Sonho de cunhada

Um conto erótico de Urso
Categoria: Heterossexual
Contém 1143 palavras
Data: 12/03/2021 17:43:58

Bom vou aqui relatar um pouco daquilo que vem acontecendo em minha vida. Eu sou o Lucas, 1,85mt de altura, moreno cabelo curtinho liso, pesando 90kg. Atualmente casado com uma bela mulher. Mas que infelizmente não tem o mesmo apetite sexual que eu tenho mesmo sendo 8 anos mais nova que eu, hoje tenho 39 anos.

Bom vamos ao que interessa. Sabe aquela pessoa que faz tu ter as suas fantasias sexual mais gostosa, mas que tu sabe que são praticamente impossível de ti realizar uma sequer. É assim que vivo, fazendo em minha imaginação as mais loucas fantasias sexuais com minha cunhada, irmã de minha esposa. Ela se chamará aqui Micheli, ou simplesmente Mi. Magra, barriguinha chapada,seios pequenos mas com uma bundinha durinha e deliciosa. Já me imaginei transando com ela de TD qualquer jeito, mesmo sabendo que isso seria impossível de acontecer, até que…

Ela sempre foi normal comigo, até um pouco mais fria se comparar a formas que tratava seus outros cunhados. Éramos mais de conversar pelo ZAP, mas nada demais. Ela vivia vários perrengues no seu casamento, uma vez ou outra conversávamos sobre. Raramente nós encontramos aos domingos na casa da mãe dela. E em um deste encontros ela acabou discutindo feio com minha esposa, feio mesmo, tivemos que ir embora pra não piorar as coisas.

Dois dias depois da discussão, mandei uma mensagem perguntando como ela estava, demorou mas respondeu, que estava "tranquila", que sentia muito pelo ocorrido e que acabou descontando a raiva que estava do esposo. Disse que tinha perdido desculpa a minha esposa mas está solto os cachorros pra cima dela novamente e que ela lavou as mão e que tava de consciência tranquila.

Na sexta feira seguinte, minhas cunhada me chama no ZAP logo cedo, era minha folga, perguntando se eu estaria de boa aquele dia, disse que sim. Então ela disse que meu cunhado, esposo de uma irmã, patrão dela estava perguntando se eu gostaria de trabalhar naquele dia pra ele, topei e já fui pra l fábrica ( tecelagem). Chegando lá ele me pediu pra ir com a Mi, pro novo barracão deles, pra ajudar a organizar onde seria o novo escritório e lavar o barracão. E lá fomos nós e mais uma funcionária. Chegamos já lavamos TD na parte da manhã ficando só pra organizar os móveis do escritório pra depois do almoço, ela estava de boa, brincando moderadamente como sempre, vestida com uma calça jeans e uma camisa cinza do uniforme. Depois do almoço voltamos pra lá mas só eu e ela, senti que estava mais triste, perguntei que tinha acontecido e disse ter discutido com o marido novamente. Brinquei pra não descontar a raiva em mim desta vez rsrs. Eu ali sempre de olho naquela bundinha que me deixava louco, até pensei em encoxala sem querer querendo mas tive um certo receio. Foi quando do nada ela começou a chorar. Tentei acalma, com palavras de apoio mas não tava adiantado muito, me aproximei dela que estava em pé encostada na parede, tirei as lágrimas que estava em seus rosto e disse alguma palavras e assim do nada fixamos nossos olhares um no outro e dali saiu um beijo que jamais esquecerei na minha vida. Foram belos minutos sendo envolvido por aqueles braços e lábios. Depois de alguns minutos, tentei falar alguma coisa, mas nem comecei a falar ela só me falou pra beija la novamente, desta vez colei meus lábios nos seus e minha mão começou a ser deslizar por aquele corpo que a tanto tempo eu desejava, realmente aquele bunda era gostosa de apalpar como eu imaginava. Já estava de pau duro, só de ter aquela delícia ali colado a mim, fiz questão de colar nossas cinturas pra ela sentir como estava duro meu cacete. Comecei então depois de um tempinho a soltar botão por botão de sua camisa, ela só ficava cada vez mais ofegante, estava usando um sutiã preto deste que se solta na frente, então coloquei seus lindos pequenos seios pra fora, comecei alisando bem de leve e fui aumentando a intensidade do toque até cair de boca neles. Quando estava ali revesando a chupadas nos seios, senti sua mão apalpar forte meu cacete,o tesão estava a mil a essas horas. Até tentei enfiar a mão por dentro da calça dela pra sentir sua buceta mas não tive exito, então fui me abaixando até fica abaixado na frente dela, soltei o zíper e lentamente abaixei as calças com a ajuda dela própria, ficou com a calcinha, branca de algodão bem ali na minha cara, só passar levemente a parte de trás da mão, senti que estava encharcada, não resisti e comecei a lamber por cima do pano mesmo, logo após puxei a calcinha de lado pra minha língua sentir aquele mel, ela logo jogou uma das pernas pra cima de uma caixa que tinha do lado aumentando assim meu acesso a sua deliciosa buceta. Me levantei ,coloquei meu cacete pra fora com ela ali esperando pra apalpar a carne. Como percebi que ela não tomou a iniciativa pra chupar decidi logo me posicionar ali de frente mesmo em pé e penetrá la, que sensação deliciosa, nem nas minhas mais loucas fantasias conseguia imaginar uma buceta tão gostasa , estava louco pra jorrar muito esperma nela e não demoraria muito, ela gemia gostoso de uma forma bem excitando no meu ouvido, mas… Veio uma voz

_ Michele, vc tá na escuta??? Era a gerente da fábrica a chamando pelo radinho amador, ela se assustou assim como eu, e foi atender a chefa, que perguntou se ainda estávamos no barracão, pois um fornecedor iria lá, descarregar algumas mercadorias. Ela disse que já tínhamos acabo e realmente tínhamos, mas esperaria ali então esse fornecedor.

Não me disse uma só palavra, colocou a calça, fechou o sutiã e a camisa, e foi no banheiro lavar o rosto. Enquanto isso me recompus. Ao sair do banheiro começou a falar de como seria gostoso trabalhar naquele novo escritório já que o outro era bem menor e quente, entendi o recado, não vamos falar nada sobre o que aconteceu.

Depois de uns 20 minutos chegou o caminhão, ela foi atender, eu junta as ferramentas, logo depois fomos embora, conversando normal nada sobre o ocorrido até que parei no estacionamento da fábrica.

Faremos isso mesmo tá cunhado, fingir que nada disso aconteceu e vamos procurar ao máximo não estarmos no mesmo ambiente por algum bom tempo.

Tu que manda cunhada, mas na fé nem sei de que tu estás falando.

_é isso mesmo rsrs até…

E realmente assim fizemos, nos evitamos ao máximo ficarmos nos mesmos lugares, agora fingir que nada tinha acontecido só por fora pois por dentro estava fervendo de tesão mais ainda por aquela mulher…

E esse fogo precisava ser apagado, e logo foi, mas isso fica pra próxima….

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