COBIÇA SEM LIMITES: USANDO A ABUSANDO DA TIA (PARTE DOIS)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1612 palavras
Data: 15/03/2021 17:10:04

Verônica mostrava-se impaciente e gingou o traseiro para cima e para baixo provocando-me a meter; encaixei meu pau na portinha da gruta e meti com força, enterrando a rola de uma vez só, ouvindo minha tia gemer e suspirar. “Ai! Que rola grossa e quente, sobrinho! Vai! Agora mete gostoso na buceta da tia!”, disse ela em tom exasperado. Eu estava tão extasiado com o que acontecia que disparei a socar com movimentos muito rápidos e profundos, ouvindo minha tia soltar gritinhos histéricos.

-Isso, seu puto! Fode a titia, fode! – murmurava ela entre gritos e gemidos, gingando o traseiro delicioso – Fode tua tia safada! Vai! Mete com força! Mete mais! Mais!

Intensifiquei meus movimentos com arrepios percorrendo minha pele enquanto espasmos tomavam conta de mim; não sei se foi o momento, a excitação exagerada, mas depois de ouvir minha tia anunciar a chegada de seu primeiro orgasmo, senti meus músculos se contraírem involuntariamente, enquanto meu pau parecia inchar dentro dela não demorando a explodir em uma gozada inesperada.

-Ah! Não! Ainda não! Quero mais! – reclamou ela enquanto eu despejava minha carga dentro de sua vagina molhada – Hummmmm, foi muito rápido menino!

Eu não conseguia proferir uma palavra e minha respiração acelerada dava conta de que eu estava acabado! Senti meu pau esmorecer dentro dela e em seguida escorrer para fora ainda pingando sêmen. Recuei com as pernas bambas enquanto ela se voltava para mim, olhando fixamente para minha pica.

-Ai, menino! Foi muito depressa! – tornou ela a reclamar enquanto sustentava minha rola sobre a palma de sua mão – E olha que você tem um brinquedo de respeito, hein?

-Me desculpa, tia …, não consegui controlar! – respondi eu ainda com a voz embargada e com uma expressão encabulada.

-Tem nada não, meu doce – disse ela em tom amável e carinhoso – A primeira vez sempre é assim …, vai ter tempo para aprender!

-A senhora me ensina? – tornei a perguntar com a voz trêmula – Eu te quero tanto!

Verônica sorriu para mim e beijou minha face ainda com a rola pousada sobre sua mão. “Claro que ensino …, mas, olha …, esse vai ser o nosso segredo, entendeu? Fica apenas entre nós, tá bem?”, respondeu ela com um doce sorriso. Acenei com a cabeça exibindo uma expressão exultante. Dito isso, ela me dispensou naquele dia, pois não queria que meus pais ficassem desconfiados; antes de sair perguntei quando poderia voltar.

-Calma, taradinho! Eu te aviso! – ela respondeu beijando-me a face.

Voltei para casa alegre e saltitante, mas também ansioso pela próxima vez; já em casa, chamei o Fuinha no Skype e contei-lhe sobre o acontecido; o cara pirou de alegria e tornou a me cobrar da condição. Disse a ele que precisava de um pouco mais de tempo para fazer uma jogada que nos envolvesse. “Vê se não demora, brou! Tô ligado, hein?”, respondeu ele antes de desligar. E os dias foram passando e meu tesão pela titia sempre aumentando! Tive vontade de ligar pra ela, mas achei melhor ficar na encolha.

Não aguentando mais, liguei para outro amigo, o Marcão, e combinei um esquema com ele; na tarde de sexta-feira, disse para minha mãe que dormiria na casa do meu amigo e que só voltaria na tarde de sábado; minha mãe ficou pensativa, mas acabou por concordar. Imediatamente, peguei minhas coisas e voei para o apartamento da Tia Verônica. Ao me ver em frente a sua porta, ela quase pirou!

-O que você tá fazendo aqui, moleque? – perguntou ela, olhando para os lados com ar arredio – Não te falei que avisaria no momento que pudéssemos nos ver? E agora, você aparece aqui! Ah! Merda! Vai, entra logo!

Entrei e contei a ela sobre a história que inventara para minha mãe; Tia Verônica tentou esconder o risinho safado que surgiu no canto da boca e depois me convidou para jantar mais cedo. Ela fez uma comidinha muito gostosa e me deu seu cálice de vinho para dar umas bicadas.

Fomos para a sala onde ficamos vendo televisão por algum tempo; ela fez com que eu pusesse minha cabeça e seu colo e ficou acariciando meus cabelos …, quando dei por mim, a safada estava com a mão na minha virilha sentindo a rola rija e pulsante. Nos beijamos bem gostoso e percebi que minha tia estava louca de tesão.

-Olhe aqui – disse ela em tom ameno – vou tomar uma ducha …, daqui uns dez minutos, você entra no quarto, tira a roupa e deita na cama …, entendeu?

Acenei com a cabeça e ela afastou-se de mim, correndo para o quarto; esperei contando os minutos até correr para o quarto dela, tirar a roupa como um desesperado e me jogar na cama, punhetando minha rola bem devagar. Ao sair do banheiro pelada, Tia Verônica olhou para mim com uma expressão gulosa no rosto; fiquei extasiado com a beleza de sua nudez com os mamilos durinhos e a buceta lisinha formando um lindo triângulo invertido com o contorno de suas coxas grossas.

Assim que veio para a cama, minha tia aninhou-se entre as minhas pernas, pediu para que eu soltasse a rola e a segurou com firmeza, apertando levemente; ela começou a passar a língua pela chapeleta como se lambesse um sorvete e sorriu quando viu que gota cristalina surgiu do orifício; sorveu a gota com os lábios e no mesmo momento fez minha vara desaparecer dentro de sua boca.

Minha pele ficou arrepiada e um tremor tomou conta de mim ao sentir aquela boca quente e gostosa chupar meu pau com tanta vontade; vez por outra ela lambia a rola da cabeça até as bolas, chupando-as com o mesmo desejo e me fazendo gemer de tesão. “Adoro mamar uma rola novinha! Tão grande e grossa! Me diz, sou a primeira a te chupar?” perguntou ela entre mamadas e lambidas e sem perder o ritmo. Incapaz de responder, apenas acenei com a cabeça e Tia Verônica deu um sorriso cheio de malícia.

Algum tempo depois de me chupar muito, ela ficou de cócoras sobre meu corpo segurando a pica com uma das mãos e aproximando-a de sua buceta; por várias vezes, ela esfregou a cabeça na entrada e quando eu menos esperava, a danada sentou sobre mim deixando-se invadir pela rola dura. Tia Verônica estava tão molhada que meu pau escorregou direitinho para dentro dela, encaixando-se com perfeição! Com suas mãos apoiadas em seus joelhos ela começou a subir e descer sobre mim com rapidez.

Quando a primeira gozada explodiu em seu corpo, Tia Verônica apoiou as mãos sobre meu peito acelerando mais os movimentos de sobe e desce, o que ocasionou uma sequência de gozadas que a deixavam em estado de êxtase, gemendo, gritando, suspirando e me chamando de macho gostoso.

Diferente da minha primeira vez com ela, eu conseguia manter o controle sobre o meu desempenho, aproveitando ao máximo as sensações que aquela fêmea safada me propiciava com seu tesão alucinante! As vezes eu olhava para o rosto dela apenas para confirmar a realidade: observando minha tia de olhos semicerrados, gemendo e gritando enquanto fazia meu pau entrar e sair da sua buceta parecia um sonho que eu queria que jamais acabasse.

-Nossa, garoto! Gozei muito mesmo! – comentou ela com tom ofegante – Acho que não aguento mais! Vamos dar um tempinho, tá!

Ela saiu de cima de mim e deitou-se ao meu lado, virei-me para ela e nos beijamos bem gostoso de demorado. “Quer aprender uma coisa gostosa de fazer?”, perguntou ela quando paramos de nos beijar. Sinalizei que sim e ela pediu que eu ficasse entre as suas pernas, de tal modo que sua vagina estivesse ao alcance da minha boca. Então, ela disse para que chupasse e lambesse a sua buceta.

No início fui bem desajeitado, mas, mesmo assim, Tia Verônica foi paciente, me mostrando com fazer, até que depois de um tempo eu estava, de fato, saboreando sua gruta quente e muito molhada; fiz ela gozar na minha boca e gostei muito de beber seu líquido de gosto incomum mas que me eletrizava ao máximo. Me dediquei tanto a lamber e chupar aquela buceta que ela quase engasgou de tanto gemer pelas gozadas que experimentava, uma mais intensa que a outra!

Demos o direito de mais um intervalo com ela querendo saber tudo sobre mim; dizia que adorava conhecer os machos que a fodiam, e que agora eu era um deles; não disse a ela, mas aquela frase me deixou muito orgulhoso. Conversamos bastante até que ela sugeriu que tomássemos um banho, o que eu achei uma ótima ideia. Com a água do chuveiro aliviando o calor de nossos corpos, não demorou para que retomássemos nossa pegação, até que Tia Verônica me deu as costas, empinando o traseiro e abrindo as pernas, num claro convite a ser enrabada.

Enterrei minha rola bem fundo naquele cu suculento, e mais uma vez o encaixe foi uma perfeição; Tia Verônica tinha um cuzinho apertado, mas que enluvava meu pau de um modo delicioso; quando comecei a socar, ela começou a gemer, descendo sua mão até a vagina dedilhando o clítoris e obtendo mais prazer. “Ah! Isso! Isso! Enraba a titia com força meu taradinho tesudo! Assim! Assim! Ah! Uh!”, balbuciava ela enquanto batia uma siririca me recebendo em seu cu.

Vencido pelo esforço, acelerei meus movimentos até atingir o ápice, contraindo os músculos enquanto meu pau inchava para a gozada; gozei gostoso, despejando uma carga enorme de porra dentro do cu de minha tia que se regojizava gritando e gingando como louca. “Ai! Quanta porra tem o meu machinho! Olha só! Encheu a titia, hein! Gostoso!”, murmurou ela enquanto meu pau esmorecia, escorrendo para fora e trazendo consigo parte do meu sêmen que escorreu por suas pernas. Me senti realizado!

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