Deixei minha esposa ir para o motel com outro sozinha (Parte 02)

Um conto erótico de Casal Junior e Anna
Categoria: Heterossexual
Contém 1149 palavras
Data: 26/02/2021 11:36:37
Última revisão: 26/02/2021 12:02:36

Então lá estava eu, subindo a escadaria da estação de Osasco vendo minha esposa caminhar na minha frente com aquela calça branca apertada, levemente transparente, deixando ver a sua calcinha vermelha e pequenina, sendo devorada com os olhos pelos machos que passavam.

Eu a seguia a certa distância para não atrapalhar o momento e não ser descoberto pelo comedor que, a qualquer momento poderia aparecer, afinal se o comedor aparecesse de repente, como ele não me conhecia jamais iria imaginar que o corno estava tão próximo.

Ela subia as escadas e parou ao lado direito da entrada da estação, eu fiquei do outro lado, muitas pessoas passam por ali mas não havia como saber que estávamos juntos porque eu estava distante uns 30 metros, somente se aparecesse alguém conhecido, o que era uma possibilidade até grande, visto que temos muitos amigos por ali, mas isso nos excitava ainda mais.

A Anna estava lá em pé na porta da estação, muito linda e gostosa, os homens passavam e olhavam com desejo aquele corpo que praticamente denunciava estar esperando por algum macho. Como uma verdadeira putinha ela estava esperando seu comedor, enquanto eu, o marido corno só observa ansioso para que o macho chegasse e levasse minha esposa pra trepar.

Então, olhei para o lado e quando voltei os olhos na direção da Anna, ele já estava lá e conversava naturalmente com ela, ficaram ali uns segundos e seguiram lado a lado para descer as escadas em direção ao largo de Osasco, seguindo para o hotelzinho onde ele ia comer ela.

Ele tentava levemente colocar a mão em sua cintura, já querendo tomar posse da minha esposa, mas ela o afastava discretamente. Caminharam uns 50 metros e pararam em frente a uma farmácia, ela ficou na porta e ele entrou, senti um tesão enorme quando vi que ele estava comprando camisinhas e minha esposa estava ali esperando para ser fodida por ele, ela nem olhava para trás ou para os lados, não parecia mais preocupada com nada e depois ela me contou que nem viu que estava seguindo eles.

Ele saiu da farmácia e dobraram a rua, sumiram atrás de uma banca de jornal, nesse momento perdi eles de vista por um tempo e precisei correr um pouco para ver onde tinham ido, então vi o comedor da minha esposa com a mão na cintura dela entrando por uma porta de vidro onde estava escrito Motel.

Confesso que neste momento até me deu um certo arrepio de arrependimento misturado com todo o tesão do mundo, afinal eu já tinha visto a Anna dar para muitos, mas era a primeira vez que minha esposa seria fodida por outro sem eu estar assistindo.

Fiquei dando voltas pelo shopping e região por quase duas horas, depois decidi voltar para a frente do hotel e ficar lá esperando, contudo, quando já me aproximava do local, eles já vinham voltando e caminhavam em direção à estação de Osasco. Os dois conversavam e riam bastante, a Anna sorria com carinha de putinha satisfeita, me escondi atrás da mesma banca de jornal para ela não me ver.

Em frente a estação se despediram, ele deu um beijo no rosto dela e passou levemente a mão em sua bunda, depois subiu a escadas. Ela seguiu em direção ao Shopping onde iria me encontrar, mas eu já estava logo atrás dela e perguntei:

- E aí safada como foi?

- Ah, você está aqui é meu corninho

- Então, foi do jeito que tinha quer, mas estou com fome agora, preciso comer e depois conto tudo.

Entramos no shopping e ela estava mesmo faminta, mas depois de comer algo fomos direto para o motel mais próximo, afinal eu não aguentava mais de tesão e queria fodê-la ouvindo o relato da foda dela com outro macho. Mas, ainda dentro do carro, ela já começou me contar:

- Pois então meu corninho, você queria tanto levar chifre sem estar presente, só fiz o que tinha que fazer.

- E o que fez minha putinha?

- Então seu corno, assim que entramos no quarto ele logo me abraçou por trás e foi beijando meu pescoço, começou a passar a mão em minha bucetinha e minha bunda por cima da roupa, aí eu desabotoei a blusa e ele já me virou de frente pra ele e meteu a boca em meus seios, chupou com força os biquinhos duros, enquanto eu levei a mão abaixo e abri o zíper da calça dele. Enfiei a mão e tirei o seu pau pra fora.

- O pau dele é grande e torto, cabeçudo e babava muito, tinha uns 22cm de rola, bem maior que o seu pau, corno safado.

- Eu acariciei delicadamente aquele cacete enorme enquanto ele ia tirando minha roupa e me deixou só de calcinha.

- Anna, sua puta, e o que ele falava enquanto você segurava o pau dele?

- Ele me chamava de puta e passava a mão em minha buceta, quase enfiando os dedos todos dentro de mim.

- Eu agachei e abocanhei aquela rola enorme, não cabia toda na minha boca mas ele segurava minha cabeça e fodia minha boca com força, me fazendo engasgar e quase vomitar.

- Ele me colocou sentada em uma mesa de cimento no canto do quarto, tirou minha calcinha e abriu minhas pernas, colocou a camisinha com dificuldade por causa do tamanho da rola, estava inchada e dura como ferro.

- Ele colocou a cabeça da rola na porta da minha buceta e foi enfiando aquele pau enorme, eu gemi e gritei lembrando como você é corno meu amor.

- Ele teve que ir devagar porque você sabe que sou apertadinha, mas enfiou tudo e começou a socar com força, eu urrava e ele disse grita mesmo, eu gosto assim.

- Me fodeu na mesa uns 20 minutos, segurando minhas pernas com força e bem abertas, batendo suas bolas contra meu corpo e me perguntando: gosta disso vadia? Quer rola assim? Seu marido te come assim?

- Eu respondi: gosto assim meu macho, me fode desse jeito que vou te dar sempre, meu marido não me fode tão gostoso assim.

- Ele me levou para a cama, me colocou de quatro e enfiou aquela rola com tudo e perguntou: E agora vai ser minha égua? Vai rebolar pra mim e vai me dar sempre por que?

- Sim, vou ser sua égua e rebolar na sua vara sempre porque meu marido é um corno manso.

- Ele meteu de todo jeito, em todas as posições, na mesa, na cama, no chão, no chuveiro e gozou duas vezes, uma na minha bunda e outra na minha cara.

- Me fez prometer que na próxima vez deixaria ele comer meu cú, eu disse que sim.

- Nossa Anna, também não precisava prometer isso.

- Que foi corninho, qual é o problema? Na sua cabecinha ainda cabe muito chifre.

- Você não gosta de ser corno? Não armou tudo pra eu dar pra ele?

- Então, agora aceita que dói menos.

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Comentários

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Como nós maridos gostamos de ser corno. Qual seria o percentual de maridos com esse desejo. Alguem pode responder aqui.

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Que delícia, tua gata é o máximo, o sonho de todo o macho alfa que também adora ser corninho. Leiam as minhas aventuras.

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isso aconteceu comingo também!! Adoro chupar a buceta dela quando

chega!!

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isso aconteceu comingo também!! Adoro chupar a buceta dela quando

chega!!

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