COMPARTILHANDO A COBIÇA

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2103 palavras
Data: 18/03/2021 23:28:47

Jamais duvidei da safadeza do meu amigo Ary; nos conhecemos desde sempre e sei que em relação ao sexo ele não conhece limites; seja homem, mulher ou travesti, se der mole ele traça sem perdão! E como sei disso? Primeiro porque somos amigos e também confidentes; e segundo porque ele me ajudou na primeira foda que compartilhamos a mesma mulher …, no caso, era a empregada lá de casa, a Ivete. Ela era uma negra simpática com peitões suculentos e uma bunda maravilhosa que não era de dar arrego para qualquer um.

Com sua lábia sempre eficaz e seu jeito safado, ele conseguiu dobrá-la; estávamos em minha casa em um sábado a tarde estudando para o vestibular quando Ivete veio até o meu quarto trazendo suco e lanches. “Pros meninos ficarem fortinhos!”, ela disse sempre com seu tom alegre na voz. Antes que ela tivesse tempo de sair do quarto, Ary pulou na frente dela, segurando a porta.

-A gente tá fortinho! Mas, precisando de algo mais que isso! – insinuou ele apontando para a bandeja.

-Se comporte, moleque! …, duvido que aguente o tranco! – respondeu ela em tom de provocação.

Era a primeira vez que eu ouvia Ivete responder daquela forma, o que me deixou um tanto surpreso e atônito; por outro lado, Ary não perdeu o rebolado e depois de um sorriso maroto ele se aproximou ainda mais dela fechando a porta de vez.

-Olha só …, não tem mais ninguém em casa – disse ele com tom irônico – E o meu amigo aqui é virgem, acredita? Vamos fazer gostoso! Primeiro eu e depois ele!

-Virgem? De verdade? – perguntou Ivete olhando para mim.

Envergonhado, não olhei para ela apenas acenando afirmativamente; Ivete não disse nada por um momento e eu cheguei a pensar que ela cairia na gargalhada; mas então, veio a surpresa.

-Nunca trepei com um sujeito que fosse virgem! – comentou ela aproximando-se de mim – Se for verdade …, eu topo!

Quando levantei meus olhos vi Ivete tirando a roupa, ficando apenas de calcinha! Que mulher deliciosa! Os peitões ainda tinham uma alucinante sustentação, ostentando mamilos levemente bicudos e muito duros; num instante, ela correu para minha cama, jogou-se nela e tirou a calcinha exibindo a buceta peluda. E Ary não perdeu tempo, ficando pelado com a rola já rija e correndo para a cama.

Com um golpe, meu amigo enterrou a pica bem fundo na buceta arreganhada de Ivete que reagiu com um gritinho histérico; logo, ele estava bombando com força, fazendo o corpo da safada chacoalhar a cada golpe, o que acabou surtindo o efeito desejado com a vadia gemendo anunciando o primeiro de muitos orgasmos; e Ivete recebeu o que merecia, gozando como uma cadela no cio enquanto Ary metia com força na sua buceta.

-Não goza dentro de mim, não! – resmungou ela percebendo que meu amigo intensificava ainda mais suas bombadas – O que eu menos preciso agora é ficar prenha!

-E quer que eu termine como? – perguntou ele já um pouco ofegante diante de tanto esforço – não mão?

-Não! Na mão não! – respondeu ela um pouco mais ansiosa – Na boca! Vou engolir sua porra!

Ao ouvir isso, Ary enlouqueceu, acelerando ainda mais os seus movimentos até que sentindo o gozo avizinhar-se, sacou a pica e ficou em pé, enquanto Ivete escorregava da cama, ficando de joelhos na frente dele; ela começou a manipular aquele caralho rijo até ouvir Ary gemer denunciando que estava prestes e gozar; ela manteve a punheta rápida aproximando sua boca da rola até que Ary soltou um grito abafado enquanto ejaculava.

A carga foi tão volumosa que Ivete não foi capaz de retê-la dentro de sua boca, deixando uma parte escorrer pelos cantos dos lábios lambuzando seu peito. Ary se contorcia gemendo e suspirando enquanto expelia os últimos jatos de sêmen. “Agora é a sua vez, moleque …, tira a roupa e traz essa coisa dura até aqui!”, exigiu Ivete com tom impaciente olhando para mim.

Com modos desajeitados, tirei a roupa com meu pau latejando e fui até a cama; Ivete me pegou atirando-me sobre a cama e subindo sobre meu corpo; Ela ficou de cócoras e com as suas mãos segurou meu pau descendo sobre ele até engoli-lo em sua buceta; foi uma sensação tão gostosa e indescritível que eu gemi de prazer. “Calma, moleque! Você ainda vai gemer muito!”, murmurou ela enquanto apoiava suas mãos em meus ombros empinando o traseiro e começando movimentos de sobe e desce.

Eu estava extasiado com a sensação provocada pela buceta dela agasalhando e expulsando meu cacete sempre com movimentos mais rápidos; ofereceu-me os mamilos que eu suguei com imensa voracidade, ouvindo Ivete gemer e elogiar meu desempenho oral. “Ai! Ai! Que pica grossa é essa? Adoro uma pirocona grossa assim!”, murmurava ela sem perder o ritmo dos movimentos e atingindo o orgasmo comigo pela primeira vez. E Ivete gozou várias vezes, surpreendendo-se com a minha resistência o que me deixava orgulhoso mantendo-me firme.

Repentinamente, Ary, cuja pica parecia renascer das cinzas, veio por trás dela, esfregando a rola entre suas nádegas que se abriam e fechavam conforme os movimentos. “Cachorro, sem vergonha! Tá querendo me enrabar, é? Hoje não! Vem aqui que dou uma mamada gostosa!”, gritou Ivete para Ary, que imediatamente deu a volta ao redor da cama, ficando de joelhos sobre ela oferecendo a rola para a boca insaciável de Ivete. Confesso que a visão era, para mim, algo inacreditável; de onde eu estava podia ver perfeitamente o pau de Ary sendo mamado pela boca gulosa da empregada, até que ele mesmo começou a golpear como se estivesse fodendo uma buceta.

Logo depois, estávamos deitados sobre a cama com Ivete entre nós, punhetando as duas rolas com suas mãos …, e não precisou muito esforço dela para que o gozo fosse imediato e simultâneo, enquanto gemíamos como animais projetando jatos de esperma que vinham a cair sobre nossos corpos agora suados e melecados de porra!

Entretanto, não foi apenas isso que Ary e eu compartilhamos; ele dividiu sua mãe comigo! Como éramos muito amigos, um dia ele me confidenciou que trepava com sua mãe; eu fiquei boquiaberto ao ouvir aquilo, mesmo sabendo das safadezas que ele já cometera na vida; ele me contou que seu pai os abandonara há muitos anos e que desde então eles enfrentaram a vida sempre unidos. E da aproximação surgiu o desejo e com o desejo veio o tesão que acabou fazendo deles mais que mãe e filho!

Se por um lado eu me compadeci imaginando o que eles enfrentaram na vida, por outro não me sentia no direito de emitir um juízo de valor, já que não era algo que me dissesse respeito. O que aconteceu foi que, certo dia, ele veio até mim dizendo que precisava de dinheiro para comprar um presente para sua mãe. Ary exibiu a carteira onde ela guardava suas parcas economias afirmando que faltava um pouco mais para que ele adquirisse o tal presente.

Sem receio levei-o até a minha casa e dei a ele o dinheiro que faltava; Ary ficou inerte e surpreso, e depois prometeu me devolver assim que pudesse. “Nem pensa nisso! Considere como um ato de amigo para amigo!”, respondi com sinceridade. Ary ficou realmente sensibilizado com o meu gesto e disse que jamais se esqueceria daquilo. Tempos depois, ele me convidou para ir a sua casa, pois sua mãe queria me conhecer melhor e agradecer por minha contribuição.

Resisti um pouco mostrando-me encabulado com o gesto, mas Ary insistiu tanto que uma tarde fui até sua casa; ele me recebeu com alegria me apresentando para Dona Luciana, a sua mãe; nós já nos conhecíamos de vista, mas era a primeira vez que estávamos frente e frente. Luciana não tinha nenhum atributo físico que chamasse a atenção, porém seu sorriso e sua expansividade a tornavam uma mulher atraente. Imaginei o quanto havia sofrido ao longo da vida criando e sustentando um filho sozinha e sem ajuda, o que certamente lhe a tornou uma mulher experiente e vivida.

Entramos em sua casa e Luciana nos levou para a cozinha onde preparara um lanche da tarde para nós; tomamos café com leite e comemos pães franceses fresquinhos com manteiga. Depois, fomos para a sala onde Luciana fez questão de sentar-se entre nós, conversando animadamente.

-Minha mãe queria muito te agradecer pelo que fez – disse Ary em certo momento – E me perguntou o que poderia te dar …, eu disse que você gostaria de qualquer coisa que viesse dela …, não é mãe?

Antes que eu pudesse responder, ela abriu minha calça e pegou na minha rola punhetando devagar. Enquanto fazia isso, ela me encarava e sorria com os olhos faiscando; sem aviso, ela ficou de joelhos sobre o chão na minha frente e começou a mamar minha pica! Tudo fluía com tanta naturalidade que ao olhar para Ary via em seus olhos uma expressão de permissividade que me deixou ainda mais excitado.

Luciana mamou muito minha rola e depois ficou de pé, despindo-se por completo; olhei para a sua nudez e fiquei com mais tesão; ela me puxou para que eu me acomodasse no sofá e sentou de frente sobre mim, roçando sua buceta úmida no meu pau rijo. Não demorou para ela se abrir e me receber dentro dela, subindo e descendo sobre a rola com movimentos rápidos e profundos.

Luciana logo foi tomada por uma sucessão de orgasmos que faziam seu corpo tremelicar, principalmente porque não perdi tempo em abocanhar seus mamilos sugando-os como um esfomeado. Eu estava arrebatado por aquela trepada insólita com a mãe do meu melhor amigo que também presenciava sem reprovação. Depois de algum tempo, Ary tirou suas roupas e com a rola dura pôs-se atrás de sua mãe esfregando o pau nas suas nádegas.

-Vai, mãe …, vamos mostrar pra ele o que é bom! – disse Ary enquanto Dona Luciana inclinava ainda mais o corpo, empinando seu traseiro.

E de repente, a mãe recebia a pica do filho em seu cu! Senti um arrepio demorado ao ver a cena do meu ponto de vista: a mãe de meu melhor amigo gingava em cima de minha rola enquanto tomava vara do filho em seu cu! Inacreditável! E lá permanecemos os três fodendo como animais enlouquecidos pelo cio. Terminamos com um orgasmo simultâneo com Luciana recebendo duas cargas de porra em suas entranhas, gemendo e gritando como louca tomada pelo enorme prazer que varria seu corpo.

O que eu não esperava de tudo aquilo era cobiçar a mãe do meu melhor amigo; Luciana me cativou de tal modo que eu não parava de pensar nela! E eu pude sentir que havia muita reciprocidade nessa cobiça. Daquele dia em diante, sempre que possível, lá estava eu frequentando a casa de Ary sempre cobiçando sua mãe; e sem cerimônia trepávamos na frente dele com sua aquiescência ampla.

Infelizmente eu queria mais! Assim Luciana e eu nos encontrávamos às escondidas de Ary sempre que havia uma oportunidade; nem que fosse apenas para troca de beijos, amassos e punhetas, eu e ela desfrutávamos de um desejo inconsequente e repreensível do ponto de vista moral, já que eu me sentia culpado por trair meu amigo com sua mãe. Alguns meses depois, eu não resisti ao desejo de estar a sós com Luciana e pouco antes de uma competição esportiva promovida por cursos pré-vestibular, dei o maior cano no Ary apenas para passar uma tarde com Luciana.

Além de treparmos por todos os cantos da casa como um par de sátiros enlouquecidos, permanecemos nus por todo o tempo; ela me ensinou como chupar uma buceta e fazer a parceira enlouquecer de tanto gozar, do mesmo modo que saboreou meu cuzinho com sua língua assanhada e também como fazer um “meia-nove” com direito a um “quero mais”! E como eu dissera antes, Luciana não era uma mulher de atrativos ou atributos que se sobressaíssem, mas sua aptidão para a safadeza e ao sexo sem limites superou todas as mulheres que conheci depois ao longo de minha vida.

Cheguei a propor viver com eles, aceitando a relação entre Ary e Luciana desde que me aceitassem numa espécie de “trisal” ainda não muito conhecido na época; Ary estava inclinado a aceitar, porém Luciana achava tudo muito perigoso e considerou não concordar com minha proposta; a verdade era que eu estava doido por aquela mulher, cobiçando-a dia e noite, deixando tudo mais de lado …

Infelizmente a relação incestuosa de mãe e filho veio a tona e causou enorme estardalhaço mesmo para uma cidade em crescimento, mas ainda muito provinciana e cheia de falso puritanismo. Eles viram-se obrigados e se mudar as pressas, deixando tudo para trás, inclusive eu! Nunca mais nos encontramos novamente ...

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