durinhos. Ela prendia minhas mãos nos seus seios e ao mesmo tempo, me pedia pra parar, que ela era casada, que não queria trair o marido, blá, blá, blá..

- vc tá com tanto medo assim de mim. quer que eu pare mesmo?

- medo não, que não tenho medo de homem. É respeito a meu marido e outra é que tô com meus serviços atrasados. Quem sabe um outro dia, se eu achar que devo deixar vc se queimar no meu fogo.

- tá bom.

Ela se virou pra cuidar do que fazer. Eu dei uma tava na bunda dela. Ela se virou pra mim, me olhando, ficou balançando a cabeça negativamente e rindo. Eu sabia que aquele avião tinha pousado no meu aeroporto. Agora era só questão de tempo.

Na semana seguinte, perguntei a Lilian se ela poderia vir duas vezes, que eu iria receber uns amigos (tudo papo furado) e queria deixar o apartamento bem limpinho. Ela concordou. Na segunda vez, na quinta-feira, como eu sempre fazia, abracei ela por trás (ela já gostava disso e até empinava a bunda pra sentir meu pau), beijei seu pescoço, dei uma mordidinha, coloquei a mão dentro de sua blusa e, dessa vez, segurei firme seu seio, brincando com o biquinho. Ela suspirava, gemia. Enfiei a outra mão dentro de seu short. Ela deu uma pequena abertura nas pernas, pra facilitar eu tocar na sua buceta e no seu grelinho. Dessa vez, ela era toda minha. Meu dedo brincou com seu grelinho, ela agarra minha cabeça com os braços pra cima, virando a cabeça e me beijando. Ela tava louca de tesão. Virei ela pra mim, nos beijamos loucamente, eu me ajoelhei, fiquei com meu rosto na altura de sua buceta, beijando ela por cima do shortinho. Ela abriu as pernas, puxei a perna de seu short pro lado e meti a língua no seu grelinho. Ela gemeu alto, foi baixando o short até tirar todo. Ela não tinha um grelinho grande, mas os lábios de sua buceta eram bem carnudos. Eu chupei ao redor, enquanto eka segurava minha cabeça e direcionava pro seu grelo, que passei a chupar com vontade, brincando com ele. Enfiei minha língua no seu canal vaginal, deixando ela louca, quando voltei a chupar seu grelo e indo até seu cuzinho. quando toquei no seu cuzinho, ela começou a gozar, abrindo mais as pernas, me pedindo pra chupar forte seu grelo e seu cuzinho. ela teve várias gozadas seguidas, até que sentou-se num tamborete alto a cozinha. Eu me levantei, ela me segurou, olhou bem dentro dos meus olhos e me beijou:

- quero sentir o gosto de minha florzinha na sua boca.

Ela era minha agora.Segurei ela pela cintura pra levar pro quarto. Ela me fez parar e foi se abaixando, descendo meu calção, libertando meu pau duro. Ela, com meu pau a altura de seu rosto, ficou se deliciando, segurando ele, admirada com a grossura e o tamanho.

- ai, como eu queria que meu marido tivesse uma máquina dessa!

- é toda sua.

Ela abocanhou a cabeça, foi enfiando tudo na boca, deixando só as bolas de fora. Começou a fazer um bola gato da melhor qualidade, como eu nunca tinha tido. Ela enfiava meu pau todo na boca, chupava a cabeça, passava a língua por todo o corpo do pau, depois enfiava de novo na boca até que eu disse que iria goza. Pedi pra gozar sobre seu rosto, mas ela fez não com a cabeça e acelerou os movimentos. Comecei a espirrar gala na sua garganta. Ela engoliu tudo. Eu nunca tinha gozado tão bem com mulher nenhuma antes.

- agora a gente pode ir pra cama. Vou dar uma surra de buceta em vc, como vc me deu uma surra de língua.

- e o serviço, vc ainda vai fazer?

- que serviço? Vc acha que sou boba, é? Vc me pediu pra vir hoje só pra me comer, né?

- é verdade.

Levantei ela e segurei nos braços, caminhando pro quarto, enquanto nos beijávamos. Ela tava nua, com meu pau na entrada de sua buceta. ela foi se ajeitando, meu pau entrou todo. Ela deu um gritinho, sentindo meu pau bater no seu útero. Mas não tirou de dentro. Eu segurava ela pela bunda, ela se remexia no meu pau, mais ainda quando enfiei dois dedos no seu cuzinho, que piscava, abrindo e fechando em meus dedos, como se quisessem engolir os dois.

- ai, meu Deus, acho que sou que vou levar uma surra de pica.

Deitei ela na cama, fiquei por cima, ela arreganhou as pernas todinha. Meu pau ia lá dentro, tocando seu útero. Eu tirava, deixava só a cabeça na entradinha, deixando ela alucinada, me pedindo pra botar tudo dentro. Eu entrada e saía da buceta dela, que era apertadinha pro meu pau, que era bem grosso.

- ai, meu filho, me arromba, come essa buceta, ela é toda sua, come... ficamos assim até ela começar a gozar.

- ai, caralho gostoso... me come, me arromba...

Ela começou a gozar feito uma alucinada. Sua buceta piscava, apertando meu pau... eu tava louco pra gozar dentro daquela buceta apertadinha e quentinha, mas tinha medo dela engravidar por eu não saber se ela tomava algum contraceptivo. Disse a ela que iria tirar e gozar fora, mas gemeu, resmungando e enroscou suas pernas nas minhas cotsas, acelerando os movimentos, como se me pediss pra gozar dentro... não tove dúvidas, enchi aquela buceta de gala, que escorreu pela sua bunda até o lençol da cama. Ela tava ofegante, o coração disparado. Descansamos, ela disse que nunca homem nenhum tinha feito ela gozar daquele jeito. Ela tava adorando. Eu tava levando uma surra daquela buceta gostosa.

Fomos pro banheiro tomar um banho. Ela tava debaixo do chuveiro quando eu agarrei ela por trás, me esfregando na sua bunda. Ela ficou alucinada, virando a cabeça e me beijando. Empinou a bunda e enfiou meu pau na sua buceta, começando a subir e descer, gozando novamente com meu pau dentro. Ela empinou mais a bunda, ficando na ponta dos pés, segurando meu pau e colocando na entrada do seu cuzinho. meu Deus, era tudo que eu queria, comer aquela bunda tesuda. A cabeça teve f=dificuldade de passar pelo anelzinho, que com muita dificuldade foi se abrindo pra agasalhar meu pau. Eu sabia que não era toda mulher com quem trepei que tinha aguentado enterrar meu pau no cu. Ela dizia que meu pau era muito grosso, mas que ela queria ele todo dentro do seu cuzinho. toquei no seu grelinho pra deixar ela mais relaxada e ela ia descendo sua bunda e seu cuzinho ia engolindo meu pau, até minhas bolas tocar sua bunda. Ela virou seu rosto pra mim, enquanto eu tocava uma siririca no seu grelo, ela me beijava, gemia, urrava, começou a fazer meu pau entrar e sair.quando eu tava perto de gozar, eu parava meus movimentos, tirava meu pau quase todo, deixando só a cabeça dentro. Depois voltava a enfiar tudo de novo, até não aguentar mais

- vai, amor, enche esse cuzinho de gala... goza dentro, ele é todo seu...come, arromba ele, amor

Não suportei mais e comecei a gozar, enquanto ela com o dedo enterrado na buceta, tocando uma siririca, começou a gozar também. Gozei muito, como nunca. Aliás, eu nunca tinha comido um cuzinho tão apertado e gostoso de uma mulher tarada, que adorava sexo de todo jeito.

Terminamos o banho e fomos nus pro quarto, descansar. Adormecemos, só acordando por volta das 14hs. Ela tava tarada, queria ligar pro marido, dizer que não tinha conseguido terminar o serviço, que iria dormir no apartamento naquela dia. Ela queria passar o resto do dia e a noite trepando.não me fiz de rogado e concordei com ela. No outro dia, eu tava arrasado. Realmente tinha levado a melhor surra de buceta que um homem pode levar.

Hoje, a gente não é mais amante. Toda quinta-feira ela vinha ao meu apartamento e passávamos o dia trepando, até que ela ficou grávida. O marido ficou super feliz. Ela diz que a filha dela, que o marido registrou, é minha filha. Ela continua minha diarista, mas não quer mais ser minha amante. Ela diz que queria mesmo era ser minha mulher, mas ela mesma diz que não tem coragem de deixar o marido, com pena dele, que não tem pai nem mãe e era filho único.

Mas eu noto que quando abraço ela por trás, beijo seu pescoço, acaricio seus seios, mordo sua orelha, ela fecha os olhos, geme baixinho. Sei que ela ainda me deseja dentro dela, como eu ainda desejo gozar dentro dela, como fazíamos. Já chamei ela pra vir numa quinta-feira, pra gente reviver aqueles dias que nos fizeram tão felizes, mas ela diz que tem medo de engravidar de novo de mim e criar mais um filho longe do pai. Eu digo a ela:

- quando vc criar coragem pra deixar seu marido, eu vou ter o maior prazer de receber vc como minha rainha. Basta vc querer ser a dona da minha vida.

Ela apenas ri. Será que algum dia ela terá coragem? Eu acho que não.

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Comentários

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Melhor é vc continuar metendo gostoso nela, já que o marido não faz...

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