Amor pelo macho marrento - PT 01

Um conto erótico de Yarso
Categoria: Gay
Contém 1789 palavras
Data: 28/03/2021 21:21:15

Galera, esse conto pode ser um pouco pesado para alguns leitores mais sensíveis!!!

Acostumados a se encontrar no terreno abandonado do final da rua, Thomas e Roberto se embrenharam no mato alto do lugar, parando ao chegarem perto do muro no final do terreno. Ali naquele espaço não tinha nada de entulho e nem de mato, deixando o lugar perfeito para os garotos. Apertado para urinar, Roberto tirou o pinto para fora e fez sua necessidade na frente do amigo, deixando uma poça de urina na terra.

— Anda logo, mano! Não sei a hora que meus pais vão chegar. — Thomas resmungou, vendo o amigo balançar a pica ao terminar de urinar.

— Relaxa, tava apertado. — Roberto comentou enxugando a mão direita no short, pois havia caído alguns pingos em seus dedos — Acabei de urinar, então vai ta com gosto de mijo meu pinto.

Enquanto falava com o amigo, Roberto se aproximou com o pinto mole para perto de Thomas, deixando tudo pronto para o boquete. Ajoelhado de frente para a cintura do amigo, Thomas levantou o pinto mole de Roberto com o dedo indicador, colocando-o, mais ou menos reto para chupar. Em poucos minutos Roberto estava com seu pau duro, a boca quente e molhada de Thomas o fazia quase delirar de excitação. No início do boquete, Thomas sentiu um gosto azedo impregnar a sua língua, mas continuou a engolir o pau do amigo ativo.

— Caralho, ta com vontade hoje em! — Roberto comentou ao ver o amigo engolir seu pinto.

Ocupado com o pau de 16 cm do amigo na boca, Thomas continuou o boquete, seus lábios chegavam perto de zerar o membro de Roberto, faltando poucos centímetros para tal ato. Devido ao vai e vem da rola na boca do passivo, a saliva e o pré gozo da pica foi aglomerando dentro da boca de Thomas, fazendo com que saísse nas laterais de seus lábios. O ritmo estava frenético entre os dois amigos, fazendo com que cada movimento da cintura de Roberto, se combinasse com os movimentos de chupada de Thomas.

Atrapalhados com o boquete, Thomas e Roberto não perceberam quando dois garotos apareceram de dentro do mato. O primeiro que apareceu foi Caio, um garoto rico que morava duas ruas depois da dos garotos, o outro era Guilherme do bairro vizinho deles. Relaxado com o esperma sendo liberado dentro da boca do passivo, Roberto olhou para o amigo ajoelhado na sua frente com metade do pinto entalado na garganta.

— Olha os cara! Cantinho da broderagem kkk — Caio comentou rindo, assustando os garotos.

Apavorado com a presença inesperada dos dois garotos, Roberto tirou o pinto de dentro da boca do amigo, guardando logo em seguida dentro de seu short.

— O que vocês tão fazendo aqui? — Roberto perguntou reconhecendo Caio, amigo de seu irmão.

— Vim fumar, não sabia que se vinha botar seu amiguinho pra te mamar aqui! Kkk — Caio riu com uma cara de malícia.

— Jorrando leite dentro na boca da putinha kkk — Guilherme riu ao ver Thomas cuspindo o leite do ativo — Os garotos tão com tempo demais.

Envergonhado com a situação, Thomas ficou em pé para poder sair daquela situação nada convidativa. De cabeça baixa ele caminhou rumo ao mato, seu rosto estava vermelho com a vergonha de ser pego naquela situação.

— Vai na onde, carinha? Fica aí com a gente, conta mais desse lance de vocês! — Guilherme segurou o braço magro de Thomas.

— E…eu, eu só quero ir embora! Me solta, por favor! — Thomas falou sem ao menos olhar para o rosto do garoto mais velho.

Com os dedos bem apertados no braço do garoto, Guilherme puxou Thomas para perto de seu corpo, deixando o garoto ainda mais sem jeito. Guilherme estava sem camisa, mostrando todo seu abdômen definido. Seus braços eram fortes, mais nada fora do comum. As pernas eram grossas devido aos jogos de bola no campinho público do bairro.

— Ta afim de chupar um cacete bem grandão?— Guilherme perguntou com seriedade.

— Só quero ir para minha casa, deixa eu ir embora!

— Vamo fazer assim, você da uma mamada amiga no meu pinto, depois eu deixo você ir embora. Fecho? — Guilherme sorriu com malícia.

Rendido com o papo do garoto mais velho e que ele não conhecia, Thomas concordou balançando a cabeça, sua mente estava rodando com toda a situação na qual estava. Por ser mais velho que Thomas, que tinha 18 anos, Guilherme sacou seu pinto moreno para fora da cueca, deixando Thomas admirado com a diferença daquela pica com do amigo Roberto. Em pouco tempo de masturbacao, Guilherme deixou seu pinto totalmente duro com todas as veias saltadas ao longo do corpo, deixando o seu pau monstruoso de tão grande e grosso. Hipnotizado com os 21 cm da rola de Guilherme, Thomas se ajoelhou na frente do seu futuro ativo.

— Ta ligado que ele tem 18 anos né? — Caio perguntou ao amigo.

— Relaxa, tenho 24! Quase mesma coisa kkk — Guilherme sorriu para o amigo.

A diferença de Roberto para Guilherme era estrondosa, uma evolução de um ativo para outro, deixando Thomas apreensivo por onde começar naquela pica morena de cabeça roxa, para sua sorte ou azar, Guilherme se mostraria um amante de fetiches pesados, mandando em todo o sexo.

— Lambe o sacão cabeludo do seu macho! — Guilherme comentou puxando a cabeça de Thomas para perto de suas bolas.

Desacostumado em ser mandando por alguém durante o boquete, Thomas se assustou com a cabeça sendo puxada para perto do pinto do ativo, mesmo com medo ele obedeceu o pedido de Guilherme, lambendo suas bolas peludas.

— Lambe meu pau agora, vai cadelinha! — Guilherme puxou o passivo de suas bolas.

Obediente, Thomas lambeu o pinto do ativo como um picolé, passando a língua da base do pau até a cabeça. Fazendo esse mesmo movimento várias vezes, deixando seu macho muito contente com a sua performance. Os dois ficaram naquilo por um bom tempo. Thomas lambia a piroca do seu macho, dando alguns beijos no corpo do pênis.

— Seu amiguinho loirinho vai virar uma putinha na mão do Guilherme! Kkk — Caio falou rindo para Roberto.

Em silêncio Roberto foi embora para sua casa, deixando o melhor amigo junto com os garotos mais velhos, pois naquela altura do campeonato ele não tinha mais função ali. Encostado no muro do terreno abandonado, Caio ficou fumando seu bolado de maconha, assistindo toda a cena dos garotos de camarote. No seu short a rola crescia com a visão maravilhosa de Thomas lambendo o pinto de Guilherme.

— Chupa meu cacete, deixa ele bem limpinho! — Guilherme enfiou a cabeça de seu pau na boca do garoto.

— Vai com calma, garoto num vai fugir não! Kkk — Caio riu enquanto batia uma punheta.

— Cala boca, o garoto tá gostando da putaria! Olha o pauzinho duro dele no short kkk — Guilherme riu mostrando o volume no short de Thomas.

O tempo foi passando e Thomas já estava transpirando com o boquete na rola grossa do ativo, seu cabelo loiro estava preso entre os dedos de Guilherme, fazendo com que sua cabeça involuntariamente se movimentasse para frente e para trás na pica do ativo. Cada entrada profunda do pau era um ótimo sofrimento para sua garganta, deixando Thomas sujo de saliva e pré gozo, babando tanto que chegava a escorrer de sua boca até o queixo.

— To gozando, caralho! — Guilherme falou cravando seu pinto na boca do garoto.

Com o pinto de Guilherme enfiado na sua boca, Thomas apenas esperou os jatos de leite terminarem de bater no céu da boca. Propositadamente, Guilherme manteve seu pau entalado na boca do passivo, fazendo o ficar sem saída a não ser de engolir todo o esperma na sua boca. Satisfeito com a mamada que havia recebido, Guilherme tirou seu pau de dentro da boca de Thomas, criando um fio de baba e gozo conforme afastava seu pau de dentro da boca do passivo, uma conexão que se encerrou após ele guardar a rola dentro da cueca.

— Segura aí, carinha! Deixa eu esvaziar minhas bolas também. — Caio se aproximou de Thomas, empurrando o menino para o chão, com sua mão.

— Nao aguentou ficar só olhando? Kk — Guilherme perguntou rindo.

— Quero brincar um pouco também! — Caio respondeu enquanto se masturbava próximo do rosto de Thomas.

Caio tinha 22 anos e era um pouco mais baixo que Guilherme, mas mesmo assim era maior que Thomas. Seu pau era bem grande, mas tinha o corpo fino em comparação com o de Guilherme, chegando a ser torto para o lado. Mesmo tendo o pau grande, Caio ainda sim perdia para o amigo Guilherme. Em poucos segundos de masturbacao, Caio liberou todo o seu esperma no rosto e na camisa de Thomas, deixando o garoto lambuzado de leite masculino.

— Foi mal ai cara, achei que não ia gozar tanto assim! — Caio se desculpou pela gozada no menino.

— Tranquilo, não precisa se preocupar não.

Aproveitando que estava com a camisa toda suja de gozo, Thomas a tirou para limpar o rosto lambuzado, assim ele esfregou bem o tecido no líquido viscoso na pele. A única coisa que não conseguiu tirar foi o cheiro forte do leite, imaginando que um belo banho iria ser preciso.

— Vou sair agora gurizada! Até outro dia. — Caio se despediu fechando o zíper do short jeans.

— Falou ai, amanhã colo lá na sua casa! — Guilherme falou para o amigo.

Limpando o joelho sujo e dormente de tanto ficar ajoelhado, Thomas observou Guilherme com atenção, pensando no quão sortudo era de mamar um cara gostoso e bonito que nem ele. A cara de marrento de Guilherme deixou Thomas excitado, o fazendo imaginar no quanto lutaria para ter aquele cara na sua vida, "Um boy lindo, com cara de mal e safado, assim eu morro", Thomas pensou observando o ativo acender um bolado com o isqueiro.

— Por que jogou a camisa fora? — Guilherme perguntou ao ver o garoto jogar a camisa.

— Acho que minha mãe vai estranhar, se eu aparecer com aquelas manchas no tecido! — Thomas comentou sorrindo com um pouco de vergonha.

— Hum! Faz sentido. Então, tu mora aqui na rua mesmo?.

— Sim! Moro na casa da esquina, que tem uma goiabeira na frente.

— To ligado! — Guilherme fumou e assoprou a fumaça, olhando para o garoto branquinho e magrinho na sua frente — Se tem um corpo massa, já deu a bundinha alguma vez?.

— Não, tenho medo de sentir muita dor! Curto mais um boquete mesmo, sei lá.

— Qualé, nem pensa em experimentar? Se tu quiser eu como seu cuzinho qualquer dia desses.

— Sei não, seu pau é grande pra caralho! Vai me partir em dois kkk — Thomas riu da sua própria frase.

Jogando o restinho do cigarro no chão do terreno, Guilherme foi até Thomas e pediu para que ele digitasse o numero do celular, para poderem conversar pelo WhatsApp.

Continua…

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 31 estrelas.
Incentive Alecky a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Olá, querido!.. Encontre um real sexual parceiro em sua cidade -- GAYS24.CLUB

0 0
Foto de perfil genérica

EXCELENTE o conto... muito top a adrenalina de transar num local assim

0 0
Este comentário não está disponível