Aventura realizada no cruzeiro na Europa - O italiano

Um conto erótico de Panet
Categoria: Heterossexual
Contém 1692 palavras
Data: 18/03/2021 16:12:59

Como os amigos já sabem, eu e minha Su gostamos de realizar fantasias, muitas delas já contadas aqui na Casa dos Contos; começamos como muitos outros casais, saindo para exibir o corpo da minha princesa, pois sempre quis compartilhar com outros homens principalmente a sua bunda, que desde que namorávamos deixava meus amigos babando de tesão por ela. Coxas morenas, bunda deliciosa, sempre com uma marquinha de calcinha pequena muito gostosa. Só de lembrar já fiquei de pau duro mais uma vez...

Enfim, quem quiser conhecer nossas primeiras fantasias, não perca os contos do perfil Panet; verão que em algumas ocasiões acabamos partindo para algo bem mais real, pois quando a Su está à fim, com tesão por alguma situação ou outro homem, minha prioridade é dar o máximo de prazer para ela; já estamos mais maduros hoje, e...a vida é curta, não é?

Dessa vez, fizemos um cruzeiro partindo de Barcelona, indo até o Marrocos e retornando à Barcelona em uma semana. O que mais gostamos é disso, viajar sozinhos, para locais longe de casa, para que as fantasias rolem bem à vontade.

E lá fomos nós, com a mala da Su cheia de roupas gostosas, muitas minissaias e vestidos curtos, e claro, calcinhas deliciosas, apesar de que ela muitas vezes preferiu sair sem calcinha, coisa que ela adora; fica com muito tesão de saber que em vários momentos propiciamos situações em que alguns homens veem sua bucetinha...

Como o tempo estava bem quente, quase todos os dias íamos à piscina, e a Su com um biquini sempre enterrado na bunda, já começávamos à fazer o desfile daquele cú maravilhoso, para tantos estrangeiros de nacionalidades diferentes, milhares, que estavam no navio. E é claro que aquela brasileira gostosa, linda, bronzeada, atraiu muuitos olhares, e várias ajeitadas de cacete por baixo dos shorts e sungas...e ela se faz de boba, mas adora curtir essa sarração.

E para incrementar o clima de tesão, eu sempre passando protetor solar na sua bunda, principalmente quando havia muitos homens por perto, e passando até o buraquinho do cú, com uma leve e disfarçada massagem na beiradinha. É de deixar qualquer um louco mesmo...

Todas as tardes, muitas vezes depois de uma trepada gostosa antes ou depois do almoço, saíamos para passear pelas diversas partes do navio, e sempre com alguma roupinha gostosa para a exibição do meu monumento, cuja bunda eu chamo de meu troféu...

Uma noite, já de volta à nossa cabine, a Su abriu a porta da sacada, e saiu só de calcinha, para me deixar louco de vê-la seminua, com homens podendo ver dos andares de cima, ou dos lados, etc. Com os peitinhos de fora, balançava a bunda sensualmente para mexer comigo, e vibrava percebendo que muitas cabecinhas de homens também nas sacadas, geralmente para fumar, olhavam para ela.

Foi quando ela percebeu que bem na cabine colada à nossa, quietinho no escuro, um italiano, jovem, que vimos que viajava sozinho, olhava para seus peitos e sarrava a piroca dura por baixo do short de pijama. Ela entrou para me contar rapidinho, e voltou para curtir aquela exibição que a deixou com tesão, aliás com os bicos bem durinhos para o italiano curtir. E mexia de vez em quando nos biquinhos para deixar o cara ainda mais louco.

Ela percebeu que o italiano já estava com o pau de fora, e se masturbava, com a respiração contidamente ofegante, até que ela percebeu um jato de porra forte indo para o mar. Ela então olhou para ele, ambos trocaram um sorriso maroto, e entraram.

Ela arrancou a calcinha, e veio louca para cima de mim, que já estava com a rola dura à sua espera. Caiu de boca, com o cú virado para a janela, como que na esperança que o italiano ainda estivesse olhando, e depois cavalgou no meu pau, contando no meu ouvido os detalhes daquela cena excitante que tinha vivido, e até os detalhes do pau do italiano, que viu quando ele já estava para gozar; disse que era grande e a cabeça brilhava com a luz da lua, até que jorrou o forte jato de porra. Quando contou isso, bombou mais forte o meu cacete, e gozou como uma louca, gemendo e arfando, passando a deliciosa linguinha na boca, como eu adoro.

Dormimos abraçadinhos, pelados, já imaginando as aventuras do dia seguinte...

Na manhã seguinte, tomamos café e fomos para a piscina. Sem falar nada, procuramos o italiano que também sempre ia à piscina, pois eu sabia que a Su queria ficar próximo à ele.

Por sorte o encontramos em uma parte semi-coberta, mais estreita e com menos gente, e a Su colocou a cadeira dela na frente da dele, do outro lado do corredor. Dessa forma ficou bem de frente para ele, e eu do lado dela, disfarçando que não percebi. Ele logo colocou um óculos escuro, e ficou olhando tudo que ela fazia. Viu quando ela começou à passar o protetor na parte da frente, se detendo mais devagar ao passar nos seios, deixando ele ver que ela passava nos bicos também. Depois na barriguinha, nas pernas, e nas coxas, passando devagarinho na virilha, e depois ajeitou o biquini de forma que deixou à mostra um pedacinho de cada lado dos 2 lábios da buceta, numa cena muito excitante. Nessa altura já se via o volume do pau do cara já enorme sob o short, que era largo.

Ela então virou de bruços, e pediu, com seu jeito maroto e sensual: - ‘amor, passa protetor nas minhas costas, e quando passar na bunda capricha daquele jeito, tá bom? Adoro seus dedinhos atrevidos...’.

Lá fui eu, sob o olhar extasiado do italiano, com uma generosa camada de creme na mão, massagear aquele rabo delicioso. Passava bem forte nas 2 nádegas, de forma que abria o cuzinho dela, que só ficava com uma fina parte do biquini cobrindo só o buraquinho mesmo. A parte rosadinha daquele cú estava toda à mostra, e o italiano disfarçando com uma toalha no colo, agora mexia no cacete por baixo, sem tirar os olhos daquela cena.

Depois de algumas horas de sol, o italiano saiu primeiro, com certeza ia bater uma punheta pensando naquilo. Fomos almoçar, e durante o banho a Su me disse que estava com vontade de provocar ainda mais nosso vizinho italiano, que ela tinha achado gostoso, e viu que estava com muito tesão por ela.

Pensei num jeito, lembrando que todo final de tarde o italiano ia para a academia, voltando por volta de 17:00, um horário em que os corredores das cabines não têm muito movimento, pois todos estão passeando pelo navio.

Pedi para ela colocar uma minissaia florida, bem curta, que eu adoro, uma blusinha sem sutiã, e deitar na cama com a bunda para cima, aparecendo parte da bunda sem calcinha. A marquinha de sol naquele rabo era uma cena maravilhosa, da qual até temos umas fotos desse momento.

A ideia foi eu esperar que o italiano estivesse saindo da academia, e eu viria na frente para a nossa cabine, para deixar a porta aberta e deixar ele ver aquela cena, e ver qual seria a reação. Fizemos isso. Deixei aberta e fui para outro andar esperar.

A Su, com aquele rabo prá cima arrebitado, percebeu que o italiano chegou, pois sua porta era à apenas 30cm da nossa, e ouviu ele passar o cartão mas não abrir a porta, ficou parado olhando atentamente àquela cena. Percebendo isso, ela deu uma esticada para trás, como que se espreguiçando, deixando bem mais daquela bunda à mostra.

Aí ela ouviu, timidamente, o italiano falando, com sotaque: - ’excusa signora, está sola?’

A Su então virou um pouquinho, mas sem mudar a posição para que ele continuasse olhando sua bunda, e disse: -‘Oi! Estou! Você é meu vizinho, né? Entra um pouco, como você se chama?’

Ele: - ‘Roperto, piaccere! Se me permite, você é muito bela, muito gostosa...’

A Su ainda sem se virar, olhando para ele mas com o tronco virado para que a bunda estivesse à disposição de seu olhar, falou: - ‘Obrigado...tá louco para tocar na minha bunda, né? Vem...'

Ele sem nem responder, agora fechando a porta, sentou atrás dela, levantou a saia até que todo aquele rabo ficasse de fora, e começou à mexer, primeiro suavemente, e depois foi apertando mais, apalpando cada nádega bem forte, e abrindo para ver bem dentro daquele cú, enfiando o dedão nele, e começou à enfiar os dedos na buceta, que já estava encharcada de tesão. A Su gemia, com 2 dedos bolinando sua buceta e um no cú, e pediu: -‘enfia a rola agora, Roperto, enfia!...

Mais que depressa, ele tirou a rola prá fora e já enfiou com tudo naquela buceta, bombando forte, com a Su revirando os olhos de tanto tesão. E pediu: -‘quero que você goza no meu cú, enche ele de porra meu italiano gostoso...’

E com o pau já bem melecado pelo gozo da Su, ele ajeitou a chapeleta na porta daquele cú que já estava lubrificado e pedindo rola, e enfiou devagar, com a Su e ele curtindo cada centímetro daquela pica dentro dela. Bombou devagar, até que uma grande quantidade de porra quente começou à sair prá fora do cú junto com a rola, o que deixou aquele vai e vem ainda mais gostoso para eles, até que a pica foi saindo dela devagar, e ele passou a vara melecada por toda a bunda e a buceta dela, até a última gotinha.

Deu um beijo no rosto dela, pôs o short, e saiu.

Quando eu cheguei, a Su ainda estava na mesma posição, desfalecida de tesão e prazer, com a bunda para cima, arregaçada e melecada, e eu não aguentei, enfiei o pau naquela minha buceta, que estava feliz por mais uma aventura gostosa e uma rola diferente.

Beijava loucamente a boca da Su, bombando naquela buceta gostosa, que gozou de novo de tanto clima de tesão, e eu junto, inundando minha rainha de porra quente novamente. Ela merece. E nossa vida sexual à cada dia fica mais deliciosa com essas gostosas e maduras novas experiências.

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Tua gata é o máximo, maravilhosa demais, o sonho de todo o macho alfa que também adora ser corninho. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com. Adoro trocar experiências e confidências eróticas.

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