👣👣 Dança No Baile Dois Pra Lá, 👣 Um Pra Cá - Depois Sexo, Suor e Pregas Descosturadas.

Um conto erótico de Causos do Cowboy
Categoria: Heterossexual
Contém 7955 palavras
Data: 18/03/2021 19:56:40
Última revisão: 01/05/2021 11:47:40

Bom dia povo, atendendo ao pedido de um companheiro que acompanha meus causos, vou contar como livrei o Magrelo, filho do dono do mercado, um velho desafeto, de apanhar em um baile na cidade de Dracena.

Antes preciso contar a vocês, como encerrou meu namorico com a menina de Tupã, a Lilian com N no fim, que conheci em um belo final de semana no Balneário de Rancharia.

Então turma, depois dos finais de semanas que passei indo a Tupã, me encontrar com a ninfetinha linda, a Lilian, meu pai havia pego uma empreitada para levar uns bois lá pro Chapadão Sul no MS.

Saímos de Bataguassu, fomos para Ribas do Rio Pardo, juntando boi… rompendo pras bandas de baixo de Camapuã, e de lá, cruzando o rio Sucuriú, entregamos e finalizamos a campanha no Chapão!

A menina Lilian não aguentou ficar me esperando, também queria uma resposta da minha parte, se terminaria o namoro, se firmaria compromisso sério com ela, pois não estava muito à vontade com nossa situação.

Chegou a me dizer, que não tinha vocação para ser a outra, estava apaixonada, queria namorar sério comigo.

E depois da nossa última conversa, em um sábado que fui até sua cidade, em uma pracinha no centro, perto de uma escola. Entre tapas que levei, muitas lágrimas derramadas por aqueles olhos negros igual casca de jabuticaba, peguei a moça, à coloquei na caminhonete, saímos da cidade passando em frente à uma churrascaria ou choperia chamada Chaparral, pegamos a SP-294 e nos amamos em um motel na beira daquela rodovia.

Foi um final dramático nosso curto relacionamento, e deixei outra moça decepcionada, com o coraçãozinho machucado…

Como era linda, a mocinha que atendia pelo nome de Lilian, com N no fim!!!

Eita tempo véio…

Pois é… Demoramos um pouco a mais que o previsto, por conta da semana santa daquele 1989.

Sei que foi muito bom para distrair minha cabeça naquela viagem.

Meus sogros e pais me forçando a tomar uma decisão sobre casar ou largar de vez minha namoradinha ciumenta.

Dos mais chegados, os únicos que nem tocavam naquele assunto, era meu tio e o bugre Miguelito. Que coincidentemente, foram quase toda a viagem do meu lado.

Dias depois, quando retornamos para nossa casa, eu soube (ouvi meus pais conversando baixo na cozinha) que meu velho pai havia pedido para eles grudarem em mim.

Meu velho sabia do amor e respeito que eu sentia por meu tio, e pelo índio velho pantaneiro.

Às vezes, quando penso e recordo do passado, chego a conclusão, que, aquele bondoso índio, era da minha família!!!

Tupã o guarde aí 👆" pra riba " 👆meu irmão Véio Miguelito…

Passamos mais de 40 dias fora, e no final de fevereiro, eu estava empurrando com a barriga meu namoro, entre brigas e crises de ciúmes infundadas… 😇😀

A sobrinha loira do Véio ainda aparecia me procurando, eu dando um trato na minha amiga morena, na dona do bazar…

A fofoca véia correndo, falatório, intrigas, a briga no final do ano anterior, aquele climão quando eu aparecia pela região…

E foi naquele fim de mês, em um sábado bonito, estava um calor gostoso, que resolvi dar umas voltas e conhecer gente diferente.

O sol da tarde ia sumindo no horizonte oeste, eu decidi cair na margaça, encostei a caminhonete no fundo de casa, perto de onde minha mãe lavava roupas.

Acho que nunca falei direito daquele canto do terreiro!

Havia um rancho cobertor em 4 águas, uns 35 metros mais ou menos distante do alpendre dos fundos da nossa casa.

Lá ficava o velho " caixão do poço", que era fechado com armação de tábuas bem unidas e arrematadas com ripas, em formato de caixa, medindo 2 x 2 de comprimento e largura, por 1, 5 de altura. Logo acima, parafusada nas vigotas pintadas em tinta à óleo verde, a tampa, e a bomba d'água que abastecia nossa casa, e outras caixas, que ficavam em torres feitas com tijolão antigo vermelho, e abasteciam as caixas d'água da curralama, remanga, potreiro e piquetes, chiqueiro e uma torneira muito antiga de ferro, que ficava embaixo de uma amoreira alta, local onde se encontrava uma velha moenda de cana manual, chamada carinhosamente de " engenhoquinha ".

Havia uma saída no cano da bomba do poço, onde se engatava uma borracha, e servia para molhar algumas plantas que haviam ali por perto.

Fui lavar a caminhonete, tirar o pó, esfregar os pneus, limpar por dentro.

Liguei o rádio do alpendre, que ficava em cima de uma mesa que ficava próximo à porta da cozinha, em volume um pouco mais alto, entre uma música e outra, o locutor falou de um baile e brincadeira dançante no XTC em Dracena.

Já que me assanhei, era pra lá que eu iria me mandar naquela noite quente e gostosa.

Quando terminei de secar a caminhonete, e dar os últimos toques no seu interior, eram quase 18:00 hs.

Sai dirigindo bem devagar para não espirrar lama nas laterais, estacionei embaixo da velha 7 Copas, e fui me arrumar para a noitada. Antes peguei um dos meus perfumes na minha cômoda, e fui borrifar dentro da cabina. Eu havia ganhado da sobrinha do Véio, o Cool Water… entre outros! Kouros, Azzaro, Polo Ralph Lauren (vidro verde)...

Quem foi jovem lembra da sensação de lavar o carro no sábado à tarde, pensando no que iria acontecer logo mais à noite…

Oooo saudade…

Entrei em casa, fui tomar um banho, fiz a barba, passei perfume até nos pêlos da rola, coloquei uma camisa preta que apesar de sempre usar xadrez, naquela noite fui com aquela diferente, que ficava muito bem em mim. Uma botina bem lustrada preta, chapéu preto e calça rancheira azul… peguei uns 100 cruzados novos, que era uma baita grana boa na época e meus documentos.

Eu ia me divertir, sem destino ou pressa em voltar!

Estava pronto para o crime naquela noite, e fui passando pela sala, onde estava minha mãe, pai e as duas irmãs.

A pequena me viu, fez bico, aquela cara de choro, emburrada e protestou em sua inocência infantil, com aquela voz fina:

- Óia óia mãe… aonde será que ele vai tuuuudo cheroso assim… só pode ser na casa daquela chata, feia, boba, tonta… e brinca comigo nunca mais...nunca mais… nem docinho… vai sumi no mundo com os cavalo doido dele…

Olha povo, era a mesma ladainha toda vez que eu me arrumava para sair. Se eu saísse com roupa de serviço, calça desbotada, chapéu de lida, a pequena nem implicava muito. Mas quando me via arrumado, cheiroso, chapéu e bota nova… ai meu Pai do céu!!!

A italianinha mirim endoidava, ficava até roxa de raiva! 😂😂😂

A outra não implicava tanto, mas a pequena tinha um apego fora do comum comigo.

Pegou a chorar, esticando o pescocinho, balançando as trancinhas loirinhas, ficando inconsolável.

Precisei pegá-la no colo, encher de beijos, fazer aviãozinho com ela pela casa, que abria os bracinhos, e fazia aquele " ooum " imitando as hélices e motor na aeronave.

Gastei uns 10 minutos acalmando a pequenina, que me fez jurar que voltaria para casa logo, e levando um moooonte de balinhas pra ela.❤

Dei um beijo na outra pequena, no pai, mãe, e ouvi do velho uma gracinha que deixou minha mãe de orelhas em pé e alerta ligado:

-- Oh fío, mai com essa cara, essa ropa e cheroso anssim… té parece teu tio… né muié, cuspido e escarrado...tali quá...rapai rapai...oia oia...juízo moço… juízo nessa cara lisa tua!!! (olhando de lado, coçando o bigode e rindo)

Minha mãe olhou pra mim com cara de preocupada, não disse nada, apenas foi até o oratório, acendeu uma vela e fazendo o sinal da cruz, foi pedir aos Santos que colocassem juízo na minha cabeça!!!

Ahh que saudaaaaaaade… 💔

Montei na caminhonete, que estava limpa e cheirosa igual um quarto de moça, dei partida na máquina, olhei no meu Oriente que marcava pouco mais de 19:00 hs. Bati a mão no bolso, peguei um cigarro, risquei a binga, traguei sossegado. Joguei chapéu do lado, abri uns botões da camisa, liguei o rádio, soltei o freio e fui saindo devagar da frente de casa.

Quando cheguei na pista, chamei no diferencial e fiz o motor roncar pelo trecho.

Ai que gostosura era sair para uma noitada. Fui pensando nas bucetinhas que eu ia pegar no baile, e nem me lembrava da ciumenta, que estava em casa adoentada, depois de uma discussão comigo na semana.

Fui tranquilo, vidro aberto, vento morno bagunçando meu cabelo, cinzas e brasas do Marlboro voando do cigarro, que levava preso entre os dedos, com a mão balançando do lado de fora da caminhonete.

Uns 45 minutos depois, cheguei na vila, fui direto na praça olhar o movimento. Estava meio fraco pelo horário. Muitos carros estacionados perto da igreja matriz. Deviam ser os fiéis, que lotavam os bancos da igreja, para ouvir o velho padre dando sermões sobre como suas almas estariam em perigo, caso se desviasse do caminho da Santa Igreja Católica!!! 😈🔥

Até pensei em parar na sorveteria, mas devido a briga com a namorada durante a semana, no término do meu caso com a Lilian, eu não senti vontade de parar no local, e ter que explicar o porquê da minha cara de saco cheio.

Manobrei, passei na rua de trás, e quando passei em frente a máquina beneficiadora, bem no escurão das sombras das árvores, meu amigo e companheiro do açougue, estava estacionado no lugar.

Parei logo atrás, buzinei e fui descendo para a rua.

Quando me aproximei, vi meu jovem cumpadi sentado meio largadão no banco da F75, fumando com cara desanimada. Já abri a porta e mandei ele se aprumar, sair dali e me contar o que estava fazendo ali, igual boi bichado na croa:

-- Aoo Betão… bao mêmu… rapaaaii… marquei de pega a … fulana (uma amiga nossa da turma) e a muié furô rapai… a mãe dela tá doente... puta que pariu… era hoje que a onça ia bebe água moço!!!

Ri da cara dele e da má sorte, e fui arrancando ele pelo braço da caminhonete:

-- Então se anima Jãozim...hoje é Natal e o Papai Noel chegou… desata essa cara de cú e vamo comigo no baile lá na Dracena...bóra companheiro!!!

Ele deu uma animada, balançou a cabeça… abriu o sorrisão e pulou no meu pescoço:

-- Eita que é hoje que nois se espaia por lá rapai…Vamu na minha ou na tua??

Falei pra ele ir guardar a caminhonete, que ela iria comigo, até pelo fato dele gostar mais de cerveja que eu, e ficar com o calo quente às vezes!

Naquela época ele estava no sítio do avô.

Esse meu amigo, dos pouquíssimos que tive àquela época, não tinha os pais. Sua mãe havia morrido meses depois dele ter nascido. Seu pai era domador, e dos bons, conhecia meu pai e tio, muito respeitado na região, homem sacudido, brabo igual um urutu, mas muito honesto e de palavra, segundo meus velhos. O homem pegou uma tropa para domar, vinda do Mato Grosso, e um cavalo ruim, boleador (cavalo que empina e cai por cima do cavaleiro) não conseguindo tirar ele do lombo, no bolear, quebrou o pescoço do bom domador. Meu amigo tinha uns 4 pra 5 anos, e foi criado por seus avós, pais do seu pai, que eram gente boa, muito trabalhadores. O Véio era uma onça também, gostava de andar armado, mas muito respeitador e sério nas atitudes.

Uns 20 minutos depois, chegamos na casa dele, que foi guardar a caminhonete em um ranchão alto, entrou na casa, foi avisar os velhos, que já estavam deitados, mas com certeza acordaram com a nossa chegada, que estaria saindo comigo.

Seu avô gostava muito de mim, sempre se alegrava quando estava junto do seu neto.

Até lembro de um dia estar na casa dele, após a briga do fim de ano contra os folgados da cidade, contando como foi a confusão, e ouvir dele que fizemos bem em quebrar as fuças dos metidos. O velho açougueiro ria e tossia, falando:

- Mai ucêis fei bem mêmu de cortá na tala aquele bandão de a tôa...hamm… cêis nunca qui devi di caça inrroscu...mai se eles pricurá… oceis num banca covarde e pranta o muque nelis tudo…

Era uma figura aquele velho!!!

Saímos da casa do meu amigo acelerando e seguindo para o nosso destino.

Fomos dando risada, contando piada, causos com a mulherada, os acontecimentos, falando das nossas lidas… nossas mágoas amorosas…

Chegamos na Dracena era quase 21:00 hs.

Agente passava por uma avenida larga, passando por uma baixada, onde a linha do trem fepasa passava por cima, seguia mais adiante um pouco, virava à direita na esquina onde tinha um posto de gasolina e a rodoviária.

E de lá tocava pelo centro, passando por uma praça grande onde tinha um coreto, onde os negociantes boiadeiros se reuniam durante o dia, e à noite, a rapaziada e as moças circulavam.

Anos mais tarde eu passaria muitas vezes com o Véio, meu patrão naquela cidade! E foi lá que me desgracei por uma moça, e quase me mata o desgosto, quando seu pai mandou ela sumir no mundo… outros causos… 💔

Rodamos pelas avenidas, olhando as meninas lindas que circulavam pra todo lado. Fomos mais adiante, descendo um avenidão, e fomos olhar a praça da Matriz daquela cidade, que ficava no alto, tinha uma escadaria na frente.

Paramos em uma lanchonete, compramos cigarros, hall's cereja, dois cada um para os beijinhos durante as danças, rachamos uma dose de fernet, e fomos caçar rumo.

Demos mais um giro, e entramos lá e cá, subimos e descemos, e logo fomos chegando perto do velho Xadrez Tênis Clube, o famoso XTC de Dracena!!!

O movimento era grande pelas ruas laterais, muitos lanchões e pipoqueiros nas calçadas.

Encontrei sem muita dificuldade uma vaga para estacionar na rua lateral, até porque, a maioria do pessoal da cidade ia a pé até o baile. Só alguns forasteiros, igual eu e meu amigo, íamos de carro!

Descemos e fomos vendo bandinhos de moças passado e tagarelando, cabelos arrumados, roupas de passeio, maquiadas, unhas pintadas, e aquela alegria de sábado a noite.

Fomos caminhando, povo olhando, nos medindo, mulherada paquerando, um ou outro engraçadinho comentando em tom mais alto de voz, que a FAPIDRA ainda não tinha começado. (Falavam aquilo por estarmos de chapéu e botas, e a FAPIDRA era a feira agropecuária da cidade, local falado e respeitado)

Nem eu e meu amigo nos importamos com os insultos, e nossa intenção era dançar e paquerar as meninas.

Da rua se ouvia a música tocando lá dentro, gritos e risadas… o coração ia acelerando, o fogo aumentando…

Fomos comprar os ingressos na bilheteria, tiramos no cara ou coroa pra ver quem ia na fila, e ao pegar a moeda, constatei que perdi a aposta. Meu amigo riu, falou que me fudi, e foi batendo a mão no bolso e pegando a grana para a entrada.

Era assim, meu amigo não gostava que pagasse nada pra ele. Nisso a gente combinava bem. E sempre dividimos tudo quanto fosse despesa. Eu não costumava sair carregando outros comigo, a não ser mulher. E ele era do mesmo jeito que eu, e acho que era por isso que me dava tão bem com ele.

Demorei uns 10 minutos na fila, e fui vendo chegar uns janotas, todos engomadinhos, camisa estampada, calça e tênis, olhando a turma meio de nariz torcido.

Todo lugar tinha aqueles bandos de sem noção, mas naquela noite, fui para me divertir, e não caçar enrosco.

Peguei duas entradas e chamei meu amigo para entrar e ir olhar o ambiente por dentro!

Lembro da pista, umas luzes coloridas girando no globo do teto, umas fumaça, na frente o locutor com uns aparelhos tocando umas músicas americanas agitadas…

Lembro bem daquela noite, e logo que entramos começou tocar aquela música do filme caça fantasma, não lembro o nome da música, e depois outra, que era o tema da abertura do Perdidos na Noite que passava na tv (era um programa que o Faustão fazia nos sábados à noite na Bandeirantes).

E aquela agitação, a gente curtindo, olhando o movimento, umas gatinhas começando a nos rodear, aquele povo na lateral da pista de dança, fazendo um agito. Lembro de uns 5 ou 6 rapazes, dançando uns passos bem sincronizados, rodando e escorregando os pés, e outras meninas e meninos tentando imitar…

Nossa, tava uma gostosura o baile, por mim e meu amigo, o mundo podia ter acabado ali, naquela hora, do tanto que estávamos contente no meio daquela bagunça.

Fomos ouvindo as modas americanas, eu e meu amigo, dançando com os ombros, balançando lá e cá, até porque, eu só dançava lenta ou arrasta pé, ele igual… era só aquilo que a gente fazia pra dançar.

Quando é fé, começou a chegar papel de bala dobrado e dado um nó, pedindo uns beijinhos. Chegava uma ou duas meninas, entregava o papelzinho e apontava para a moça que mandou, que esperava a resposta ansiosa.

Se você não estava afim, fazia aquele movimento com o dedo, querendo dizer "depois nós falamos", deixando a menina com cara triste. Naquela noite tinha uma pivetada querendo beijar eu e meu amigo, meninas de 15,16 anos, todas com rostinhos espinhentos, batom na boca, doidas por uns amassos.

Ahhh que saudade!!!!

Resolvemos deixar as mocinhas esperando, e fomos olhar as piscinas do clube, que sempre ficavam à mostra durante os bailes.

Antes, compramos duas cervejas e fomos caminhar um pouco, paquerar e aproveitar o local.

Logo me chega uma menina magrela, e entrega um recado pra nós, que estávamos curtindo a gelada e fumando um cigarro.

Suas primas queriam nos conhecer, e se poderia dar uma resposta pra ela.

Nos entreolhamos, e como não sabia o que dizer, pedi para esperar terminar aquele cigarro e a cerveja, que logo voltaríamos para o baile.

Meu amigo todo gozador que era, comentou que se as primas fossem magrelas igual a menina, seria uma canoa furada no meio do rio Paranazão!!!

Demoramos quase meia hora por ali, olhando umas gatas, paquerando e sendo paquerados.

Quando voltamos para perto da pista, o locutor da festa anuncia que dali a poucos minutos, tocaria uma seleção de lentas.

Ah… aquilo era pra mim, e já se viu aquele movimento, meninas olhando os rapazes, que procuravam com os olhos a gatinha que ia tirar para dançar. Era um agito gostoso!

Chegaram várias querendo dançar, balançando a cabeça, querendo chamar a atenção.

E logo chega a magrela outra vez, mas desta vez não estava sozinha:

- Oooiii peão… olha as minhas primas aqui… querem falar com vocês…

A coitada gritando, tentava dar o recado, mas nem precisava mais de nada.

Suas primas eram duas GATAS!!!!

A morena se adiantou, veio pro meu lado, e uma loira baixinha, chegou no meu amigo e já foram tomando conta do espaço.

A que veio me comprimentar tinha um cabelão preto e comprido, ondulado, na altura da cintura, olhos verdes, bonita até dizer chega, usando uns 3 KG de batom nos lábios carnudos! 😀

Estava com um vestido escuro, na altura dos joelhos, uma sandália de salto plataforma alta, deixando ela quase da minha altura, corpão cheio de curvas, seios grandes, anca larga… e era mais velha que eu 3 anos!! Mas aquilo não foi empecilho!

A que engraçou com o Jãozim, era baixinha mesmo, acho que batia na altura do meu peito, mas um pitel. Olho meio esverdeado, corpinho bem feito, e usava um vestido branco com uns desenhos coloridos um pouco mais curto.

Não ouvi o papo do meu amigo, que era boa pinta, todo charmoso, e liso igual um bagre na paquera.

Eu queria saber da minha gatona, que me deu um beijo no rosto bem demorado. Se não falha a memória, chamava Fábia ou Flávia...uma coisa assim! Me mediu e disse que eu estava muito bonito, mesmo estando com um traje meio por fora do ambiente. 😂

Perguntou de onde eu era, o que fazia, se estava esperando namorada ou alguém…

Quando respondi que havia acabado de encontrar quem eu queria, se derreteu toda, abrindo um sorriso dos mais lindos.

Aí foi só aproveitar meu povo!!!

O baile lotado, meu amigo já vazou no meio do povo, indo dar uns malhos na pequena dele.

Ouço o locutor mandando os rapazes pegar sua garota, ir para o salão e se preparar para um dos momentos mais esperados do baile.

A seleção de lentas, para os casais apaixonados!!!

Ahhhh PUTA QUE PARIU...QUE SAUDADE!!!

A morena gata me pegou pelas mãos, chegou perto, me abraçou e falou sussurrando no meu ouvido:

-- Vamos dançar bem agarradinhos peão… tô querendo sentir você bem juntinho!!!

Na hora a sucuri mexeu na zorba, me dando até um frio na barriga!!!

Se achegou, colocou seus braços nos meus ombros, pouco antes de começar a música colou sua boca na minha, e me deu um tremendo beijo de língua.

O baile havia começado ali, naquele momento, e a noite era uma criança.

Trocamos o maior beijão, enquanto a música começava a tocar, luzes baixas, aquele clima de paixão exalando no salão.

Dois pra lá 👣 👣, um pra cá… 👣… minhas mãos alisavam as costas da potranca morena, que retribuiu as carícias, e vez por outra, cravava as unhas nas minhas costas, quando se excitava, ou pelas roçadas da minha rola dura igual um cabo de enxadão, ou por contas das fungadas que eu dava no seu pescoço cheiroso.

Foi aquele agarra-agarra gostoso, entre muitos beijos e promessas no olhar.

Acabou a música, mas permanecemos agarrados, e logo tocou outra no tape, e ficamos naquele amasso, me fazendo molhar a ponta do meu cacete, tamanho era o meu tesão dançando.

Ela falou toda insinuante no meu ouvido, que achava que o baile havia acabado pra ela, e queria que a levasse dali assim que a música acabasse.

Falei que por mim tudo bem, levaria ela onde quisesse ir, desde que comigo junto!

Trocamos um beijo de faltar o ar, ela tremia as mãos e arranhava minhas costas, mostrando uma excitação absurda!

Eita meus amigos e amigas, aquela noite me reservou muitas surpresas! Nem todas boas, confesso! 😀😂😀😂

Acabou aquela música, ela disse que antes de sair, queria ir perto da piscina tomar um ar, beber uma cerveja e fumar um cigarro comigo.

Disse para me esperar, que logo voltaria com a cerveja, mas a morena era ligeira, se agarrou e disse:

-- Ha Ha … Bem capaz que vou deixar você solto no baile… na na ni na não…

E foi agarrada em mim até a lanchonete do baile.

Peguei duas cervejas no copo, e fomos tomar um ar. Chegamos no descoberto do clube, peguei dois cigarros e acendi, entregando um pra moça, que tragou comprido, soltando a fumaça no ar.

Me deu um beijo e ficamos pertinho, bebendo, trocando elogios, naquele clima que antecede uns agarros gostosos.

Matamos a cerveja, eu já ficando alegre, ela toda sensual me pede para falar com as primas e avisar que iríamos dar uma volta na praça da Matriz.

Entramos no salão, e encontramos meu amigo e a prima dela se devorando encostados na parede, no maior amasso!!

Cheguei apartando os dois, que estavam todos borrados de tanto se beijar😂😂.

Avisei que ia dar uma volta na praça com a prima da sua gatinha, e ele já ligeiro, perguntou a ela se queria dar umas voltas também, mas a loirinha queria ficar no baile.

Deixamos combinado que eu o encontraria ali no salão do baile, ou do lado de fora do clube.

Me despedi dele, a minha morena pediu para a loira avisar a prima novinha magrela, que havia saído comigo, e voltaria logo, e que não fossem embora sem ela!

Antes de sairmos do baile, que devia ser por volta de 23:00hs, a morena me pediu para ir no banheiro, pois estava apertada para fazer xixi.

Fui com ela andando meio apressada, o salão lotado de gente, até que entrou no banheiro, mas antes, lembro dela pedir para eu não ficar de trela com nenhuma outra! 😈🔥

Eu fiquei por perto, tranquilo, olhando as moças, recebi uns dois papeizinhos dobrados querendo beijo, eram gatas também, mas eu já estava com aquela linda, deixei quieto, só apreciando o vai e vem do povo.

Uma passava e piscava, outra passava a mão nas minhas costas, sorrisos, beijos atirados…

A mulherada não perdoava, e fosse vacilar, furava o olho das outras!!!

Eu devia estar ali a uns 5 minutos, quando uns rostos familiares surgiram no meio do povo dançando.

Qual não foi a minha surpresa quando vejo caminhando no meio dos casais dançando, igual um jaburuzão moleque, o meu desafeto da vila.

Ele mesmo, o Magrelão filho do dono do mercado, que cobri sua cara de tapa e enchi o cú de chutes.

Caminhava naquele tranco desengonçado, muito alto, olhando tudo lá do alto de sua arrogância.

Como não tinha visto o infeliz antes, pois o tal se destacava pela altura e a cara de boi sonso, imaginei que haviam chegado a pouco no baile.

Bom, nem dei bola pra ele e mais dois dos amiguinhos dele, e umas 4 meninas da turma dos metidos. No meio estava a tal Re, que fomos nos reencontrar mais de 20 anos depois, e se lembrou daquela noite.

O chefe dos imbecis parou, olhou alguma coisa, e todos paravam quando o besta matava a caminhada.

A música havia acabado e tocaria a última da seleção das lentas. De onde eu estava, vi o Magrelo chegar em uma menina bonitinha, que parecia um cheveiro perto dele, e pegando ela pela mão, foi levando ela para o meio dos casais. Com certeza havia tirado a moça para dançar, e entre os gestos da menina, que não parecia muito afim de dançar com ele, até porque o sujeito era meio esquisitão, só faturando umas menininhas por causa do carro e do status da família, ele foi abraçando a menina.

Já que chegou uns 3 e cercou ele, tirando a menina dos braços dele, que fez aquela cara de cachorro que peidou na missa, com as mãos em posicionadas em gestos de " vamos parar ", " deixa quieto " …

Eu não sei por que diabos me incomodou aquilo, não sei se pelo fato de ser da cidade, ou porque senti que ele ia apanhar. Até porque, seus " amigos " estavam atrás dele com cara de cú na mão, e prontos para sair na carreira.

Juro que às vezes eu pensava, como conseguiam ser tão covardes!!!

Agindo por impulso, fui lá assuntar, e ver o que estava acontecendo.

Cheguei bem na hora que um dos rapazes, que depois soube que eram de Presidente Prudente, armava para dar um soco nele.

Cheguei bem no meio do rodeio e já encarei os três que queriam bater nele e perguntei:

-- Então rapaziada, tudo baum mêmu… e aí? Vão estraga o baile mêmu… hãm… porque vão bater no rapaz aqui…

Um deles, o mais fortinho, quase da minha altura, me mediu primeiro, depois falou que o Magrelo estava pegando a força, a menina que ele ia tirar pra dançar, e por isso daquela confusão, mas que já estava tudo certo...

Olhei para a mocinha, perguntei se o Magrelo pegou ela à força. Ela respondeu que não, mas também não queria dançar com ele… E se enrolou na resposta!

Para finalizar, disse que ninguém ia bater em ninguém, que o Magrelo e os outros eram da minha cidade, e se fosse ter pau, ia ser lá na rua para não estragar o baile.

E já fui arregaçando a manga, e ficando vermelho, testa suando… quando um dos rapazes de Prudente coloca a mão no peito do amigo e fala com um sorriso meio amarelo:

-- Ou, larga mão rapai… tá cheio de muié no baile… dexa quieto…

O amigo ainda querendo bancar o brabo não queria ouvir o amigo, até que…

-- Vamo caraiu… sabe quem é o peão aí?! É sobrinho do Brancão, aquele grandão maior que ele, o que negocia boi com o tio do fulano lá… Lembrou... larga mão de caça sarna!!!

O rapaz que estava querendo voltar para Prudente sem uns dentes, do mesmo jeito que estava nervoso, abriu um sorriso amarelo, me estendeu a mão, queria buscar uma cerveja pra mim… sei que viramos amigos de infância em segundos! 😂😂😂

Sei que eu estava uma onça, vendo outro bando de cuzão, brigando por causa de uma menina na hora da dança, em ponto de acabar com o baile … apanharem dos seguranças e da polícia, isso até ligarem para os papais ricos, e resolver tudo na base da influência!

Não pedi, mandei os três vazar, e não caçar encrenca com a turma do Magrelo.

Por fim, a menina foi dançar com o Magrelo, e sei lá o que aconteceu depois.

Os sujeitos de Prudente me cumprimentaram, disseram que o que fosse beber, era por conta deles. Agradeci, e fiquei vendo os três sumirem no meio do povo.

A turma dos tanga frouxa estavam sem ação, parados, me encarando sem entender nada.

Me virei pro Magrelo e falei bem sério:

-- Não vai achando que mudei o penso sobre você e esse bando de cuzão, que deve te acompanhar até na hora de cagar… vocês são uma vergonha pra cidade… bando de cagão, covarde… lembro bem do que vocês armaram pra mim… bando de safado… filhos de puta!!

Desabafei, falei tudo que eu queria, e para minha surpresa, o Magrelo me olha com aquela cara de puta arrependida:

-- O Betão… pô cara… desculpa aí daquele dia...pô… brigão mesmo cara… os caras iam querer brigar comigo...acabar com a noite!

-- Então pau de virá tripa, chama o lutador lá da capital pra te ajudar, seu viadinho do caraiu…

Ele ficou com cara de arrependido, e sei que devia estar se sentindo mal por dentro, por ter armado pra mim, e naquele momento em que ia apanhar, longe de casa, eu, justo eu fui aparecer para livrar a cara dele e dos folgados que andavam com ele!!!

O resto das meninas com os outros que estavam atrás dele, me agradeceram o auxílio, e antes de sair dali e caçar a minha morena gostosona, vi a menina, pivô da confusão indo dançar com ele.

Ah vai entender o que se passava na cabeça da mocinha para querer um sujeito daqueles!!! Vai ver até o conhecia, e sabia que era um riquinho… vai saber!!!

Aquele bafafá não durou nem 10 minutos, e só quem estava próximo viu a confusão. Sorte o Jãozim estar muito ocupado agarrando a baixinha dele, senão, poderia ter dado bosta, e o pau ia cantar outra vez! 😂😂😂😂😂😂

Eu era assim povo, eu não gostava de encrenca, odiava caçar briga! Às vezes a briga me caçava, mas poucas vezes precisei partir pros socos.

Eu pensava bem assim na época e aconselho quem é mais novo!

Se vai gastar tempo se arrumando, ficando cheiroso para ver as gatinhas, pra que vai se atracar com macho nos tapas.

Eu queria só curtir, dançar, e paquerar as moças!!!

Estava tão desnorteado, que perdi até o rumo, fui indo para a saída, quando a morena me pega pelo braço:

-- Onde pensa que vai peão, ia me largar aqui no baile sozinha… não acredito que ia fazer isso comigo gato…

Fez aquele charme, cara de dengo, e foi me acompanhando até a rua. Quando saímos na calçada, fui contando o acontecido a pouco, e relatei por cima o que havia ocorrido entre eu e a turma do Magrelo.

Ela me parou bem na esquina do clube, me deu um beijão gostoso e perguntou com a maior cara de safada:

- Onde você vai me levar peão? Me fala o que faço para desmanchar essa carinha de tristinho…

Ela beliscou minha boca, tirou o borrado de batom que eu tinha no queixo e foi me acompanhando.

Andamos um pouco subindo a rua lateral do clube, e logo chegamos na caminhonete.

Abri a porta, embarquei a morena e perguntei o que ela queria fazer, onde ir, se tinha horário para voltar.

Ela me disse que não tinha horário, era dona do nariz e me acompanharia para qualquer lugar que eu a levasse.

Sorri bem safado, acendi um cigarro e falei que não sabia se toparia ir comigo a um lugar mais sossegado, entre 4 paredes… sugerindo algum lugar deserto para chegar o ferro nela.

Ela riu, pediu um cigarro, acendeu, abaixou o vidro, soltou a fumaça e sugeriu um lugar!

Um motel que tinha entre Dracena e Tupi Paulista. Não recordo o nome, mas era meio afastado da cidade.

Liguei a caminhonete e seguimos para o tal lugar. Gastamos uma meia hora, por causa do asfalto ruim em um trecho comprido.

Chegamos no Motel e fomos para o tal quarto. A moça veio comportada durante o caminho, eu tomando cuidado nos buracos, nem pude deixar ela me bolinar.

Assim que entramos na suíte, a danada me agarrou e foi tirando minha roupa bem devagar. Ia me alisando cada pedaço do meu jovem corpo atraente.

Quando tirou minha camisa, me beijou muito a barriga, peitoral, os braços, mordeu minhas costelas, me lambeu…

Estava no cio a moça gostosa.

Abriu o fivelão, baixou o zíper da rancheira com cara de afoita, igual criança rasgando o embrulho de um presente.

Quando abaixou a calça, minha rola estava escapando por baixo da zorba, ponta toda melada, com um fiapo de porra grudada na perna perto da cueca.

Ela olhou pra cima, sorriu maliciosa, arrancou a zorba com raiva, pegou com força minha rola, apertou fazendo pulsar a cabeçona, me empurrou na cama e veio igual uma doida mamar na minha vara.

Engolia até a metade, engasgava, soltava a rola toda babada, lambia o saco, o corpo veiudo da picona,e entre as linguadas murmurava:

-- Que pintão cheiroso… grosso… cheiroso… eu quero…

Mamou igual uma bezerra, se deliciando com a bitela na mão e boca.

Pensava ele na boca, sugava e passava a língua na cabeça. Eu estava excitado, de olhos fechados, só curtia a brincadeira.

Anunciei que ia gozar, não estava aguentando, a rola formigando, saco dolorido.

Ela parou a mamada e pediu para eu segurar as pontas e não gozar ainda, queria me deixar subindo pelas paredes, a malvada.

Sugeri ela esperar eu tirar a roupa, fui me levantando e me despindo por inteiro.

Deixei tudo no chão, e parti para o contra ataque.

Tirei sua sandália, beijei o peito dos pés, fazendo ela sentir cócegas e me chamar de menino safado.

Fui subindo, beijando suas canelas, panturrilhas, e levantei o vestido até a altura dos seus braços, retirando com cuidado.

Olhei ela de calcinha e sutiã brancos, estava linda a potranca. Não era muito magra, tinha uma barriguinha um pouquinho saliente, mas era linda e perfeita.

Beijei seu umbigo, mordi sua barriga, e fui subindo, deixando a buceta por último.

Levantei seu sutiã, liberando dois seios bem redondos, mamilos discretos de coloração marrom bem clarinha.

Mamei e apertei muito, tirando suspiros da gostosona, que chupava um dedo enquanto eu mamava igual um bebezão.

Ela me puxou até sua boca, me deu um beijo e pediu toda manhosa:

-- Betooo… Será que você tem coragem de beijar minha buceta...tem???

Aquele tempo, nem todo homem fazia aquilo não!!!! 😂

Empurrei ela na cama, mandei ficar de quatro, que eu ia mostrar uma coisinha pra ela!!! 😈🔥

Empinou aquele tremendo rabo, pegou um travesseiro e abraçou, colocou o dedão da boca e ficou esperando pra sentir o que eu faria.

Respirei fundo, estava pegando fogo de tanto tesão! Cheguei com a cara bem no meio da bundona da moça, senti aquele cheiro de xixi, suor, e do melado que fazia o fundo da calcinha ficar enrugado.

Falei um PUTA QUE PARIU QUE CHEIRO GOSTOSO… bem alto, e beijei, rocei o rosto, mordi a bundona branca, apertei, dei tapas…

Fui tirando a calcinha bem devagar, e quando estava quase chegando nas coxas, o forro estava pregado na baba daquela buceta linda, com grandes lábios escurinhos, abertos igual uma flor, um tufo de pêlos negros na testa, todo babado, cheio daquela baba branca enroscada em pelotas. Um cuzinho estufado, que piscando fazendo bico, parece até que me chamando.

Ela só gemia e ronronava igual uma gatinha, toda manhosa, chupando o dedo!

Enfiei a língua e foi fundo no canal da buceta, que a cada sugada expelia aquele fluído espesso, esbranquiçado, impregnado com aquele cheiro de buceta e xixi… lambi seu cuzinho, beijei, chupei, enfiei a língua, e foi ali que ela não se aguentou.

Gozou dando murros naquele colchão, que deve ter presenciado coisas que eu nem imaginava!

Gemeu pedindo língua no cú, buceta, rola, porra… parecia possuída a gostosa!!!

Me levantei, montei na minha potranca e fui empurrando a rola dura buceta adentro!

Nem tomei cuidado, fui socando a vara e parei quando senti o colo do seu útero.

Essa moça gemeu, falou tanta sacanagem, enquanto eu apertava seus seios com força, e mordia sua nuca, parecendo um cavalo inteiro cobrindo a égua!

A cada bombada forte, ela gritava que amava rola grossa, adorava sentir a buceta daquele jeito, entupida, sendo rasgada…

Gozou com pouca coisa, berrou implorando por mais vara… Queria ter a buceta arregaçada.

Tirei a pica sob protestos, me deitei e mandei ela montar, e se acabar no caralhão…

Montou aflita, agarrando meu cacete e enfiando com desespero na buceta, que escorria aquela baba com cheiro forte de fêmea no cio.

Colocou as mãos nos meus ombros, e estando agachada, sentou com força no meu pau, rebolou, esfregou, e outra vez gozou, se atirando no meu peito, tentando me beijar, mas a gemeção não permitia.

Refeita, rolou de lado, ficou recuperando o fôlego, mas não dei trégua. Peguei de ladinho, e soquei a rola com força. A cada estocada ela gemia e pedia mais, mais e mais…

Dessa vez gozamos juntos. Agarrei suas coxas grossas, muito lisas e deixei a porra inundar o canal da sua buceta, urrando igual um animal.

Ela estremeceu, meteu a unha na minha barriga e gritou feito doida, dizendo que minha porra era muito quente, e estava lotando sua buceta.

Que gozada foi aquela!!!

Ficamos engatados naquela posição, minha rola não arredava, e permaneceu de prontidão, naquele auge de virilidade na juventude.

Ela estava cansada, mas se soltou, ficando deitada de barriga pra cima. Abriu as pernas e me chamou:

-- Vem me namorar, vem peão…

Fui com um fogo na rola, penetrando fundo o caralho, arrancando gemidos entrecortados por suspiros longos.

Me abraçou e beijou com muita paixão, mordendo minha boca, abrindo as pernas e aguentando firme meu cacete duro.

Dessa vez ela gozou sorrindo, me dando tapas nas costas, balançando a cabeça… totalmente entregue ao nosso prazer.

Estava cansada, mas não satisfeita. Queria levar rola no cú!!

Eu bombando, parecia que tentava alcançar seu coração com a cabeça da minha vara, ela me pede toda dengosa:

-- Põe no meu rabo peão… põe… come meu cú… rasga minhas pregas seu filho da puta… Me arregaça inteira… quero com força meu macho...

Enquanto se virava com dificuldade, foi ficando de 4, abraçando o travesseiro...

Me arrumei por trás da potranca gostosa, coloquei a cabeçona na porta do cú, e nem precisei forçar muito. Ela veio de encontro, tentando enterrar o caralho naquele cuzinho estufado, com pregas salientes!!!!

Quando passou a cabeça da rola, ela relaxou, deitou a cabeça no travesseiro e empinou um pouco mais a anca.

Fui enfiando a pica, e não acreditando que ela estava aguentando firme, bolinando com os dedinhos o grêlo, e pedindo mais, e mais…

Encostei os pêlos do meu saco na sua bundona, e tirei, soquei outra vez, e fui aumentando as investidas, e quando tirava toda a rola, deixava o cú da moça todo aberto, beiradas sangrando um pouco, mas protestando e mandando socar a pica.

Bombei bastante, bati muito naquela bunda deixando a marca dos dedos, e a gostosa gemia e sorria, gemia e pedia mais...mais…forte...mais...

Ela falando e pedindo mais me deixou maluco, e outra vez gozei, não igual a primeira leitada, mas um bom tanto de porra ainda.

Quando sentiu minha porra quente no reto, deu uma gargalhada, depois começou chorar, resmungar e agarrar o lençol, gritando que estava maluca, que estava gozando igual uma puta com um caralho grosso socado no cú!!!

Rapaz...a moça era tarada demais da conta!!! 😂😂😂

Caímos derrotados na cama, suados, doloridos, rola esfolada, buceta e cuzinho da gatona, borbulhando e vazando porra.

Nos abraçamos e trocamos um beijo delicioso.

Refeitos da emoção, fomos fumar um cigarro bem sossegados.

Depois tomamos um banho, nos vestimos e fomos saindo do nosso ninho de amor daquela noite.

Paguei o Motel, e fomos voltando para Dracena, cansados, acalorados, e muito satisfeitos.

No caminho de volta, fomos fumando, sem pressa, ela foi me abrindo um pouco mais sobre sua vida…

Contou que era casada, tinha uma filha pequena, casou-se muito nova, marido ciumento…

Estava separada a alguns meses, e aquela era a primeira noite que estava saindo depois da separação.

Eu com meus botões começava entender porque ela aguentou o tranco!

E a coisa se confirmou com uma observação que vez, rindo com cara de safada:

-- Olha Beto, vou ser sincera com você peão… nunca, jamais na minha vida, imaginei que um branquelo, loiro, tivesse uma rola desse tipo…nunca! NUUUNCAA!!!

Eu queria ter certeza e tirar a limpo, cutuquei e perguntei como era seu ex marido!

Fez cara de insatisfeita, e falou torcendo a cara que era um moreno claro, mas com o pai bem negro…

Fiz cara de eureca dando risada, compreendendo as coisas!

Ela sacou minha graça e falou rasgadamente, que seu ex tinha uma rola grande também, e sempre comia seu cuzinho… por isso ela aguentava o baque e pedia mais!!!

Rimos muito do assunto, fizemos graça, e já combinamos de nos encontrar outras vezes, mas durante a semana. Afinal, ela não gostava de deixar sua filha na casa da tia, mãe das meninas que estavam com ela no baile. Coisa de mulher responsável, que não é folgada!

Sua prima loirinha, às vezes dormia na sua casa, ficando com sua filha. Não era sempre, mas umas duas vezes por semana.

Combinamos de eu aparecer por lá, eu e meu amigo, que devia ter se afogado na saliva da baixinha.

Chegamos no local do clube, passava das 2:00hs da manhã, estacionando a caminhonete, por sorte, no mesmo lugar.

Quando fui descendo para caçar meu amigo, encontrei ele com a loirinha embaixo de uma árvore no maior amasso com a prima da minha gata do dia.

Avisei ela que os dois estavam ali perto, no maior amasso.

Ela desceu e chamou a prima, que estava toda borrada, descabelada, desalinhada! 😂

Perguntou da prima mais nova, a magrela, e ouviu da baixinha que meu amigo deu uma grana pra ela comer lanche em uma barraca ali perto.

Adorei a ideia e chamei todo mundo para um lanche.

Fomos até a rua de cima, e quando chegamos, encontramos a outra prima, se acabando no lanche.

E comemos, bebemos coca cola, falamos um bocado, combinamos um próximo encontro, e já passava das 3:00 da matina, as meninas disseram que precisavam ir embora, que o caminho era comprido até a casa onde morava.

Já me prontifiquei em levá-las embora, e depois de pagar a conta, fomos indo para a caminhonete. Lá chegando, nem teve muita matemática!

Meu amigo pedra 90 montou na carroceria, e morena do meu lado, a loira na porta e a prima magrela no colo dela.

E fomos atravessando a cidade, indo para a saída que ia até o Aeroclube do município.

Gastamos uns 20 minutos, se muito.

Nos despedimos, trocamos uns amassos e marcamos de voltar lá na próxima semana.

No trajeto de volta, o Jãozim apelando comigo, dizendo que eu havia deixado a moça toda amassada...😂😂😂

Eu apelando com ele, que havia tomado uns 20 litros de saliva da loirinha.

O meu amigo reclamou que estava a ponto de estourar o saco, com o tesão no gargalo...que a loirinha prometeu ir um pouco mais além, mas quando ele fosse de carro.

Fomos sem pressa, na boa, rindo e proseando...fumando, e quase chegando no sítio dele, o meu amigo fala com as mãos na cabeça, como se houvesse esquecido de me contar uma notícia bombástica:

-Beto Beto Beto… rapaaaaaaiz… cê num sabe quem topei na hora que fui levá a menina pros máio fora do baile… saindo de carro… o Magrelo fí di quenga… e ainda parou o carro, com os outro corno atrás com as caranga… perguntou se eu tava bão… tudo bem… e acabo mandano um abraço procê…

Meu amigo nem sonhava com aquilo que havia acontecido!

Oia meu amigão, será que o Magrelo tá com medo de ocê pega ele pas oreia outra veizi… será que viu oce no baile… hãmmm… hem Beto…

Fiz o maior mistério, só dei risada, soltando fumaça, deixando ele sem entender nada!!!

Deixei meu amigo e fui voltando pra fazenda, onde cheguei com o dia quase amanhecendo.

Acordei no domingo às 10:00hs, com minha irmãzinha mais nova puxando meu cabelo e falando com aquela voz fina:

-- Beto...o Jãozim do açougue teu amigo tá aiiii...qué fala com você… o pai e o tio mando acorda você…

Meu tio estava em casa com minha tia, eu nem me lembrei que eles iam queimar uma carne!

Levantei um bagaço, odiava ficar na cama até aquela hora.

Coloquei um calção e fui ver o que estava acontecendo.

Passei pela cozinha, beijei minhas irmãs, pedi a bênção da tia e da mãe, recebi uns carinhos delas e fui falar com meus companheiros.

Quando sai para fora, o sol estava alto, um calor…

Meu tio já foi me chamando, peguei a bênção dele e do pai, comprimentei meu amigo, que nem esperou nos afastarmos para começar falar:

-- Ou Beto… bom dia… ou, me fala rapai… que aconteceu ontem lá no baile… tava uma falação na vila!!!

Pronto, tive que contar para meu pai e tio, que ficaram curiosos com a novidade.

Antes meu tio falou que se fosse encrenca, ele iria assuntar.

Tranquilizei os três, e contei como livrei os folgados de levar uma taca no baile.

Ouviram tudo, e no fim, meu pai olhou pro tio, que olhou pro meu amigo, e já nos mandou correr, que ele ia pregar a cinta em nós dois... (Moleques safados)

Foi uma apelação com nós dois, e rimos demais daquilo...

Meu pai me falo... já que eu havia levantado, que fosse com meu amigo buscar umas cervejas, tubaínas e coca-colas para o churrasco.

Fomos na caminhonete do meu amigo, e chegando na vila, já vieram querendo saber o que tinha acontecido no baile.

Eita povo, a fofoca corria ligeira demais naquele lugar, nem precisava de zap naquela época! 😂😂😂😂😂😂

Voltamos pra casa e ficamos assando carne e comendo até à boca da noite.

Antes de ir embora, combinamos de voltar naquela cidade na quarta-feira, mas cada um com sua condução!

E assim fizemos, seguindo as orientações das primas.

E fomos algumas vezes até aquele motel. Eu com a morena e o meu amigo com a loirinha.

Mas na volta, sempre tinha que levar lanche, chocolate, sorvete e guaraná pra prima mais nova que cuidava da filha da minha gatona.

Aproveitamos um bocado, até a gata resolver voltar com o marido e se mudar para o Mato Grosso, meses depois!

E sim, as amigas da minha namorada contaram que eu e meu amigo fomos no baile da Dracena... Que livrei o bundão de apanhar...

Foi mais uma semana de crises e ciúmes, choradeira, tendo que curar a menina daquela maneira que vocês já imaginam!!! 😂

Eita que aprontei demais naquela época meu povo!

Aoooo saudade mardita!!!!!!

🐂🐎

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Comentários

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É dona Jasmim, aproveitei muitos os bailes de minhas épocas! Era uma delícia sentir os corpos de minhas parcerias de dança. Consequentemente, seriam minhas parceiras até altas horas, fazendo gostoso, aquilo tudo 🔥💞. Obrigado pela visita e comentário, minha bela Flor Rainha Jasmim!!! 😘🔥💓🌹

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Bons momentos vivemos dos bailes dançantes e das consequências que o rossar dos corpos provocavam.

Boas e excitantes lembranças dos parques de exposição e vaquejadas com seus encantadores vaqueiros. Hummmm

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Malokero, bom dia meu jovem. Pois é, sinto uma saudade imensa rapaz! As vezes olho vídeos das cidades por onde passei, onde vivi coisas boas, outras nem tanto... Sei que os anos 70 e 80 foram diferentes!! E aquele causo sobre as pombagiras não tem. Não pelo menos da forma como o CDC e seus leitores esperam! Passei mais dois dias em Bauru, fiquei na casa da secretaria do advogado, depois voltei com os documentos das fazendas do patrão, e uns 10 dias depois vazei no mundo!

Mas tive alguns outros encontros com essas entidades do além. Só preciso pensar em uma forma honesta e sincera de contar esse causo, sem expor algumas pessoas envolvidas!!! Saiba que tenho muito respeito por aquelas belas e encantadoras moças do além!!

Um abração e se cuida...👍🐂🐎

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Vi la o video sobre dracena Betao. Agora tenho a plena certeza de que da uma nostalgia enorme relatar tais fatos. Sou grato por compartilhar um pouco conosco se cuida ai tbm o conto outra vez fui salvo pelas pombagiras tem parte 3 ?

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O cumpadi me envaidece escrevendo estas palavras!!! E sorte a tua ter vazado daquele lugar. Pode viciar aquilo rapaz!!! kkkkkkkk. Já pensou você, virar um rato Véio de sacristia! 🔥😈🔥 Capai mêmu. Obrigado meu cumpadre... E se cuida, larga mão de tomar café naquelea lugar chiquetoso, comendo aqueles biscoitinho aviadado, coisa de fresco!!! Hãm 😂😂😂😂😂😉

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Os contos do meu cumpadi Betão são para mim como um bom charuto cubano tal um Alfonso Menendez ou Dona flor. Pois tanto os causos como os charutos teêm de ser apreciados com calma e em ambientes tranquilos. Comecei a ler esse causo no aeroporto o cumpadi sabe de onde e deixei para ler ele todo em minha oficina onde degusto cada palavra entre largas baforadas e rio um riso gostoso que certamente deve fazer bem a saúde. Ainda nem bem me recuperei do ambiente Sacro onde estive ontem e hoje ja caio no ambiente safadoso e velhaco que o cumpadi Betão com suas narrativas nos remete. Dio sancto ,esse cumpadi é um caboclo cheio de novidades tal qual circo em cidade pequena.

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Menina Ya, muito agradecido da tua visita em meus causos. Fico feliz em saber que gosta das minhas aventuras. Tenho muito a contar, pena que boa parte não tem tanta sacanagem assim!!! Ainda assim, digo para ficar à vontade e quando quiser, comente e pergunte! Um beijo moça 😘

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Brigado Betao por atender ao meu pedido,acho que o magrelo agradece a Deus até hj por voce o ter livrado da peia 🤣 e bora de causo que acho que ja li todos,forte abraço italiano sacudido,nota 10

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O comadre Mia-miau 😻. Sempre rendia alhuma coisa, onde quer que eu fosse! Um dia talvez conte em um causo, como passei o ferro e consolei uma moça, tirando ela do velório do avô da desolada!!!!

Brigas nunca procurei, odiava e ainda odeio confusão, mas se a coisa esquentar... Já sabe!!! 😂😂😀. Obrigado pela visita. Uma capanga derramando de beijos em você toda!!!

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Eita Beto! Que confusão danada vc se meteu... Hahahaha... Ainda bem que rendeu alguma coisa! Bela aventura meu Chico Bento. Mas nada de Brigas, viu. Sacolinhas de bjs da Mia. Sua Rosinha!

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