A Aposta

Um conto erótico de Danysinha
Categoria: Crossdresser
Contém 1534 palavras
Data: 06/03/2021 11:17:20

Eu buscava empurrar o meu quadril em direção do rosto dele, queria apertar minha bunda no rosto dele, sentia minhas bolas doidas quando ele engolia elas, mais era maravilhoso. Minha esposa não chupava assim, aliás ela não gostava de chupar minhas bolas e eu estava adorando, podia ficar assim de pé o dia inteiro se fosse para ser chupado desse jeito.

Foi apenas sete dias. Sete visitas. Deixei minha esposa gostosa, minha vida para amar um outro homem e virar mulher. O poder de um comida bem dada, de uma chupada no cu bem dada, de um proposta feita sem medo pode mudar a vida de qualquer homem como mudou a minha e pode mudar a sua.

Foi em um domingo em Curitiba, recebemos o Guimarães em casa. Minha esposa estava lá na piscina tomando um banho de sol. Muita gata e gostosa. Alta, 1,70m, loira, 65 kg, toda torneada da academia, seios grandes, piercing no umbigo, tatuagem tribal em cima do reguinho, outra em volta da coxa direita em forma de presilha de cinta liga com lacinho. Deitada na cadeira, com os pés apontados para a piscina, olhando em direção a casa então ela não via o que acontecia atrás dela no fundo da casa.

Eu mais baixo do que ela, 1,65, 70 kg, olhos e cabelos castanho, boca carnuda, corpo em forma por sempre gostar de puxar ferro em academia. Situação financeira estável, gerente de produção da Audi de Curitiba.

Estava vestido de um calção box, cuidando da carne que estava assando, entre nós e minha esposa Mara tinha uma mureta de 1,20 m de altura com um peitoral largo para por bebidas ou até mesmo comer com pratos que fazia parte da edícula do fundo do quintal.

Guimarães chegou para mim, sorrindo, segurando um copo de cerveja na mão esquerda, com a sua mão direita apertou minha cintura, dando um sorrso daqueles bem marotos me olhou nos olhes e disse:

- Olha Mauro, tua esposa é muito gostosa, gostosa pra caramba, se ela me der mole um dia eu como ela mais eu abro mão dela pela tua bunda, é muito gostosa, tenho um tesão enorme de enfiar minha língua ai e fazer você gemer.

- Sai Guimarães, tá me tirando? Kkkkk

Entrei na brincadeira e respondi algo que sabia que ele não ia fazer.

- Chupa meu pau, faz eu gozar no teu copo e bebe a porra que dou minha bunda pra você.

O que aconteceu a partir deste momento excedeu as minhas expectativas. Guimarães me pegou desprevenido, em modo de avião, sem defesas, ele pegou seu copo de cerveja que estava pela metade, bebeu tudo em poucos goles, deixou em cima da pia, ajoelhou-se atrás de mim, baixou todo o meu calção, fez eu levantar os pés tirando ele e deixando ao lado do meu pé esquerdo. Bateu na minha canela, com as costas dos seus dedos da mão direita na minha canela direita, fazendo sinal para eu afastar um pouco as pernas. Com a palma das suas mãos tocou atrás de cada uma das minhas pernas e foi subindo por minhas coxas, parou em cada nádega minha, alisou um pouco, apertou cada uma delas, de joelhos mesmo e com a sua mão direita, ele puxou o meu pau para trás. Falou para eu cuidar da Mara e avisar se ela levantasse da cadeira.

Eu estava paralisado, não falava, estava sético, não acreditava no que estava acontecendo. Como a mureta era alta, mesmo que ela olhasse para trás não veria o que estava acontecendo atrás dela, pois o Guimarães estava de joelhos.

Então foi assim que aconteceu a maior gozada da minha vida até aquele dia. Ele abocanhou a cabeça do meu pau ainda mole, meu pau ainda estava pequeno ele parou um pouco, afastou minhas nádegas, falou para eu empinar para trás um pouco a minha buda, eu não tive reação, então ele mesmo puxou minha bunda para trás, abriu minhas nádegas e encaixou sua boca no meu cuzinho e penetrou sua língua.

Foi um raio caindo na minha cabeça, minhas pernas estremeceram, sua mão esquerda massageava meu pau para baixo, que agora dava sinais de vida enquanto fazia uma frenética penetração no meu ânus com sua língua, apertava o meu quadril, a póupa da minha bunda com sua mão direita.

Não pude reagir, meu pau dava sinais que estava gostando e endureceu, agora Guimarães chupava meu pau, engolia a cabeça, por trás.

Um homem não está preparado para ser chupado desta maneira, com o pau entre as pernas, entre a bunda por trás. Eu pensava que iria quebrar, mais o pau é modelável e percebi neste dia. Você pode fazer qualquer coisa desde que comece com ele mole. Ele engolia meu pau, apertava minha bunda, chupava meus ovos, punhetava meu pau enquanto alternava com a chupada no meu cuzinho.

Eu não sabia como fazer, começou estranho, tive repulsa agora eu queria que ele não parasse. Tentava contribuir, afastando um pouco mais as pernas para que ele tivesse uma abertura melhor para encaixar o seu rosto no meu rego. Eu queria que a sua boca encaixasse melhor no meu cú, estava uma delícia sentir sua língua me penetrando. É uma sensação maravilhosa ser penetrado por uma língua, eu não queria que ela saísse mais se fosse para chupar o meu pau eu deixava.

Eu buscava empurrar o meu quadril em direção do rosto dele, queria apertar minha bunda no rosto dele, sentia minhas bolas doidas quando ele engolia elas, mais era maravilhoso. Minha esposa não chupava assim, aliás ela não gostava de chupar minhas bolas e eu estava adorando, podia ficar assim de pé o dia inteiro se fosse para ser chupado desse jeito.

O meu pau estava todo para trás, sentir o corpo do meu pau roçando pelo meu cú era outra nova sensação muito gostosa. Ele estava arranhado de leve minhas costas, eu ali, com as mãos apoiadas sobre a pia, olhando para minha esposa que nada sabia o que estava acontecendo, e eu empinando minha bunda para trás para sentir a melhor chupada da minha vida tanto no pau como no cú.

Tentava fazer cara de alguém que estava assando carne mais eu queria mesmo era gozar. Sentia agora aquela coceirinha que vinha lá de dentro, meu ritmos acelerar, meu coração acelerar, uma dorzinha mais intensa vinha de dentro e com muita intensidade me contorci para trás dando sinal para o Guimarães que eu ia gozar ele tirou a boca, e foi com a sua língua direto para o meu cú, enfiando tudo o que podia e me massageava com sua mão esquerda. Sua mão direita agora segurava o copo que estava abaixo da cabeça. Eu comecei a gozar, queria por as mãos na cabeça, quase gritei e tive que morder a minha língua por dentro da boca, olhei para a piscina e pensava, porque não conheci este tipo de prazer antes?

Meus jatos eram intensos e longos, meu esfíncter contraía muitas vezes sem parar, meu ânus latejava o pelo das minhas pernas e bunda estavam todos arrepiados eu estava muito alterado. Nunca gozei tanto na minha vida de uma maneira tão intensa como esta.

Guimarães deixou o copo no chão, vestiu o calção em mim. Pegou o copo e levantou-se. Olhei para o copo e ali no fundo tinha o prêmio de tanto prazer. Coincidentemente naquele momento Mara olha para trás e dá um aceno de mão e Guimarães de longe, com o copo na mão faz um sinal de brinde para ela e vira o copo, bebendo todo o meu leite. Ela não podia imaginar o que ele estava bebendo. Depois voltou a sua posição de banho de sol sem tomar ciência do que iria continuar a rolar.

Eu continuava surpreso com tudo o que aconteceu e meu corpo estava petrificado. Ele agora me encarou, me mostrou que ia engolir o que estava na boca, passou a língua agora pelos lábios. Me abraçou de lado, sua mão direita tocou em meu peito, buscando sentir as batidas do meu coração, foi descendo pelo abdômen até apertar novamente o meu pau por fora do calção.

Perguntou para mim se eu tinha gostado. Eu respondi que adorei, nunca senti um tesão e um gozo desse jeito.

Então veio a hora da fatura. A conta da aposta chegou e ele veio cobrar.

Então Mauro. Você duvidou que eu ia fazer, mais cumpri o desafio. Você vai ter que me dar a bunda. Mais vou fazer diferente, não quero tua bunda, você vai me chupar até eu gozar e vai guardar tudo na minha boca e vai me beijar para eu poder apreciar e dividir o meu gozo com você em nosso beijo.

Eu não sabia o que responder, me afastei um pouco dele, ele foi até a cozinha buscar outra cerveja, o churrasco estava no ponto e a Mara veio beliscar um pouco de carne.

Meu coração estava disparado e eu tinha o resto do dia para pagar a aposta.

Se você quer saber se paguei a aposta, deixe seu comentário e sua notinha para me motivar a escrever a continuação. É tão bom saber que tenho amigos e amigas que apoiam novas histórias. Beijos Dany.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 36 estrelas.
Incentive Danysinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Caracas, um dos contos que me deu mais tensão.

0 0
Foto de perfil de viuvinha

Apostou, perdeu, tem que pagar. Se bem que nem vai ser um sacrifício tão grande. Muito boa narrativa. Mereces as 3 estrelas. Beijocas.

0 0
Foto de perfil genérica

Deu água na boca, mas troco por seu leitinho. Amei

1 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Nossa! Que tuuuudo! Um dos melhores contos que já li por aqui. Fiquei toda ouriçada me imaginando no lugar desse sortudo que deu o cuzinho atrás da mureta olhando a namorada pegar um bronze. Uaaau! Mega excitante.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente