Loira do carro branco

Um conto erótico de Pavinho
Categoria: Heterossexual
Contém 975 palavras
Data: 05/03/2021 15:26:24

Mariana tem trinta e poucos anos e eu fiz 40. Ninguém nem fala que ela tem 30, pois tem aparência muito jovem, que além de linda, é alegre e cheia de vida. Mariana é muito gostosa, adora pegar um bronzeado. Seu seios são naturais e muito fartos, chamando atenção até de mulheres quando ela usa decote. Suas pernas e bunda lisinhas são um espetáculo pra ficar assistindo, de tão lindas.

Combinamos de ela me encontrar na rua onde mora minha mãe. Já fazia uma semana que não nos víamos e a saudade era forte dos dois lados. Eu parei meu carro primeiro e fiquei esperando ela chegar. Não passou moto tempo, aquele lindo carro branco com os vidros bem escuros parou do meu lado, eu desci do meu carro e entrei no dela.

Lá estava Mariana, de vestido preto, loira, com seu sorriso lindo e com suas pernas a mostra, bronzeadas num tom dourado. Eu toquei seu rosto, a beijei e pensei: que sorte a minha!

Orientei ela pra onde deveríamos ir e a levei na praça principal do bairro e paramos o carro ao lado da padaria mais movimentada.

Eu então olhei bem pro seu corpo de vestido, ela veio sem calcinha pra mim e estava dirigindo descalça. Eu sou muito fã das pernas e do pezinho dessa mulher. Sabe aquela mulher linda, feminina, delicada e desenhada? Ela sabe como me conquistar, me dar prazer mesmo sem me tocar e sabe como mexer comigo.

Ela deitou seu banco e me pediu pra eu deitar o meu também. Começamos a nos beijar e eu fiquei muito excitado quando eu passava a mão em seu vestido e sentia que não havia nada por debaixo dele. Ela passou a mão no volume da minha bermuda branca e eu tratei logo de tirar meu pau pra fora pra ela sentir meu molhado, meu pau baba muito de tesao por ela e ela sabe bem disso.

Ela teve a ideia de vir pra cima de mim pra me sentir dentro dela, mesmo ela estando morrendo de medo de passar alguém e ver a gente. Eu tava muito afim disso então rapidamente eu incentivei e ela veio. Levantei o vestido e ela encaixou meu pau duro dentro da sua buceta já molhada, e ele deslizou pra dentro numa vez só.

Ela gosta que eu aperte aquela bunda maravilhosa dela e eu sempre vou direto com minhas mãos lá, mas ela ainda preocupada por estar numa praça movimentava, ficava olhando pra fora e pedindo pra eu abaixar seu vestido e não mostrar aquela bunda gostosa.

O tesao era algo incontestável, assim como a preocupação dela, que logo pediu pra parar pois estava preocupada demais com as pessoas passando perto do carro. Ela voltou ao seu banco do motorista e eu rapidamente fui tocá-la e já estava louco pra cair de boca naquela bucetinha e sentir o sabor do molhadinho dela.

Ela se deitou no banco, eu aproximei meu rosto no meio de suas pernas, que ela rapidamente abriu e as levantou pra que eu tivesse acesso total e o volante não atrapalhasse.

Eu olhei as pernas lindas dela levantadas, com seu banco do carro deitado. Seu pezinho esquerdo ficava perto da bucetinha mais linda desse mundo, era uma cena maravilhosa de se ver. Eu quis olhar e memorizar pra ter aquela imagem visual enquanto a chupava e obedecia seus comandos.

Ela segurava minha cabeça me puxando contra seu corpo, ditando o ritmo através de palavras e de reboladas. Eu enfiava um dedinho pra ajudá-la nessa sensação que ela demonstrava estar muito prazerosa.

Não demorou muito e ela começou a chamar meu nome, ela sempre faz isso quando goza pra mim. Eu pude sentir o melsinho dela escorrer com aquele sabor único e maravilhoso, e obviamente não deixei escorrer nenhuma gotinha pro banco do carro, e limpei tudo com a língua por todos os lados daquela bucetinha lisinha e rosada.

Enquanto ela ainda se contorcia de tesao com o banco do carro todo na horizontal, eu fui beijá-la boca pra ela sentir em mim seu gostinho gostoso, aquele gosto de prazer e sexo que eu simplesmente adoro.

Trocamos algumas palavras de amor, desejo e ela me tocou e sentiu que eu ainda tava duro. Eu tirei pra fora, ela pegou, sentiu meu molhadinho, passou o dedão na cabecinha pra espalhar meu molhado, olhou pra rua pra ver se alguém estava encarando o carro e pôs meu pau na sua boca.

Eu adoro a sensação de quando ela abocanha meu pau, ela vai sempre vai direto com ele todo de uma vez na boca, sempre molhadinho, num movimento lento e muito prazeroso.

Não demorou pra eu começar a gemer de tesão e eu pedia pra ela intercalar entre chupadas e punhetas, tava muito gostoso. Ela me pediu pra avisar quando eu fosse gozar e eu disse pra ela não se preocupar pois ela saberia quando.

Aquela punheta molhadinha, aquela chupada molhada e com vontade estavam cada vez mais perto de conseguir meu leitinho e breves momentos depois eu não me aguentei, dei gritos de prazer, apertava com muita força suas costas e o puxador da porta do passageiro enquanto sentia meu leite jorrar dentro de boca dela, que não parava de chupar e engolir tudinho.

Finalmente eu relaxei, ela veio com seu rosto perto do meu, me olhou, conferiu meu prazer, me mostrou seus lábios sem nenhum vestígio do meu gozo e depois me beijou.

Nos abraçamos forte, beijamos e trocamos juras de amor. Eu pedi pra olhar sua bunda antes de irmos, o corpo dessa mulher é incrível e eu não posso perder nunca as oportunidades que tenho de vê-la.

Ela me disse que somos tarados um pelo outro e eu encarei isso como algo bom.

Ela me deixou na minha mãe, me beijou de novo e foi embora. Que mulher deliciosa.

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