As depravações de Wanda IV

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Heterossexual
Contém 1658 palavras
Data: 15/03/2021 20:13:09
Assuntos: Anal, Corno, Heterossexual

Bernardo, contrariado, abre a porta pra Wanda e o esposo. Educadamente pede que os dois se sentem e pergunta se eles querem beber alguma coisa.

- O que voce tem pra oferecer? Hoje é sexta-feiraaaa!

Bernardo simplesmente ignora o marido de Wanda lhe dizendo.

-Por que trouxe ele aqui? Voce sabe que não posso ser visto socializando com esse teu marido. Sinto muito, mas pra continuarmos, ele tem que ir embora!

- Ora, qual’é!? Tu achas que eu iria deixar minha esposa vir pro apartamento de um desconhecido sozinha! Se manca, ô cara!

Bernardo apenas encara a belíssima esposa de Joaquim, dando entender que ela tem que resolver aquela situação.

Na semana passada, Joaquim remexeu na bolsa de Wanda e descobriu as propostas de um grupo rival ao do seu tio, para uma obra da prefeitura.

Além de passar ilicitamente os números para o seu tio, Joaquim era também assessor do Secretário de Obras da cidade.

Aconteceu que a mutreta foi descoberta e Wanda involuntariamente foi envolvida como cúmplice. Para evitar um escândalo no escritório de advocacia onde Wanda trabalhava e Bernardo fazia um estágio, o caso ficou resumido entre os três, Bernardo, Wanda e o marido Joaquim.

A inocente Wanda teve que se sujeitar as demandas de Bernardo pra que seu marido não fosse denunciado e preso. Ela perderia a boa posição e o emprego. As demanda incluíam a submissão sexual dela.

Assim, Wanda descobriu de modo inesperado toda força sexual que trazia reprimida devido a moral de sua educação.

A começar por fazer sexo com um negro, que era o caso de Bernardo. E depois deixar um homem ejacular em sua boca. Que foi com Bernardo. E por fim, se abandonar aos prazeres da sodomia. Tudo feito pelo Bernardo.

- Querido, o Sr. Bernardo tem razão. O que ele tem pra me propor é confidencial e envolve empresários estrangeiros que a outra firma onde o Sr. Bernardo trabalha, tem lá seus interesses. Me espera no saguão ou no carro, por favor.

- Só vou porque é ela quem está pedindo!

Bernardo se levanta bruscamente e indo em direção ao assustado Joaquim, lhe grita.

- Caí fora, Mané! Já!!

As feições de Wanda são de constrangimento pela humilhação que seu marido é obrigado a engolir. Mas ao mesmo tempo seu corpo se arrepia pela presença e atitude viril de Bernardo. Ela sabia que, desde que recebeu a mensagem, ele a estava desejando e que ela teria que ir ao seu encontro.

O arrependimento que sempre acontecia depois era que não conseguia se controlar ao sentir prazer pelas depravações e perversões a que ele lhe submetia. Como a que estava pra acontecer agora.

-Por que voce não me obedece, sua rampeira!?

- O que eu podia fazer, Bernardo! Ele é meu marido e tem o direito de sempre me acompanhar!

- Ah, voce quer que ele veja o que vai acontecer com voce agora! Quer!?

- Não, não! Vamos acabar logo com isso!

- Pra começar, começa tirando a roupa e deixa ver como está o teu cuzinho! Já lubrificou ele?

- Sim... já introduzi o supositório lubrificante... nele!

Wanda parecia dominada pela atmosfera erótica e sem perceber já foi arriando a calça, empinando a bunda bem na direção do rosto de Bernardo, também conhecido por Bene.

Além da dolorida tesão na tora dentro das calças, ele fica fascinado com o rebolado e a dificuldade que Wanda tem de retirar os bojudos glúteos de dentro da calça.

- Eeer... Putz, Wanda! Que corpaço que voce tem! Não passo um minuto sem parar de pensar em voce! Por que voce foi casar com aquele paspalhão!?

- Pára por aí, Bernardo! Meu envolvimento com voce é pura chantagem de sua parte! Imagina a minha família se soubesse que eu estou tendo sexo com um negro!

- Aaah, eles são racistas, é!? E voce?

- Também! Não suporto voce me agarrando! Teu cheiro! Teu... teu páu me... me...

Wanda é interrompida e solta um longo soluço ao sentir as mãos de Bene lhe arreganhando a bunda com firmeza e a língua dele ir se introduzindo em seu cuzinho. Em seguida, ele passa os braços em volta das coxas dela e uma de suas mãos em concha cobre a xaninha perfumada e úmida.

Ela não pára de gemer. Um de seus braços vai pra trás do corpo e a mão se encaixa atrás da cabeça dele. Parece que ela quer que toda a cabeça dele lhe invada o anus.

Wanda tem seu primeiro orgasmo e praticamente fica inerte, balbuciando feito um bebê. Bene tira o rosto brilhante de saliva, de entre as nádegas volumosas dela, enquanto vai ficando com a respiração normal.

- Sabe... eu tenho uma surpresa pra voce! Tome isso aqui. Voce sabe o que tem que fazer!

- Mas... mas o que é isso! Parece um pião de metal com... com essa coisa... esse botão vermelho!

- É um buttplug, querida! Enfia ele no cusinho que eu vou tirar uma foto e mandar pros empresários!

- Não, não! Isso é humilhação demais! Imagina eu, uma mulher casada, me expondo assim! E meu marido!? Se os amigos dele descobrirem? Como é que ele fica!?

Enquanto fala, Wanda vai deixando que Bene vá lhe separando as nádegas e quando menos espera todo pião metálico já está introduzido no anus.

- Esses caras tem fixação por bundas e quando souberam que nós conhecíamos bundudas como voce, se encantaram! Depois da “sessão” que voce tiver com eles, todos os documentos de representação serão dados a voce. Depois, voce só terá que oferecer a Dra. Diana, que provavelmente te dará parte da sociedade da firma. Esses empresários nunca voltarão a te ver de novo, pois pra sair do país tem a maior burocracia.

- Caramba! Voce está dando isso pra mim!?

Bene balança afirmativamente com a cabeça. Wanda retira lentamente o buttplug e caminha em direção ao sofá. Chegando lá, se posiciona com os joelhos apoiados no assento e o busto apoiado no encosto. Em seguida diz.

- Vem!

Uma hora depois, o porteiro se dirige a um homem que está sentado numa das poltronas e se divertindo com o telefone.

- O senhor se chama Joaquim?

Ao responder afirmativamente, o porteiro continua.

- O Sr Bernardo pede que o senhor suba.

Joaquim está com a pulga atrás da orelha. Há pouco ele foi quase agredido e expulso do apartamento e agora...

- Entra, Joaquim. Vamos entrar num acordo.

- Cadê a Wanda! E voce tá sem gravata e paletó, por que?

- Tudo a sua hora, porra! Escuta, eu mostrei pra tua esposa um contrato pronto que tem a estimativa de render por volta de vinte milhões de dólares ao ano. Voce vai deixar ela aceitar?

- Vi...vinte milhões!? O quê... o que ela disse? E... cadê ela? Cadê minha esposa?

- Está tomando banho... e é isso mesmo que voce está pensando! Voce vai deixar ela aceitar ou não, porra?

- Não... não sei, não sei! Vinte... milhões! Vinte milhões de dólares! Oh, meu deus! O que eu faço!?

Nisso, Wanda aparece na sala, vestida mas descalça, o cabelo preso num coque e o rosto visivelmente ruborizado.

- O que voce acha, amorzinho? Devemos aceitar essa proposta? Eu me tornarei uma das sócias de Diana e voce terá em primeira mão os projetos que eles pensam em fazer aqui no Brasil.

- Mas isso significa que terei que abrir mão de voce! Não sei, Wanda! Estou confuso!

- Eu sei, querido, eu sei! Mas, não tem que abrir mão de nada! Eu serei sempre tua esposinha! E fiel para os olhos de todos! Voce só não tem que estar junto quando eu te avisar!

Lágrimas caem dos olhos de Joaquim e Wanda se compadece. Logo estão os dois chorando. Mesmo assim continuam dialogando.

- Acho que devemos deixar isso pra lá! Afinal eu estou ganhando bem e numa posição muito boa firma com a Diana. E voce tem um cargo de carreira na prefeitura. É... vamos declinar da proposta!

- Sim, sim! Mas, são vinte milhões de dólares! Vinte milhões!

De saco cheio, Bernardo intervem.

- Joaquim, vamos fazer o seguinte. Vou levar tua esposa pra conversar com esses empresários essa noite. Ela já está bem preparada. Quando tiver tudo acertado, ela te telefona e voce vai lá buscá-la. Se voce agüentar o tranco, ela terá o contrato com tua benção. Se voce não agüentar... ela terá o contrato mesmo assim, mas fica a sua decisão de deixá-la assinar ou não.

- O quê... o quê voce quer dizer com “agüentar o tranco”?

- De eles me comerem, queridinho!

Os olhos chorosos de Joaquim se esbugalham e logo os dois voltam a chorar nos braços um do outro.

- Porra! Já chega! Vão os dois embora daqui! Vão, vão! Saiam!

- O quê!? Depois de tudo voce está me expulsando, negro filha da puta!

Foi preciso Joaquim segurar sua esposa pela cintura e levantá-la do chão, pois ela ia direto com as unhas no rosto de Bernardo que estava paralisado devido a explosão de raiva dela.

Depois de quase uma hora, Bernardo manipulava sua manjuba pensando em Wanda e como ela foi maravilhosa nessa tarde. Ela não só se deixava sodomizar mas como demonstrava prazer, rebolando e apertando os glúteos de modo que ele nunca tinha visto uma mulher fazer assim antes.

Ela adorava montar nele e interromper o gozo dele contraindo a bunda de modo que seu esfíncter apertava tão fortemente ao redor da torona que não deixava que ele ejaculasse em seu cuzinho.

Ela fazia isso umas três vezes até que era impossível reter a avalanche de esperma. E então como uma louca, ela o esbofeteava no rosto e no peito, xingando-o de modo pejorativo e racista.

E aí, o corpo dela se enrijecia e por alguns segundos urros saíam de sua boca, ela dava umas reboladas bem fortes e caía em cima de Bene beijando-o efusivamente.

Os pensamentos de Bene foram interrompidos pelo telefone que tocava.

- A Wanda... disse pra voce vir apanhá-la por volta das oito.

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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Comentários

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Foi o lockdown, meu amorzinho! Cuide-se Alfredinho. Beijinhos

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Helga sua sumida, sabes que adoro seus contos nota 1000 abraçao

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