Crônicas do Bairro Velho 56 - Uma vez submissa...

Um conto erótico de TurinTurambar
Categoria: Grupal
Contém 2137 palavras
Data: 01/03/2021 19:14:59

Depois daquela tarde no escritório de advocacia. Aberto passou a buscar satisfação no corpo de Berenice. Não foram poucas as vezes em que a rola grossa de Alberto fodeu o cu de Berenice. Sempre que ia ao Bairro Velho ver o andamento dos seus negócios, ele aproveitava para foder Berenice intensamente. Berenice adorava essas reuniões surpresas em que era comida feito uma puta. Mas com o tempo esses encontros foram ficando cada vez mais raros. Com a obra do restaurante bem encaminhada não havia muitos motivos para Alberto vir e Berenice não era mais responsável pelo processo de divórcio, que aparentemente estava parado.

Em um dia tedioso de trabalho, Berenice recebeu uma mensagem. Era Alberto. Sua boceta umedece na hora. Em uma mensagem curta e grossa como ele normalmente envia, Alberto pede para Berenice ir imediatamente ao endereço indicado. Esse lugar ela não conhecia. Não era nenhum dos que Alberto a levava e nem era nenhum dos motéis do Bairro Velho que ela conhecia. Berenice foi até o endereço indicado e se deparou com um prédio comercial. —Será que ele vai passar a trabalhar aqui? — pensou. Subiu o elevador com as lembranças do seu cu sendo arregaçado em mente. Ao chegar à porta, ouviu a voz de Alberto gritando como normalmente faz. Provavelmente no telefone. Ao bater, é chamada a abrir a porta e entra. Lá dentro a surpresa.

Alberto estava em pé, com as mãos na cintura demonstrando seu nervosismo habitual, andando de um lado a outro. Do outro lado da sala, havia uma mulher. Seus cabelos negros, longos, desciam unicamente pelo ombro esquerdo até a altura dos seus seios fartos, bem exibidos pelos botões generosamente abertos. A mulher tinha o rosto maduro, lábios finos e falava e gesticulava com absoluta tranquilidade, ao contrário de Alberto.

— Rosana, essa é a Berenice, que cuidou do restaurante. — diz Alberto, com cara de poucos amigos.

Berenice olhou para Alberto e depois para Rosana. Pelo nome, ela percebeu que era a esposa de quem Alberto estava se separando. O que só deixava ela mais perdida naquela situação.

— Berenice, eu pedi para te chamar porque meu marido não consegue me explicar como que a advogada dela se intrometeu na reforma do meu restaurante. — diz Rosana, numa calma aterrorizante.

Berenice ignorava o jeito bruto e irracional de Alberto. Lidava bem com isso. Mas uma pergunta pertinente colocada com toda a calma do mundo a deixava contra a parede.

— Porra! Eu contratei ela para isso! Eu! Essa porra desse restaurante é meu também! — gritou Alberto não deixando Berenice responder.

— Alberto, ele não é seu. É nosso. Era nosso. Eu tinha planos para a decoração dele que não vão acontecer mais porque já começaram uma obra sem eu saber. — Responde Rosana, com a voz na altura mínima para todos ali ouvirem ela falar.

— Rosana, para que encrencar com um detalhe de merda desses. — Gritou Alberto.

— Para mim, não é detalhe! Eu tinha planos para aquele imóvel. — respondeu Rosana, quase sussurrando.

Os jeitos dos dois era extremamente oposto. Alberto gritava procurando se impor pela voz grave e alta, pelos palavrões num esforço em ter a última palavra. Mas Rosana não se abatia. Ela sabe que não precisa competir com ele e fala no seu próprio tom, com uma calma inabalável. O que deixa seu marido ainda mais furioso.

— Rosana... — dizia Alberto até ser interrompido.

— Senhor Alberto, por favor! — diz Berenice de maneira firme, mas sem aumentar o tom de voz. — Senhora, seu marido é sócio do empreendimento com você. Ele tem tantos direitos quanto você em tomar decisões quanto ao empreendimento. Tudo o que fiz foi indicar a ele alguém capaz de realizar a obra. Alguém com experiência na região que tem algumas obras semelhantes no seu portfólio. Eu compreendo a sua indignação, mas seu marido foi proativo em não atrasar o investimento feito. Se quer uma compensação, podemos discutir no processo de divórcio.

Rosana olhou impressionada para Berenice. Não é qualquer mulher que não se intimida com ela. Por poucos instantes ela olhou para aquela mulher que entrara calada, mas que naquele momento se postava firme na frente dela. Olhou a calça preta, justa ao seu corpo e a blusa branca um pouco folgada e pensou no quanto aquela mulher era bonita, e no quanto Alberto gosta de mulheres bonitas que não abaixam a cabeça para ele.

— Alberto, você está comendo ela? — Perguntou Rosana, provocando olhares de espanto nos dois.

— Que porra é essa, Rosana? — Gritou Alberto.

Berenice ficou desconcertada, havia chegado naquele lugar com a boceta molhada doida para foder e se via no meio de uma briga de marido e mulher, com a esposa lhe olhando de cima a baixo com um certo brilho no olhar.

— Ela é o seu tipo. E o meu também. Você sabe. —diz Rosana com seu tom de voz calmo, mas agora com um sorriso malicioso no rosto enquanto se poia na mesa, olhando para Berenice.

Berenice se sentia sendo despida com aquele olhar. Aquela pergunta de Rosana e a fala dela em seguida deixaram ela sem ação. Ela sabe que se entrega ficando sem responder, mas ela ficou sem ação. Talvez porque só pensava em foder quando foi para lá. Talvez pelos gritos de Alberto que a excitavam. Ou talvez fosse por aquela mulher que a olhava com desejo, deixando ela ainda mais molhada.

Rosana se levantou exibindo, além do decote generoso, as curvas do seu largo quadril abraçado pela justa saia que cobria suas pernas até o joelho. Berenice olhou Rosana da mesma forma que era olhada. Os sorrisos entre as duas ficam cada vez mais tímidos. Alberto apenas olha, atento a interação entre as duas. Rosana se aproximou de Berenice pelo lado, ficando bem próxima.

— Pode falar, meu amor. Ele anda te comendo, não é? — Sussurrou Rosana, deslizando as mãos pelas costas de Berenice.

Berenice olhava de volta nos olhos daquela mulher que desliava a mão pelas suas costas, chegando a sua bunda, sem dizer nada. Aquela mulher se sentia na liberdade de tocá-la daquela forma e Berenice apenas consentia pelo olhar.

—Adorei a tua bunda. — diz Rosana enquanto aperta a bunda de Berenice.

Berenice se apoia na mesa, se empina e abre levemente as pernas, exibindo a bunda para Rosana, que desliza a mão por entre suas nádegas até chegar a boceta. Se aproximando ainda mais do corpo de Berenice, Rosana puxa o seu cabelo enquanto ainda desliza a mão pelas suas partes.

— Com um corpo desse aquele animal deve ter te comido de jeito. — Sussurrou docemente Rosana no ouvido de Berenice enquanto apontava o seu olhar para Alberto, que olhava tudo boquiaberto. — Eu e o Alberto as vezes dividimos uma putinha entre a gente. Se você foi a puta dele, tem que ser a minha também.

Rosana dominava Berenice de uma maneira diferente de Alberto. Ela puxava o seu cabelo, mas ainda falava de forma doce, explorava seu corpo com as mãos como se dona dela fosse. Ela apenas quis, e Berenice aceitava.

— Tire essa roupa, amor. — Sussurrou Rosana.

Berenice abriu os botões da blusa, exibindo seu sutiã branco, abriu a calça e a deixou deslizar até o chão, exibindo a calcinhas da mesma cor, que mal cobria a sua bunda. Berenice olhava para Alberto enquanto sentia a mão de Rosana na sua bunda. Ela mandou tirar mais e Berenice tirou a calcinha e o sutiã. Rosana beijou Berenice na boca apertando firme a sua bunda.

— Agora tira a minha. — Sussurrou Rosana docemente. — E você vai ficar aí. — Continuou agora olhando para Alberto que ameaçava se aproximar das duas.

Berenice, nua, olhou sorrindo para Alberto e voltou suas atenções a Rosana. Lentamente, ela despiu aquela mulher, tirando sua blusa, sua saia, seu sutiã e sua calcinha. As duas se beijaram mais uma vez e Rosana segurou Berenice pelo cabelo e a fez ajoelhar na sua frente, para chupar a sua boceta. Rosana rebolava, esfregando sua boceta na boca de Berenice. Ela gemia olhando para Alberto, se exibindo para ele que olhava sem reação. Ela sorria maliciosa, mordia os lábios e gemia exibindo a sua puta para Alberto.

Rosana fez Berenice girar, ainda nua e ajoelhada, para ficar de frente para Alberto e se ajoelhou por trás dela. Enquanto descia, deslizava as pontas dos dedos pelas costas de Berenice até chegar a sua bunda. Berenice soltou um gemido longo e manhoso enquanto sentia aquelas pontas dos dedos arrepiarem o seu corpo. Os dedos voltam a subir pelas costas de Berenice, fazendo-a levantar um pouco o seu corpo. Uma das mãos se desvia até o seio enquanto a outra segurava Berenice pelo cabelo. Berenice era bolinada enquanto era segura firme pelo cabelo. Sentia os lábios de Rosana distribuírem beijos sutis pelos ombros e costas, indo ao seu pescoço. Berenice geme manhosa. A mão de Rosana desceu do seio até a boceta de Berenice, que começa a masturba-la. Berenice geme, olhando para Alberto e o volume que se formava na sua calça. Ela leva uma não para trás, buscando a boceta de Rosana. Ela sente que a mulher que a dominava também estava molhada, e ouve os gemidos sussurrado ao seu ouvido enquanto toca aquelas carnes úmidas.

Alberto apenas olhava tudo. Seu pau quase explodia dentro da calça enquanto via Berenice e Rosana se masturbarem. Rosana fazia Berenice de puta, segurando ela pelo cabelo e tocando a sua boceta. Alberto olhava as duas gemerem enquanto se tocavam.

Berenice sentia os dedos de Rosana deslizarem na sua boceta molhada, indo e voltando penetrando e brincando com o clitóris. Rosana fez Berenice ficar de quatro, olhando para Alberto. Ela se debruça sobre o corpo da sua puta e volta a distribuir leves beijos pelas suas costas enquanto as pontas dos dedos percorriam as suas coxas. Berenice deu mais um longo gemido enquanto olhava para Alberto. Os dedos de Rosana subiam pela bunda de Berenice seguindo pelas suas costas enquanto os beijos desciam das costas para a bunda. Berenice revirava os olhos ao sentir os dedos percorrendo suas costas enquanto a boca de Rosana beijava o seu cu. Seu corpo se estremeceu, Berenice empinou a bunda oferecendo o cu para ser chupado enquanto revirava os olhos. A língua de Rosana explorava as suas pregas enquanto os dedos voltavam a percorrer as coxas. Rosana lambia o cu de Berenice com vontade, fazendo-a gemer alto. Berenice gozou, tremendo de quatro no chão daquela sala, enquanto olhava para Alberto.

— Ela está pronta, agora você pode vir. — diz Rosana enquanto se colocava de quatro no lado de Berenice.

Alberto tirou a calça quase que desesperado. Berenice nunca o tinha visto tão nervoso e tão afoito para foder. A delicadeza com a qual o corpo de Berenice era explorado foi substituído pela brutalidade de Alberto que logo a puxava pelo cabelo e enfiava o pau direto no seu cu.

— Que delícia ver ele te comendo, querida. Você aguenta ele metendo assim? — perguntou Rosana, com um sorriso malicioso no rosto enquanto via Alberto enterrar o pau no cu de Berenice com força.

— Eu sou a puta dele, eu aguento tudo. — respondeu Berenice. — Mostra para ela como você me come. — Continuou virando o rosto para olhar Alberto.

Alberto, puxou mais o seu cabelo obrigando-a a olhar para frente e meteu com ainda mais força no seu cuzinho. Alberto dava tapas firmes na bunda de Berenice fazendo-a gritar, mas abrindo um sorriso safado no rosto em Alberto forçou Berenice a virar o rosto na direção de Rosana para beija-la. Alberto comia Berenice de jeito.

Ao deixar Berenice, Alberto se ajeitou atrás de Rosana, que empinada bem a sua bunda para receber o caralho grosso de Alberto. Rosana fechou os olhos e sorriu, sentindo o pau de Alberto entrando no seu cu de una vez.

— Putinha, está uma delícia! Eu adoro dar o cu com plateia. — diz Rosana, olhando para Berenice.

Alberto metia em com força em Rosana, que gemia de forma delicada, mas com um sorriso largo no rosto enquanto olhava para Berenice.

— Bate na minha bunda para a putinha ver. — pediu Rosana.

Alberto bateu, firme na bunda de Rosana, que gemeu manhosa, sorrindo para Berenice, que olhava atenta. Alberto bateu mais vezes, sempre a pedido de Rosana. A mulher de Alberto aquentava toda aquela surra de piroca no cu com razoável tranquilidade gemendo, sorrindo e se exibindo para Berenice. Rosana gozou tomando no cu, rebolando no pau de Alberto. Ele goza depois, tirando o pau do cu e jorrando gozo nas costas de Rosana. Ela fica de joelhos, tentando olhar para as costas com um sorriso no rosto, tentando ver se conseguia enxergar a porra nas costas. Ela olhar para Berenice, que em seguida engatinha em sua direção. Ela lambe o pau de Alberto, até tirar qualquer resquício de porra, para depois lamber as costas de Rosana, como uma boa putinha.

Rosana e Alberto desistiram do divórcio, e Berenice passou a ser putinha dos dois.

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 257Seguidores: 235Seguindo: 84Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

Comentários

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Adorei, mais e.o marido da Berenice sumiu o cara aí, tem que tá na festa toda kkkkk seria legal Turin pensa nisso ok falou abração amigo

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Crônicas do Bairro Velho
Olá, sejam bem vindos as Crônicas do Bairro Velho. Meus textos sempre exploraram esse bairro fictício como um pano de fundo para várias histórias eróticas. Esta lista se propões a facilitar aqueles leitores que começarem a ler as tantas histórias desde o início.