Viagem ao litoral, várias aventuras. Parte três

Um conto erótico de Casal ret
Categoria: Heterossexual
Contém 1253 palavras
Data: 05/03/2021 19:24:03

Continuamos ali bebendo uma cerveja, conversando e minha esposa falou comigo.

- Acho que o menino ficou com a consciência pesada de ter me comido, olha ele!

O menino estava meio meloso com a namorada, ficava alisando ela, beijando, a menina já estava incomodada dele estar assim na frente dos seus amigos, a minha esposa então chamou a gente pra sair dali, fomos então pra outra praia, a mesma da noite anterior, tinha bastante gente, ficamos meio afastados bebendo, conversando, rindo das situações que a gente via, ela sempre provocando, dançando, mostrando aquela bundinha linda, quando de repente chegou um cara falando.

- E aí amigo, beleza?

E foi em direção a minha esposa, deu um abraço nela e tentou te dar um beijo na boca, ela esquivou e ele beijou o rosto, demorei alguns segundos pra reconhecer, era o cara da noite anterior, foi então que fomos apresentados, nem a minha esposa sabia o nome dele, nos apresentou como C.

O cara era a maior figura, chegou falando pra carai, falando um monte de bobeiras, imagina um cara engraçado, ele então tentou beijar minha esposa novamente, foi quando decidimos explicar pra ele a situação. A minha esposa então falou.

- Então C, nos somos casados, esse aqui é meu marido.

O cara na hora tomou um susto, me pediu desculpas, então explicamos que somos adeptos do sexo liberal, que sentíamos prazer em transar ou saber que o parceiro transou com outras pessoas.

O cara achou o máximo, ficou rindo, falando que a gente era um casal muito legal, que ele sempre escutou histórias parecidas como a nossa mas nunca tinha conhecido um de verdade. Falei então pra ele buscar um cerveja pra gente, ele saiu e eu perguntei pra minha esposa sobre o rapaz, ele aparentava ser um pouco mais novo que a gente, deveria ter uns 30 e poucos anos, ela falou que achou ele legal, que era bonitinho, perguntei se ela estava com vontade de dar pra ele, ela me falou que naquela hora não, ela tinha acabado de dar para o vizinho, e que mais tarde talvez. Como sempre a gente estava mais afastado da multidão, estávamos onde a luz do quiosque não iluminava direito, tinha algumas pessoas em volta só que não muito perto, e com a pouca luminosidade não dava pra ver muito bem.

Então o cara voltou com nossas cervejas e ficamos conversando, conversa super agradável do rapaz, ele então super curioso, ficou perguntando pra gente como era, explicamos pra ele que a gente sente tesão em ver o outro transando com outra pessoa, que por exemplo, na noite anterior quando ele comeu minha esposa, ela quem estava transando, mas aquilo talvez tenha dado mais tesão em mim do que nela.

Aí ele começou a perguntar várias coisas, se a gente podia transar sem falar nada com o parceiro, ou tinha que pedir permissão primeiro, e nós explicamos que cada casal tem sua regra, a nossa é que se aparecer uma ocasião de acontecer, numa situação legal, que pode fazer e depois sempre conta pro outro.

Perguntou se já transamos com casal, se eu já participei da transa com ela, explicamos então que já transamos com casal, já fizemos ménage masculino, feminino. Ele então super eufórico com a situação perguntou se ele poderia comer ela hj novamente, a minha esposa falou que naquela hora não, queria aproveitar a noite, talvez mais tarde.

O cara ainda brincou que ela estava procurando um cara melhor que ele, a minha esposa falou que nem tava procurando não, que essa noite ela queria curtir comigo. Nisso ele perguntou se ele estava incomodando, ela falou que não, que tinha gostado de conhecer ele e que sua companhia estava muito agradável, ele então perguntou se poderia ficar ali com a gente, falou que estava com uns amigos mas tinha gostado da gente.

Ficamos conversando e agora minha esposa não só me provoca, agora ela provocava os dois, ela dançava sensualizando, vez ou outra abaixava e mostrava sua bundinha linda, se esfregava nele, se esfregava em mim, teve uma hora que ela estava dançando um forró com ele, eu cheguei por trás e fizemos um sanduíche e ficamos dançando, ele disfarçava mas sempre arrancava uma casquinha dela, ela estava adorando aquilo, dava pra ver que estava gostando.

O cara ficava elogiando ela, falando que ela era linda, que tinha um corpo muito lindo, e minha esposa sempre ria, eu ficava provocando, então mostra essa bundinha pra ele amor, ela rebolava e levantava o vestido, eu mandava ele pegar na bundinha dela, o clima estava muito gostoso.

Do nada o cara vira e fala que teve uma idéia, falou que tinha uma amiga que talvez quisesse participar com a gente, perguntamos como assim?

Ele então falou, que tinha uma amiga que era meio ninfomaníaca, gostava muito de sexo, não era uma doida que saía dando pra todo mundo, mas que gostava muito de situações diferente, que talvez pudesse querer brincar com a gente e falou tbm que ele já tinha ficado com ela algumas vezes mas eram só amigos, falou tbm que ela tbm gostava de mulheres, perguntou pra minha esposa se ela gostava de mulheres, a minha esposa respondeu que preferia homens, mas se a mulher fosse bonita ela pegava tbm, mas deixou bem claro que ela preferia homens.

O cara então falou que era ela bonitinha, não era linda, mas era bonita, tinha um corpo legal e transava gostoso, perguntou se a gente queria, falamos que se rolasse iria ser legal, ele então saiu falando que tentaria convencer a amiga, continuamos ali brincando e bebendo só nós dois.

Por volta de uns 30 minutos depois apareceu o rapaz com a tal amiga, imagina uma menina meio maluquinha, fala rápido, falava umas coisas sem pensar, doidinha, só que era bonitinha mesmo, magrinha, branquinha, um cabelo enrolado, grande, chegou e nos apresentou como S, já chegou falando um monte de bobeiras.

- Então vcs são o casal que gosta da suruba? Falou ela rindo, parecia que já tava bem legal de cerveja, bastante alegre.

Nós rimos e falamos que mais ou menos, não era bem suruba, era um sexo casual.

Começamos a conversar, ficamos alguns minutos conversando e rindo dos dois, parecia um casal de palhaços, ela então falou assim.

- Taí, gostei de vcs, eu topo participar da baguncinha hj. Falou a maluquinha rindo.

Continuamos ali bebendo e nos divertindo, dançando, falando bobeiras, a minha esposa era o centro das atenções, inclusive da S, ela tbm estava gostando demais da minha esposa, daqui a pouco as duas começaram a dançar um forró, quando eu olhei, as duas estavam atracadas num beijo gostoso, nunca tinha visto minha mulher beijar uma mulher em público, a maluquinha então saiu da minha mulher e veio na minha direção e me deu um beijo gostoso, ficamos nos beijando e sarrando um tempo, peguei na bundinha dela, ela uma delícia, durinha.

Teve uma hora que as duas estavam dançando juntas porém separadas, insinuando pra gente, cada hora uma ralava em um de nós dois, ficavam revezando, mostrava as bundas pra gente, levantavam o vestido rapidamente, eu vi que a S tbm gostava de calcinhas pequenas.

Foi então que minha esposa nos chamou para ir para o quarto que ela já não estava aguentando mais, todos topamos e fomos para a pousada, a pousada que estávamos não tinha porteiro ou alguém tomando conta, era só entrar, não teríamos problemas com os amigos.

Vou contar a outra parte em outro conto para não ficar muito grande.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 10 estrelas.
Incentive Ra a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível