Meu Primo Hetero (Part.1)

Um conto erótico de LUCAS
Categoria: Gay
Contém 423 palavras
Data: 23/02/2021 22:17:55
Assuntos: Bi, fetish, Gay, Hetero, Incesto

Olá, galera! Eu me chamo Lucas, tenho 25 anos, 1.81cm de altura, 80kg, pele parda, olhos castanhos, cabelos na altura da orelha, ombros largos, pernas grossas e me identifico como bissexual.

O que vou narrar aconteceu há alguns meses e desde então sinto muita vontade de compartilhar com alguém, por isso resolvi compartilhar aqui na Casa dos Contos Eróticos. Espero receber seus feedbacks após a leitura...

Bem, eu estava na casa da minha tia, que mora na mesma cidade que eu, pra participar de um pequeno aniversário do marido dela, eram poucas pessoas e todos da família. Ao chegar lá de moto, minha tia veio me recepsionar e quando entrei na casa já dei de cara com Murilo, meu primo. Ele deve ter aproximadamente 1,75cm de altura, uns 75kg, faz academia mas não é muito definido, cabelo baixinho e um sorriso que dá até arrepio só de lembrar e é bem branquinho. Quando o vi sentado no sofá, de bermuda branca acima do joelhos, bem apertada, marcando as coxas e deixando as pernas de fora. Usava uma camiseta polo cinza e um relógio no pulso. Assim que entrei ele deixou o celular de lado e veio me dar um abraço. Me esforcei pra agir com naturalidade, confesso que fico um pouco nervoso perto dele, porque ele sempre me atraiu bastante. Tentei sentir bem o abraço e o cheiro do perfume que exalava, o que, confesso, chegava a quase excitar. Ao terminar o abraço, o pai dele aparece na sala, dei os parabéns pelo aniversário e sentei no sofá ao lado do Murilo e começamos a jogar conversa fora.

Naquele momento o gelo já havia sido quebrado e eu já estava mais confortável embora não parasse de pensar o quanto seria bom toca-lo e e beija-lo, pois era difícil encara-lo sem ter isso em mente, a conversava fluía naturalmente e o assuntos não me recordo, não eram relevantes. Enquanto isso nossos familiares foram chegando, se acomodando e se divertindo. Comemoramos e depois das 22h às pessoas começaram a ir embora, quando chegou minha vez, me despedi de minha tia e do marido dela e meu primo me acompanhou até minha moto, ao sentar em cima da moto percebi que o pneu dianteiro estava furado, coloquei a mão no rosto e soltei:

- Porra! Como vou chegar em casa? Meu pneu furou! A essa hora não tem borracharia funcionando.

Meu primo prontamente disse:

- Relaxe, pow! Amanhã de manhã nós resolvemos esse b.o. hoje você dorme aqui! Tem um colchão no meu quarto... (Continua)

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Comentários

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Delícia! Vou aguardar a continuação. Seu relato promete. Só o nome de Murillo, já me excita muito, me faz lembrar de um pequeno chantagista, lá da fazenda da minha mãe, o Murillo era uns três anos mais novo que eu, com o tempo acabei me apaixonando, pelo meu chantagista.

https://ello.co/leandrobraga

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