O cinto de castidade mudou minha vida

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Heterossexual
Contém 839 palavras
Data: 01/03/2021 14:45:50

Olá, me chamo Bruno, tenho 31 anos, sou magro, altura mediana, branco de cabelos claros.

Embora sempre tenha sido um tarado na cama, sinto uma certa em insegurança devido ao tamanho do meu pênis, embora as mulheres sempre digam que tamanho não é documento, não sei as satisfaço com meus 13 cm duro.

Possuo um apartamento quitado, tenho uma renda boa devido as vendas que faço, enfim tenho uma vida bem estável e ainda assim não conseguia parar muito tempo com uma mesma mulher.

Até que conheci a Andressa, uma jovem morena jambo, de 19 anos (bem mais nova eu sei), baixinha, cabelos no ombro, lábios carnudos, corpo bem malhado, seios médios, sempre com marquinha de biquíni bem forte, coxas grossas, um rabão que chama atenção na rua e um capô de fusca que ela não faz questão nenhuma de disfarçar. Ela parece aquele tipo de mulher que vc pega na baile funk, leva pro motel e faz de tudo com ela e a noite toda.

A conheci e em pouco tempo estávamos namorando, a levei para morar no meu apartamento, comecei a pagar faculdade e academia para ela, bancar suas roupas curtas e biquinis pq ela agora uma Praia, muitas vezes nem vou com ela, pq trabalho muito.

Comecei a estranhar, pq como ela é muito gostosa eu queria transar com ela todo dia, mas a maioria das vezes ela negava, alegava estar muito cansada por ter tido um dia cheio, com faculdade, praia e academia. Eu mal conseguia dormir, por estar do lado daquela delícia de mulher e sem poder toca-la.

Por vezes tive que me mansturbar para conseguir dormir. E algumas ela me flagrou e reclamou bastante, disse que isso era um tipo de traição, que não estava sendo leal com ela, chegamos a discutir por conta disso.

E devido a essa tensão não aliviada, meus rendimentos no trabalho caíram comecei a receber menos e ela também reclamou por isso.

Até que um dia ela me sugeriu me colocar um cinto de castidade, assim ela não ficaria insegura devido meu tesão na rua e me garantiu que eu focaria mais no trabalho quando esquecesse o sexo, e mais focado iria render bem mais profissionalmente. A princípio detestei a ideia, mas ela soube me convencer, com um boquete seguido de um sexo maravilhoso para mim.

Entramos na internet e compramos o tal cinto de castidade, quando ele chegou ela trancou meu pinto, guardou a chave na calcinha e debochou de mim.

E assim mudei minha rotina, saía para trabalhar, chegava em casa a noite, às vezes ela higienizava meu pênis, mas a maioria das vezes eu mesmo o fazia. Comecei a notar que quando ela ia higienizar para mim, fazia algumas piadas em tom pejorativo, no tipo "vamos limpar esse pintinho rosa" e ria, "vamos soltar essa mixaria rosinha" as vezes isso me incomodava, mas não reclamei.

Na verdade, deveria agradecer a ela, pois sem me distrair pensando em sexo, comecei a fechar muito mais negócios no trabalho e o salário quase que dobrou, tinha muito mais disposição no trabalho e até iniciei minha pós.

Com a grana extra, comecei a pagar um personal para a Andressa, que está cada dia mais em forma, cada dia mais cavala e cada dia mais gostosa. Que orgulho de ter um mulherão desse ao meu lado, embora a gente não tenha mais tempo para sairmos juntos direto.

Em contrapartida, ela tem deixado meu pênis mais livre, tem me dado prazer com uma frequência um pouco mais e às vezes ela até deixa que transemos.

Quando saímos juntos, não me estresso a toa se alguém olha muito pra ela, por mais que ela retribua, às vezes os caras falam alguma graça para ela e ela dar risada tranquilamente, pois sabe que não me estresso mais nem vou arrumar confusão.

Faço qualquer coisa para ter esse mulherão do meu lado. Sei que a maioria dos caras morrem de inveja.

Banco o que ela pedir, afinal estamos cada vez mais ricos e felizes, e as vezes ainda posso transar com essa deusa.

Fico cheio de tesão quando ela sai com suas roupas curtas ou transparentes, chamando a atenção pelas rua, muitas vezes com blusa clara e colada sem usar soutien, saias curtas de fio dental ou até sem calcinha. Estando comigo ou sozinha.

Quando o personal trainer dela chega lá em casa (ele é negro, bem malhado e tem quase 1,90 de altura) ela malha com uma roupa branca, bem colada e curtinha, não usa roupas íntimas pq segundo ela atrapalha a mobilidade, eles ficam repetindo vários movimentos quase abraçados para ela ficar em forma. Ele deve me achar um cara muito sortudo, pois não sou dos mais atraentes, mas além de ter um condição financeira estável tenho um mulherão feito a Andressa do meu lado, do tipo que deixa qualquer homem maluco e ouve cantadas de todo tipi por onde passa.

Não me arrependo por 1 segundo das decisões que tomei.

Para sermos feliz temos que abrir mao de certas coisas.

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Comentários

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Belo conto. Muito excitante. Venha ver o meu conto sobre sogras que publiquei hoje. É totalmente real e o melhor que você já leu por aqui. Abraço.

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