Fui Brincar de Esconde-Esconde e Ganhei Mamada

Um conto erótico de Lipe.M
Categoria: Homossexual
Contém 2259 palavras
Data: 15/03/2021 00:34:19
Última revisão: 15/03/2021 00:39:08

Estava na rua com alguns moleques da vizinhança, trocando umas ideias enquanto um amigo nosso botava uns funks putaria para tocar no celular. Uma hora ou outra aparecia um outro moleque e se juntava a nós, inclusive o Andrew, um moleque que todos nós desconfiávamos que curtia levar uma rolada, devido o jeitinho dele. Ele usava um calção branco que ia até a metade das coxas, e uma camisa preta e branca. Eu estava bem largadão, sem camisa e usando um calção preto e uma cueca boxer vermelha por baixo, o que era raro, pois na maioria das vezes eu ficava sem cueca mesmo.

Como estávamos em um grande número, em torno de doze moleques, um dos manos teve a ideia de brincarmos de pique-esconde, logo nos animamos com a ideia e resolvemos brincar. Era muito comum fazermos isso, principalmente no final da tarde quando a noite começava a chegar, pois assim ficava melhor para esconder pela rua.

Fizemos um jogo da sorte rápido para saber quem iria bater, um amigo meu que ficou responsável por bater, enquanto o restante, incluindo eu, fomos nos esconder. A brincadeira foi rolando assim até anoitecer, bem de boa, até que...

Fui me esconder numa casa abandonada que ficava bem no final da rua, lá era meio escuro então era bem de boa para se esconder, corri lá e entrei nela, para minha sorte não havia ninguém ali, não curtia muito me esconder com mais gente, se não corria o risco de ser encontrado mais rápido. Fiquei lá escondido atrás de um muro da casa, até que vi o Andrew correndo para o lugar que eu estava, quando me viu se assustou, pensava que não haveria ninguém ali.

- Eita, tu tá ai. – Falou ao me ver.

- Sim, abaixa ai pra ele não ver a gente.

- Aqui é bom pra esconder né? Lá de longe mal dá pra ver aqui.

- Sim, aqui é pica mesmo para esconder, ele vai demorar para achar a gente. Se ele vir pra cá a gente dá a volta na casa e sai pelo outro lado. – Respondi.

- Beleza.

- Tu é menor que eu, fica mais fácil para tu ver se ele estiver vindo, então fica de olho ai.

- Beleza. – Ele se inclinou para frente, ficando praticamente de quatro.

Eu fiquei bem atrás dele, sem maldade até então, até que o safado veio um pouco para trás e encostou a bunda no meu cacete. Certeza que ele sentiu meu cacete na hora, pois quando uso cueca deixo ele de lado.

- Ele tá longe ainda. – O moleque falou.

Ignorei o que havia acontecido, provavelmente tinha sido sem querer.

Mas então o safado veio de novo para trás e sarrou no meu caralho novamente.

- Vai ficar se esfregando no meu pau mesmo, viado? – Perguntei.

- Foi mal ai, cara. – Ele falou, olhando para mim, sem graça.

Eu já tinha sacado qual era a dele, mas depois da minha pergunta ele parou de ficar encostado no meu pau, deve ter pensado que iria levar umas porradas se ficasse insistindo, mas na real iria levar era uma surra de rola naquele cuzinho de viadinho dele.

Então, enquanto ele estava de quatro resolvi me esfregar atrás dele. Encostei na bunda dele, o sarrando, deixando nenhum espaço entre a marca da minha rola e a a bunda dele.

- E ai? O lek tá vindo pra cá? – Perguntei para disfarçar.

- Tá não.

- Quando ele tiver vindo tu avisa que a gente corre.

- Beleza. – Eu continuei colado nele mesmo após ele ter me respondido.

Me afastei apenas uns dois centímetros dele, e logo o putinho voltou a se encostar na minha rola de novo. Com isso confirmei que o safado realmente estava querendo minha jeba. Fui mais um pouco para frente, fazendo minha mala ficar bem colada na bunda dele. Ele ficava se mexendo constantemente, como se estivesse procurando o lek que estava procurando a gente, quando na verdade fazia isso para seu rabo se mexer ao encontro do meu caralho.

Já estava mais que explicito que o moleque estava realmente se esfregando no meu cacete, ele praticamente rebolava lentamente nele, sentindo o volume da minha mala, que nesse ponto já estava meia bomba. Mandei o foda-se para a situação, pois quem me conhece bem sabe que não dispenso uma putaria. Segurei na cintura do moleque e puxei ele ainda mais ao meu encontro, enquanto sarrava minha rola nele. Ele se virou e olhou para mim.

- Fica de olho na rua, porra. – Falei e ele se voltou para a rua.

Com o tesão subindo sem parar resolvi botar minha rola para fora, já estava duraça. Comecei a esfregar ela naquela bundinha gostosa. Decidi ir mais além e abaixar um pouco o short do Andrew, mas na hora ele o segurou e não deixou eu puxar.

- Deixa eu comer teu cuzinho. – Falei.

- Não, dói muito.

- Tu já deu? – Fiquei meio impressionado que um moleque de quase minha idade já estava distribuindo o rabo por ai. Se bem que eu já estava distribuindo rola para geral.

- Já tentei.

- Com quem?

- Um primo meu.

- Eita, safado, teu primo deve ter arrombado teu cuzinho na estocada né?

- Ficou doendo um tempão.

- Caralho... Mas eu vou devagar.

- Não... Teu pau é grande, vai doer pra caralho.

- E mamar? Tu mama?

- Sim.

- Então bora ali pra tu chupar meu cacete! – Falei, indo com ele para trás de uma moita bem alta que tinha ali, alta o suficiente para nos cobrir, mesmo eu ficando em pé.

Fomos para trás da moita e eu abaixei meu calção e cueca até metade das coxas, pois queria deixar meu saco a mostra para ele lamber também. O putinho se ajoelhou na minha frente e já caiu de boca, e que boca quentinha e gostosa que ele tinha. Até fechei os olhos na hora para curtir aquela mamada.

Deixava uma mão na cintura e a outra apoiada na cabeça dele, enquanto curtia o vai e vem da boquinha dele no meu caralhão.

- Lambe meu saco.

O putinho então começou a lamber minhas bolas, botava uma na boca, depois a outra, deixando bem babada, enquanto eu batia com meu cacete durão na cara do safado. Eu sabia que não poderíamos demorar tanto assim, então não fiquei enrolando para gozar, pois não queria perder a chance de gozar naquela carinha de “viadinho querendo pica” dele.

- Bem que os moleques falaram pra mim que tu curte levar rola, viadinho. – Disse batendo com minha pica em sua cara.

Fiz ele chupar meu pau mais um pouco, até que segurei o cabelo dele e comecei a me punhetar.

- Vou gozar, viado!

Ele abriu a boca, parecia profissa na arte de mamar pau, e curti pra caralho o fato dele permitir que eu gozasse na boca dele. Assim que senti que a porra estava vindo meti minha pica em sua boca, quase atingindo a garganta dele, tive que me segurar para não machuca-la na hora. Segurei sua cabeça com força e fui liberando minha porra na boca dele, metade da minha jeba na boquinha úmida, quente e macia dele. Ele sentindo o gosto de cada gota do leite do meu caralho.

- Engole minha porra! – Disse a ele, enquanto gemia baixinho.

Engoliu tudo, feito um putinho muito obediente.

Olhei para ele e dei um sorriso sacana, o puto ficou limpando os lábios com a mão depois que tirei minha pica da boca dele e me deu um sorriso. Ele havia limpado minha rola todinha com sua boca, tirando cada gota de porra que havia na cabeça dela. Levantei minha cueca e meu short, deixando meu pau duro de lado na cueca. Ficando marcadão.

- Cai fora daqui pros caras não desconfiarem da gente, vou só esperar minha pica amolecer e já vou também.

O putinho como sempre muito obediente saiu correndo dali e foi para outro lugar mais afastado, fiquei ali sozinho tentando me distrair até que minha rola se acalmasse. Depois de um tempo escutei meu amigo chegando perto do lugar que eu estava, consegui dar a volta nele e correr para me salvar. Brincamos depois mais umas duas ou três vezes e depois fomos todos para as suas próprias casas. Eu e Andrew agindo normalmente um com o outro, como se nada tivesse acontecido, mas claro que eu sacava as olhadas dele para mim e minha rola quando eu dava uma conferida nela com a mão.

No dia seguinte eu acordei pela manhã e fiquei jogado no sofá, estava de calção, um preto, um pouco mais fino que o normal, quem prestasse atenção poderia ver minha rola desenhada nela quando eu ficava em pé, principalmente por não estar usando cueca. Também não usava camisa.

Meu irmão acordou depois de um tempo também e minha mãe mandou um de nós para a padaria para comprar pão, resolvi ir. Só escovei os dentes e fui do jeito que estava. Minha mãe mandou eu vestir uma camisa mas nem liguei, lá nem era uma padaria de verdade, era mais um bar, que além de vender bebidas vendia pães e salgados, vivia cheio só de machos lá, então nem me importei de ir do jeito que eu estava.

Para ir em direção a padaria/bar, eu passava bem em frente da casa do Andrew, mas ele não estava ali na frente, chegando no local que tinha ido, comprei os pães e fui voltando para casa. Na volta vi o Andrew, estava com o pai dele, que estava entrando num carro. Andrew ficou no portão olhando o carro sair, quando me viu deu um sorriso.

- E ai! – Cumprimentei.

- E ai! – Já percebi ele olhando na direção do meu caralho marcado no calção.

- Seu pai foi trabalhar?

- Não, só foi buscar um negócio na casa do amigo dele e volta depois.

- Tu tá sozinho então?

- Tô.

Andrew morava só com o pai dele, se eu fosse seu pai provavelmente passaria muita rola no cuzinho desse putinho safado.

- Tá afim de me mamar?

- Entra ai. – Falou.

- Mas tem que ser meio rápido pois preciso levar o pão para minha mãe.

- Beleza.

Entramos na casa dele, e fomos em direção ao seu quarto, coloquei a sacola de pão em cima de uma mesa ali, e abaixei meu calção.

- Tu tá sem cueca. – Falou, assim que viu minha pica.

- Tô, pra facilitar sua mamada. Agora cai de boca.

Ele engoliu minha jeba mole, que logo foi ficando dura na boca dele. Meu pau devia estar só o cheiro de porra, pois eu havia batido uma antes de dormir noite passada pensando na mamada que tinha ganho dele.

Assim que meu pau ficou durão comecei a foder a boca dele, enquanto sentia meu saco balançando e as vezes até batendo em seu queixo. Segurei sua cabeça e tratei seus lábios como uma bucetinha úmida querendo rola.

Fodi bastante a boca dele e logo senti que a porra estava vindo, não podia ficar enrolando, pois tinha que ir embora, então tratei de gozar logo, pois não queria sair dali sem deixar meu leitinho na boca dele. Comecei a gemer, fechei os olhos e curti mais alguns segundos daquela mamada, até que meu cacete jorrou na boca dele, novamente ele engoliu tudinho. Achava massa que ele não tinha moagem para essas coisas, só abria a boca e tomava.

Assim que ele limpou minha rola com a língua dei algumas batidas no rosto dele com ela, então guardei no calção. Ou ao menos tentei, pois ficou marcadão pra caralho.

- Vou indo nessa, puto. De noite deixo tu mamar mais lá no terreno. – Falei me referindo a casa abandonada da noite anterior.

- Beleza. – Ele respondeu dando um sorrisinho tímido.

No caminho até o portão fui pensando em várias coisas aleatórias para meu pau abaixar, e realmente foi dando certo. Quando cheguei no portão o pai dele apareceu, me viu e me cumprimentou.

- Bom dia!

- Bom dia pro senhor também. – Respondi.

Provavelmente pensava que eu era só um amigo do filho dele que passou ali e resolveu entrar, mal sabia que se olhasse dentro da boca do filho poderia encontrar vestígios da porra do meu saco ali dentro.

Me despedi dos dois e fui embora.

Chegando em casa expliquei para minha mãe que a fila da padaria estava longa e por isso demorei um pouco mais. Meu irmão estava sentado na cadeira da cozinha, vestido do mesmo jeito que eu, apenas com um calção branco. Caindo de sono, provavelmente tinha sido acordado pela minha mãe.

- Acorda, arrombado. – Falei, segurando a mão dele que estava apoiada na mesa e passando no meu caralho.

Ele ficou puto na hora e me deu um tapa no saco.

- Parem de brigar e vão tomar banho para tomar o café. – Nossa mãe falou e dispersamos.

- Arrombado. – Falei baixinho para ele antes de sair. Ele só me olhou, segurou o caralho por cima do calção e balançou na minha direção.

Peguei minhas coisas e fui para o banheiro antes dele, que ficou na porta falando para eu não demorar. Bati uma punheta pensando nas mamadas que recebi do Andrew, e o quanto era fácil conseguir uma mamada dele. Depois que gozei, tomei meu banho e sai do banheiro de toalha para ir pro quarto me secar e me vestir.

Andrew me chupou mais algumas vezes, durante nossas brincadeiras ou na casa dele quando pai dele saia. Infelizmente alguns meses depois eles se mudaram de bairro, ai não o vi mais. Mas foi uma das minhas aventuras sexuais de moleque que mais curti.

Minha rola no cu de vocês, seus putos! Até o próximo conto.

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Comentários

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Que delícia!! Lembrei da minha infância... saudade.

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POXA. LAMENTÁVEL. FORAM APENAS BOQUETES. NÃO FOI ATÉ O FINAL.

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