Mundo Digital - Parte 04

Um conto erótico de Melyssa
Categoria: Zoofilia
Contém 2553 palavras
Data: 22/03/2021 05:19:18
Última revisão: 04/10/2021 18:18:45

Anteriormente...

Eu fraca, totalmente acabada, visto o vestido, era um vestido coladinho no corpo, era acima da metade do joelho, parecia um vestido de puta.

Ele me joga um saltinho 9cm para calçar, e me manda ir em bora.

Então eu saio pelas ruas da cidade, sem rumo, sem saber o que fazer.

Continua....

Eu saio na rua, vou caminhando todo torto, mal conseguia me equilibrar naquele salto.

Minha barriga roncava, estava morto de fome.

Estava com o cabelo todo desarrumado, parecia uma selvagem, olhos cansados, a cada passo que dava o vestido subia, e eu colocava para baixo, estava sem nada por baixo, somente o vestido.

Minhas coxas estavam todas grudas com a mistura do esperma com os fluidos varginais.

Então eu ouço uma voz.

- Fábio?

Alguém sabia quem eu era. Eu me viro e dou de cara com o outro jogador, o que estava com a roupa de urso.

Eu arregalei os olhos e cair em prantos.

- Calma, calma Fábio, eu te vi saindo da sala, não tive tempo para falar com você, só vi que você era uma garota.

Eu em prantos falei.

- Visse o que eles me fizeram, o jogo foi uma tortura para mim, e ainda quando volto para a vida real, ainda estou desse jeito.

- E o que você faz no meio da rua, vestido assim? Você até parece uma puta, Fala o Menino rindo.

- Você rir porque não é com você! Eu fui no meu apartamento e não me deixaram entrar, e ainda pegaram minhas roupas e carteira dizendo que iriam devolver para o Fábio!

- KKKK, sério? Kkkk. Bom vem comigo para minha casa, lá você pode descansar um pouco.

Então caminhamos para a cada dele.

- Desculpa, mas, eu não sei o seu nome.

- Ah, o meu nome é Bruno, o seu é Fábio, mas, não posso te apresentar como Fábio, você tem um nome em mente?

- Sei lá, pode me chamar então de Ania.

Ele começa a rir.

- Qual foi a graça?

- Nada de mais, é que lá no jogo, em uma cidade, parecia que tinha uma cadela parindo filhotes, o nome dela também era Ania.

Eu comecei a rir sem graça e falei.

- Sério? Kkk acho bom eu escolher outro nome.

- Nada haver, só eu e você participamos do jogo, então, não é muito estranho e Ania é um nome bonito.

Chegamos na casa dele.

- Bom, acho melhor você tomar um banho, eu vou levar uma muda de roupa para você, acho que minha irmã não se importará.

Então ele pegou duas toalhas, me deu, e disse que poderia usar o banheiro do quarto dele.

Entrei no banho, tirei o vestido, estava com as coxas toda grudenta do esperma que tinha escorrido.

Entrei no box, abrir o chuveiro e deixei aquela água quente bater no meu rosto, que saudades de um banho.

A água batia no meu corpo, minhas mãos deslisava por todo o corpo, desfrutando daquelas formas, limpado toda aquela sujeira, eu me sentia purificado.

Acariciava meu peito, alisava os contornos.

Comei a mexer a cintura, rebolava, era a primeira vez que tinha tempo para aproveitar as formas feminina de um jeito que nenhum garoto tinha experimentado (pelo menos que eram do meu conhecimento).

Com os dedos, deslisava percorrendo toda a valinha da minha buceta, delicadamente.

Meu cabelo estava duro, então jogo shampoo, ficou uma palha de aço, então passo condicionador, ele volta a ficar sedoso, liso, brilhoso, dando uma nova vida a ele.

Fiquei mais uns 10 minutos, só sentindo a água quente batendo no meu corpo.

Escuto a briga entre ele e a irmã.

- O quê, você quer que eu empreste minhas roupas para uma vagabunda que você trouxe na rua?

- Ela não tem roupas, é uma amiga, por favor, pode ser algumas roupas velha.

- Só o que me faltava, você trás uma puta da rua, e ainda quer que eu dê minhas roupas.

- Eu pago, você poderá comprar roupas novas.

E tudo voltou ao silêncio da água batendo no meu corpo, a briga tinha cessado.

E assim terminei o banho.

Olhos a minhas tetas, então enrolo a toalha na altura dos seios, lembro que as meninas costumam a enrolar a toalha na cabeça para absorver a água, então enrolo a toalha no cabelo, meio desajeitado, mas, consigo.

Então saio do banheiro, renovado.

- Olha, consegui algumas roupas com minha irmã.

Eu agradeço.

- Obrigado, você foi gentil.

Então eu olho para as roupas, era uma calcinha e sutiã amarelo surrado, uma meia-arrastão, um shortinho de elastano, uma blusinha de alcinha, e um casaquinho que ia pouco abaixo do peito.

- Bruno, eu vou ficar parecendo uma puta nessa roupa.

- Me desculpa, mas foi o melhor que conseguir com ela.

Bom, era melhor aquilo do que o vestido que estava.

Então eu tirei a toalha e ele arregalou os olhos

- O que foi?

Ele com os olhos fechado fala.

- Você está pelada, esqueceu? Você é uma garota?

- E daí? Você nunca viu uma garota pelada? Eu pelo menos era sempre rodeado de garotas.

Ele virou para o outro lado de vergonha, e eu caí na risada.

- Vai me dizer que você é virgem?

O silêncio o denúnciava.

Eu caio na gargalhada, mas meu corpo reage, sinto um leve calor subindo, minhas tetas começam a enrijecer, minha buceta começava a dá sinais que estava se umedecendo.

- Tá bom, você me fez um favor fazendo eu tomar um banho e me dando essas roupas, você quer transar?

Ele se desespera.

- Tais brincando né?

- Estou não!

Eu estava pensando, fui estrupada diversas vezes depois que me transformei, porque não tirar a virgindade dele.

Então eu me jogo na cama, e chamo,

- Vem, vamos transar.

Então ele fica sobre mim, e começa a tentar me penetrar.

E escorrega para baixo, e escorregava para cima, minha buceta começava a se molhar, e se contraia, e delatava, piscando, doida para ser penetrada.

Um calor começava a subir, os bicos das tetas ficavam duro que nem pedra, minha buceta começava a salivar de tanto tesão.

E ele deslisava o pau para baixo, mexia o quadril e me perguntava, entrou?

- Eu ria, não, está entre minhas coxas.

E ele tentava novamente até que eu não aguentei.

- É assim oh!

Pegue o pau dele, coloquei na entrada da buceta, e falei.

- Agora você empurra.

Então ele empurrou!

Minha buceta vou a lua! Que delícia, era grosso, sentia o latejar do pau dele.

Der repente ele desaba sobre mim.

- Nossa que loucura, foi ótimo

Eu arregalo o olho e digo.

- Tais de brincadeira né? Você já terminou?

- Desculpa, acho que foi a empolgação.

E tira o pau dele na minha buceta!

Nossa, estava frustrado por não atingir o orgasmo.

- Acho que vou no banheiro me limpar.

Então entro no banheiro, sento no vaso e ali bati uma siririca.

Nossa que delícia, gozei bem gostoso, não era a mesma coisa que gozar com um pau penetrado, mas, era o que tinha no momento.

Então voltei para o quarto, ele já estava de roupa.

Ele se aproxima de mim, me pegou nos ombros, e me puxa com tudo ao encontro dele.

E me beija, sinto sua língua atravessando meus lábios, sua saliva se misturava com a minha, sua língua era quente húmida, mole, subia em cima da minha língua trocando saliva.

Eu imediatamente o afasto e grito.

- O que pensas que estais fazendo?

Então ele responde.

- Eu pensei que, eu você fez, aquilo ali.

- Ah, aquilo foi só para te ajudar, eu sou homem sabia, não faça isso novamente.

E fico passando o cotovelo na boca desesperadamente, cuspindo a todo instante.

Passando o trauma, começo então a me vestir.

Peguei o sutiã, e vestir, foi a primeira vez que vestir um sutiã, que malha deliciosa, apertava um pouco os seios, deixando-os totalmente empinado, a textura do tecido era deliciosa.

Então coloco a calcinha, ia subindo pelas pernas, aquele tecido delicioso, sinto ela chegando na buceta, totalmente anatômica, sentia o elástico da calcinha fazendo pressão no corpo.

Então visto a meia-arrastão, era um dia de frio, a meia ajudava a esquentar. Mais que sensação incrível que ela proporcionava, sentia ela comprimido toda a perna, e mesmo com aqueles furos, que parecia uma rede de pescador, ela ainda esquentava muito as pernas.

Então eu visto o shortinho, ele apertava todo a cintura, deixando a bunda mais saliente, não tinha nenhuma folga, era delicioso aquela sensação.

Coloquei então a blusinha de alcinha, era anatômica, moldava o corpo, e finalizei com o casaquinho, assim esquentando meus braços.

Vesti o salto e tirei a toalha do cabelo, e ele pediu para sentar, e aí começou a escovar meu cabelo.

A fome ainda batia no estomago.

- Tem alguma coisa para comer?

Então ele disse, sim, sim, espere aí que vou fazer um lanchinho para nós.

Eu ligo a TV e começo a assistir.

Comecei a pensar no beijo, não conseguia tirar da cabeça.

- Aquele idiota, o que pensa que está fazendo.

E lembrava aquela língua na minha boca, meu corpo começava a esquentar novamente.

- É um idiota mesmo, só porque fui transformado em uma garota, fica aí beijando sem perguntar sem nada.

- É um sem noção mesmo.

Então eu deito na cama e tiro um cochilo, aponto de sonhar um pouco.

E começo a sonhar com ele, nós em uma praça, e ele me puxava e eu dizia

- Não, eu sou homem!

E ele pega com tudo na minha teta.

Isso não é corpo de homem.

E lança um longo e delicioso beijo.

Eu tento tirar a boca, mas ele insistia, sua língua invadia minha boca, contorcia a língua em com a minha, os lábios quentes e húmidos, colavam um no outro, sua mão escorregava para cima até encontrar minha bunda, e apalpava.

Então sinto ele me chacoalhando, acorda Ania.

Eu acordo assustado.

- Ãn? O que foi?

- Trouxe algo para você comer.

Meu corpo estava quente, minha buceta já estava molhada, minhas tetas duras, o calor subia meu corpo.

- Ah, obrigado.

E fui comer, nossa delícia comer com fome, era gostoso aquele sanduíche.

Olho para o Bruno, vejo de forma diferente, via um macho, ele era grande, seu peito largo, e minha buceta estava húmida, então eu falei.

- Nossa, seu lanche estava bom, você merece outro prêmio, e fui abrindo o botão do shortinho.

- Não, não precisa, estou satisfeito, ainda não me recuperei da primeira gozada.

Eu pensei comigo. Que? Como assim satisfeito, eu não estou, só que não poderia dizer isso a ele.

- Ainda mais que você é homem, deve ser meio desconfortável para você.

Eu dei uma risadinha sem graça.

- Descansa, você deve estar cansada, dorme um pouco, queres um pijama.

Então eu pensei, ah é? Deixa comigo então.

- Ah, pode ser só uma blusa sua, está quente.

- OK, então ele pegou uma blusa dele e me jogou.

Podia sentir o cheirinho dele na blusa, meu corpo esquentou novamente, com o cheiro daquele macho.

Tirei o short a meia arrastão, a blusinha de alcinha o sutiã, tudo na frente dele, podia ver o pau dele crescendo.

Estava só de calcinha, então perguntei para ele, com as tetas de fora.

- Tem certeza que não queres transar? Pra mim não é problema.

- Não, não, tenho certeza, pode dormir.

Parecia que quanto mais ele me rejeitava, mas meu corpo reagia, minha buceta se encharcava, minhas tetas ficavam duras, um calorão tomava conta do meu corpo.

Então coloquei a blusa dele, e deitei.

Passou um tempinho, eu adormeci.

Comecei a sonhar com os globins, eu era estrupada constantemente, eles me comiam pela buceta, pelo cú, faziam eu chupar o pau deles. Engravidava, eles me cominham mesmo prenha.

Minha buceta se encharcava, então eu acordo com as mão do bruno acariciando minhas costas.

Eu fingia que dormia, sentia a cama chacoalhando, ele estava batendo punheta, aquele filha da puta.

Eu finjo que estava dormindo e giro na cama e caio em cima do peito dele, e ele imediatamente para de bater punheta.

Que cheiro gostoso, podia sentir o cheiro de pertinho daquele macho, eu mexo a perna e jogo para cima dele, minhas coxas ficam em cima do pau dele.

E fico ali, apreciando aquele cheiro, então ele coloca a mão nas minhas coxas, começa a acariciar, e sinto que ele começa a forçar minha coxa no vai e vem, o vagabundo estava se masturbando com minhas coxas.

Minha buceta salivava, eu não aguentava mais, e não parecia que ele iria me penetrar.

Então sinto um jato grudento sendo lançado nas minhas coxas, o cara estava gozando.

Eu finjo que acordo, olho para ele, e digo, acho que vou tomar um copo d’agua.

E vou para cozinha, com as coxas toda suja de esperma.

Pego um copo de água, avisto um pote de ração, então começo a beber água olhando para o pote de ração.

Não sei o que deu em mim, fui até o pote de ração, peguei um grão da ração, e comi.

Podia sentir o gostinho de carne, parecia um biscoito com sabor carne, imediatamente lembrei na época que estava presa no canil.

Então peguei outro grão e comi, e mais outro.

Quando dei por mim, estava de quatro, só de blusa e calcinha comendo a ração que nem cadela.

Nesse momento, sinto uma língua áspera lambendo minha buceta, olho assustado para trás.

Era um cachorro, não era grande, mais era o suficientemente grande para me estuprar.

Eu me levantei, olhei para um lado, olhei para outro, baixei a calcinha, e a tirei.

Fico de quatro, com a cabeça e o peito no chão.

Ele começou a lamber minha buceta enxarcada, que delícia.

Então ele monta em cima de mim, e me estoca, diferente do Bruno, ele acertou de primeira.

Que delícia, minha buceta era invadida por um pau, era isso que ela queria, meu corpo se estremece todo, o calorão aumenta, e ele começa a socar.

Socava, socava, socava, e inflou a base do pau dele, era uma dor deliciosa, gozei imediatamente, minhas energias eram drenadas, o estase preenchia meu corpo. E ele continuava socando, socando, socando.

E gozava pela segunda vez, minha buceta se encharcava, os fluidos ficavam preso dentro da buceta, totalmente entupida por aquele nó maravilho.

E ele socava, socava, socava até que gozou, sentia meu útero se enchendo de esperma canino.

Que loucura, estava ficando viciado com aquilo, eu enfraquecido de tanto orgasmo, e bobeio e o cachorro se vira para sair, ficando de bunda para mim, eu e ele, ficamos ali engatadinhos, quando escuto alguém entrando na cozinha, e agora, o que fazer? Não tinha nada o que fazer.

Então vejo a irmã do Bruno entrando, ela olha para mim e fala.

- Sabia que era uma puta, não perdoa nem cachorro, eu abaixo a cabeça de vergonha.

Ela passa por nós, pega uma água e bebe, e foi no cachorro e diz, Bob, cuidado para não pegar uma doença, essa puta, dá para qualquer um, amanhã mesmo já te levo para tomar uma vacina, não se sabe onde essa puta esteve andando.

Então se levanta e sai.

Fiquei morto de vergonha, mas, com a buceta finalmente calminha.

Continua...

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