Desconfio que meu marido quer me ver fodendo com outro – 4 – Aos poucos, repensando meus conceitos

Um conto erótico de Esposa condescendente
Categoria: Heterossexual
Contém 2114 palavras
Data: 21/03/2021 19:31:43

Eu acordei visivelmente chateada no dia seguinte, um domingo. Me levantei meio-dia e o Raul regava algumas plantas do nosso jardim. Eu queria que ele percebesse a minha insatisfação. Quando ele me viu, veio com o humor de sempre e disse:

“Bom dia, meu amor, pelo jeito dormiu bem”

“Muito pelo contrário Raul, minha noite foi péssima, você sim dormiu como um anjo”

“Mulher, eu estava cansado e acho que bebi demais na festa, quando vi já tinha apagado”

“Eu percebi Raul, eu também bebi e mesmo assim me produzi pra me deitar com você, coloquei uma camisolinha nova e quando cheguei na cama já tinha dormido, nem tomou um banho Raul”

“Me desculpe amor, foi isso mesmo, enquanto você tomava banho eu desliguei totalmente”

“A bunda que seus amigos tanto elogiaram, estava a sua disposição, mas você nem liga mais não é mesmo? Quase quatro meses sem sexo, tá difícil Raul”

Ele me olhou sem graça e percebi que devia pegar leve, pra não o chatear tanto, afinal ele iria viajar, continuei quase que implorando:

“Por que não me fode mais Raul? Eu estou com tanto tesão amor. Sou sua esposa, pode se abrir comigo, se for algum problema comigo, me diz. Eu posso te ajudar e me sair bem nessa também, não é mesmo”

Ele apenas desconversou:

“Amor, vai ficar tudo bem. Você é maravilhosa, um tesão de mulher, não tem problema nenhum. Eu estou me recuperando e tirando alguns problemas da mente. Essa semana em Curitiba vai me ajudar a me levantar, você vai ver”

“Acho bom mesmo Raul, eu sinto falta e preciso de sexo. Agora vai viajar e ficar longe tanto tempo, imagino que você também sinta falta, mas vou ser paciente

E assim se passou o nosso domingo. Ele teve o dia pra me procurar, mas em vez disso, ficou vendo a porra do futebol e pensando na viagem. Na segunda o Raul recebeu a confirmação de que iria para Curitiba logo cedo na terça. Eu fui para a escola e por causa do calor resolvi botar uma vestidinho macio e curto, já que o avental cobriria todo o meu corpo mesmo. O Fabrício, meu coordenador, veio cedo falar comigo pra saber se eu podia ficar uns minutos a mais no final do dia porque ele queria me passar uma matéria para eu substituir uma professora. Iria me dar uma sala nova, e isso era muito bom.

Eu disse que meu marido iria viajar no dia seguinte e que eu não poderia ficar mais do que quinze minutos. Ele entendeu e concordou.

No final do dia, fui falar com ele e ele me pediu pra esperá-lo na sala de reuniões que ele já chegaria.

Quando ele chegou, seu perfume inebriante invadiu a sala, ele olhou pra mim e trancou a porta, fiquei cismada já que não tinha mais professores por lá. Ele se apoiou na mesa do centro em pé enquanto eu estava sentada numa cadeira como se fossemos professor e aluna. Ele começou dizendo.

“Alessandra, primeiro de tudo, obrigado por ficar um pouquinho a mais hoje, prometo não demorar.”

Eu acenei positivamente com a cabeça e sorri dizendo:

“Sem problemas Fabrício”

Ele continuou:

“Segundo, se não se incomodar, vou tirar meu avental, não precisamos dele agora e está muito quente, sugiro que faça o mesmo”

Ele tirou o avental e uma camisa branca justa apareceu definindo seus braços fortes e uma calça de sarja bem ajustada completava o conjunto. Ele é extremamente bonito. Eu fiquei recosa de tirar o avental, meu vestido era de tecido macio e eu estava sem sutiã e meus mamilos protuberantes com certeza se revelariam, seria uma vergonha pra mim isso, além dele ser curtinho, não chegava nem até o joelho. Na minha hesitação, ele ficou me esperando, e quando decidi tirar o avental pra não parecer indelicada, ele acompanhou todo o meu gestual. Parecia me comer com os olhos. Quando finalmente tirei ele disse:

“Uau, a gente não está acostumado a nos ver sem avental, e eles podem esconder muita coisa. Você é muito linda Alessandra”

Meu Deus, ele estava encostado na mesa em pé e o volume do seu pau era absurdamente avantajado, eu disfarcei pra não olhar, mas fiquei sem graça com esse elogio ou cantada sei lá o que era, pensei no Raul e nas vezes que ele me dizia que o Fabricio só queria me foder, por isso era educado comigo, e agora eu percebia que ele realmente queria me foder, mas consegui ser discreta e disse:

“O que você precisa mesmo Fabrício? Tem matéria pra me passar não é”

“Sim meu amor, se puder vir aqui na mesa, vou te mostrar e explicar o que quero”

Eu me aproximei da mesa e ele espalhou uma pilha de folhas por ela toda, e me pediu pra tentar ler rapidamente os assuntos e escolher um que fosse mais fácil pra eu trabalhar.

Fiquei em frente da mesa e o Fabrício ao meu lado enquanto eu escolhia. Ele não tirava os olhos de mim, e meu coração começou a acelerar. Seu perfume era tão bom que meus mamilos começaram a endurecer e eu fui ficando constrangida e nervosa. Sobre a mesa tinha um espelho em uma base redonda dos tipos que tem em óticas e eu podia ver os meus mamilos através do espelho, eles praticamente tentavam furar o tecido do meu vestido, o Fabricio se apoiou na mesa e ficou ao meu lado, mas de frente pra mim, com certeza ele reparava nos meus peitos, eu fiquei um pouco envergonhada e na agitação derrubei algumas folhas. O Fabricio se abaixou pra pegá-las e quando se levantou, ficou bem atrás de mim e colocou as folhas na mesa. Meu coração disparou e os putos dos meus peitos e mamilos não colaboravam, estavam salientes. Eu nem conseguia ler os assuntos, pensei em pegar qualquer folha e sair dali o mais rápido possível quando senti o Fabricio se encostando delicadamente em minha bunda e falando em meu ouvido:

“Não tem pressa meu amor, escolha ã vontade”

Eu olhei pra trás pra ele perceber que eu sabia o que estava fazendo e me afastei um pouco para o lado pra fugir daquela situação. Eu passava a mão pelos papéis completamente sem noção. Eu precisava fazer alguma coisa, mas não conseguia pensar, e senti sua mão alisando minha bunda. Eu estava tão agitada que disse:

‘Tem mais temas Fabrício?”

Ele se afastou um pouco e abriu a pasta, pegou mais algumas folhas e as espalhou na mesa, foi o tempo suficiente pra eu tomar um ar e raciocinar. Me lembrei do fetiche do meu marido, e pensei que se tinha alguém que se encaixava direitinho na sua fantasia era o Fabrício. Se eu quisesse resolver minha relação sexual com o Raul, eu tinha de usar essa situação a meu favor, e de repente consegui pensar em algo. O Fabrício voltou a me encoxar de leve, ele era muito safado, mas dessa vez eu não me afastei, senti o tamanho do seu cacete por inteiro na minha bunda e ele chegou a segurar de leve em minha cintura com as duas mãos e me puxava sutilmente. A adrenalina da situação me deixou com muito tesão, peguei uma folha e a levantei, me encostei em seu peito de costas e minha cabeça ficou de lado, de modo que ele podia beijar meu pescoço se quisesse, agora duas mãos, alisavam e apalpavam minha bunda deliciosamente. Senti ele levantar meu vestido e encoxar minha bunda. Eu perguntei, como se tudo aquilo fosse a coisa mais normal do mundo:

“O que acha desse tema Fabricio?”

Encostada nele como se fosse uma namorada, ele respondeu, também sem mostrar ansiedade pelo que acontecia ali:

“Acho ótimo, com certeza você dará conta Alessandra”

Eu continuei:

“Preciso ir Fabrício, vou ficar com esse mesmo. Será que posso tirar uma foto nossa assim pra eu guardar de recordação?”

Ele estranhou, mas concordou, se colocou de lado e disse:

“Sem dúvidas Alessandra, pode tirar sim”

“Mas pode ficar abraçado comigo Fabrício, como estava”

Cismado perguntou:

“Tem certeza? Seu marido não vai ficar bravo?”

“Vai Fabricio, fique em paz que com o meu marido eu me entendo”

Ele se sentiu confiante e segurou em minha cintura por trás e me puxou pra si, uma encoxada deliciosa, meus peitos safados se alegraram.

Tirei algumas fotos, com ele nessa posição, minha cabeça encostada em seu peito e meus mamilos parecendo as pontas de dois dedos dentro do vestido. Em uma delas que tirei de cima e de lado, aparecia nitidamente ele com o pau encoxando minha bunda.

Eu terminei e me virei e para o Fabricio, a cara de tesão dele era indisfarçável. Me virei de novo pra mesa e comecei a juntar minhas coisa pra ir embora, ouvi ele abrindo o zíper da calça e pensei:

“Esse filho da puta está achando mesmo que vai me foder aqui na escola?”

Eu já tinha as fotos e eu saberia muito bem o que fazer com elas. Me virei e dei um beijo em seu rosto e sai. Sua cara de decepção era impagável.

Antes de eu sair ele perguntou:

“Não pode ficar um pouco mais Alessandra?”

“Não posso meu amor, eu disse que tinha de ir Fabrício”

“Será que qualquer dia podemos ficar novamente até mais tarde aqui?”

“Prometo pensar com carinho Fabrício”

Eu saí em disparada para casa, o coração acelerado, eu era uma louca agindo daquele jeito. Só meu marido mesmo pra me fazer agir assim. O Raul já devia estar me esperando para ajudar a fazer as malas.

Cheguei em casa e o Raul estava mesmo aflito, e eu cheguei debaixo de bronca:

“Porra mulher, hoje que eu precisava de você em casa mais cedo, você chega mais tarde, porque demorou tanto meu amor?”

“Depois eu te conto querido, deixa eu te ajudar com essas malas. Que horas é seu voo mesmo?”

“Logo as sete da manhã Alessandra, teremos de acordar muito cedo”

Fomos nos deitar quase a uma da madrugada, exaustos, e evidentemente sem sexo nessa noite.

No dia seguinte bem cedo, levei meu maridinho para o aeroporto, e enquanto esperávamos a chamada do seu voo eu disse:

“Raul, espero que esse tempo longe te renove as forças e você volte um novo homem, sexualmente falando eu digo, porque nas outra áreas você é perfeito”

“Vou renovar querida, pode deixar, vou pensar bastante no assunto”

“Eu queria te fazer uma pergunta, indiscreta, mas necessária Raul. Precisamos confiar um no outro”

“Sem dúvidas amor, pode mandar”

“Eu sinto que está pra baixo porque eu podei sua fantasia sexual abruptamente, eu reconheço isso e quero te ajudar. Então preciso saber Raul, tenho até vergonha de perguntar, mas vou. Você disse que se excita quando vê os caras mexendo comigo, e quando me imagina com outro homem. É só isso mesmo, ou você quer mais que isso, quer realmente me ver com outro, ou até mais ainda, quer me dividir com outro homem. Seja sincero Raul, essa é a chance que te dou”

“Porra Alessandra, que corajosa que você é, mas na verdade eu não quero que faça nada que não queira meu amor”

“Raul, por favor, sem enrolação, responde”

“Ok, ok, a primeira opção amor, o que me excita é imaginar que poderia estar com outro, saber que os homens te desejam. Só quero que provoque os homens, os deixe malucos de tesão e assim me provocará também, mas não quero te ver transando e nem dividir com ninguém, apenas imaginar que poderia me trair, mas não trai entendeu?

“Tá ok meu amor, entendi, isso é loucura, mas estive pensando muito sobre isso e decidi colaborar um pouquinho tá. Agora vai porque, já anunciaram seu voo, boa viagem”

Nos despedimos e o Raul entrou no avião, lá de dentro, antes de proibirem o uso do celular ele me enviou uma mensagem dizendo:

“Alessandra meu amor, você é incrível, e eu te amo por isso, adorei a conversa de agora há pouco, pra mim foi libertadora e espero que pra você também”

Eu, esperando o avião levantar voo respondi:

“Com certeza meu amor, pra mim também foi. Aliás, esqueci de te dizer. Ontem me perguntou o porquê de eu ter chegado tarde da escola, vou te mandar algumas fotos, vai entender melhor”

Enviei as fotos que tirei com o Fabrício ontem na escola. O sinalzinho azul no celular significava que o Raul tinha visto as imagens, em minutos o avião levantou voo, e eu fui pra casa, confiante que era uma nova mulher, apaixonada pelo marido, querendo salvar o casamento, mas também, sedenta por sexo. Eu só tinha que esperar a sua reação.

Fim da parte 4

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Comentários

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Parecia uma história real, até mencionar que ficaram 4 meses sem transar! Gostoso de ler o seu conto, bem criativo, parabéns!

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estreladíssimo...Raul, toca o berrante seu moco, que a porteira esta abrindo...

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“A bunda que seus amigos tanto elogiaram, estava a sua disposição, mas você nem liga mais não é mesmo? Quase quatro meses sem sexo, tá difícil Raul”

Ele me olhou sem graça e percebi que devia pegar leve, pra não o chatear tanto, afinal ele iria viajar, continuei quase que implorando:

“Por que não me fode mais Raul? Eu estou com tanto tesão amor. Sou sua esposa, pode se abrir comigo, se for algum problema comigo, me diz. Eu posso te ajudar e me sair bem nessa também, não é mesmo”

Ele apenas desconversou:

“Amor, vai ficar tudo bem. Você é maravilhosa, um tesão de mulher, não tem problema nenhum. Eu estou me recuperando e tirando alguns problemas da mente. Essa semana em Curitiba vai me ajudar a me levantar, você vai ver” - Esse parágrafo diz muito sobre quão patético é esse tal Raul, aff.

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