ah, mamãe....minha primeira vez ( 6ª parte)

Um conto erótico de andy.novato
Categoria: Heterossexual
Contém 995 palavras
Data: 30/03/2021 15:41:46

Algumas pessoas me perguntaram no e-mail se eu só transo com minha mãe.

É claro que com 17 anos, a gente sempre tem oportunidades de receber um boquetão e com muita sorte até uma bucetinha.

O fato que vou narrar aconteceu comigo quando eu praticava minhas primeiras masturbações e quando começaram a crescer os meus primeiros pelos pubianos.

Eu estudava no 8º ano e durante o recreio , eu e meus amigos de sala,íamos num canto do pátio contar piadas de sexo, ver revistinhas de sacanagens que alguém levava e conversar sobre nossas vontades de comer alguma garota da nossa turma.

Também tínhamos os costume de mostrar os nossos pentelhos e comparar um com o outro . pra ver quem tinha mais.

Alguns ainda nem tinham pentelhos e eram motivos de risadas, essas coisas de moleques, que estão descobrindo as coisas.

Num domingo a tarde depois de jogar futebol, fomos tomar banho numa lagoa.Estava muito quente e para não molharmos as roupas, ficamos pelados e caímos na água.

Por ficar no meio do mato, poucos conheciam o local e somente os moleques iam.

Depois de muitos mergulhos, sentamos no gramado e ficamos conversando.

Maxwell, um dos meus amigos apontou para o pau que estava duro e disse que precisava aliviar o tesão com uma punheta.

Começou a se masturbar e foi seguido pelos demais, inclusive eu.

A gente ria, se masturbava e ficava olhando para o pau um do outro pra comparar o tamanho e que gozava antes.

Somente quem ainda não gozava , ou tinha o pau muito pequeno,se retirou e foi mergulhar de novo.Talvez por timidez ou vergonha.

Eu e mais 6 amigos continuamos a tocar punheta e apostamos pra ver que demorava mais pra gozar.

Conforme ia passando , um de cada vez foi gozando,até que eu não agüentei e meu pau cuspiu uma grande quantidade de esperma .

O vencedor foi o Eduardo,que tinha fama de ser o maior punheteiro da turma.

Assim eram nossas brincadeiras de turmas e juntos íamos fazendo nossas descobertas.

A primeira relação foi com Eliane uma garota, baixinha, com cabelo loiros, longos, pele clara, e olhos castanhos que saia com todos os meninos da escola. Toda escola tem sua putinha que satisfazia os garotos e na minha era Eliane.

Não tinha os rosto bonito,mas possuía uns peitos não muito grande, mas durinhos e uma bunda redondinha.

Tenho que dizer que apesar de safadinho, perto das meninas eu era tímido e não sabia o que falar .

Eliane vinha conversar comigo no recreio e depois de tanto que meus amigos me incomodaram ,dizendo pra mim criar coragem,acabei perguntando se ela queria sair comigo.

Ela olhou pra mim e disse que eu tinha demorado pra pedir e que estava esperando eu tomar a iniciativa.

Combinamos de que quando batesse o sinal, e todo mundo entrasse nas salas, nós dois ficaríamos atrás da escola,onde quase ninguém ia.

Meus amigos iriam acobertar minha ausência na sala de aula,inventando algo para a professora.

Quando estávamos sozinhos, ela vendo minha ingenuidade, começou a dar umas risadinhas.

Perguntei se tinha algo de errado e ela só disse que fez não e que só estava achando tão bonitinho o meu jeitinho.

Eliane começou a me beijar, a passar a pelo meu corpo,começando no meu peitoral e depois descendo a mão devagar ,até colocar por dentro da minha calça e pegar no meu pau duro.

Quando sentiu o jeito que eu estava,ela se ajoelhou, abaixou minha calça de agasalho,a cueca e quando meu pau duro pulou na direção da cara dela, tratou de chupar, engolir , lamber.

Eu estava tão ansioso que quase gozei já nas primeiras mamadas. Mas me segurei pra não fazer feio.

Eliane sabia chupar um cacete.Devia ter treinado com muitos rapazes, pois engolia com facilidade meu pau, que apesar da minha idade, não era nem grande e nem pequeno, mas suficiente para qualquer garota engasgar se não tivesse pratica.Hoje ,com o desenvolveu do meu corpo, meu pau está maior que na época.

Eu segurava ela pelos cabelos e fazia como nos filmes e revistinhas.Puxava ela pra que engolisse cada vez mais o meu pau e dizia que queria comer a buceta dela.

Quando ela viu que eu não estava agüentando mais de vontade e depois de tanto eu pedir,ficou de quatro,abaixou a calcinha e mandou eu meter nela.

Molhei meu pau com saliva,coloquei na entradinha da bucetinha de Eliane e pela minha ansiedade comecei a meter de uma vez.Ela gritou de dor e disse pra mim colocar devagar, aos pouquinhos,para que não doesse .

Devagar e fazendo como ela pedia, meu pau começou a entrar e fui sentindo sua bucetinha molhadinha envolver meu pau, com uma maciez e um quentura deliciosa.

Comecei a ficar louco de tesão e aquela sensação única me deixava de um jeito que não sabia como explicar .

Cada centímetro a mais que entrava dentro daquela raxinha quente mais eu ficava mais louco.

Eu a segurava pela cintura enquanto a penetrava com vontade e desejo.

Quando estava cansando e suando, Eliane me ajudava fazendo um movimento de vai vem bem devagar e aumentando o ritmo aos poucos.

Não demora muito ela começa a gemer baixinho e goza com meu pau d dentro dela.

Mesmo depois de gozar, Eliane continuou rebolando no meu pau até que não demorou e foi a minha vez de gemer e sentir que ia gozar.

Tirei meu pau rápido e virei pro chão gozando muito.

Nos arrumamos e esperamos bater o sinal da próxima aula para retornarmos cada um pra sua sala.

Quando estava indo pra sala com um sorriso de satisfação, meus amigos vieram me encontrar no corredor pra perguntar como tinha sido.

Eu contei pra eles como foi e antes que a professora de geografia entrasse na sala, me abraçavam, me empurravam ,rindo e dizendo baixinho que agora eu já não era mais virgem.

e-mail: batisttela.andy@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 20 estrelas.
Incentive andy,novato a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Um conto bem original mas em desacordo com a sequência dos anteriores. Mas tudo bem, Nota 8,

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível