Recomendo que quem não leu a 1ª e a 2ª partes, leia antes dessa para entender melhor.
Agradeço aos elogios, pois eles motivam todos a seguirem escrevendo. Entretanto, faço uma observação sobre os que de certa forma querem que a história siga o rumo que eles gostariam sob pena de darem “zero” ou criticarem com adjetivos. A trama seguirá o roteiro que ela já possui, pois sei que há gostos distintos e é impossível contentar a todos ao mesmo tempo. Posto isso vamos à continuação da história de Adriano.
Quando cheguei em casa no domingo à noite, Leticia estava de cara amarrada no sofá, mas eu dei de ombros e notando que eu ñ ficaria explicando nada, ela veio me fazer cobranças e respondi-lhe q contaria apenas mais uma vez o q houve e ñ aceitaria bate boa e ainda joguei uma cartada forte ao dizer: “Se formos colocar tudo a limpo agora, acho que a história vai render e mt”. Ela engoliu seco e fez q n entendeu, mas ficou visivelmente cabreira.
Da segunda até a quarta, a cabeça foi fervendo aos poucos, sem saber q atitude tomar, sendo q na quarta cheguei a ligar para um advogado com a intenção de falar sobre o divórcio. Definitivamente, não sabia o q fazer, armar um flagrante na quinta? Filmá-los e depois chantageá-la para q saísse do casamento de mãos abanando, em troca de eu ñ mandar o vídeo para todos de sua conservadora e hipócrita família? Acabei deixando rolar.
Na quinta passei o dia tenso, mas minha ideia era filmá-los e depois pensaria no q faria. Após o jantar, disse a Leticia q estava com uma dor de cabeça terrível e q se desculpasse com Aguinaldo por ir me deitar antes dele chegar. Foram horas intermináveis. Escutei ele chegando, eles conversando rapidamente e ela vindo se deitar. Fingi q roncava, Leticia demorou um bom tempo e depois colocou a mão em meu corpo como q me cutucando (acredito q a safada sempre fazia isso para ter certeza). Mais um tempo e ela finalmente desceu, meu coração pulou vendo q a hora de mais um chifre tinha chegado. Escutei ela ainda entrando no quarto de nossa filha e depois indo cuidadosamente para fora. Desci e esperei mais alguns minutos. Com o celular em mãos, pensei, mesmo q doa, hj filmo essa putaria e depois decido o q fazer.
Fui até a casa de hóspedes, eles conversavam em um tom de voz normal na sala, fiquei ao lado da casa, certamente, logo começaria a transa. Após mt conversa fiada, eles começam a falar sobre sexo:
----Amei aquele vídeo q vc me mandou tocando uma siririca de 4. Q boceta e q cuzinho! – disse Aguinaldo.
----Também vc ñ para de pedir, já que falei q ñ gosto dessas coisas.
----Sem mostrar o rosto pode, além disso, vc estava mexendo gosto nessa boceta, q siririca louca foi aquela?
Leticia riu e disse:
---Fazer o q? Vc mata meu fogo só uma vez por semana e como eu fico?
---Mas e o Adriano, nem para um quebra galho tá servindo?
---Aff. Não! Pior q acho q ele tem uma amante e agora nem mais faz questão de esconder. Acredita q ele sumiu o fim de semana inteiro dizendo q era trabalho? Mas vamos deixar esse papo para lá, vamos aproveitar o pouco tempo q temos.
---Concordo.
Em seguida se calaram e comecei a ouvir sons q claramente eram de beijos. Logo depois, gemidos suaves de minha mulher. Vejo q a luz do quarto se acendeu. Eles foram para lá. Aguardei mais alguns minutos, ouvindo os beijos e chupões. Eu tremia de nervoso, bastavam dois passos para chegar até à janela e começar a filmar. Ouvi Aguinaldo dizendo.
---Caramba! Mas essa lingerie está de matar! Dá uma voltinha para eu ver.
Leticia agradeceu e deve ter obedecido. Mais alguns instantes e a coisa começou a esquentar, pois a ouvi dizer:
---Nossa! Ñ canso de me admirar como é grossa!
---É toda sua, Lê!
Criei coragem e decidi q iria filmar a parti dali fui até a janela e comecei a olhar pela fresta, até q finalmente consegui enxergar o q rolava no quarto. Aguinaldo estava deitado de barriga para cima atravessado na cama e minha esposa o punhetava de leve enquanto se beijavam. Em seguida, ela passou a mamar com vontade no pau dele. Amigos, ver a mulher com quem vc se casou com um rola bem grossa na boca, subindo e descendo, passando a língua na enorme cabeça roxa e sugando com maestria, foi pesado demais. Tentei filmar com o celular, mas de cara percebi q seria difícil com aquelas pequenas frestas, sem contar q eu tremia. Partiram para um 69, o pau dele ñ era mt maior q o meu, mas bem mais grosso e ele sabia chupar uma boceta, devo admitir. Logo depois vejo ela se deitando de barriga para cima e ele vindo por cima dela, e consigo ver o momento exato em que o pau de outro penetra a boceta de minha esposa. Começam num ritmo tranquilo, se beijando como um casal apaixonado, mas logo Leticia vira o rosto, está de olhos fechado e gemendo:
----Ai, delícia, come, come mesmo!
O quadril dele começa a se movimentar com mais velocidade e aquele barulho da cama da semana passada, volta a se repetir. Fico me revezando entre olhar a cena e tentar filmar. O canalha do meu amigo, pega Leticia em várias posições, às vezes tirava o pau de dentro dela e dizia em tom autoritário:
---Chupa, minha vadia! Sente o cheiro da sua boceta na minha pica. Cheiro de puta precisando de homem.
Leticia, q além de elegante é td delicada, obedecia com ar de satisfação. Ela goza gritando mt em um de momento em q ele a fode ferozmente de 4, mas o comedor parece incansável e ainda a fode por um bom tempo até gozar dentro dela. Qdo ele sai de cima dela, Letícia está com as pernas arreganhadas e dá para ver um pouco de porra saindo de sua boceta.
Ódio, raiva, ciúmes, culpa por ñ ter sido mais homem para Letícia, vontade de chorar, td se mistura em minha cabeça ao mesmo tempo. Quando me dou conta já estou sentado embaixo da janela, o celular caído na grama há um bom tempo. Qdo finalmente volto à realidade, decido ir para casa e ver se consegui filmar alguma coisa. Olho rapidamente, mas ñ dá para ter certeza q são eles, mas as vozes são captadas mt bem. Volto para fora, já faz um bom tempo q eles terminaram a 1ª, então me aproximo com calma e ao ouvir os gemidos dela no meio do caminho, vou para tentar filmar mais um pouco. Qdo chego à janela, vejo outra cena chocante. Leticia está de 4 atravessada na cama, a bunda empinada para cima e a cabeça colada na cama, enquanto Aguinaldo em pé tenta comer seu cu. Pelo q entendo, ele já está tentando há um bom tempo, mas é bem grosso e mesmo com um creme q ele provavelmente trouxe, a penetração está difícil. Mas após várias tentativas vejo a cara de dor de Leticia e a de satisfação de meu falso amigo. Com mt calma, ele vai enterrando a rola no rabo da minha mulher e um tempo depois começa um vai e vem lento. Ela implora q ele vá devagar. Aos poucos a meteção fica mais forte e os gritos dela também, olhos com mais atenção, ambos estão mt suados, a testa de Leticia está ensopada e o cabelo está molhado, já Aguinaldo tb com o cabelo e peito molhado, trepam selvagemente não sei por quantos minutos mais até que ele anuncia q irá gozar, a chama de um monte de palavrões e depois solta sua porra dentro do cu rosa de minha mulher.
Não tive mais forças para ouvir o resto do encontro dos amantes canalhas. Fui para o quarto, mas com a certeza de q seria mais uma noite em claro. Uns 30 minutos depois, Leticia voltou e repetiu o ritual da semana passada: tomou banho lá embaixo e depois subiu para se deitar como se ñ tivesse ocorrido nada, mas dessa vez, ela teve uma grande surpresa, pois eu estava em pé no quarto com a luz acessa.
