BENDITA PANEMIA, MEU PRIMEIRO ANAL

Um conto erótico de JOMARA
Categoria: Heterossexual
Contém 5383 palavras
Data: 11/03/2021 11:48:26

Meu nome é Joana Maria, tenho 64 anos, moro em Sorocaba, estou viúva há 14 anos. Me casei um pouco tarde. Eu tinha 32 anos e meu falecido marido tinha 45 anos. Quando ele morreu, sua filha, Silvana, tinha recém ganhado um neném. Mantínhamos sempre contatos. às vezes ela pedia para eu ficar com o menino, que de certa forma era meu neto, para ela poder ir ao cinema, ou ir a um restaurante com o marido. E assim foi. Acompanhei o crescimento dele. Dava presentes no dia das crianças, no aniversário, no Natal e , como falei, às vezes ela trazia o menino para ela poder dar uma saidinha.

Silvana é paramédica e com essa bendita pandemia a vida dela, igual a de todo mundo, mudou. Seus horários de trabalho foram alterados e para ajudar, a escola do garoto tinha fechado.

Era uma sexta-feira, começo de janeiro deste ano (2021), Silvana me ligou perguntando se poderia dar uma passada rápida em casa. Disse que ia precisar de um favor. Ela chegou, fomos para a cozinha tomar um café com bolo de cenoura que eu sabia que ela gostava e começamos a conversar. Silvana comentou sobre os novos horários e perguntou se eu poderia ficar dois dias por semana com o Renato. Seria às terça e quintas-feiras das 09h00 às 17h30mim. Ela se propos a me ajudar com alimentação dele, traria o achocolatado, leite, biscoitos e deixaria a cesta básica que ela recebia para mim.

Claro que não aceitei. Afinal, eu tinha a pensão, tinha minha aposentadoria e ainda eucontinuava trabalhando. Falei que tinha um bom dinheiro guardado, pois eu não saía para nada. Tudo combinado, na terça-feira ela chegou com Renato. Conversamos rapidinho e ela foi trabalhar. O menino tinha crescido. Fomos para a cozinha para ele tomar seu café da manhã. Conversamos um pouco sobre os estudos e ele falou que queria voltar logo a ter aulas presencias. Depois, ele pegou o notebook e perguntou onde poderia instalar. Disse que ele poderia ficar no quarto ao lado do meu., Que ele poderia arrumar do jeito que ele quisesse, pois ninguém usava aquele quarto e ninguém viria me visitar, porém, eu não tinha uma escrivaninha, Combinei com ele de pegar um Uber e irmos ao shopping. Ele escolheria uma escrivaninha e colocaria no quarto,. Por enquanto ele ficaria usando a mesa da sala..

No dia seguinte a escrivaninha chegou. Na quinta ele veio e acomodou suas coisas no quarto. Durante três semanas, foi assim, ele ficava na parte da manhã conversando com amigos pelo zoom, faziam suas lições, falavam sobre o ENEM, depois, almoçávamos e ele ia assistir as aulas. Renato era bastante CDF como essa moçada fala. Ele queria fazer engenharia da computação.

Eu tenho 1,65m de altura, fico entre 72 e 74 kilos. Meus seios são de médios para grandes, ainda não tão caidos. O que mais me incomoda são as minhas nádegas. Na escola, minhas amigas me chamavam de tanajura. Cinturinha fina e uma nádegas bem salientes. O problema é que eu tenho uma tal de hiperlordose, que além de me dar dor na nuca e na coluna, deixa minhas nádegas mais salientes do que parece ser. Por esse motivo, nunca frequentei uma piscina, nunca fui conhecer uma praia e não saio de bermuda de jeito nenhum. Sempre usei vestidos, sem marcar a cintura para disfarçar e esconder meu quadril e minhas nádegas. Só uma shorts, ou bermudas, quando vou fazer a arrumação e a limpeza da casa.

Como sempre, terça-feira, pouco antes das 09h00, Silvana deixou Renato e foi trabalhar. Nesse dia eu tinha resolvido dar uma arrumada no meu atelier de costura. Despreocupadamente eu vesti uma bermuda dessas comuns, de algodão, uma camiseta e comecei a arrumar o armário, tirar o pó daqui e dali e percebi que Renato estava um pouco mais falante. Puxou assunto sobre apandemia, sentia falta de estudar com as colegas. Às sextas-feiras ele e mais duas colegas passavam a tarde estudando, repassavam a matéria da semana, tiravam as dúvidas, etc.

Ele ia para o quarto, ficava um tempo e ia para a cozinha. Voltava para o quarto, ficava mais um tempo e vinha perguntar se eu precisava de ajuda. Achei que naquele dia, ele estava bastante inquieto. Terminei de arrumar as coisas, fui tomar um banho, coloquei meu vestido e fui fazer o almoço. Durante o almoço, Renato parecia inquieto, me olhava mais fixamenteTerminamos de almoçar, arrumei a cozinha, descansei um pouco e fui para o atelier. Renato ligou a TV e ficou trocando de canal, não assistia nada. Pouco depois ele foi ao banheiro e achei que ele estava com algum problema, pois demorou um certo tempo para sair.

No meio da tarde, depois de ter atendido duas clientes, fui fazer um xixizinho e percebi que minha bermuda estava de um jeito diferente do que eu tinha deixado, aliás, eu tinha deixado ela no cesto debaixo da camiseta e ela estava por cima de todas as roupas. Como ninguém além de mim e dele termos usado o banheiro, só podia ter sido ele que mexeu no cesto. Não demorou muito e Renato apareceu no atelier. Perguntei se ele estava bem, parecia estar um pouco inquieto. Renato falou que tinha visto uma coisa e que não estava conseguindo se concentrar nas aulas. Falei que poderia um pouco de cansaço mental, ficar em casa, sem contato com os amigos, ficar o tempo todo na frente da tela do computador, relamente poderia ter dado um pouco de estafa. Ele olhou para mim e disse: Dinda, depois que meu avô morreu, a senhora nunca mais teve ninguém? Respondi que não, que com o tempo, acostumei a viver e me virar sozinha. Ele voltou a perguntar: Dinca, então a senhora está há quase 15 anos sem fazer sexo? Meu avô te tratava bem? Ele fazia a senhora ter prazer quando faziam sexo? Eu fiquei pasma. Renato, eu falei, que perguntas são essas? Por que quer saber sobre a minha vida íntima? Dinda, ele falou, vi a senhora usando bermuda. Fiqueiimpressionado com seu corpo. Me despertou um desejo enorme de poder te tocar, beijar, penetrar e gozar e te fazer gozar também.

Fiquei desorientada, não sabia o que falar. Perguntei se ele não era muito jovem para saber satisfazer uma mulher. Perguntei se ele já tinha feito sexo com alguém. Ele respondeu que sim, tinha aprendido a satisfazer uma mulher e já tinha levado duas amigas do colégio a gozar. Que toda sexta-feira ele ia estudar na casa delas e que depois de fazer os deveres, faziam sexo.

Garoto saliente, eu pensei. Metido a homenzinho, cheio de autoridade. Perguntei onde ele tinha aprendido a fazer sexo. Se ele ficava procurando pornografia na internet. Não, ele respondeu. Foi uma senhora, mais ou menos da sua idade que me ensinou. Quando a escola estava aberta, de vez em quando eu ia na casa dela e ela sempre me mostrava uma coisinha diferente, sempre variava um pouco a nossa transa. Perguntei quem era essa senhora, como ele a tinha conhecido. Renato respondeu que o nome dela era segredo, que nunca ia contar, mas era uma pessoa que conhecia a Silvana, Ele falou que uma segunda-feira, ele estava indo para a aula de educação física e ela o chamou para conversar e o convidou para entrar. Ele entrou e durante a conversa ela perguntou me me perguntou se eu já tinha saído com alguma coleguinha. Respondi que não. Então ela perguntou se eu gostaria de fazer sexo com ela, Que ela ia tirar minha virgindade e dar umas dicas para eu conquistar e dar prazer para uma mulher.

Eu estava passada. Renato continuou falando: -Ela me perguntou se eu poderia matar a aula de educação física da próxima segunda. Que se eu quisesse ela ia me dar umas aulinhas de como tocar e penetrar uma mulher. Aceitei e fui. Então, ela me deu várias dicas. E assim foi, uma segunda-feira eu ia na aula e uma segunda feira-feira eu ia na casa dela.

Renato, eu falei, deixe-me falar duas coisas, primeiro, nunca deixe de usar preservativo, não seria nada bom para você engravidar uma mulher. E não esqueça que sou sua Dinda, sua avó. Portanto, mesmo você dizendo e dando todas as dicas que quer fazer sexo comigo, nós não podemos. Renato, sempre assertivo, sempre direto ao ponto me falou: Dinda, primeiro, do jeito que eu faço sexo com elas, é impossível engravidar. Segundo, a senhora, a bem da verdade não é minha avó.

Fiquei pensando como seria esse jeito de fazer sexo sem engravidar. Perguntei se na hora de ele ejacular, ele tirava fora. Renato me respondeu dizendo que não, que ele ejaculava dentro, assim os dois teriam prazer. Ainda meio sem entender eu perguntei se ele poderia me explicar melhor. Ele disse: Dinda, a senhora já foi casada, sabe bem que sexo por trás não engravida ninguém. Fiquei sem palavras. Essa senhora estava transformado meu neto em um pervertido, Onde já se viu ensinar o garoto a fazer sexo por trás. E as meninas? Como se sujeitaram a fazer papel de uma dessas mulheres da vida? ?Eu estava pasma, passada. Porém, com uma pontinha de curiosidade de saber mais coisas.

Renato, seu avô e eu, achávamos que fazer sexo desse jeito era pecaminoso, além de ser sujo. Não sei como você, a tal senhora e suas amiguinhas gostam e se satisfazem desse jeito. Não posso nem imaginar, estou sentindo nojo só de pensar,

Dinda, ele falou, mas não tem nada de sujeira. É só a mulher se preparar que não tem sujeira nenhuma. Eu estava incomodada, enojada, nem estava querendo mais que ele sentasse nas minhas cadeiras, no sofá. Perguntei como seria essa tal preparação. Então ele me explicou que antes de fazer sexo “por trás” a mulher tem de fazer uma higienização íntima. Que ela tinhas de pegar o chuveirinho, passar um pouco de creme rinse, ou de manteiga, ou se ela tivesse um lubrificante na ponta da mangueirinha e enfiar um pouco dentro do ânus. Deixar entrar um pouco de água, segurar um pouco e soltar tudo de uma vez na privada. Era para fazer isso uma três, ou quatro vezes que a água ia sair limpinha e nada de anormal ia acontecer. Que ficava limpinho, pronto para ser beijado, lambido e penetrado,

Eu não sabia mais o que falar. Estava um pouco enojada, Fui a cozinha tomei um copo d’água e falei que ia me deitar um pouco. Essa conversa tinha me deixado mal. Pedi a ele que se chegasse alguém, ele fosse ao meu quarto me chamar. E quando a mão dele chegasse e eu ainda estivesse dormindo, era para ele fechar a porta e jogar a chave por debaixo dela. Fui para a cama e minha cabeça só pensava em coisas que eu nunca imaginaria pensar. Como e quem seria essa tal senhora? E essa meninas? Que maluquice começarem a vida sexual pelo jeito mais estúpido. Imagineialguém passando creme rinse no ânus e depois enfiando a mangueirinha do chuveiro, como se fosse uma lavagem estomacal. Não sei em que momento eu dormi. Só sei que acordei por volta das oito da noite. Renato já tinha ido embora.

Na quinta-feira ele chegou, tomamos o café e não falamos quase nada. E assim foi por duas semanas, Mas, bastava eu olhar para ele e tudo vinha na minha cabeça novamente. No domingo da semana que ia começar eu fui fazer umas comprinhas. Chamei um Uber e fui até o Tauste que tinha sido recém inaugurado. Fiz as compras, Tomei um suco, comi uma tortinha de presunto e queijo e chamei novamente o Uber, nesse dia o calor estava insuportável, aliás, Sorocaba é uma cidadebastante quente e abafada nessa época. Cheguei em casa, coloquei as coisas no armário e fui tomar um banho. Estava debaixo do chuveiro, me ensaboando e quando comecei a lavar minhas nádegas, veio a minha mente a história do sexo sem engravidar. Sem perceber, eu estava passando o sabonete em meu ânus mais demoradamente do que o normal. Achei que estava ficando louca, mas deu vontade de fazer a tal higiene íntima. Peguei a mangueira do chuveiro, tirei o chuveirinho e deixei cair água no meio das minhas nádegas. Inconscientemente, peguei o creme rinse e comecei a passar em meu ânus. Coloquei a mangueirinha e deixei entrar um pouco de água morna. Levei um susto, imediatamente deu vontade de soltar. Fui rápido à privada e me aliviei. Respirei um pouco, pensei que estava ficando louca e fiz novamente. E realmente, na terceira vez a água saiu limpinhaterminei meu banho e fui tocar a vida.

Na terça-feira Renato chegou, me olhando daquela forma que ele tinha me olhado quando começou a falar sobre satisfazer uma mulher. Entrou tomamos café, conversamos sobre a chatice que estava conviver na fase vermelha, tudo fechado, ele falou que a Silvana estava muito cansada e que o hospital estava quase sem nenhum leito para atender pacientes com coronavírus. Terminamos o café, deixei a cozinha arrumada e fui para o atelier. Chegou a hora do almoço, almoçamos e Renato com aquela inquietude e com aquele olhar. Pensei comigo, o que será que esse garoto vai aprontar hoje? Por volta das duas da tarde, eu atendi uma cliente e logo que ela foi embora ela veio e falou: Dinda, a senhora não quer colocar aquela bermuda daquele dia? Eu não paro de pensar. Seu bumbum é o mais bonito das três. Eu fico sonhando em poder apalpar, beijar, e tirar a suavirgindade. Deixa eu olhar um pouco seu bumbum? Deixa eu só encostar um pouco nele. Sóencostar. Faz mais de um ano que não faço sexo. Essa pandemia está me deixando louco.

Renato, eu falei, mas que ideia é essa? Olha a sua idade, olha a minha. Você acha mesmo que vou expor minhas nádegas para você tocar e encostar seu pênis? Ele respondeu, então, deixa eu tirar sua calcinha e levar ela no banheiro. Depois eu devolvo ela lavadinha. Não estava acreditando no que estava acontecendo, esse garoto estava quase me convencendo a deixar ele ver as minhas nádegas. Ele me olhava firme, dava para perceber que ele estava mesmo desejoso, que não ia desistir tão fácil de ideia de, pelo menos ver e apalpar minhas nádegas.

Fiquei em pé e meu que hipnotizada, peguei a barra do meu vestido e comecei a levantar. Os olhos dele pareciam que ia pular fora. Quando eu estava com o vestido no meio das minhas coxas, Renato falou: Dinda, vira de costas. Me virei e continuei subindo até a cintura. Pronto, lá estava eu mostrando minhas nádegas para ele. Renato ficou um tempo olhando e falou: Dinda, deixa eu subir o seu vestido? Soltei o vestido e como já tinha mostrado, falei que sim. Ele me pediu para debruçar na mesa. Eu debrucei. Ele veio por trás, subiu meu vestido e começou a passar as mãos nas minhas coxas e nas minhas nádegas. Pegou e enterrou minha calcinha no vão das minhas nádegas e começou a beijar e dar umas mordidinhas bem de leve. Ele baixou a bermuda e a cueca, puxou o elástico da minha calcinha de lado e encostou o pênis no meu ânus, Na hora eu saí dali e perguntei o que ele estava fazendo. Ele respondeu que ia só encostar e gozar em cima do meu ânus, que ele não ia tentar fazer mais nada, porque eu não tinha me preparado e não tinha lubrificante para facilitar a penetração. Me perguntou se eu queria gozar antes, assim eu ficaria mais relaxada e ia aproveitar mais aqueles momento. Falei que ele estava indo longe demais, achei que ele ia querer colocar na minha vagina. Renato disse que se eu quisesse, era só sentar no sofá abrir bem as pernas que ele ia me fazer gozar chupando e lambendo a minha vagina. Que maluquice, eu não estava acreditando no que estava acontecendo. Um garoto de 15 anos, metido a machinho e eu cedendo aos seus desejos. Sentei no sofá, ele afastou minha calcinha, se posicionou no meio das minhas pernas e começou a lamber, lamber, chupar, passar a lingua de baixo para cima, chupava um lado dos meus grandes lábios, o outro, e eu já estava entregue, não tinha retorno, era fechar os olhos, relaxar e aproveitar aquele momento. Eu já estava quente, rosto quente, respiração alterada, minha vagina quente, e uma coisa que a muito eu não sentia, ela estava molhada. Pouco depois, ele começou a lamber delicadamente meu clitóris, passava a lingua ao redor, passava de um lado para o outro. Nem preciso dizer que comecei a ter pequenos espasmos até que o choque veio. Segurei a cabeça dele, a vontade era de ficar dizendo ” Isso, não para, chupa, passa a língua, me faz gozar”. Mas, eu não tinha coragem. Já estava indo longe demais. O orgasmo veio, fiquei molinha, senti os bicos do meu seio encostando no meu soutien, estavam durinhos e sensíveis. Pensei em pedir para ele chupar, mas me contive.

Renato esperou um pouco e disse, : Agora é minha vez. Ele me levou para a mesa eu debrucei e ele puxou minha calcinha de lado novamente, colocou seu pênis entre as minhas nádegas e começou a esfregar. Apertava as bandas das minhas nádegas de forma que o pênis dele ficava todo abraçado. Ficou nesse vai e vem, hora batendo o pênis em um lado, hora em outro das minhas nádegas. Percebi que sua respiração começou a ficar alterada, sabia o que ia acontecer. Logo ele encostou a cabeça do seu pênis no meu ânus e fez uma leve pressão. Achei que ele ia tentar me penetrar, mas não. Ele ejaculou em cima do meu ânus e depois começou a passar o pênis pelo meio das minhas nádegas me deixando toda melecada.

Ficou um tempo assim e disse, fica assim, não se mexa. Foi ao banheiro, trouxe a toalha de mão umedecida e delicadamente limpou minhas nádegas. Ajeitou minha calcinha, deu um beijo em cada banda das minhas nádegas, baixou meu vestido, limpou seu pênis, vestiu a bermuda e foi para o quarto. Quando Silvana buzinou, ele veio e disse: Não falei que você era a mais gostosa de todas? Me fez gozar só de encostar em você. Rapidinho, Dinda, tira a sua calcinha que eu quero levar para casa. Perguntei o que ele ia fazer com ela. Ele disse que ia levar a calcinha no banheiro e se masturbar pensando no que fizemos. Eu levantei a saia e falei: Tira você. Ele baixou minha calcinha , deu um beijo na minha vagina, pediu para eu virar de costas, deu um beijo nas minhas nádegas, colocou a calcinha dentro da cueca e foi embora.

Na quinta-feira ele veio, mas não tocamos no assunto. Ele chegou, abriu a mochila e me devolveu a calcinha. E praticamente ficou nisso. Só na hora de ir embora ele me pediu R$20,00 reais. Perguntei o que ele ia fazer com esse dinheiro. Ele respondeu que ia comprar uma bisnaga de um lubrificante próprio para fazer por trás. Assim, quando eu resolvesse, não íamos precisar usar manteiga, ou algum creme que eu tivesse. Eu ri, dei os R$20,00 reais para ele. Silvana buzinou, ele me pediu para levantar o vestido, deu um beijo na minha vagina, um beijo em minhas nádega e saiu.

Na terça, ele chegou, tomamos o nosso café e ele foi para o quarto estudar. Também foi um dia normal. No final da tarde ele trouxe a caixinha com o tal lubrificante, um tal de KY gel. Disse que era para eu ler a forma de usar. Logo Silvana chegou e mais uma vez ele beijou minha vagina minhas nádegas e se foi.

Ele nem tinha acabado de sair e fui logo ler para que servia esse bendito gel. Não fiquei surpresa ao ler que servia para lubrificar as partes íntimas. Servia tanto para uso vaginal, como para uso anal. Não era gorduroso e era solúvel em água. Pronto, essa era a bula do lubrificante. Arrumei minhas coisas, tomei um banho, fiz um lanchinho e fui para a cama. Eu não tinha aberto o tubo do gel, mas a curiosidade era enorme. Abri o lacre, passei um pouco no dedo, cheirei e não tinha odor nenhum. Deitei e a cabeça logo começou a me perturbar. Imaginei ele passando o gel no meu ânus e ao invés de ficar só esfregando, ele me penetrasse. Eu ainda não tinha visto o tamanho do pênis dele. De repente, me vi tocando minha vagina com o dedo com gel. Passei mais um pouco e fui me acariciando, acariciando, senti minha vagina esquentar, umedecer, fechei os olhos e fiquei me tocando. Senti novamente a sensação dos bicos dos meus seios ficarem entumecidos. Com uma mão eu tocava minha vagina, com a outra eu apertava meus biquinhos. Sempre pensando nele chupando e lambendo minha vagina, me colocando debruçada sobre a mesa, passando o pênis nas minhas nádegas, pouco tempo depois tive um orgasmo. Só não foi melhor do que tive com ele mechupando. Adormeci.

Na quinta-feira, ele veio e dia normal, na hora de ir embora, beijinho na minha vagina, nas minhas nádegas e só.

Final de semana, atendi a última cliente na parte da manhã do sábado e fui fazer meu almoço. Quando fui arrumar a mesa, veio novamente o pensamento de eu me debruçando na mesa, ele subindo meu vestido, se esfregando e ejaculando em cima do meu ânus. Terminei de almoçar, chamei um Uber e fui até o shopping Esplanada. Olhei várias vitrines até que achei um shortinho. Experimentei e vi que ele era largo, curto e deixava um parte da polpa das minhas nádegasaparecendo. Comprei, mas não sei se teria coragem para usar. Metade de mim estava gostando muito de tudo isso, metade ainda me deixava com uma sensação esquisita. Fazer sexo anal, coisa de mulher da vida.

Terça-feira ele chegou, tomamos o café, conversamos um pouco e ele não tocou no assunto sobre o gel. Passou a manhã toda estudando, fiz o almoço e ele veio, eu disse que não estava com fome, que depois eu comeria alguma coisa mais a tarde. Ele almoçou, ficou vendo um pouco de TV e foi para o quarto. Um dos intervalos da aula começava às 15h10min e terminava às 15h40min.. Meia horinha de descanso. Por volta das 14h00, me enchi de coragem e fui fazer a minha higiene íntima. Por isso eu não tinha almoçado. Depois de me certificar que eu estava bem limpinha, tomari um banho, coloquei o shorts e uma camiseta, sem soutien. Renato saiu do quarto e foi ao banheiro, eu coloquei a placa de volto logo na porta do atelier e fui para meu quarto. Quando ouvi a descarga esperei ele abrir a porta e como alguém que não quer nada, saí do quarto indo em direção a cozinha.

Renato, saiu, me deu um sorriso e continuou indo para seu quarto. Com certeza ele deu aquela olhadinha para trás e me viu com aquele short. Dinda, ele falou. O que é isso? Uma coisa é te ver com aquela bermuda, mas hoje, você está de matar. Se você tivesse se higienizado, eu ia te fazer gozar muito. Eu ia te pegar bem devagarinho, penetrar seu ânus com todo cuidado e te fazer gemer e gozar gostoso. Olhei para ele e disse: Quem falou que eu não estou limpinha? Quem falou que não me higienizei? Não percebeu que nem almoçar eu almocei? Estou bem limpinha, por dentro e por fora. Renato estava estático, perguntou se eu tinha uma toalha para emprestar que ele ia tomar um banho e ia me fazer uma mulher por inteira. Peguei uma toalha e ele foi tomar seu banho. Demorou um pouco, mas depois eu descobri o porquê. Ele pegou a calcinha que eu tinha tirado e se masturbou com ela. Disse que fez isso porque depois, na segunda vez, ele ia demorar mais para ejacular.

Ele saiu do banho, veio em minha direção, sentou no sofá e me pediu para ficar de costas. Colocou as mão por debaixo do meu short e começou a me apalpar e alisar. Tirou meu short, me pediu para sentar com as pernas bem abertas para ele iniciar o que ele dizia ser o dia que eu jamais esqueceria. Eu ri e falei, pode ser um bom dia, um dia ruim. Ele respondeu, vou fazer tudo para ser um dia maravilhoso. Começou a trabalhar com sua língua em minha vagina. Eu já estava mais preparada, tinha decidido me entregar. Pouco tempo depois, veio meu primeiro, orgasmo, sim o primeiro, porque ele viu que eu estava mexendo nos bicos dos meus seios. Renato começou a chupar e dar leves mordidinhas, ora em um, ora em outro dos meus bicos. Descia, lambia minha vagina e voltava a chupar e lamber meus bicos. Voltou a lamber minha vagina e começou a passar a língua no meu clitóris. Desta vez eu não segurei minha vontade de falar,. Isso, Renato, assim... gostoso, hummmm.. não para... Segurei sua cabeça no meio das minhas pernas e pela segunda vez eu estava tendo um orgasmo. Nunca tinha acontecido antes. Aliás, nunca tinha sentido um orgasmo tão gostoso como aqueles.

Dinda, ele falou, agora vamos ver se nós dois iremos gozar juntos. Ele se levantou, segurou seu pênis e disse, olha, não é tão grande, vou ser bem cuidadoso e carinho. Mas, por mais cuidado que eu tenha, vai doer um pouquinho. Realmente não era nada exagerado, não muito diferente do pênis do meu marido. Minha experiência de costureira dizia que não tinha mais do que 16cmRenato me pegou pela mão e me levou para a mesa. Pediu para eu me debruçar. Novamente disse que ia doer um pouco, mas depois de uns cinco minutos, eu já ia estar acostumada. Já ia estar conseguindo relaxar meu ânus. Minha vontade, ele falou, é fazer você gozar novamente.. Eu ri e falei que se eu tivesse outro orgasmo, acho que ia ficar desidratada, que ele ia de me ajudar a ir para a cama. Ele já tinha me deixado toda mole.

Debrucei e ele começou a me apalpar, beijar e, quase não acredite, ele começou a beijar, lamber, colocar a ponta da língua em meu ânus. No início achei estranho, mas percebia que ele estava se deliciando. Pouco depois ele pingou um pouco do gel sobre meu ânus, quando senti aquela coisa gelada, meu ânus apertou sem eu querer. Ele riu e falou que queria que eu fizesse isso quando o pênis dele estivesse amolecendo dentro do meu buraquinho. Começou a rodear com o dedo, passava o dedo por cima, rodeava, até eu começou a por a ponta de um dedo. Aos poucos ele foi enfiando, enfiando, tirava um pouco, enfiava novamente. Colocou mais gel e disse que agora eu poderia sentir um pequeno desconforto, mas que logo me acostumaria. Realmente, no começo não estava mesmo confortável, sentia que ele forçava um pouco de um, lado, um pouco de outro, como se tivesse querendo alargar meu ânus. Pouco depois, eu já estava aceitando os dois dedos, confesso que até aquela hora, eu não estava gostando muito daquilo.

Renato tirou os dedos, encostou o pênis no meu ânus e disse, Se você ficar incomodada, coloca a mão em sua bucetinha e mexe. Vai ajudar você a relaxar. Na hora eu pensei, se com dois dedos eu já não estava gostando, imagine a hora que ele colocar o seu pênis dentro mim. Senti ele forçando para entrar e parava, forçava um pouco e parava. Mexe na sua bucetinha ele falou. Você vai sentir um desconforto, mas em menos de cinco minutos você já vai estar acostumada. Eu pensei, cinco minutos de desconforto? Espero que valha a pena. Uma coisa é você estar fazendo algo interessante e cinco minutos passam rapidinho, outra coisa é você sentir dor e desconforto por cinco minutos, parece uma eternidade.

Ele passou mais um pouco de gel, colocou mais uma vez os dois dedos e encostou o pênis. Forçou, me pediu para fazer de conta que tinha algo dentro do meu ânus e fazer força para expelir. Eu fiz... nossa.... que dor... ele foi firme e fez a cabeça do seu pênis entrar. Na hora ele falou que ia ficar quieto, esperando a minha dor passar. E vamos combinar que dói mesmo. Aos poucos ele foi empurrando, esperava, empurrava, começou com um vai e vem bem lento e assim ele colocou o pênis todo dentro de mim. Eu ainda não estava gostando, me sentia entupida, nãoconseguia ter controle do meu ânus. Pouco a pouco ele foi aumentando o vai e vem. Depois de um tempinho, realmente eu comecei a me acostumar com a situação. Acho que ele percebeu e disse que ia tirar e colocar novamente. Que desta vez não ia doer, pelo contrário, eu ia começar a sentir uma sensação gostosa e se eu relaxasse mesmo, em breve eu ia ter o meu terceiro orgasmo. Ele tirou bem devagar, encostou o pênis no meu ânus e falou: Faz de novo, força como você estivesse expelindo alguma coisa do seu buraquinho. Eu forcei e ele empurrou. Verdade, já não doia mais, agora eu não estava mais preocupada com a dor, pedi para ele tirar, me ajeitei na mesa e pedi para por de novo. Fez isso mais algumas vezes, até que percebi que ele estava começando a alterar a respiração. Renato me avisou que logo ia gozar. Que eu colocasse a mão na minha xoxotinha e quem sabe os dois poderiam gozar juntos. Só não me avisou o que ele ia fazer. Senti mesmo que o pênis dele parecia ter dado uma pulsada dentro de mim, depois mais uma, foi então que veio o inesperado. Renato começou a falar para eu mexer na minha bucetinha, empurrou bem fundo, tirou de vez, enfiou tudo que deu, tirou de novo, enfiou novamente, segurou firme na minha cintura e me puxou para trás com vigor. Acho que se o pênis dele tivesse 30cm, ele tinha conseguido por inteiro dentro de mim. Ele acabava de ejacular dentro do meu ânus. Ficou deitado sobre as minhas costas por um tempo. Aos poucos o membro dele foi amolecendo, senti que parecia ficar pesado dentro de mim. Lembrei que ele tinha me pedido para apertar o ânus depois que ele gozasse. Dei uma apertada, dei mais uma, e ele dizia, ahhh, gostoso, pode apertar, pode apertar com força. Mas eu também jáestava sem forças. Mais um pouco e o pênis saiu de dentro de mim. Renato foi ao banheiro, trouxe novamente uma toalha molhada e limpou minhas nádegas. Deu um beijo no meu ânus e falou que ia tomar um banho rápido, porque já estava quase na hora da Silvana chegar.

Tentei me recompor, senti um certo ardor no meu ânus, uma sensação de vácuo dentro do meu estomago. Coloquei a calcinha, coloquei um vestido e fiquei esperando dar a hora da Silvana chegar. Quando a buzina tocou, Renato pediu para eu levantar a saia, beijo e lambeu o que ele chamava de melzinho, lambeu meu ânus e saiu. Eu estava ali, sem saber o que fazer, com o ânus um pouco ardido, fui tomar um pouco de água. Voltando para meu quarto, porque eu estava mesmo toda mole, deu contade de soltar gases. Levei um susto. Achei que só eram gases, mas senti uma coisa quente saindo de dentro de mim e molhar minha calcinha. Corri para o banheiro, nem sabia o que pensar. Quando tirei minha calcinha, vi aquela gosma branca, grossa, e comecei a rir. Subi a calcinha e fiquei mais um pouco com o esperma do Renato melando as minhas nádegas e minha vagina.

Na quinta, ele chegou e foi mesma rotina de sempre. Café, estudos, eu com minhas costuras, almoço. Na hora de ir embora Renato chegou e perguntou se eu tinha jogado o tubo de gel fora, respondi que só quando acabasse. Ele riu, eu ergui o vestido, ele me beijou a vagina, minhasnádegas e foi embora.

Não parou por aí. Vou escrever o que mais aprendi com ele. Fica para o próximo conto que vai se chamar BENDITA QUARENTENA II.

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Comentários

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Adorei o conto ! 3 estrelas !!!

Manda fotos de novo,?

Quero ter ver vc toda...

Bjs

Bjso

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Que delicia de conto. Se seu neto ficou assim por você, então vc deve ser uma obra prima mesmo que estava escondida nessa casa. QUe bom que ele ainda te fez sentir esse prazer gostoso. Queria eu rs.

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Uma vontade tremenda de descobrir essa bunda. Muito bom!

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E por que não tenta?

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Adoraria! E tenho certeza de que pediria bis. =)

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Eu quero te conhecer vc todinha e está com vc em todos os momentos e tbm te ajudar em tudo vamos conversar

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Nooossaaaa! Ajudar em tudo? Lavar, passar, cozinhar e ainda chegar a noite...

Quero! Aceito a sua proposta.

costureirajomara@outlook.com

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Com certeza meu amor eu queria muito conhecer vc e tbm ajudar vc então me dá esse oportunidade me responder meu imal rs353753@gmail.com eu quero muito conhecer vc podermos

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Oi delicia vou manda a foto para vc vc que ver amor

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Jomara vc fez realmente a viver este conto. Que delícia de glúteos. Faria o mesmo como seu neto. Embora sei que é conto.

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Esse conto já li e reli vairasa vezes todas me deu muito tesão e bati uma imaginando a Jomara aqui em casa e eu fudendo ela do mesmo jeito que o sobrinho delicia demais essa costureira gostosaa!

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Jomara,obrigada por comentar lá no meu conto. hj eu th 35 anos. eu sou tarada por garotos novinhos. meu sobrinho é uma delícia.

sua história é mt gostosa. continue. goze o q tem q gozar, miga.

@anitasb2

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Eita delícia que neto e o outro garoto se deram bem em fuderam gostoso essa coroa gostosa tbm queria fuder essa coroa

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Colega,bem elaborada a história,os detalhes....15 anos com esta cabeça??o bichinho vai longe....

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Um conto maravilhoso, eu gosto de ler contos assim, detalhados, com história completa, que realmente nos faz estar vivenciando o ocorrido, parabéns, de verdade, nota 10 e 3 estrelas com louvor!!!

Adoraria poder conversar com vc ,se poder me chame no e-mail costalionn@gmail.com

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Caralho que delicia de conto, eu quero ser o Renato te fazer gozar pelo menos 4 vezes gostosa

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Ótimo conto, greatdelicius@gmail.com

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Listas em que este conto está presente

Jomara
Incesto, coroa, anal, garotos