Minha mãe implorou pra ser minha mulher – Parte 6

Um conto erótico de Mauricio Nunes Braga
Categoria: Heterossexual
Contém 3195 palavras
Data: 07/03/2021 19:42:33

Nosso dia tinha começado muito bem, o primeiro dos 14 dias em que minha mãe mudaria completamente, os 14 dias que envolviam o natal, o ano novo e a entrega da minha mãe para mim, como mulher, como amante e muito mais que ela viria a ser.

Depois do café da manhã, voltamos para o nosso quarto, no elevador aumentei a velocidade do vibrador e dei alguns beijos nela, subimos sozinho, aproveitei e passei a mão com vontade na minha mãe, ate enfiando um dedo no seu cuzinho, no quarto ela me chama de louco, que tinha câmera no elevador, e também do casal que ficou encarando a gente, apenas beijei ela, varias vezes e a chamava de gostosa, minha gotosa, depois fui até minha mala e peguei um bikini branco, que tinha comprado para ela usar, ela já estava tirando a roupa se virou pra mim:

- Filho, posso tirar o vibrador, nós vamos para a praia agora!

- Pode não mãe e além disso, seu bikini é esse aqui!

Estendi a mão e dei para ela, assim que pegou o bikini foi para a frente do espelho e colocou sobre o corpo, experimentando, depois abriu o bikini sobre a cama e me disse:

- Filho, não posso usar isso, não tenho coragem nem corpo para isso, ele é muito pequeno!

- É sim, e foi por isso que eu o escolhi e a senhora vai usar sim, vai ficar uma delicia com ele!

- Filho não dá, minha bunda vai ficar toda de fora e isso mal cobre a minha buceta!

- Eu sei, por isso que escolhi esse bikini, vem cá!

Ela se aproximou de mim, beijei ela com vontade, segurando os dois lados da bunda dela e apertando seu corpo contra o meu, disse para ela pegar o bikini, eu primeiro coloquei nela a parte de cima e depois vesti a parte de baixo, fiz ela dar algumas voltinhas, se abaixar sem dobrar os joelhos, deitar na cama de barriga para cima e para baixo, tirei algumas fotos dela ali no quarto, ela terminou de se arrumar, antes de sair do quarto disse a ela que não queria ela com vergonha, queria ver ela andando pela praia, entrando na água, sem usar shortinho nem nada que tampasse seu lindo corpo, depois disso a beijei novamente e ela cheia de vergonha dentro do elevador, que agora tinha algumas pessoas, a caminha do hotel até a praia leva menos de 10 minutos e ela andou segurando sua bolsa, uma canga de praia e nós de mãos dadas como um casal.

Na praia aumentei a intensidade do vibrador, enquanto passava um bronzeador nas costas dela, e logico que passei em sua bunda, passando os dedos no seu cuzinho e próximo da sua bucetinha, depois ela virou de frente e fiz o mesmo, passando o bronzeador no corpo dela todo, inclusive nos seios e na parte interna das coxas, bem próximo da bucetinha, não deu outra, ela ficou cheia de vergonha, mas estava excitada e gostando muito. Depois de quase uma hora bronzeando, chamei ela pra entrar no mar, mas antes teria que tirar o vibrador, e ali mesmo na praia que não estava lotada, mas estava cheia, peguei a bolsa dela coloquei na frente dela, ela sentada de pernas abertas e joelhos dobrados, ela fingia que retirava algumas coisas da bolsa, colocando e tirando novamente, e eu do seu lado, bem juntinho dela, coloquei a mão entre as pernas dela, afastei para o lado o bikini comecei passando os dedos na bucetinha dela, ela me olhou, quase implorando pra tirar rápido, mas não seria assim, demorei, brinquei com o vibrador, tirava um pouco e colocava de novo, ela me olhava e segurava os gemidos, coloquei o vibrador no máximo e continuei assim, depois de uns 5 minutos finalmente retirei o vibrador, minha mãe suspirou alto, e depois voltou a se, desliguei o vibrador, guardei na bolsa dela, sem tentar esconder nada e depois fomos para o mar.

Quando estávamos dentro do mar, a abracei, apertei sua bunda, dedilhei sua bucetinha, a beijei muito, ela ficava olhando para as pessoas em nossa volta, ela estava preocupada se alguém percebia, e eu não me segurava, dizia:

- Relaxa mãe, ninguém esta prestando atenção em nós!

- E você ainda me chama de mãe enquanto me beija e passa a mão em mim, e se alguém escuta?

- O que que tem? Você quer ir embora? Não quer mais ser minha namorada?

- Logico que não filho! Quero ficar com você! Mas não seria nada legal os olhares das pessoas sabendo que sou sua mãe e ao mesmo tempo te beijando e tudo mais

- Não se preocupe mãe, o que importa é o que temos e não o que as pessoas dizem

- Isso é mais fácil de dizer do que fazer e é mais fácil pra você

- Não é não, eu também seria muito julgado por estar namorando a minha mãe, mas eu não ligo, quero você

- Filho eu também te quero muito!

Nos beijamos novamente, peguei na bunda dela e esfregava o cuzinho, como estávamos dentro do mar, com a água na altura do nosso peito, não dava pra ninguém ver nada, apenas nossos beijos. Voltamos para a areia e continuamos conversando, depois fizemos uma caminhada pela praia, tomamos uma água de coco, sempre de mãos dadas, nunca a chamei pelo nome ou por algum apelido, sempre de mãe, notei que o atendente do quiosque ficou olhando para nós, acredito que ele deve ter ouvido eu a chamar de mãe, mas estar junto dela com um casal. Voltamos para o hotel, já era quase hora do almoço e minha mãe queria cuidar dos cabelos antes de almoçar, tomei meu banho e depois ela ficou quase uma hora cuidando dos cabelos. Almoçamos e voltamos ao nosso quarto, assistimos um pouco de tv, descansamos um pouco, ela chegou a dormir por mais de uma hora. Acordei ela beijando seu corpo, ela sentia uma leve ardência por causa do sol, resolvi pegar um creme e passar em sua pele, fui retirando sua roupa, beijando seu corpo e depois passando o creme, por ultimo resolvi brincar com sua bucetinha, coloquei ela com a bunda empinada e comecei a dedilhar seu grelo, enfiar um dedo, lamber o seu cuzinho, depois o dedão dentro do cuzinho e o dedo indicador dentro da bucetinha, ela gozou, eu já nu, apenas deitei na cama e ela começou a me chupar, não demorou gozei na sua boca.

Passeamos a tarde pela praia, fomos até um shopping próximo, compramos uma lembrancinha para minha irmã, comemos algo, e realmente parecíamos um casal, sempre de mãos dadas, trocando beijos e carinhos, minha mãe parecia bastante feliz e eu com certeza estava. No caminho de volta para o hotel ela me perguntou se iriamos fazer mais coisas como na noite anterior eu respondi:

- Com certeza, e mais atrevidas ainda, cada dia ser mais intenso, essas serão nossas melhores feriras mãe!

- Fiquei até com medo do que você vai fazer comigo hoje a noite!

- Não se preocupe, garanto que a senhora vai gostar muito, vai gozar muito, como foi ontem a noite!

- Não sei o que dizer, mas ontem à noite foi realmente muto gostoso!

- E hoje será ainda mais!

Antes de entrarmos no hotel, disse para ela que assim que entrássemos no elevador, ele teria que tirar a calcinha dela, mesmo que tivesse mais alguém conosco no elevador, ela sorriu e balançou a cabeça em sinal de positivo, entramos sozinho no elevador, fiquei um pouco desapontado, ela abaixou, retirou a calcinha e me entregou, eu coloquei na boca dela, para ela segura, ficou assim até chegarmos no nosso andar e entrarmos no nosso quarto, infelizmente ninguém para ver isso, no máximo as câmeras do elevador e dos corredores. No nosso quarto, tomamos um banho juntos, deitamos nus na cama, como já tínhamos lanchado algo no shopping, apenas pedi para o serviço de quarto, uma porção de frios e vinhos. A segunda noite começaria agora, na minha mala, peguei um plug com uma cauda de raposa, uma coleira bem estilizada, um arquinho (tiara) com orelhas de cachorro, um vibrador, lubrificante e um gel excitante. Coloquei as coisas em cima da cama, ela olhou para cada item, falei para ela ficar de quatro na cama, passei o lubrificante no cuzinho dela, enfiei um dedo, rodava ele, enfiava e tirava, mordia a bunda dela, peguei o plug com cauda, passei lubrificante nele e enfiei no cuzinho dela, depois coloquei o arquinho (tiara) nela, falei para ela deitar de barriga para cima, com as pernas abertas, lambi, chupei, mordi o grelo dela, dedilhei, ela gemia gostoso, peguei o gel excitante e passei na bucetinha dela, enfiei m dedo na bucetinha, depois peguei o vibrador e coloquei dentro da bucetinha, já deixei ligado no médio, por ultimo sentei na beirada da cama, ela veio e ajoelhou entre as minha pernas e eu coloquei a coleira em seu pescoço. Levantei e puxei ela levemente pela guia, ela ousou ficar de pé, rapidamente a corrigir:

- NÃO! A senhora só anda de quatro a partir de agora, e também não vai falar mais nada, pet não fala!

- Sim senhor!

- Eu disse para não falar nada, amanhã terá um castigo, agora suba na cama!

Ela subiu na cama de quatro, ficou de quatro, aumentei a intensidade do vibrador, fiz carinho no rosto dela, beijei sua costas, sua bunda, puxei levemente o plug, só fazendo pressão no cuzinho, depois disse para ela descer da cama, andei com ela pelo quarto, sentei na beirada da cama, puxei ela de forma leve ela ajoelhou na minha frente e eu disse a ela:

- Agora nós vamos passear lá fora, vamos dar uma volta no corredor!

Ela gelou, ela quis falar algo, mas ela não iria, pois ela queria obedecer, ela queria viver o papel de submissa, de obediente. Levantei, caminha com ela do meu lado, andando de quatro, fomos até a porta, eu a abri, e puxei a guia, ela saiu com metade do corpo para fora do quarto, nosso corredor era um L, a conduzi até o final do nosso corredor e depois fomos na direção contraria, para ir ate o final do corredor, ninguém apareceu, dei mais uma volta com ela no corredor e voltamos para o nosso quarto. Fechei a porta e disse que ela poderia andar e pé e falar a partir de agora, ela apenas veio e me abraçou e depois me beijou, sentei na cama e ela no meu colo, peguei o telefone, liguei para uma pizzaria próxima, pedi uma pizza para nós, mas não tinha nada haver com fome e sim mais uma coisa que ela iria vivenciar. Deixei claro que o entregador deveria subir e entregar em mãos a pizza, nada de deixar na recepção.

Durante 40 minutos nós nos beijamos, eu controlei o vibrador, fazendo ela gozar algumas vezes, ela rebolava no meu colo, coloquei ela para me chupar mais próximo do horário que o entregador iria chegar, controlei para que ela chupasse devagar, mais lambesse meu pau, meu saco, beijasse, quando a recepção avisou que o entregador tinha chegado, pedi que deixasse ele subir, olhei para ela e disse para ela:

- Senhora vai receber o entregador assim, vai abrir a porta toda, não vai esconder nada, vai pegar a pizza, perguntar o valor, vai me perguntar se tenho dinheiro trocado.

- Sim Senhor!

Quando o entregador bateu na porta, ela ainda estava me chupando, olhei para ela e sorri, ela se levantou, foi até a porta e abriu, o entregador se assustou e olhou para ela, de cima em baixo, deu um passo para trás, minha mãe então perguntou a ele:

- Quanto é?

Ele gaguejou, olhou para ela algumas vezes e disse:

- R$ 39,90

- Tubo bem – Virou para trás, ficando de costas para ele, assim ele conseguiria ver a cauda e bunda dela e me perguntou – Filho você tem trocado?

- Tenho mãe, pera ai que eu levo!

Peguei o dinheiro na carteira, R$ 50,00, fui ate a porta, nu ao lado da minha mãe e entreguei a ela, que por sua vez entregou ao entregador, disse que ele poderia ficar com o troco, pegou a pizza e o agradeceu, fechou a porta, colocou a pizza em cima da mesinha e ficou me encarando, sem acreditar no que tinha feito naquele momento, coloquei, olhei para ela, sorri, mostrei o controle do vibrador, coloquei no máximo, me levantei fui ate ela, a abracei forte, a beijei deliciosamente, sentamos para comer o que tinha pedido para o hotel, uma variedade de frios e um vinho, continuamos conversando sobre o ocorrido, ela chegou perto de gozar algumas vezes, e chegou a pedir para desligar o vibrador ou deixar ela gozar de verdade, disse que não, continuamos comendo, em um determinado momento, chamei ela, e coloquei a guia de volta na coleira e disse que iriamos dar outra volta no corredor e assim fizemos, e agora tive a sorte de um casal estar saindo do seu quarto, eles nos viram sair do quarto, chamaram o elevador, fiz questão de acenar com a cabeça para eles e continuei guiando ela ate o fim do corredor, quando voltamos o casal ainda estava lá esperando o elevador, parei, ela sentou sobre os tornozelos e eu fiz um carinho em seu rosto e cabelo, voltei a caminha em direção a porta do nosso quarto, abri a porta e entramos, fechei a porta, disse para ela ficar ali sentada sobre os tornozelos, sentei na cama, abri as pernas e disse:

- Vem me chupar cadelinha!

Ela veia andando de quatro, colocou meu pau na boca e começou a me chupar, meu tesão estava a mil, exibir assim, ter aquela mulher totalmente obediente, não demorou e eu gozei na boca dela, que delícia. Gemi alto, ela limpou o meu pau, depois que terminou puxei ela para a cama, retirei o plug do cuzinho dela, o arquinho (tiara) e o vibrador, deixei ela de coleira, a deitei na cama e comecei a lamber e chupar o grelo dela, enfiando um dedo na bucetinha dela, ela gozou em alguns minutos, enquanto ela curtia o orgasmo eu deitei sobre ela, colocando meu pau na entrada da bucetinha dela, enfiando apenas a cabeça do meu pau, ela passou as pernas pela minha cintura e tentou me forçar para dentro, segurei o corpo e impedi.

- A senhora ainda não merece meu pau dentro dessa buceta gostosa

- Não faz isso comigo filho, eu não aguento mais, eu quero muito fazer amor com você

- A senhora ainda não merece, ainda falto o mais importante!

- Olha o que esta acontecendo, uma mãe querendo desesperadamente fazer sexo com seu filho, um filho que faz a mãe gozar varias vezes, que faz ela fazer coisas loucas e você ainda diz que falta o mais importante

- Sim mãe! falta o mais importante e a senhora sabe exatamente o que é, só precisa fazer!

Nisso, passei meu pau na bucetinha dela, enfiei um pouquinho e disse:

- Tá sentindo meu pau aí, ele está louco pra te fuder com vontade, te fazer gozar de verdade, gozar com um pau dentro da buceta, estou louco pra gozar dentro da senhora, fuder o seu cuzinho, mas só vou depois que a senhora fizer o que eu mais quero!

Voltei a provocar ela, tirei meu pau, desci pelo corpo dela, comecei a lamber ela de novo, chupar o grelinho dela, ela gemia e gritava, era impossível que as pessoas não escutassem, e ela me chamava de filho, ela ali, naquele hotel, depois de quase um ano, não se importava mais com nada, não importava em gemer, em gozar, em demonstrar que queria sexo a todo momento, que queria o filho dela a fudendo muito, não se importava mais se alguém escutaria, se saberiam que somos mãe e filho vivendo como um casal. Ela gozou mais duas vezes, deitamos dormimos gostoso, mais uma vez ela disse claramente o que queria, não iria demorar mais ela implorar, ela se entregar de vez, deixar para trás qualquer puder, regra da sociedade, e ser só minha, ser só minha, minha mãe, minha amante, minha mulher, minha submissa, ser tudo!

De manhã lá estava ela me acordando com um boquete, mais um dia onde ela fez sua tarefa, me acordar com um belo boquete, ela me olhava com um olhar sem vergonha, lambia, babava, chupava meu pau, meu saco, lambia tudo, meu gozo veio forte, ela bebeu tudo, sorriu no final, nos beijamos e deixei ela deitar no meu peito, ficamos ali alguns minutos, conversando, nos arrumamos e fomos tomar café da manhã. Depois do café fomos a praia, passamos a manhã lá, voltamos para o almoço, depois do almoço eu tinha o golpe final para dar, eu a levaria numa masmorra, um local feito para dominantes e submissos, foi exatamente por isso que escolhi aquele hotel, ele ficava a menos de minutos dessa masmorra e bem próximo a praia, agora levaria minha mãe a um outro nível. Depois de almoçarmos, subimos e eu disse a ela para que fizesse toda a higiene e que vestisse a roupa que iria deixar separada na cama quando ela saísse do banheiro e que se arrumasse com todo carinho e cuidado, pois iriamos a um lugar muito especial, dei um beijo nela, tomei meu banho e depois foi a vez dela, quando ela saiu eu estava pronto, sentado na cadeira esperando a, ela começou a se arrumar, fiquei observando cada detalhe, como ela vestia a calcinha, o vestido, passava o perfume, o colar que eu tinha lhe dado, os sapatos, os brincos, a pulseira.

Descemos para a recepção onde um taxi nos levaria até o endereço, a porta de entrada não denuncia como é o local, a recepção é de uma cafeteria chique, minha mãe chamou a atenção por estar muito elegante, pedi um café para o atendente e entreguei um cartão de indicação, ele disse que em alguns minutos uma moça iria vir nos buscar, minha mãe ficou sem saber o que era, para onde iriamos, pois já tínhamos chegado ao lugar, disse a ela que ali era só a entrada, que o local principal, ficava isolado de todos e que poucos tem acesso e que ela iria experimentar coisas que ela não imaginava, depois de alguns minutos uma moça linda veio nos receber e nos levar a nossa masmorra, quando minha mãe ouviu a palavra masmorra, ela segurou firma na minha mão e olhou para mim, eu apenas olhei para ela e disse que seria o melhor dia da vida dela, quando a moça parou diante de uma porta escura e abriu, me entregando as chaves e desejando que aproveitássemos bastante, agradeci a ela, entrei no ambiente, olhei minha mãe entrando, fechei a porta, tranquei e olhei para minha mãe que não sabia o que olhar, por ter tantas coisas na masmorra, caminhei em direção a uma poltrona de couro vermelho escuro e sentei, chamei ela, duas vez, ate ela voltar a realidade, ela veio a mim, sentou no meu colo e eu disse:

- Agora mãe, estamos no melhor lugar do mundo para você gozar muito e de um jeito que a senhora nunca imaginou!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 73 estrelas.
Incentive Mauricionunes a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Otimo conto !! Me manda algumas fotos da sua mãe por email : anonim0moics@gmail.com ( a letra "O" maiúscula é um "ZERO")

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Acho que vc judia muito dela na subimição. Vc não come ele só fica ameaçando de colocar e tirar.

Tá ficando chato em.

antevio25@gmail.com

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Nota 10 o conto, compartilhe conosco fotos da sua mae grosso18x6@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Otimo conto cara ser puder faz os contos com mais frequência ser na puder demore,poderia manda foto de sua mãe daniel70iu@gmail.com

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Adorei o seu conto me deixou com o pau duro e excitado manda umas fotos e vídeos da sua mãe peladinha para mim obrigado rgfotos1@hotmail.com sua nota é 100000 mais três estrelas aguardo respostas ansioso

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Exagero, você esta a ficar doido. uma merda de conto, dou 0 pontos

0 0

Listas em que este conto está presente

Incesto/madrasta
mãe, filho, tia, avó, madrasta, sobrinha.