Desconfio que meu marido quer me ver fodendo com outro – 2 – É sério isso Raul?

Um conto erótico de Esposa condescendente
Categoria: Heterossexual
Contém 2401 palavras
Data: 14/03/2021 18:17:24

O Raul me fodeu três noites seguidas sem parar. Ainda sobre o efeito do tesão que o seu sonho tinha proporcionado. Eu, que adoro sexo, em partes estava satisfeita com essa mudança do Raul, mas por outro lado, não relaxava totalmente imaginando o que ele tinha em mente enquanto me fodia.

Passados dez dias, o ritmo voltou ao normal e o Raul sossegou um pouco seu fogo e não tocamos mais no assunto do sonho, mas um episódio em uma segunda-feira, me deixou cismada novamente.

Eu sou professora do ensino médio em uma escola. Trabalho três dias da semana no colégio, de segunda a quarta, e os outros dias trabalho em casa. Isso ajuda muito, porque além de manter a casa em ordem, meus pais moram no interior e já são velhinhos, as vezes aproveito para visitá-los, e esses dias da semana de folga me facilitam bastante para passar uns dias com eles.

O Raul, é diretor em uma empresa, cargo alto e bom salário, o que compensa o meu ganho que é bem baixo. Mas o fato é que nessa segunda, pedi uma carona a ele logo cedinho, porque eu tinha uma reunião importante na escola e deveria chegar bem cedo.

O Raul me levou até a escola, e no caminho, fomos conversando bastante, porque não era comum eu pegar carona, já que ele sai mais cedo de casa do que eu.

O papo estava muito gostoso, meu marido é bom de conversa e sempre me deixa pra cima, tem muito bom humor e me faz rir constantemente. Eu o amo por isso.

No meio do caminho, recebi uma mensagem do meu coordenador, perguntando se eu já estava chegando na escola, e comentei com o Raul.

“Meu Deus amor, o Fabrício já está me mandando mensagem perguntando onde estou. Que desespero, ainda temos quinze minutos”

Foi um comentário normal, apenas para continuar a conversa com meu marido, mas para minha surpresa o Raul comentou com ironia:

“Hum, recebendo mensagem logo cedo do amiguinho professor, preocupado aonde você está, que bonitinho”

Eu sorri com desdém e respondi:

“Para de ser bobo Raul, temos uma reunião e ele só quer saber se estou chegando”

O Raul era terrível, e não ia me deixar em paz agora:

“Ah, entendi, então responde ai que seu MARIDO, está te levando e que já está chegando”

Eu rindo ainda disse:

“Já respondi bobinho, disse que já estou perto”

Ele não parava, e o diálogo prosseguiu:

“Muito bem amor, e é bonito esse Fabrício?”

“Aff Raul, que pergunta, você está me zoando né?

“Nossa amor, é só responder, é bonito ou, não é?”

“Sei lá Raul, as outras professoras acham ele um gato, mas eu nem ligo, é só meu coordenador”

“Deixe-me ver a foto dele aí no whats, eu já te digo se é ou não bonitão”

O Raul era foda quando queria ser irônico, mas eu atendi seu pedido e cliquei na foto do Fabricio e ampliei pra mostrar pra ele dizendo:

“Olha, esse é o Fabricio, pronto tá satisfeito amor, anda que o farol abriu e estou no horário já”

O puto do meu marido estava a fim de me provocar mesmo e disse:

“Uauuuu, que negão bonito amor. Agora fiquei preocupado, o cara é bonito mesmo, as outras professoras têm razão”

Eu rachei de rir com o humor dele e falei:

“Você tirou o dia para me azucrinar né Raul, já percebi. Você está de sacanagem? Você nem sente ciúmes de mim, que ceninha é essa agora?”

Nós chegamos à escola e o Raul encostou o carro bem em frente ao portão pra eu descer. Ele avistou o Fabrício na porta da escola com umas pastas na mão distribuindo para os professores que iam chegando. Deu tempo ainda de eu lhe dar um beijo de despedida e uma última conversinha safada do meu marido.

“Nossa Alessandra, o cara é grande heim, e é bem apessoado mesmo. Parece que os negros fortes andam perseguindo a minha esposinha, preciso me preocupar com ele?

Eu o xinguei dessa vez:

“Raul, você é muito escroto quando quer, nunca sei quando está com ciúmes ou só tirando uma da minha cara. O Fabrício sempre foi muito educado comigo”

A resposta dele foi o que me preocupou e deixou mais uma pulga atrás da minha orelha durante o dia. Ele respondeu:

“Alessandra, deixa de ser bobinha, com uma bunda igual a sua todo homem é educado com você. Eu não tenho ciúmes, eu fico excitado quando recebe mensagem de outro no celular, ou quando sei que tem outro homem de olho em você. Olha o tamanho do meu pau agora”

Ele apalpou o cacete por cima da calça social que usava e estava duríssimo, e continuou a dizer:

“Esse cara quer te foder e vou passar o dia imaginando isso, e à noite você não me escapa meu amor. Bom dia pra você”

Eu desci do carro completamente atordoada, caminhei até a porta da escola e o Fabrício veio me receber, me beijou e abraçou e o seu perfume até me deixou tonta de tão gostoso. O Raul ainda estava no carro, me observando e esperando eu entrar e acenou para o Fabrício que respondeu com uma aceno. O Raul partiu e eu ouvi ao longe a voz do Fabrício dizer:

“Alessandra meu anjo, sala 45 por favor, eu já chego pra reunião”

Eu olhei pra ele e um sorriso lindo surgiu em seu rosto, então reparei quer era mesmo bonito.

Na reunião, eu nem conseguia me concentrar direito pensando no que o Raul tinha dito ao final da nossa conversa no carro, foi algo muito safado da parte dele ficar me imaginando fodendo com o Fabrício. Pra piorar, peguei o Fabrício me encarando várias vezes durante a reunião e fiquei até sem graça, com certeza era coisa da minha cabeça.

A reunião terminou e eu ainda estava pensativa, olhei no relógio e vi que eu tinha ainda uma hora pra minha aula. Cheguei no Fabrício e perguntei se eu podia usar esse horário pra fazer uma pesquisa no computador da escola, ele respondeu:

“Lógico que pode meu amor, usa a sala do fundo do corredor que está vazia e é mais tranquila”

Eu agradeci e ia saindo, mas ele pegou de leve em meu braço e perguntou:

“Alessandra, você está bem? Percebi que estava distante na reunião e fiquei preocupado. Sabe que é minha protegida, se precisar de algo conte comigo”

Eu agradeci sua gentileza e pensei em como era sempre atento comigo. Ele me chamava de amor. Será que eu era tão ingênua assim que nunca tinha me dado conta disso, ou por causa do meu marido eu estava botando coisa na minha cabeça sobre o Fabrício, mesmo assim resolvi fazer uma enquete rápida entre as professoras, pra saber se o Fabrício tinha mandado mensagem pra mais alguma delas pela manhã. Nenhuma delas tinha recebido mensagem dele. Eu fiquei cismada, mas curiosamente meu ego foi lá pra cima. Enfim, depois eu pensaria sobre isso, agora eu tinha algo importante a pesquisar e fui para a sala. Me sentei em frente ao computador e como não sabia como iniciar a pesquisa, digitei:

MEU MARIDO SONHOU QUE EU TREPAVA COM OUTRO.

Foi o suficiente, uma enxurrada de páginas se abriu na minha frente. Páginas de todo o tipo, muitas eram só sacanagem mesmo, vídeos de esposas traindo o marido e filmando. Muita putaria encontrei também, mas tinham as páginas que tratavam com seriedade do assunto e foi nelas que me debrucei. Em meia hora de pesquisa, descobri que esse desejo masculino era mais comum do que eu imaginava e me tornei uma conhecedora desse estilo de vida sexual chamado “Cuckold”, homens que gostam de ver ou imaginar suas esposas com outros homens. Vi que existem níveis diferentes de praticantes, os homens que apenas gostam de imaginar suas mulheres com outro, os que gostam de ver elas ao vivo traindo e ainda aqueles que gostam de participar da suruba. Homens Que armavam situações para suas mulheres transarem livremente com outros homens. Fiquei imaginando se o Raul estava entrando nessa também e meu dia se arrastou. Fechei o computador e fui para minha aula. Eu estava totalmente sem concentração para dar aulas e só pensava sobre esse assunto. Eu precisava ter certeza se era isso que vinha acontecendo com o Raul. As evidências eram muitas, sonhos eróticos comigo com outro homem era só uma delas, mas tinha mais, nas minhas pesquisas, os amantes dessas mulheres geralmente era negros bem-dotados, e esse ponto me deixou mais encucada ainda e me lembrei da frase do Raul no carro dizendo que os negros andavam perseguindo sua esposa ultimamente. Não era coincidência o sonho com o Fred e agora essa história com o Fabrício, dois negros. Meu Deus, eram muitas evidências, e a maneira prazerosa que ele contava os detalhes também reforçavam minha ideia.

Eu tinha que me certificar disso, e apesar da minha ingenuidade em alguns aspectos, tive uma ideia brilhante. Na hora da minha folga de tarde na escola, fui até uma sala vazia. Tirei meu avental, que cobria meu corpo todo e fiquei só com minha blusinha branca de alcinha. Belisquei meus mamilos e eles responderam de imediato ficando eriçados. Tirei uma foto de cima pra baixo aparecendo meu rosto sorrindo e meus peitos e enviei para o Raul com a seguinte mensagem:

“Oi amor, tudo bem? Calor demais hoje não? Está no escritório?

Não se passaram trinta segundos e ele respondeu:

“Uauuu, que foto linda. Sim, estou em minha sala? E você? Onde vai com esses peitos acesos desse jeito?”

Eu respondi:

“Ah seu bobo, você repara demais né. Estou na minha folga da tarde e o Fabricio me convidou pra tomar uma água de coco na barraquinha aqui em frente, temos de alinhar alguns pontos da reunião”

É lógico que era mentira, eu só estava lançando a rede, vi ele digitando um textão e esperei:

“Espere aí Alessandra, deixe-me ver se entendi. Você está assim gostosa, sem avental, com sua calça jeans marcando sua bunda deliciosa e com essa blusinha que nem consegue dar conta dos seus peitões e me diz que está indo tomar uma água de coco com o bonitão da escola: Foi isso mesmo que eu li?

Eu continuei séria e o diálogo se seguiu:

“Nossa Raul, que drama, está um calor dos infernos aqui, volto em cinco minutos”

“Aqui também está quente, e nem por isso chamei minha secretária para tomar uma água”

“Você não é nem louco Raul. Eu sei que está de brincadeira”

“Eu estou de brincadeira, mas o Fabrício deve estar louco vendo esse seus mamilos maravilhosos”

“Raul, você está com ciúmes? Se estiver eu não vou mais”

“Pode ir amor, já te falei que não ligo, mas me conte depois se ele ficou excitado com você, porque eu já fiquei só de imaginar ele te comendo com os olhos”

Eu não estava acreditando no meu marido. Eu tinha de perguntar?

“Não acredito que está excitado Raul?”

Um minuto se passou, e a resposta dele veio em forma de uma foto que ele enviou pelo whats do seu pau duro e enorme por baixo da sua mesa de trabalho Ele disse na mensagem:

“Acredita agora?”

Eu confirmando minhas expectativas respondi cortando o seu barato:

“Não estou acreditando nisso, tenho que ir agora Raul, mas saiba que temos muito o que conversar a esse respeito, te vejo a noite”

Desliguei o celular e fiquei pensativa na sala. Meu marido estava mesmo tendo esses pensamentos imorais a meu respeito. Â noite eu iria dar um jeito nisso.

Quando eu cheguei em casa, tomei meu banho e coloquei uma roupa bem fresca para esperar o Raul. Um shortinho colado e uma blusinha leve.

O Raul chegou 1 hora depois de mim. Eram oito da noite, ele estava alucinado, me deu um beijo rápido e foi para o banho, voltou só de roupão e foi até a cozinha, me puxou pelo braço e me levou pra cama. Afoitamente, começou a me beijar e rasgando minha blusinha beijava meus peitos. Caiu de boca na minha buceta e aí eu não resisti e não queria interromper aquela chupada gostosa. Eu sempre gozo quando ele me chupa e não foi diferente dessa vez, sua boca estava demais, ele estava demais. Quando ele subiu e começou a me foder na posição de papai e mamãe, eu já tendo gozado, disse em seu ouvido com cuidado pra não o desconcentrar:

“Meu Deus, como você está tarado Raul”

Ele me olhou e nos falamos:

“Você está me deixando maluco Alessandra”

“Mas o que está acontecendo? Que fogo inexplicável é esse, eu não fiz nada de mais amor?”

“Eu sei, mas tenho tido pensamentos deliciosos com você, o dia todo, fico maluco de tesão”

Ele me estocava gostoso sem parar e a conversa estava bem sexy, eu continuei:

“É mesmo amor, e o que está pensando agora que está tão excitado?”

Ele hesitou um pouquinho, mas disse:

“Acho que não vai querer saber Amor”

“Fala Raul, sou curiosa, e sou sua esposa”

“Só quero te foder amor”

Ele estava maluco com minha voz em seu ouvido, mas percebi que ele não revelaria o que estava pensando, então, em um gesto de coragem perguntei com a voz bem suave:

“Aposto que está pensando no Fabrício me comendo”

O efeito foi avassalador, ele pirou com essa frase e seu pau inchou dentro da minha buceta, eu maldosamente continuei:

“Está pensando naquela rola enorme fodendo a buceta da sua esposinha indefesa né, ele me trancando na sala de aula vazia e me fodendo de quatro na mesa, e eu sem reagir, pedindo pra ele me foder todinha, é isso que está pensando Raul”

Eu nunca vi o Raul gozar tanto, ele urrava feito um urso ferido e seu pau latejava alucinadamente dentro de mim.

Ele terminou e se deitou de lado, buscava o ar ainda. Eu me levantei, convicta do que tinha feito, mas sem estar satisfeita. Minha buceta pingava esperma. Um sentimento estranho me invadiu e me senti mal. Ia tomar um banho e depois ter uma conversa séria com o Raul, isso não estava certo. Sai do banho, olhei na cama e o Raul roncava confortavelmente dormindo do seu lado da cama, fui para a cozinha e fiz um chá. Fiquei pensativa. No dia seguinte eu poria essa história a limpo.

Fim da parte 2

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Comentários

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Phóda Raulll...estrelado...Alessandra, sorria, vc esta sendo admirada...beijos astronáuticos em vc inteirinha...

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Ótimo conto...pena que o autor não tem compromisso com a escrita! Muda o nome mas permanece a mania! Mas um conto que vc deixa ao esmo!

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