Dominado Pelo Policial

Um conto erótico de Beyak
Categoria: Homossexual
Contém 4286 palavras
Data: 31/03/2021 14:15:35

Após minha primeira vez com homem, como contei no conto anterior, tendo sido dominado, e tendo curtido muito, resolvi criar um perfil anônimo no tinder. Estava louco para repetir o que tinha feito algumas semanas atrás. Meu macho viajava muito, e não havíamos nos visto de novo ainda desde então. Não coloquei foto, o nome era “Sem Frescura”, e a descrição “Viado mamador submisso a procura de macho para servir. Sou muito obediente e faço tudo o que pedir.” Em baixo a minha descrição: cabelos pretos, pele morena clara, agora usava a barba parecida com a do meu macho, como ele havia me pedido para deixar, barba aparada com a máquina no rosto, deixando apenas o bigode comprido (e assim a mantenho desde então), assim nos parecíamos mais ainda com pai e filho. As vezes também trocava o meu gênero de masculino para feminino no app, para que meu perfil aparecesse para homens héteros, que talvez curtissem algo mais selvagem no sigilo, e quisessem realizar os seus fetiches.

Me encontrei com alguns caras. Alguns diziam ser machões e dominadores, mas na hora, só metiam devagarinho e em silêncio, enquanto me davam tapinhas na bunda, mas outras vezes me meti em enrascadas que não achei que sairia sem ao menos um olho roxo. Sabia dos riscos que corria quando criei esse perfil, me encontrar com caras que se viam como machões alfa, e que viviam as vezes à mais de 100 Km da cidade onde morava não era uma coisa muito segura a se fazer, mas o tesão sempre fala mais alto. Vou contar sobre um desses encontros em que me encontrei com um cara dominador que me passou alguns apuros, mas que hoje me masturbo e gozo muito sempre que me lembro.

Ao receber a notificação de que havia dado match no app, logo fui verificar quem era. Abro o perfil e vejo que era um dos caras héteros dos quais disse. Era um homem muito bonito, magro e peludo, podia ver seus braços peludos e pelos saindo pela gola de sua camisa, com uma barba bem cheia e uma expressão de homem mau, bravo, vestindo uma camiseta preta que mostrava que era policial penal, e no pescoço um distintivo dourado. Fiquei ansioso. Meu perfil estava como feminino, o que as vezes os confundia, logo, a primeira pergunta foi “Homem ou mulher?”. Isso sempre me desapontava. Geralmente quando as conversas começavam assim, logo eles davam unmatch. Respondi sem muitas esperanças que era homem, e fui logo pedindo desculpas.

- Tranquilo. Gosta de ser puta de macho? Faz mesmo de tudo?

Me animei de novo, e fui logo respondendo.

- Sim. Sinto mais prazer em obedecer um macho do que sendo penetrado ou chupando uma rola. Não precisa nem me tocar, se não quiser. Só quero um macho de verdade para mandar em mim.

- Calma putinha. Tá com tanta fome de macho assim? Sou macho, ora, obvio que gosto de mandar em viado. Quero saber é se você topa de tudo mesmo, sem nenhuma frescura.

- Topo sim. - respondi com um pouco de medo de que ele pudesse curtir coisas que pudessem me machucar.

- Olha, eu gosto de pegar pesado. Meto com força, não adianta reclamar. E outra coisa, não adianta ter nojinho de pelo, pentelho. Se curte macho tem que gostar de meter a cara num pau peludo com cheiro de macho.

- Assim mesmo que eu gosto. - respondi.

Como morávamos a uns 90 Km de distancia um do outro, continuamos conversando por alguns dias. Mandei para ele fotos minhas, primeiro as de rosto, e depois ele pediu fotos minhas pelado. Disse que era policial, e que não queria que ninguém soubesse pra não estragar sua reputação, pediu fotos minhas pelado e mostrando o rosto, por segurança. Se eu contasse pra alguém sobre ele, ele espalharia minhas fotos. Pediu também fotos em posições de submissão. Fez com que comprasse um consolo pra meter no cu e tirar uma foto para ele, pediu também que escrevesse putinha na sola dos pés, e mandasse uma foto, e por último, pediu um vídeo meu mijando num copo e bebendo tudo. Fiz tudo isso para conquistar sua confiança, e consegui. Ele também passou a mandar fotos e vídeos dele, mostrando o pau, falando putaria, dizendo que tava doido pra ter a putinha dele. Tudo isso foi me deixando com um tesão imenso. Até que marcamos um dia para nos vermos. Pela privacidade, viajaríamos os dois para uma outra cidade próxima às onde vivíamos. Eu ainda não dirigia, e iria de ônibus. Ele iria de carro, e disse que me daria carona até minha cidade depois, caso eu valesse a pena.

Assim fizemos, ele me encontrou na rodoviária da cidade uns minutos depois de eu chegar. Tinha avisado os horários dos ônibus, e ele sabia quando eu chegaria. Ele desceu do carro e me deu um abraço apertado o suficiente para que os nossos corpos se tocassem, e eu pudesse sentir o volume por dentro da calça tocando a minha barriga, por ele ser mais alto. Falou no meu ouvido:

- Ainda bem que é você mesmo. Tava com medo de ter me enganado.

Entrei no carro com ele, pude ver que carregava a arma no carro. Nunca gostei de armas, ficava ansioso perto delas, e, tendo vivido numa cidade do interior de Goiás, onde haviam muitos fazendeiros que possuíam armas para “defender suas propriedades”, que eram isoladas, estava com alguma frequência na presença delas. Por um lado eu entendia o lado deles, por outro, não curtia nem um pouco a ideia de estar perto daquilo. Bom, no caso dele, ele era um policial, pensei: “Ele deve ser treinado para usá-la, estou seguro”. E isso me tranquilizou.

Fomos conversando no caminho até o hotel que dividimos para passar o fim de semana. Um quarto com duas camas, para não suspeitarem de nós. A cidade tinha alguns pontos turísticos devido as belezas naturais do seu entorno. Haviam algumas trilhas e cachoeiras a uma distancia bem curta dali, haviam então um número grande de turistas no hotel, e ele temia ser reconhecido por alguém. Ele me contou que não tinha muitos amigos, que passou boa parte da vida estudando para o concurso da polícia, e que não tinha muito tempo para diversão. Só havia namorado uma vez, com mulher, mas que sempre achou que era bi, pois sentia atração também por homens, mas somente quando os imaginava sendo submissos. Ele me contou algumas de suas fantasias, que gostava de imaginar um homem nú, sempre de joelhos na frente dele, com quem ele poderia se sentir livre para fazer o que quisesse, como ele não se sentia com uma mulher. Disse que apesar de ter ficado com mulheres que gostavam de levar tapas e que ele falasse putaria, ele sempre se sentia nervoso ao fazer isso com elas e era sempre cauteloso, e que preferia mulheres que fossem mais “normais”, ao contrário do que sentia por homens.

A cidade não era grande, e logo chegamos no hotel, nos apresentamos na recepção, pegamos a chave do quarto e subimos um andar, todos as portas ficavam do lado esquerdo, e do direito haviam janelas que davam para fora do prédio. Nosso quarto era a terceira porta. Entramos, e meu nervosismo aumentou. Meu pau que estava meia bomba de apreciar a beleza do homem que estava em minha frente amoleceu. Estávamos sozinhos, e, por tudo que havíamos conversado, sabia que ele curtia um sexo bem violento. A partir daquele momento, eu seria sua “vitima”.

- Agora vamos falar sobre as regras. Quero que me fale o que você não gosta agora, pra eu saber até onde posso ir sem te machucar.

- Não tem muita coisa que eu não goste. Apesar de não ter feito tanta coisa ainda, não tem quase nada que eu pense e que eu não fico excitado. Uma das poucas coisas que eu não gosto é cocô, não gosto daqueles vídeos de scat, mas fora isso, tudo me deixa de pau duro.

- Que delícia, vou poder fazer tudo que eu gosto com você então! Também não gosto de merda, a não ser que seja no meu pau depois de foder a força um viadinho, mas se você não gosta, seu cu deve estar limpinho. Certo? Deixou ele limpinho pro seu macho?

- Deixei sim, limpei logo antes de sair.

- Então a partir de agora você vai ser minha putinha, entendeu? - vi o volume em suas calças aumentando lentamente o tamanho – Enquanto a gente estiver aqui dentro, você vai ficar de joelhos, vai andar de quatro, porque viado só me olha de baixo. Lá fora, você vira macho e fica de pé, porque não quero que me vejam com viado, entendeu? O que acontecer aqui dentro, fica aqui dentro, e aqui dentro você é minha puta.

- Entendi. - respondi e fui logo me ajoelhando.

- Ahh, e você fica pelado. Puta só presta sem roupa. Não quero perder tempo tirando roupa de puta pra foder, quero seu cú livre pra só chegar e meter.

Me levantei e tirei toda a roupa. O ar condicionado do quarto, que já estava ligado quando chegamos, me deixou com frio.

- Mas está um pouco frio aqui pra eu ficar pelado. Não posso pelo menos ficar de camiseta?

Ele se inclinou e pois a mão no meu queiro, me fez olhar para cima, bem na direção do seu rosto, e então me deu um tapa extremamente forte que fez meus olhos se encherem de água e meu rosto latejar. Fiquei com medo que as pessoas que pudessem estar nos quartos ao lado escutassem, e senti vergonha.

- Mal chegou e já está querendo ser macho, quer mandar em alguma coisa? Você coloca a camiseta se eu pedir pra colocar a camiseta, tá entendendo? Se ficar de graça querendo mandar em alguma coisa perto de mim, eu vou em bora e deixo você aqui.

Ele então pega a roupa de cama de uma das duas camas box de solteiro, dobra o edredom que a cobria e coloca no chão com o travesseiro e uma coberta, ao lado de uma das camas.

- Deita aí e descansa da viagem, que eu também quero descansar um pouco.

Eu me deito, e ele se senta na cama ao lado de onde me deitei. Coloca os pés sobre a minha cabeça, e desamarra os cadarços, fazendo com que um de seus coturnos caísse sobre mim, repetiu de novo com o outro pé. Arrancou as meias e jogou na minha cara.

- Vai dando uma cheirada aí, vai curtindo o meu cheiro.

Eu pego uma das peias e esfrego em meu nariz, enquanto coloco a outra na boca. Meu pau começa a se endurecer de novo pela primeira vez desde que entramos no quarto, e, em poucos segundos já está completamente duro. Ele estava deitado de lado, na beirada da cama, me olhando sugar todo o suor de suas meias.

- Caralho, tu é uma puta mesmo, olha só, não mentiu. Ta com o pau duraço só de sentir o cheiro da minha meia. Quero ver quando sentir o cheiro da minha rola.

Ele coloca sua mão dentro de sua calça, e se vira, liga a TV e volta sua atenção para ela enquanto me deleito com suas meias. A viagem tinha me deixado um pouco cansado, tinha acordado cedo para pegar o primeiro ônibus disponível, e depois de algum tempo acabo cochilando. Acordo com seu ronco e vejo que ele também dormiu. Dou uma boa olhada naquele macho dormindo, e sinto curiosidade para sentir o cheiro do seu pau, como ele havia dito. Fico de joelhos ao lado da cama e vou devagar até próximo a abertura que existia onde sua mão entrava para dentro da calça, e dou uma fungada. Sinto um cheiro muito forte de suor, dou mais uma fungada e já fico de pau duro novamente. Deito em meu edredom no chão e me cubro com a coberta, começo a tocar uma punheta devagar. Não queria gozar. Enquanto estava excitado, inebriado pelo tesão, não sentia vergonha ou pudor de fazer nada que ele viesse a me pedir. O tesão me deixava meio cego às consequências dos meus atos, e sabia que se eu gozasse, sentiria vergonha e arrependimento, e não sentiria tanta vontade de servir aquele macho. Então só me toco de leve. Acabo adormecendo outra vez.

Acordo novamente, dessa vez sentindo ele se deitar no chão, ao meu lado, e se abraçando em mim. Me arrepio todo. Ele encosta seu corpo em mim, e, pela terceira vez, meu pau se endurece rapidamente. Sinto sua mão percorrer a lateral do meu corpo até o meu pau, ele sente que está duro por debaixo das cobertas e diz no meu ouvido:

- A putinha tá até agora de pau duro?

- Sim. – eu responto.

A sua mão desce e segura o meu saco, primeiro ele ajeita sua mão de força que segurasse com firmeza as minhas duas bolas, e então as aperta com força. Com medo de gritar e que outras pessoas ouvissem, só emito grunhidos aguentando aquela dor. Ele os solta, e aperta novamente, de novo volto a gemer de dor. Aos poucos meu pau foi amolecendo, apesar de eu ainda estar curtindo que aquele macho estivesse me usando. Ele repete até que sente meu pau mole encostando em sua mão.

- Agora sim. Quem pode ficar de pau duro é só o macho, e quem é o macho aqui?

- Você. - respondi.

Ele abaixa as calças e as cuecas. Seu pau estava meia bomba, mas babava muito. Sua cueca estava com uma pequena mancha molhada, e a ponta de seu pau úmido, ainda coberta pelo prepúcio, refletia a luz que vinha da TV. Dava pra notar uma gota de pré-gozo se formar na beirada da pele que encobria a cabeça de seu pau. O cheiro que havia sentido antes ao cheirar o volume do seu pau, agora se espalha e consigo sentir mesmo com ele estando atrás de mim. E encobria o cheiro do nosso suor, pois, como ele havia pedido antes de marcarmos o encontro, não queria que usássemos desodorante. Disse que era um final de semana só entre machos, e que queria sentir o seu cheiro de macho no local. Ficamos ali deitados por algum tempo, até ele começar a me acariciar de novo, dessa vez procurando meus mamilos. Ele dava toques de leve, que fizeram com que meus mamilos endurecessem. Ele então, com as pontas dos dedos, os beliscou com força, e eu gemi.

- Geme, putinha. Você gosta, não gosta?

A medida que ele aumentava a força com que os apertava, também encurtava a distancia entre os nossos corpos. Conseguia sentir o seu hálito, o cheiro de suor do seu corpo, e principalmente, de seu sovaco, e o cheiro que vinha da sua virilha suada. Ele começa a esfregar seu pau já duro hora em minha bunda, hora em minhas costas. Seu pau babava muito, o pau mais babão que eu já tinha visto. Molhava as minhas costas e lubrificava o caminho que seu pau percorria se esfregando lela. Ao perceber que meu pau já estava duro novamente, ele solta um de meus mamilos, e com uma das mãos, volta a apertar meu saco, me fazendo gemer ligeiramente mais alto.

- Não… ssss... adianta, ele não… ai… vai baixar.

Ele aumenta bruscamente a força com que apertava meus ovos. Sinto dor como se fosse um chute no saco, e começo a choramingar. Tento não olhar pra aquele homem, pensar em outra coisa que não fosse em sexo na tentativa de fazer meu pau amolecer. Mas nada funciona, o cheiro forte que já cobria todo o quarto me lembrava dele. Ele então me vira, deitado de costas, com o pau duro apontando para cima, e me dá um soco no estomago que me tira o ar. Tusso enquanto ele volta a apertar meu saco. Sinto meu pau amolecendo enquanto busco o ar.

- Vai apanhar muito se não controlar esse seu piruzinho.

- Eu não consigo. Só de sentir você perto, ele já fica duro e não desce por nada.

- Então vai ser o seguinte. Já que o viadinho não consegue ficar de pau mole perto de macho, vou ter que abrir uma exceção. Mas não vai gozar, tá entendendo. Se eu ver essa sua mão encostando no seu pau, vai apanhar na cara. Ta entendendo? Só goza quando eu pedir. – sinto um tapa, mais fraco que o primeiro.

- Sim. - eu respondo.

- Tá entendendo? - e levo outro tapa, um pouco mais forte.

- Sim!

Ele volta a pressionar seu pau contra as minhas costas, enquanto ouço seus gemidos que ele fazia questão de engrossar a voz para emitir, mesmo já tenho uma voz bem profunda.

Ele se levanta, vai até o frigobar e pega uma cerveja e uma água, põe a água em cima da mesinha que suportava a TV e abre a cerveja. Dá uma golada e olha para mim.

- Tá com sede?

- Um pouco.

- Abre a boca!

Ele dá mais uma golada, segura a cerveja na boca, faz um bochecho e então a gargareja. Se inclina sobre mim, aproximando bastante do meu rosto, e cospe a cerveja em minha boca.

- Quer mais?

Aceno com a cabeça que sim. Ele repete novamente todo o processo, cuspindo a cerveja em minha boca no final. Seu pau grande, bem maior que o meu, mesmo duro, devido ao peso, balançava enquanto ele se mexia. Me hipnotizando. Mais uma vez ele dá um gole, mas dessa vez, quando foi cuspi-la em minha boca, chegou bem perto, encostando sua boca de leve na minha, e então cuspiu. Parte da cerveja escorreu pelos cantos da minha boca, e senti o toque e o cheiro da sua barba molhada em minha pele. Meu cuzinho piscava loucamente, fazendo que meu pau, que se encostava em seu braço, pulsasse na mesma intensidade.

- Viado é do jeito que eu pensava mesmo, faz tudo por uma rola, hein. É igualzinho nos pornôs que eu assisto, que o viadinho magrelo apanha na cara, e continua de pau duro sorrindo pro macho. A vida imita a arte.

Ele coloca a cerveja na mesa, junto à água, se aproxima e se senta no meu peito. Deixando o pau com cheiro forte perto do meu rosto.

- É o seguinte, não é pra colocar na boca, tá entendendo? Quero te ver cheirando meu pau igual nóia cheira cocaína, tu vai gostar.

Levanto a mão para segurar seu pau enquanto cheiro, e logo levo mais um tapa dos fortes, que deixam meu rosto latejando, sempre do lado direito.

- Sem a mão! Levanta a cabeça e cheira!

Assim faço. O cheiro era muito forte, seu corpo não fedia tanto, o que me dez pensar que talvez ele não lavasse sempre o pênis. Ele encosta a ponta de seu pau na ponta do meu nazis, um fio de baba se forma ao se afastarem.

- Dá um beijinho nele, cumprimenta ele.

Forço o pescoço pra tente, faço biquinho e beijo a pontinha de seu pau, que umedece meus lábios daquele pré-gozo com cheiro forte. Lambo os lábios e sinto o gosto salgado. Ele abre um sorriso, e então puxa a pele que encobre o seu pau. Como eu suspeitava, a cabeça estava úmida pelo pré-gozo, e sebo se acumulava em baixo da cabeça, entre a glande e a pele. Pelos se acumulavam grudados naquele melado que encobria toda a cabeça, e um cheiro extremamente forte de pau sujo se me fazia ter ânsia, mas também fazia meu pau pulsar de tesão.

- Já limpou um pau sujo? Deixei assim desde ontem pra ver meu viado limpar com a língua.

- Nunca limpei, mas sempre tive vontade.

- Então mata essa vontade. Põe na sua boquinha e vai tirando a sujeira com a língua.

Me senti lisonjeado. Meu macho havia preparado aquela surpresa pra mim, então queria fazê-lo sentir prazer com aquilo também. Olhei em seus olhos e aproximei minha boca, toquei meus lábios na cabeça descoberta daquele pau, e passei de leve a língua no buraco da uretra. Ele levantou a cabeça gemendo, e pude ver seu pescoço molhado de suor por debaixo da barba que cobria quase metade do pescoço. Toco de novo a língua mesmo lugar enquanto faço força com o pescoço para encobrir a cabeça toda com minha boca. Dou uma forte sugada, enquanto passo a língua por cima da cabeça do seu pau. De novo ele geme colocando a cabeça para cima, antes de voltar a me olhar nos olhos. Passo a língua onde havia visto sebo, e vou procurando deixá-lo bem limpo.

- Isso, tira a porra da minha punheta de ontem que tava acumulada. Guardei só pra você. Depois da gente se falar, bati uma punheta pensando no que a gente tá fazendo agora. Meu pau tá babando de hora em hora desde ontem. Só de lembrar que a gente iria se ver hoje pra você ser minha cachorra, meu pau babava.

Lambi bastante até não sentir mais nada sólido naquela cabecinha.

- Limpei seu pau todinho!

- Não fez mais que seu trabalho, putinha. Você gosta do seu trabalho, não gosta?

Acenei que sim com a cabeça. Ele se aproxima mais de mim, ficando apoiado com as mãos no chão, com seu corpo acima do meu, e seu pau apontando de cima em direção ao meu rosto.

- Abre a boquinha, quero foder ela.

Abri a boca e senti seu pau se aproximando, entrando pelos lábios, passando pela minha língua, e forçando o caminho pela minha garganta – Ahhhh! - ele geme, e então sinto seu pau voltando pelo caminho que veio, e voltando para dentro. Aos poucos, o ritmo do vai e vem se acelera, ele recolhe os braços, se apoiando então nos cotovelos, diminuindo a distancia entre seu corpo e o meu. Ele então coloca os joelhos em cima dos meus braços, que estavam estendidos no chão, e os pressiona com força. Com muita força ele mete o seu pau mais uma vez na minha garganta, mas, dessa vez, ele não o tira logo em seguida. Sindo o pau dele me sufocar e tento virar o rosto para que ele saísse da minha garganta, ele pressiona ainda mais a virilha no meu rosto, sinto os músculos do entorno da sua virilha se fechando em torno da minha cabeça. Ele havia tirado os joelhos de cima dos meus braços, mas apertava suas coxas segurando minha cabeça. Lágrimas saiam de dentro dos meus olhos quando ele solta um urro e começa a gozar. Sinto seu pau pulsando, pressionando por dentro minha garganta, e a porra quente sendo despejada lá dentro. Quase sem folego nenhum, amoleço e tudo escurece. Acordo com um tapa, seu pau já fora da minha garganta, e em seguida sinto cerveja caindo no meu rosto. Olho para cima e vejo ele a cuspindo em mim. Havia desmaiado por alguns segundos pela falta de ar.

- Eita, quase mato a putinha sufocada com a rola na garganta!

Ainda meio tonto, não consegui responder, apenas tentava entender tudo que havia acontecido. Meu pau mole babava, ainda sentia a porra na garganta, como se tivesse se grudado nela, a sensação era de garganta seca. Começo a me recompor, ele agora estava sentado ao meu lado.

- Nossa! - a única coisa que consegui dizer.

Olhava para aquele macho, agora todo suado, do meu lado. Sentia seu cheiro, o cheiro do seu pau sujo que antes havia tocado meu nariz, ainda era perceptível. Meu pau volta a endurecer.

- Já que a putinha aguentou até o fim com meu pau na garganta, vou deixar gozar uma vez.

Ele toca uma punheta pra mim, enquanto aperta meu saco com a outra. Sem muitas forças e cansado, só consigo gemer, sem mover um músculo do meu corpo, e não deu quinze segundos já estava gozando. Ele não largou meu pau, esfregava a cabeça sensível pelo orgasmo, enquanto eu me retorcia. Segurei firme seu tronco, e encostei minha cabeça na lateral do seu abdome enquanto ele me torturava, mas dessa vez, de prazer. Ele olha pra mim, e vejo que alguns jatos da minha porra haviam atingido sua barba, tão espessa que a porra tinha ficado agarrada em seus pelos.

- O viado gozou na minha barba. Vem limpar, vem.

Ele solta meu pau e coloca seu rosto por cima do meu. Levanto a mão para tirar a porra da barba dele e levar até minha boca, mas ele então segura meus braços.

- Com a boca, viadinho.

Enfio parte do meu rosto pela sua barba espessa, agarro parte dos fios sujos com os lábios e chupo toda a porra deles, repetindo até que ela estivesse quase toda limpa. Ele desaba ao meu lado, com um dos braços por cima do meu corpo. Ambos estávamos suados, e o frio que eu senti no começo, pela temperatura do ar condicionado, já não sentia mais. Sentia o calor emanar de seu corpo, me fazendo sentir calor também, e suar ainda mais.

Depois de tudo isso, ele começou a ser mais cuidadoso, e não me forçava mais tanto. Só saímos do quarto para comer, e voltávamos para continuar o sexo. Durante o fim de semana, levei várias gozadas, e, mesmo ele, com o jeito todo dominador e machão, pedia que eu gozasse em sua barba ou em seu peito, para que depois limpasse tudo com a boca. Me disse que tinha sentido muito tesão em me ver lamber a barba dele. No dia seguinte saímos e bebemos muito, e ele com muito tesão, acabou me mandando ajoelhar e fodeu minha boca no mato, no meio de uma trilha, mesmo arriscando que alguém nos visse. Disse que não aguentava segurar.

Apesar de mantermos contato ainda hoje, trocando nudes e falando de nossas experiencias com outras pessoas, não nos vimos mais, mas basta que ele queira para que eu dê um jeito e viaje até ele.

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Comentários

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Delicia de conto ... tenho um cara que quer tirar o sebo da minha pica e ficar cheirando minha cueca tb ... não vejo a hora de fazer isso com ele

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Nossa, a parte do sebo foi uma delícia. Pena que não curte scat. Esperando novos contos :)

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Que delícia de conto, fiquei de pau duro o conto todo. Tenho muita vontade de ser submisso de macho tbm

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