Foda no Escritório

Um conto erótico de Ale Silva
Categoria: Heterossexual
Contém 1600 palavras
Data: 18/03/2021 16:46:10

Depois que mudei de cidade, a trabalho, praticamente não vi mais a Nalva. Cerca de dois anos e acho que nos encontramos apenas uma vez, quando estava de pas-sagem, sempre na correria do trabalho, e consegui uma escapadinha para sairmos. Mas vira e mexe ela me mandava alguma mensagem no meio da noite. Sempre algo bem safado como um vídeo ou fotos bem explícitas acompanhando de uma frase do tipo “saudade de chupar seu pau” ou algo do gênero. Aliás, essa é uma das coisas que me atrai nela. Não tinha um pingo de frescura, não fica fazendo charme. Sabia bem o que queria e sabia que esse jeito safado me excitava.

Acabei voltando para uma cidade próxima e iniciei um curso a noite, na cidade que ainda mora. Logo nos primeiros dias recebi mensagem dela dizendo que estava com saudade de algumas aventuras nossas. Perguntei como andavam as coisas e disse que não havia mudado muito. Ainda trabalhando como funcionária pública e para aumentar a renda, fazendo uns extras num restaurante nos finais de semana à noite. Também esta-va fazendo um “freela” para uma amiga advogada em um escritório, com toda parte de arrumação após expediente. Onde, aliás, estava naquele momento. Num risinho bem malicioso me convidou pra ir lá fazer uma visitinha.

Havia começado minha primeira aula há pouco tempo e ela disse que ficava geralmente até umas 21 horas. Após me certificar que realmente não teria problema aparecer por lá, que não atrapalharia, resolvi ir. Passou o endereço e o local ficava cerca de 10 minutos a pé de onde eu estava fazendo o curso. Assim que bateu o sinal para a segunda aula, peguei minha mochila com o material e sai rapidinho.

Só de lembrar das nossas transas já senti o pau latejando de vontade daquela safadinha novamente. Negra, baixa, lábios carnudos e uma bunda de dar inveja a qual-quer mulher, Nalva exalava sua sensualidade no jeito de andar, de olhar, de falar. Tinha seios pequenos, mas sua bunda compensava todo o resto. Era redondinha, empinada, típica da anatomia das mulheres negras. Fortes e bem torneadas.

Cheguei ao Centro Empresarial e me apresentei para o porteiro sendo um amigo que iria entregar um material que ela precisava para uns trabalhos. Ciente de que ela me aguardava, apenas me informou andar e indicou os elevadores. Subi. Coração já acelerava só de pensar que iria curtir mais uma vez com aquela negra tesuda.

A porta do escritório estava aberta, uma música tocava baixinho e ela terminava de ajeitar uns documentos em uma das mesas. Com um sorriso e um beijo me recebeu fechando a porta e me encostando nela. Sua mão já procurava algo que gostava muito de brincar, beijar, sentir de todos os jeitos dentro dela.

— Só não é tão confortável quanto seu “cafofo” ou os motéis que a gente ia — disse num sorrisinho enquanto virava de costas pra mim e esfregava seu rabo no meu pau, que já estava prestes a saltar para fora da calça.

— Não tem problema, a gente improvisa — respondi enquanto beijava seu pescoço e acariciava seus peitinhos, sentindo os biquinhos já eriçados.

Foi me puxando até uma cadeira e me fez sentar. Ajoelhou-se e sem frescura desabotoou minha calça, abaixando só o necessário para que meu mastro apontasse para seu rostinho sapeca. Numa abocanhada só engoliu até as bolas, começando um movi-mento de sobe e desce cadenciado apertando todo o cacete com seus lábios molhados e quentes. Eu apenas segurava suavemente sua cabeça, sem forçar, sem alterar o ritmo daquele boquete delicioso. Seus gemidinhos enquanto chupava me deixavam louco. Sabia que fazia com o maior prazer. Que era algo que adorava, que a boca se enchia d’água de tanta vontade e lubrificava ainda mais meu caralho que já estava todo babadi-nho.

Levantou-se um pouco e ficou ao lado da cadeira em que eu estava, sem tirar o pau da boquinha, ficando com sua bunda quase encostada em mim. Sabia bem o que ela queria. Enquanto me sugava freneticamente, ergui seu vestido e com a outra mão, subi por entre suas coxas grossas. Foi se abrindo um pouco mais e meus dedos tocaram a calcinha ensopada. Ainda trabalhando apenas com os dedinhos, afastei um pouco o leve tecido e entrei lentamente naquela buceta já pronta pra ser fodida. Uma masturbação suave, quase que em sintonia com os movimentos do boquete delicioso que me fazia. Dois dedos já estavam dentro dela, num movimento de entra e sai, lambuzando suas pernas com o líquido viscoso e quente que saia quase em jorros. Estava mais que pronta.

Veio para frente, apenas erguendo o vestido. Aprumou aquele rabão delicioso e afastando a calcinha, apenas dando espaço para livrar o buraquinho encharcado, sentou forte e precisa na ponta da minha pica. Os movimentos seguiram cadenciados por um tempo, mas logo foram aumentando e passou para uma cavalgada louca que me arran-cava gemidos e pequenos gritinhos de prazer dela.

Cavalgou gostoso assim, como uma amazona selvagem cavalga seu garanhão, até cravar as unhas em minha coxa indicando que estava prestes a chegar ao ápice de sua corrida. E apoiada nos meus joelhos, fazia sua bunda se erguer até quase se livrar toda do cacete e descia mais forte fazendo bater nas minhas bolas ensopadas com seu gozo. E foi assim, que me encharcou, com seu visco, entre gemidos guturais, com a boca cerrada a fim de conter um grito de tesão por gozar na pica do seu macho. Controlou a respiração, enquanto rebolava ainda na minha vara que se mantinha firme, do jeito que ela gostava.

— Que delícia gozar no seu pau. Adoro esse cacete gostoso — disse ainda re-bolando e acariciando minhas bolas com seus dedinhos, que brincavam também na bu-ceta toda lambuzada.

— Quer gozar mais, safada? — perguntei dando um tapinha na sua bunda e ajudando para que se levantasse.

— Claro! Me fode toda!

Ela já sabia o que eu queria e assim que me levantei, ela passou para meu lugar, ficando apoiada na cadeira, mas ainda em pé e deixando a calcinha já no chão. Com as pernas bem abertas e arrebitando seu rabo, pude ver aquele buraquinho, já molhado com o melzinho que escorreu da sua buceta peludinha, piscando pra mim. Adorava comer aquele rabinho. Ainda se apoiando com uma das mãos, liberou a outra para abrir gostoso seu anel pro meu pau, que já roçava nele lambuzando ainda mais, brincando, provocando, atiçando.

Forcei um pouco em movimentos suaves. Era muito apertado. Depois de alguns empurrõezinhos e junto com um gritinho contido, entrou a cabecinha toda. comecei um vaivém suave, sem fazer com que entrasse mais. Tentava me controlar ao máximo, mas era um tesão inexplicável. Que delícia era comer aquele cuzinho. Empurrei um pouco mais e o cacete, lustroso de seu gozo, forçou passagem ficando quase todo dentro daquele rabo apertado. Um novo grito e a mão que ajudava afastando sua bunda para me proporcionar aquela visão maravilhosa estava agora fechada e em sua boca, tentando conter os gritos. Sempre mordia algo enquanto levava rola no rabo. Geralmente traves-seiro, edredom, toalha, o que tivesse próximo servia para conter o misto de dor com prazer, era assim que ela descrevia, de ser fodida por trás.

Não aguentando mais segurar a excitação, comecei empurrar mais fundo o ca-ralho, até que não ficasse nada para fora daquele cu já abertinho pra mim.

— Que cu delicioso, Nalva — gemi enquanto segurava firme seu quadril e co-meçava bombar mais forte e fundo.

— Ai, ai meu cu. Ai que dor — disse entre os dentes.

Cada vez mais rápido, até que me afastou um pouco com o próprio corpo, abrindo ainda mais as pernas e apoiando as duas mãos no chão. As pernas bem esticadas, estava ali bem aberta na minha frente, se oferecendo toda para ser fodida sem dó. Por mais que gemesse e gritasse, sabia que aquilo a excitava. Continuei os movimentos, agora mais intensos. Socadas fortes faziam meu pau desaparecer naquele buraquinho melado.

— Filho da puta! Ta me rasgando!

— Toma pica no rabo, toma safada!

A foda era mais intensa. O suor escorria pelos nossos corpos e minhas pernas tremiam, num misto de excitação e prazer.

— Caralho! Goza logo, não vou aguentar! Ai meu cu.

Era uma sensação indescritível. Selvagem. Excitante. Com tapas cada vez mais fortes naquela bunda firme e redonda aumentei as socadas. Fodia como um cavalo fode sua égua, sem dó. Arrombando as pregas daquele rabinho apertado.

— Ah, que rabo tesudo! Toma pica! Toma meu cacete fundo nesse cu.

— Dá sua porra logo, seu puto! Enche meu rabo de porra quentinha — ordenou enquanto apertava seu quadril com todas as minhas forças e jorrava todo meu leitinho cuzinho adentro numa gozada maravilhosa. E enquanto procurava forças para me manter em pé, ainda grudado nela, meu pau pulsava naquele rabinho arrombado. Fomos ajoelhando, sem separarmos, e ficamos assim por algum tempo. Ela debruçada na cadeira e eu sobre suas costas, ainda segurando o vestido. Meu pau amolecia mais e podia senti-lo escapando de dentro dela, até que o expulsou suavemente e nos deitamos no tapete daquele escritório. As transas com ela eram sempre assim, intensas, vibrantes, que ficam gravadas em cada detalhe. Que fazem o pau latejar e melar de tesão a cada vez que lembro de uma trepada. E eu lembro sempre. Desde a primeira foda, desde que tirei o cabacinho do seu cu até a última transa no motel quando gozou pelo rabinho chorando de dor e prazer enquanto mordia o travesseiro. E, quando perguntei se queria que parasse, a resposta foi como uma ordem:

— Não! Me rasga! Arromba meu cu! Me regaça toda filho da puta!

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