No carro com meu sogro

Um conto erótico de M.aria eduarda
Categoria: Heterossexual
Contém 1134 palavras
Data: 02/03/2021 07:27:06

Oi gente! Sempre gostei de ler os contos aqui no site e resolvi dar minhas contribuições. Meu nome é Maria Eduarda, sou loira, tenho 1,56 metros, 48 kg e olhos castanhos. Tenho seios medios de bicos rosadinhos, coxas grossas e bumbum empinadinho. Já minha bucetinha é rosadinha e eu gosto de deixar bem depiladinha a não ser que me peçam pra deixar com uns pelinhos loiros.

O nome do meu namorado era Pedro. Ele estudava na mesma faculdade que eu e era um dos mais populares da escola. Todas as meninas queriam namorar com ele e eu fui a escolhida. Bom, eu também era bem popular na escola, então formávamos um casal perfeito.

Eu sempre frequentei a casa do Pedro. Meus pais preferiam que eu namorasse na casa dele ao invés de ficar namorando pelas ruas. Eles não gostavam muito que eu namorasse na minha casa. Coisas do meu pai. O pai do Pedro, meu sogro, se chama Marcello. Ele tem 1,75 metros, cabelos pretos meio grisalhos, olhos verdes, tem uma barriguinha mas é um quarentão bem charmoso. Ele sempre foi simpático comigo e também bastante prestativo, gosta de conversar bastante comigo sobre os mais variados assuntos.

Uma das coisas que meu sogro sempre fez é me levar pra casa depois de eu namorar na casa dele. Como Pedro não podia dirigir, ele se prontificou a fazer isso. Depois de uns três meses de namoro, numa dessas voltas para casa ele me perguntou como estava o namoro. Eu respondi que estava tudo bem e que estava apaixonada. Então ele perguntou se nós já havíamos transado. Eu morri de vergonha dessa pergunta, afinal eu era virgem. Ele sorriu safadamente quando viu meu rosto corado e voltou a perguntar. Falei pra ele que não tinha acontecido ainda. Então ele perguntou o porquê. Falei que tinha receio. Nesse momento ele colocou a mão na minha coxa e disse pra eu relaxar e deixar acontecer e que quando eu começasse não ia mais querer parar.

Eu estava usando uma saia de moletom com cropped que deixava minha barriguinha à mostra. A mão dele na minha coxa me deixou muda e paralisada. Não sabia o que fazer, o que dizer,afinal ele era meu sogro e eu não entendia direito o que estava acontecendo. Como quem cala consente, ele continuou deslizando a mão sobre minhas coxas, subindo cada vez mais. Já estava com a mão perto da minha virilha e eu comecei a sentir uma sensação estranha. Meu rosto queimava de tão vermelho, na minha barriga sentia um frio que arrepiou todo meu corpo e minha bucetinha estava quente e úmida, igual quando beijava meu namorado.

Ele entrou em uma rua sem saída, escura e não movimentada. Parou o carro e colocando a mão na minha bucetinha é olhando nos meus olhos disse pra mim:

_ Dudinha! Se você quiser eu posso te ensinar umas coisinhas. Prometo ser bem carinhoso e vou fazer só o que você deixar!

Aquele pedido me pegou de surpresa. Não tinha resposta pra situação. Ele era meu sogro! Mas eu queria perder minha virgindade e tinha medo do Pedro ser muito afoito e me machucar. Também fiquei muito excitada com a mão dele na minha pepeca. Pensei um pouco e acenei que sim com minha cabeça. Mas sabia eu que era só o início de muitas safadezas que fiz depois.

Ele veio pra cima de mim com muita vontade, me beijando bem gostoso, eu ficando ofegante e gemendo baixinho. Ele disse que meus gemidos deixavam ele louco. Que eu era muito gostosa e que ia ensinar muitas coisas, que me faria virar uma putinha! Fiquei com mais tesão ainda quando falou isso! Seus dedos já deslizavam na minha pepeca toda molhada me fazendo sentir espasmos. Ele era bem mais safado que meu namorado, puxou minha saia pra cima e tirou minha calcinha. Ficou me chupando um tempão e eu sentindo toda aquela sensação maravilhosa que nunca havia sentido antes. Ele bebeu todo líquido que saiu da minha bucetinha e vendo que eu já estava mortinha tirou sua camiseta e abriu suas calças. Pensei que ia perder minha virgindade já naquele momento! Ele deitou em cima de mim chupando meus peitos e esfregando seu pinto nas minhas coxas. O pinto dele era um pouco maior que o do meu namorado.

Depois de mais um beijo bem gostoso ele colocou suas mãos no meu rosto e disse:

_ Dudinha, agora eu vou sentar e você pode brincar com meu pinto. Vou te deixar bem à vontade. Ta?

Ele sentou e eu deitei de bruços ao lado dele. Comecei a punhetar ele e ele gemia de prazer! Disse que eu tinha mãos macias e elogiava todo meu corpo enquanto passava a mão no meu bumbum e minha bucetinha. Segurou meus cabelos, disse que queria ver meu rostinho de princesa. Eu já estava bem mais soltinha, ele me deixou bem à vontade e cheia de tesão. Ele falou que se eu quisesse podia chupar o pinto dele igual a um pirulito. Meu namorado também já tinha pedido isso, mas ele tentava forçar a barra, às vezes empurrando minha cabeça para o pinto dele. Com meu sogro foi diferente, sempre tive curiosidade de saber do gosto que tem um pinto e achei a oportunidade perfeita! Fechei meus olhos e comecei a lamber a cabecinha. Ele delirou com minha boquinha no pinto dele, gemendo mais ainda e aprovando minha atitude dizendo "isso!", "continua Dudinha!". O gosto do pinto dele era levemente salgado. Depois de um tempo chupando a respiração e os gemidos dele aumentaram, e o pinto dele jorrou um líquido branco espesso e bem gosmento na minha boca. Meu namorado sempre gozava na minha mão. Era a primeira vez que sentia o gosto da porra na minha boca. Era levemente ácido, não achei nojento. Resolvi engolir porque não sabia o que fazer. Essa atitude meio que por instinto deixou ele eufórico! Ele disse:

Dudinha!? Você engoliu tudo!? To vendo que com o tempo você vai ser uma putinha bem safada!

Confesso que aquelas palavras me deixaram com vergonha. Mas quando ele pediu pra eu lamber um pouco mais o pinto dele pra limpar melhor eu fiz na hora. Depois disso fiquei sentada do lado dele e ele me deu mais um beijo bem demorado e penetrante. Me olhou nos olhos e disse que essa foi minha primeira lição. Nos arrumamos e ele me levou pra minha casa. Meus pais estavam na porta me esperando. Meu sogro cumprimentou eles e eu me despedi dele sem nenhum contato físico. Só disse um "até amanhã" com um sorriso que ele disse depois que foi como de uma princesa safada.

Esse foi meu primeiro conto. Espero que gostem. No próximo vou contar como essa história continuou por um bom tempo. Beijos!

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Comentários

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ui! marcou, fode! Muitoooo bom!!! vou ler todos, me visite!

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Putz que sorte deu seu sogro

Vc é muito safadinha deixa seu email aí

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Gente... Obrigada pelos comentários! Beijos

Ricardo. Matos se não quiser ler meus contos não precisa. Não estou obrigando.

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Que delicia..fiquei com tesao só de imaginar chupando sua bucetinha rosinha. Delicia você e o conto.

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Quero ver todos outros e receber fotos caso curta isso: euamoavida2020@gmail.com

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Ótimo relato gata, estarei esperando pelo próximo

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O conto é bom. Quanto ao comentário de Ricardo Matos,eu já reclamei de inúmeros contos de incesto - que a galera ama - e desses contos de cuckold - aos montes. Mas,o site consegue ser diverso,mesmo com tantas repetições. Eu tentei inovar,fazer algo diferente,mas sem feedback,amigo,fica complicado inovar. A popularidade desses contos repetitivos faz com que a fórmula permaneça,pois a galera tá sempre apreciando

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