Especialistas em antropologia e os psicólogos acreditam que o tabu do incesto está presente em praticamente em todas as sociedades, pois ele teria sido o início da formação da família, através da procriação de seus membros com laços sanguíneos. Essa unidade social composta por adultos da mesmo siclo, onde para manter-se o vínculo, praticam sexo entre si, assim com no mundo animal.
Mesmo nas famílias mais tradicionais, estão sujeitas ao incesto, e com a família Souza não é diferente. Sergio, analista de sistemas, casado com Silvia há 19 anos, vive a sua maior crise no casamento. Os dois possuem um casal de filhos, Henrique e Débora. Sempre foram um modelo de família tradicional, mas como mencionei antes, todas estão sujeitas ao incesto. Sergio, cada vez mais se distanciava de sua esposa, a relação já não era mais a mesma. Sua filha Débora sempre foi apegada mais ao pai, e Henrique era com a sua mãe. Débora sabia que o casamento de seus pais estavam em crise, então ela se aproximou ainda mais com Sergio. Os dois começaram a passar mais tempo juntos, criando um vínculo ainda
mais forte.
Nada melhor que desabafar seus problemas com sua filha. Débora também estava passando por alguns no lado pessoal, há pouco tempo tinha terminado o namoro com seu ex e ainda não o tinha esquecido. Então pai e filha decidem sair juntos fazer compras no shopping, para esquecer um pouco aquele momento ruim que estavam vivendo. Ao estarem a caminho de casa, começou uma forte chuva aquela noite e como ainda estavam longe, preferiram se hospedar em um hotel até a tempestade passar. Débora tomou banho e depois seu pai, e como estavam a sós, decidiram beber um pouco para passarem o tempo. O vinho foi traiçoeiro, e os dois começaram a ficarem meio estranhos até perceberem que estavam quase se beijando, foi aí que o instinto de homem e mulher falou mais forte até que seus lábios se tocaram. Sem dizerem uma palavra, se agarraram e como já estavam na cama, Débora tirou a blusa na frente de seu pai, revelando os seus lindos e pequenos seios. Sérgio beijando-a no pescoço, foi descendo até chegar ao encontro deles, e bem devagar, lambendo aqueles peitos cheio de sardas, que agora eram só do papai. Débora já foi ficando louca, colocando a mão em cima do short de seu pai, sentindo aquele membro duro, foi subindo a mãe e colocou aquele pedaço de mal caminho pra fora. Estava segurando o pênis de seu pai, precisava retribuir a chupada, descendo pelo peito dela, barriga e passando a língua o abocanhou. Não parecia a sua filha, aquela linda garotinha agora era uma depravada mulher, olhando-o nos olhos enquanto mamava o caralho do pai dela, quase engasgando. Rasgou a roupa da filha, deixando-a só de calcinha, sorte que eles tinham ido ao shopping antes e renovaram o vestuário. Abrindo as pernas de sua princesinha, foi tirando devagarzinho aquela última peça de roupa, revelando toda a intimidade dela. Os dois totalmente nus, pai e filha esqueceram seus problemas e se entregaram ao pecado.
Sergio fez uma leva massagem nas pernas dela, beijando cada parte, queria que aquela noite fosse especial pra ela. Lambendo os lábios da filha, com movimentos leves e com alguns chupōes, aumentando o ritmo, enquanto ela era totalmente submissa a ele. Não aguentando mais, com o pau totalmente ereto em sua mãe, segurou-o apontando pra sua filha e com a cabecinha bem devagar, invadindo toda a intimidade dela. Os dois consumidos pelo desejo, se entregaram totalmente ao sexo selvagem. Débora sentiu um orgasmo que nunca teve um sua vida. Sergio empurrava com mais pressão, parecia que queria entrar dentro dela. Enquanto a chuva torrencial não parava de cair lá fora, ao som de relâmpagos e trovões, naquele quarto o som que reinava era as estocadas de um sexo selvagem. Sergio prestes a ejacular, agarrou sua filha com ainda mais força e falou agressivamente que iria ser dentro. Débora estava completamente fora de si, e disse que queria ficar grávida, que queria ter filhos com o próprio pai. Sergio não teve tempo de reagir e empurrando com mais força e sem medir as consequências de seus atos, gozou dentro do útero da própria filha. Os dois estavam suados, completamente exaustos, aquelas 3 horas dentro daquela hotel não foram o suficiente para expressar o amor de pai e filha. Já eram 23:00 da noite e precisavam ir pra casa, ou Silvia poderia desconfiar de alguma coisa, porque o shopping que foram era longe do bairro de onde moravam e como a chuva já tinha estiado bastante, decidiram ir embora e encerrar aquele capítulo da história, mas era apenas o começo…
