A Esposinha que traí no Velório

Um conto erótico de MrConto
Categoria: Grupal
Contém 4230 palavras
Data: 21/03/2021 17:59:27
Última revisão: 18/09/2023 15:00:06

Casei com minha esposa há quase 10 anos, ela era bem novinha na época e eu fui o seu primeiro namorado sério. Não que ela fosse virgem, eu bem sabia pois acabei secretamente surrupiando seu arquivo de e-mails e seu diário de adolescente, que a Aninha já tinha experimentado umas rolas antes da minha.

Um namorado secreto, que ela sentiu vergonha de apresentar aos pais, uma mão cheia de caras espalhados pelo bairro da loja na qual teve seu primeiro emprego, e um fulano chamado Igor, um amigo que não descolava do seu primo de primeiro grau.

Ah, parece que minha esposa chegou ao ponto de “brincar” com esse Igor e o primo dela em algumas ocasiões da adolescência. Ela rasgou algumas páginas do próprio diário, mas eu ainda pude ler “boquete”, “Igor e meu primo”, “férias”, e não foi difícil ligar os pontos.

Aparentemente muito, mas muito cedo mesmo, esse Igor arrancou boquetes, amassos, e comeu minha mulher até, o que sempre acreditei, termos casado. Isso porque durante o nosso namoro ela chegou a ceder uma vez para o pilantra, e o mamou “rapidamente e com dor na consciência” segundo descreveu em mensagem de e-mail para o seu primo.

Eu relevei porque já tinha certa experiência de namoros anteriores, e era claro pela destreza que a Aninha demonstrou no sexo assim que começamos a praticar, que ela já havia curtido um período de safadinha.

Sobre a mamada no tal Igor, enquanto já estávamos namorado, sabendo disso eu a coloquei contra a parede e impus a condição de que para casarmos, ela nunca mais deveria vê-lo ou falar com o bosta. E ela não pensou duas vezes e concordou.

Casamos, temos uma filha, e a vida tem sido bem legal ao lado da Aninha. Sexualmente falando, também. Apesar de ter tesourado até os ombros o cabelão castanho que descia pelas suas costas, e de ter ganho uma barriguinha que vá lá, mal pressiona os botões das suas calças, no geral minha esposa continua com o seu mesmo look “mocinha” ou “ninfetinha” dependendo do ângulo e da situação. Os seus mamilos são bem vermelhos e estufados, sua cintura e coxas são muito sexy, isso nua.

O tempo de boa convivência foi trazendo confiança e relaxando nossas defesas. É natural. Aninha agora é mãe, cuida bem do lar, tem motivos para me querer contente já que modéstia à parte, sou vez ou outra assediado por outras mulheres. Eu e Aninha somos amigos, além de amantes.

Durante alguns anos fui firme sobre impedir ela de ver os primos e se aproximar do tal Igor. De vez em quando o pessoal da família dela reclamava, mas eu não queria saber de papo. Porém, como disse, após termos nossa filha fui aos poucos afrouxando a barreira e voltamos a passar mais tempo com o pessoal.

Durante um feriado esse Igor veio a uma confraternização que minha sogra organizou. Mal o cumprimentei e vi que Aninha virou as costas para ele. Sem dizer nada, o dito se recolheu ao outro canto da casa. Até que agiu bem, pensei, e meu ciúmes foi diminuindo.

A vida seguiu e eu mal me lembrava dessa treta com o Igor tarado e o primo pilantrinha, até tocar o nosso telefone e uma das tias da Aninha, que vive no interior, avisar que seu tio bateu as botas.

Minha esposa não estava trabalhando na época e se ofereceu para pegar um ônibus imediatamente. Coisa de 3 horas e chegaria lá para ajudar o pessoal com preparativos e aqueles costumes de bolo e café. Eu ficaria para pegar a nossa filha na escolinha, depois a deixaria na casa da minha irmã. Descansaria um pouco e rumaria de carro para o triste enterro. E assim fiz.

Acelerei e logo cheguei à pequena cidade, cortando a estrada. Eu tinha passeado por lá um punhado de vezes com ela, ainda nos tempos de namoro, e fazia ideia de onde se situava o espaço da prefeitura para velar corpos.

Cheguei lá e pensei em telefoná-la, mas certamente ela deveria estar lá no meio, se valendo de ser uma sobrinha mais distante e não tendo o tanto que chorar, acolheria o pessoal.

Encostei o carro a certa distância do aglomerado de pessoas, não gosto de estardalhaços e de ficar cumprimentando todo mundo à volta. Fui entrando pelas portas laterais, vi que minha sogra e meus cunhados estavam do outro lado, cochilando recostados uns nos outros pelas cadeiras, então segui vasculhando o salão em busca da Ana. Perguntei para uma jovem que ainda não me conhecia, mas pela descrição que passei, a moça foi capaz de indicar que minha esposa devia estar na cozinha fazendo chá, ou estaria sentada mais para o fundo do corredor, numa roda de primos que não paravam de conversar a noite toda.

Eu não curtia aquela roda de primos, obviamente, mas saí pelo lado e por entre as árvores vi o primo picareta dela e outros da família, rindo contando e lembrando histórias. Ana não estava por ali. A encontrei na copa ou cozinha do lugar, mesmo caminhando por fora e próximo das árvores, a vi pelo amplo vitrô tirando uma chaleira do fogão.

Fui pegar o telefone para ligar e animá-la com uma brincadeira, sugerindo que olhasse para fora, pelo vitrô, mas antes que pudesse teclar um cara entrou na copa, fechou a porta, e correu para abraçar minha esposa por trás, Sim, por trás. Quem mais podia ser? Era o tal do Igor safado.

Avistei minha mulher se assustando, levando as mãos até o peito e abrindo a boca, mas logo sorriu como se estivesse claro que só podia ser coisa dele. Não se cumprimentaram, certamente já deviam ter feito isso antes e conversado um bocado. Fiquei irritado e enciumado, mas não corri até lá. Não causaria uma cena no enterro, mas poderia abrir a porta e jogar na cara da Aninha a promessa que ela me fez, de que nunca mais iria voltar a conversar com aquele maluco.

Mas, preferi continuar ali e ver como a danada da minha mulher iria reagir a esse patife conversando na cozinha fechada. Bem, eu não podia imaginar que as reações não seriam à conversa, mas aos seus avanços e toques.

Igor permaneceu abraçado nela. Aninha não se desvencilhou, pelo contrário, ficou rindo e mordendo os lábios como se estivesse num joguinho que sabia, seria incapaz de ganhar. Igor é um cara alto e pesado. Ela foi aos trancos e barrancos organizando mais uma chaleira e os copos plásticos, enquanto ele dava pinta de estar cutucando e a beliscando por baixo. Provavelmente o filho da puta ficou roçando na sua bunda. Os olhos da minha mulher reviravam com a brincadeira, o clima parecia ser indulgente e alegre na cozinha do cemitério.

Bateram na porta e os dois se recomporam. Um senhor a abriu e perguntou pelo chá, depois saiu e voltou a trancá-la. Os dois se olharam e, se beijaram. Caralho, eu soquei o ar! Como aquela vadia era capaz de fazer isso? Comigo? Com a porra da família no cemitério?

E outra, depois de tanto tempo. Eu não tinha o menor indício de que ambos estariam se comunicando e, de fato, não estavam. Parecia a merda de uma faísca triscando um galão de gasolina que por muito tempo, ficou estocado e esquecido no porão de casa.

Igor é grandão, e seus braços pareciam envolver as costas e a bunda da minha esposa inteiramente. Sim, o desgraçado logo atacou a bunda dela com as mãos, aliás, metendo a mãozorra por dentro da sua calça levinha, tipo ginástica. Aninha correspondeu e muito aos beijos. Onde aquilo iria parar?

Fiquei mais apreensivo quando a vi interrompendo a pegação. Ela limpou a boca com um guardanapo, ajeitou finalmente o chá na garrafa térmica e conversou alguma coisa com o Igor, baixinho. Ele saiu primeiro, depois minha mulher seguiu com o chá pelos cantos do salão, oferecendo a bebida.

Fiquei matutando o que devia fazer? Avisaria que “cheguei, querida” que nem um imbecil, para ainda ganhar um beijo daquela boca babada pelo pilantra que a beijou. Um pilantra que no fundo riria de mim, muito provavelmente dividindo a ocorrência do beijo com a primaiada. Aliás, coisa que Igor certamente fez, pois o avistei saindo da cozinha para o apinhado de gente no fundão.

O telefone tocou e era a Aninha. Eu não atendi. Voltei até o carro e poucos minutos depois mandei um aúdio dizendo que havia acabado de despertar, e não sabia se iria ou se ficaria na capital. Logo ela me respondeu, argumentando que a família adoraria me ter por perto naquele momento difícil, mas que acima de tudo eu deveria pensar na minha saúde e na segurança, dirigir cansado é sempre perigoso, comentou. E me mandou um grande beijo, pedindo para eu avisá-la quando estivesse a caminho.

Fiquei muito irritado e enjoado com a sua desfaçatez. Era óbvio que ela estava curtindo um flashback da adolescência e não fazia questão da minha presença ali. E isso ficou ainda mais taxativo quando a vi chamando o Igor para fora do salão. Havia partes iluminadas pelas luzes dos postes e outras não, então os dois não poderiam me enxergar, mas eu os seguia com os olhos e com a cabeça latejando.

Assim que se distanciaram um bocado das vozes e pessoas, os dois se atracaram escorados numa árvore. Eram beijos de bocas e línguas escancaradas, apertões pelo corpo, e o que me deixou puto foi ver que minha esposa logo botou para fora o pau dele. Aliás, um pau bem roludo tem o filho de uma rapariga.

Aninha gemia, tocava sem parar no pau, olhava fixamente para aquela ferramenta da desgraça que a desvirginou, da buceta ao rabo, passando pela boca. Os dois estavam com as calças arriadas. Igor ajoelhou rapidamente para lançar umas lambidas vorazes na buceta lisa da minha mulher. Ela sempre a mantém assim, porque eu gosto, mas não devia ser novidade para o Igor, já que a Ana a apresentou depilada desde que a conheci.

O desgraçado disse que amava aquela buceta. Chamou a buceta dela de inesquecível. Filho da mãe! Eu costumo dizer que amo a minha esposa, mas ele não, ama a buceta dela. Mesmo na escuridão, pelos sons e trejeitos, sentia que ela delirava de tesão.

“Ai, enfia! Ai, enfia!” Não cansava de dizer. Ouvi Igor resmungando que queria um boquete antes, mas Aninha insistiu e o jogou no chão. Os dois arriscaram ficar sem calças ali no descampado, de tão tarados.

Ela mal conseguia amparar a rola com uma mão só, e diga-se de passagem que minha mulher de Aninha só tem o apelido, pois ela não é baixinha. Tem quase 1 e 70 de altura. A diaba muito úmida, deixou a tora escorregar pra dentro e passou a gemer louca, em transe, se contorcendo na medida que fazia o pau bater cada vez mais fundo na buceta que deveria ser só minha.

Igor apertava os seios dela por sobre a blusa rosa, de tecido colant esportivo, provavelmente sentido o par bem durinho e polpudo marcando o tecido macio. O desgraçado colocou dedos na sua boca e eu a vi forçando a cabeça como se estivesse chupando um pau. Isso ela faz comigo quase sempre em nossas transas.

Aninha gemeu mais forte e com certeza chegou ao gozo, quando ele passou a bombar vigorosamente na sua buceta e começou a dizer que o primo dela também não esquecia os boquetes que ganhava de vez em quando, por ser bonzinho e segurar as pontas enquanto os dois transavam em algum cantinho.

A safada desengatou e o beijou, os dois trocaram mais gracejos até que minha esposa deu umas mamadas na rola do dito cujo. Igor pediu para ela continuar pois estava bom demais. Ficou elogiando o boquete dela, comentou que estava ainda mais gostoso do que o de anos atrás, e que eu devia ser um marido de sorte. Aninha fez um “aham” com a boca atolada na piroca e seguiu até chegar na garganta, tamanho o som de engasgo que eu pude ouvir.

Mas ela queria senti-lo na merda da buceta. A danada se escorou na árvore inclinando o máximo que podia a bunda, toda redonda e banhada pela lua em desfrute. O capô de fusca da minha esposa se manteve bem moldado apesar de ter parido. Igor ficou escorando e perguntando se ela curtia tanto meter comigo o mesmo tanto que gostava de meter com ele.

Ana ficou enrolando manhosa e eu não pude discernir o que ela dizia, mas ele seguiu insistindo, insistindo, até que arrancou dela um “Seu pauzão é inesquecível! Eu não consigo esquecer!“

Com isso, seguiram metendo arriscadamente, aos gritos e gemidos, até o tratante grudar nela e gozar intensamente. Ambos permaneceram ali por um tempo, trocando beijinhos e jurinhas que não pude escutar. Depois ele foi um verdadeiro cavalheiro da roça, e ofereceu a cueca para Aninha enxugar o que foi possível do rio de espermatozóides que escapavam da sua racha.

Deram um jeito de se aninhar e rumaram abraçados em direção ao salão. No caminho a descarada ainda mandou mensagens para mim, perguntando se eu estava bem e se resolvi ir ao enterro? Fui protelando com uns “peraí”, e “já te respondo”. Não sabia o que fazer quanto a coisa alguma. Só queria saber do que ela seria capaz, no todo?

E de longe avistei que minha mulher se ajeitou num canto bem mais ao fundo dos arredores do salão. Ela sentava no colo do seu primo, e encostava a cabeça no ombro do Igor, onde de vez em quando se beijavam. Tinha uma mulher com eles, podia ser uma de suas primas mais velhas, e quem sempre suspeitei, também participava dessas sacanagens fraternais.

O seu primo foi começando com umas de apalpar os seios da Ana, que rindo, fingia que reprimia. Como ele insistia e o Igor passou a fazer o mesmo, minha queridíssima esposa e progenitora de nossa filha, olhou para os lados e ergueu a blusa na altura do pescoço. O primo, seu nome é Cauã, partiu logo para as chupadas nos mamilos e nas tetas dela. Minha esposa gosta de um ataque esfomeado sobre os seios, e na boa foi deixando rolar.

Igor e a outra “prima” riam e cercavam os dois. De repente, minha mulher se cobriu e sacou o telefone. Ligou para mim. Pude ver que enquanto fazia a ligação, o Cauã levantou sua blusa e retomou a bulinação. Fazia silêncio, e eu atendi.

Calmamente me perguntou se eu viria mesmo. Pelo horário, logo amanheceria e seria melhor eu ficar. Respondi que acordei e fui caminhar no quintal, tomar um ar, idiota ainda fui me explicar. Aninha teve a pachorra de sugerir que eu dormisse mais um pouco, pois andava estressado e não seria bom me expor a um enterro. O pessoal “entenderia”. Sem ter mais estômago para conversar, respondi um ok e ela respondeu com um “Eu te amo, descansa!”

Foi desligar o telefone e minha mulher saiu em disparada para comentar alguma coisa com a sua mãe na copa, depois pegou uma chave com sua tia e voltou aos comparsas de longa data. Então ela, mais a prima esquisita, o primo Cauã e o Igor, seguiram para um carro e adentraram nele de fininho.

O primo saiu dirigindo e eu corri, sim literalmente, até o meu. Cortando algumas ruas, avistei o carro parado diante da casa a qual reconheci ser de uma tia mais idosa, que mora sozinha e naquele momento permanecia no velório.

Cidades bem pequenas, o pessoal não tem o costume de trancar o portão de ferro, só as portas. E tudo que eu precisei foi me esgueirar pelo portão. A casa tem um corredor apertado e paralelo aos quartos e aos banheiros e fui pisoteando por ali até me deparar com o vitral do banheiro. Leitoso, mas grande e entreaberto o suficiente para ver ali dentro.

O banheiro era desproporcionalmente grande e sem box, e nele minha esposa iniciava uma ducha com a sua prima. Amanda é seu nome, e apesar de realmente feinha de rosto e de trejeitos, o seu par de seios é fenomenal e de uma firmeza até fora do comum para uma mulher da sua idade.

Mal podia acreditar que vi Aninha e a prima se abraçando nuas embaixo do chuveiro, e minha mulher ainda enfiou a cara no meio dos seios da Amanda, parecia que revivendo uma antiga brincadeira. Amanda inquiriu sobre toda aquela safadeza que estavam fazendo, no que recebeu da minha mulher a resposta que seria melhor, àquela altura, nem pensar. Apenas seguir, só fazer.

Amanda é casada. Cauã é casado, Igor também é. E todos estavam longes de seus parceiros, ou melhor, todos assim pensavam. Amanda comentou que nunca tinha traído o Adalberto, seu marido. Aninha respondeu que também nunca havia me traído até aquela madrugada.

A prima dela parecia envergonhada, e cobriu o corpo com os braços assim que os caras entraram no banheiro, ambos nus. Aquilo parecia uma reunião, um revival de sacanagens que já haviam feito em outras épocas. Não podia imaginar que Aninha tivesse aprontado tanto.

Em questão de segundos minha esposa se viu cercada pelos três. Sim, pelos três. Igor a beijava na boca e cutucava sua xaninha, enquanto Cauã atacava-lhe os seios e a bunda. Amanda recostava o próprio peito nas costas dela, acariciando o seu pescoço. Aninha se enrolava de tesão.

Minha mulher ajoelhou e passou a mamar as duas pirocas. Igor tinha um sorriso estampado no rosto e olhava para a janela, me obrigando a recuar daquela posição. Passado um tempo, voltei a espiar e vi Cauã se contorcendo para não gozar enquanto sua prima, a mãe da minha filha, engolia vorazmente o seu pênis. Igor já estava prensando a Amanda do outro lado do gigante banheiro, sugando aquelas mamas de vaca premiada em torneio.

Cauã seguramente não iria aguentar por muito tempo e logo indicou que finalmente iria invadir a buceta da minha esposa. Até então, tudo que ele havia recebido de suas prendas sexuais eram boquetes de consolação. Os olhos da minha esposa brilhavam, parecia um acontecimento feliz e importante, um marco em sua vida privada. O primo Cauã entraria para a lista daqueles que fuderam sua buceta. Ah, e que gozaram dentro.

O primo ainda perguntou se podia, e ela o avisou que usava diu, então tudo bem. Diu que eu ajudei a pagar. Pegaram os tapetes da tia, mais uma toalha e forraram o chão. Aninha ficou de quatro e Cauã fincou nela com gosto. Foram 4 ou 5 minutos de puro prazer, com ele babando, xingando ela de prima puta do cacete, puxando seus cabelos e estapeando-lhe o bumbum.

Aninha gosta de pegada forte, mas não exatamente dos puxões de cabelo. Mas, talvez pelo calor do momento especial, não ligou e sorrindo, encorajando o primo, recebeu a cusparada de porra que saiu do saco dele direto para sua vulvinha. E aprontaram tudo isso no banheiro da tia. Os dois se beijavam e comemoravam.

Igor a essa altura estava quebrando as resistências da prima esquisita. Mas que na verdade sabia rebolar bem na tora dele. A desgraçada com ares de mais recatada e com dó de chifrar o marido, parecia ter passado uma borracha nisso tudo e dos próprios pulmões, pediu para o Igor meter mais fundo e fazer dela uma puta que chifra o corno. Berrando que o marido tinha o pau menor e não gostava de trepar tanto quanto ela.

Aninha ria e pedia para a prima cessar com isso, que falar dos maridos e das esposas era de cortar o clima. Cauã grudado nela, disse concordar. E por esporte ou afeição, minha mulher passou a chupar a rola dele novamente.

Igor resolveu que iria comer o rabo da Amanda. Uma coisa que mesmo ele, nunca tinha feito. Pensei que a prima mais velha iria rechaçar a ideia, mas a malandra topou. Quer dizer, tentou, mas não conseguia fazer a tora deslizar mesmo com ajuda de cuspe e paciência. Aliás, foi tanta paciência que o sol brotava e o pau do Cauã enrijeceu mais uma vez.

Minha mulher montou no primo e cavalgava, ainda com tesão. Isso até ela soltar uma gargalhada e como se fosse atingida por uma ideia iluminada, se deu conta que Cauã também não havia desfrutado do seu cuzinho.

Os dois se levantaram e, enrolados numa toalha, deixaram o banheiro.

Não, eu não podia ver mais nada dali, pois Igor e Amanda seguiram atrás. E como um pateta, fui escorregando até o chão de cimento queimado e envelhecido daquele corredor. Sinceramente, não tinha a menor ideia do que faria nos minutos seguintes, o que dizer da vida com minha esposa?

Fui despertado daquele transe de merda com gemidos agudos da Aninha. Nós até que fazemos anal com frequência, mas sempre com cuidados, a não ser que alguma coisa ou atitude deixe ela bem excitada. Nesses casos, a danada aceita o pau inteiro no cu sem reclamar. Parecia ser a ocasião.

O som vinha da sala e com cuidado, consegui ver pouca coisa, recoberto pelo cantinho da cortinha pesada. Cauã suava como um carvoeiro metendo forte no cu da sua prima, enquanto Amanda sugava o pau do amigo Igor. Este último disse que não ficaria sem experimentar um cuzinho, e daí, ouvi da minha esposa a brilhante sugestão: “Por que vocês dois não me comem? Juntos!”

Bastou dar a ideia. Aninha gritou recebendo a tora do Igor no rabo, mas isso não era bem uma novidade né, pois ela soube se virar. Quando Cauã se esgueirou por baixo, metendo na buceta ao mesmo tempo, ela fechou os olhos e por um instante duvidei que conseguisse rebolar em meio aos dois. Mas a danada conseguiu. De propósito, forçando a barra, mas conseguiu.

Cauã acabou saindo de baixo dela e pediu a boca da outra prima, Amanda, que mamou-lhe o cacete até conceder mais um alívio. Igor fez o papel de capataz e lascou o cu da minha esposa até gozar pela segunda vez dentro dela. Minha esposa deve ter sentido bem as últimas solapadas no rabo porque passou um tempo recolhida no sofá, pelada. Mas depois saiu dali e foi abraçar aquele aproveitador.

Eu saí dali e fui para um hotel. Tomei banho, acabei adormecendo um pouco, mas fui despertado já ao meio-dia com Aninha no telefone, perguntando onde eu estava, e se a viria buscar mais tarde. Indiretamente questionei quem da família e amigos permaneceria ali por perto, e ao saber que apenas minha sogra restaria em sua companhia, confirmei que a buscaria.

Já regressando à cidade no carro, Aninha não deu quaisquer sinais de ter incorrido numa sessão de adultério que quase configurou uma orgia. Quase não, foi uma pequena suruba. Pior que isso, conversava comigo olhando bem nos meus olhos como se fosse um dia qualquer, como se estivesse voltando da feira. Falou da família, chorou um pouco pelo tio que bateu as botas, e de anormal só mesmo o cabelo lavado sem condicionador e o agasalho que pegou emprestado da mãe.

Quando chegamos em casa, após preparar o jantar e botar nossa filha para dormir, minha mulher se despiu normalmente e naturalmente diante de mim, sem qualquer receio ou pudor psicológico pelo que fez horas atrás. Algo que eu vi ela fazendo. Pegou suas coisas e foi tomar um banho caprichado.

E na volta, nua e recoberta apenas por uma lingerie, ofereceu uma massagem nos meus ombros. Disse que eu merecia, após aqueles dias estressantes. Até que em certo momento levou a mão até meu pau, rindo e perguntando se eu estava no pique de outro tipo de massagem, uma que se faz com a boca. Puta que pariu, eu seria o quarto pênis mamado por ela no intervalo de 24 horas.

Passei, ficou para outro dia. O dia seguinte aliás, no qual antes mesmo de deitar na cama ela tirou minha cueca e me chupou bem safada, bem putona. Aliás, por esse motivo não consegui me conter e gozei com abundância na sua boca.

Não posso negar que me excita o seu jeito de mulher simples, mas que na cama é uma felina. Mas não me excita lembrar que ela já foi de outros, e acima de tudo, que bastou um acidente de percurso ou de calendário, para na primeira oportunidade ela me trair.

Eu não temo que a Aninha esteja por aí, pelas ruas do bairro, dando para o primeiro homem que achar atraente. Na verdade, chego quase a acreditar que ela nunca me traiu antes. Mas de nada vale esse sentimento, se existe outro que é bem pior. O sentimento que a rola do tal amigo, essa sim, ela nunca deixou de querer e sonhar.

Uma noite, transando, fui insistindo perguntando sobre desejos e taras que ela nunca compartilhou comigo. Ela tem receio de responder essas questões para mim, mas de propósito fui atiçando até ela me responder que tinha o sonho de transar com duas pirocas. Ela não chegou a dizer homens, mas para ter duas pirocas é necessário dois caras, não?

Perguntei se ela teria coragem de fazer, caso brotasse alguma situação real disso acontecer, e Aninha me respondeu que não, nunca. Seriam apenas fantasias sexuais dos tempos de menina, das quais não teria coragem de levar à cabo, ainda mais comigo ao seu lado.

Dá pra acreditar?

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Côrno Frouxo Desqualificado. Jogue na cara dela o que vc sabe, exija que ela conte dos chifres anteriores que ela te botou e conte para nós. Depois mantenha-nos atualizados com os chifres recentes.

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Olá, querido!.. Encontre um real sexual parceiro em sua cidade -> RELAX24.CLUB

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A temática é batida,mas essa mistura de tesão do passado,reencontro familiar,e suruba ficou ótimo. Bem detalhado.

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