A Crente do Rabo Quente 🔥😈🔥

Um conto erótico de Causos do Cowboy
Categoria: Heterossexual
Contém 8144 palavras
Data: 22/02/2021 09:52:22
Última revisão: 25/02/2021 10:39:59

Atendendo a pedidos, resolvi contar um outro causo!

A crentinha Maria! Ahhhhh que mocinha assanhada!

Era moreninha bem clarinha, magra, olhos castanhos, cabelos encaracolados na altura da sua bundinha arrebitada, olhos castanhos, narizinho pequeno e bem feitinho, lábios carnudos e uma pinta no canto inferior esquerdo da sua boquinha.

Eu havia ido com meu amado tio procurar uns bois para comprar em Andradina, famosa cidade do meu amado Oeste Paulista.

Fomos em um conhecido do meu tio, um negociante muito gente boa, que possuía um sítio grande naquela cidade e uma fazendinha em Três Lagoas-MS.

O tio havia vendido todo o gado gordo, estava com os pastos da fazenda e dos arrendamentos vazios e a guaiaca recheada de dinheiro…

Precisava repor a boiada, e para isso, conhecendo meu tio, passaria uma semana rodando a região à procura de boas oportunidades de negócio.

Quando meu tio passou em casa pra me buscar, já avisou pra minha mãe e meu pai que não teríamos data pra voltar. Mandou eu levar umas roupas e pegar meus documentos.

Por sorte meu pai estava com tudo sob controle na fazenda, e pode me liberar para aquela empreitada com seu irmão, o meu tio amado!!!!!

Quem não ficou muito feliz com aquela andança, foi minha amada e cismada mãezinha! Ela sabia que meu tio pularia na frente de uma bala pra me defender, mesmo assim, se preocupava com as biscatices do meu tio, e onde aquilo poderia levar o bebezão dela… ela morria de medo que eu ficasse igual ele! 😂😂😂😂😂😂😂😂😂

Lembro como fosse agora, meu tio ao volante contando suas peripécias e fumando igual uma chaminé, no toca fitas da caminhonete um modão do Tião Carreiro e Pardinho, na carroceria estava nossas tralhas de arreio, e eu, bem, eu só ouvia , prestando atenção em tudo que meu amado tio falava. E o assunto não podia ser outro!

Boi, Buceta, Cavalos, Buceta, Negócios e Buceta Buceta e mais BUCETAS… e sempre ao final de alguma prosa… BUCEEEEEEETAAA 😂😂😂

Gastamos umas duas horas e meia pra chegar naquela cidade, e como de costume, meu tio foi dar um giro pelo centro para sapear o movimento, e óbvio,olhar as bucetinhas!!!!

Ainda era cedo, nem devia ser 8:00 hs da manhã, então decidimos parar em uma padaria e comer um lanche, antes de seguirmos até o sítio do negociante.

Meu tio sempre levava alguma coisa pra comer, e beber, era precavido, mas quando podia, não perdia oportunidade de parar em algum lugar e paquerar a mulherada!

Paramos na famosa avenida Guanabara, e ao descer na caminhonete, meu tio já foi campeando com os olhos o movimento do lugar.

Também reparei nas mocinhas que transitavam pela rua, mas até aí, normal, eu acabava de chegar no ambiente.

O tio me chamou para entrar na padaria e pedir um pão com queijo e um copo de café.

O movimento era grande no estabelecimento, o lugar tinha um cheiro gostoso de pão quente e manteiga na chapa.

Encostamos no balcão,sentamos nas banquetas,tiramos nossos chapéus e aguardamos pelo atendimento.

Não tardou, saindo dos fundos, apareceu a tal mocinha crente, que entraria no ferrão do cowboy em um futuro muito próximo!!!

Nos atendeu com toda educação, perguntando o que iríamos comer.

Meu tio todo gaiato foi falando:

-- “minha fia, cá fome que eu tô, comeria o quarto traseiro dum boi… mai… manda dois café pra nois, copo cheeeeiu... 4 pão com bastante queijo frito dentro e um sorriso prêcis dois peão aqui…”

Ela sorriu meio acanhada, abaixou a cabeça, olhou para meu tio, anotou em um papel nosso pedido, depois me olhou rapidamente, tentando disfarçar. Reparei que ficou com as bochechas vermelhas, demonstrando ser muito tímida.

Virou-se e foi providenciar nosso pedido, e ao se afastar, reparei que usava uma saia comprida, que quase relava no chão, roupa típica das evangélicas. Mas aquele pano todo não conseguia esconder o quanto era arrebitada sua bundinha!!!!

Meu tio também reparou, e comentou de canto de boca:

-- “fio, mai que anquinha impinada tem a potranquinha… que garupa boa rapai... “

--É tio, mas parece que o páreo ali é duro, ela deve ser crente… e não vai cair na minha prosa!!!

Meu amado tio deu aquela risada, acendeu um cigarro e ficou esperando nosso pedido. (nos antigamentes, se fumava em qualquer lugar!!!)

Quando ela voltou, nos serviu com todo cuidado, arrumou tudo no balcão, e antes de sair, perguntou se queríamos mais alguma coisa. Meu velho tio não perdeu tempo:

--” óia moça, pra mim ta tudo bão já, mai meu fio aqui tava querenu sabê qual a vossa graça…”

Ela sorriu sem graça e saiu da nossa frente igual um foguete, visivelmente envergonhada!

Meu tio tinha esse dom. 😂😂😂😂😂😂😂

Eu olhei pra ele que nem se importava com nada, e começou devorar seu pão com queijo e bicar seu café.

Resolvi acompanhar meu tio e fui forrar o bucho também, afinal de contas, não sabia a que horas estaríamos de volta.

Entre uma mordida e outra no meu sanduíche, olhei para a vitrine dentro do balcão e vi a crentinha conversando com outra moça e apontando para nós. Elas estavam do outro lado, onde as pessoas pegavam os pães e outras coisas naquela padaria.

Pensei que só eu tinha visto a cena, quando ouço meu tio falando de boca cheia:

--” crente do cú quente fio...do cú quente… tamém arreparei nelas falano de nóis…”

O Brancão Véio era uma águia meu povo...pensa em um homem lampino (ligeiro) pra coisas de mulher!!! 😂😂😂

Comemos tudo, bebemos o café forte e bem feito (coisa rara hoje em dia nas padarias) acendemos um cigarro e nos dirigimos ao caixa para pagar a conta, ouço a voz da moreninha me chamando:

-- moço, olhe aqui a comanda para você entregar no caixa…

Peguei o papel com os valores anotados, e reparei que haviam duas comandas. Folheei as papeletas e vi que a de baixo tinha um pequeno texto.

Meu tio já estava com aquela cara de “não te falei que a mocinha tinha o cú quente”, querendo rir!😂😂

Guardei no bolso da camisa meu bilhete, entreguei para meu tio a conta, e fui esperar na porta meu herói.

Enquanto fumava e olhava o movimento da rua, meu tio fazia caretas e coçava a cabeça por baixo do chapéu, esperando uma senhorinha pagar a conta, com uma tonelada de moedinhas.😂😂😂😂😂😂

Procurei a moreninha com os olhos, e a encontrei lavando copos perto de onde nos sentamos, me encarando com um leve sorriso estampado no rosto.😍

Reparei melhor na morena, e de fato era uma gracinha a moça.

Pra atiçar mais lenha na fogueira, tirei o bilhete do bolso e comecei a ler.

Ela baixou a cabeça, mordeu os lábios e ficou toda envergonhada (ahãm)...

No papel dizia:

- Moço, me chamo Maria, qual o seu nome? Sua idade...desculpe minha ousadia, mas vocês não são daqui né… estão de passagem ou vão ficar na cidade alguns dias… olha, te achei muito bonito...você tem namorada?

Termine de ler, olhei pra ela, que estava me encarando, e voltei ao balcão e fui ter com a menina:

- Oi Maria, sou o Beto, e não...não namoro, não sou daqui, e viemos comprar uns bois...

Ela enxaguando os copos me falou sem olhar pra minha cara:

-- ah que pena, se fosse ficar na cidade, a gente podia se conhecer melhor, dar um passeio na praça…

E ficou meio desanimada por imaginar que nunca mais poria os olhos no cowboy aqui!

Falei pra ela que um outro dia eu voltaria com mais calma, e quem sabe poderíamos nos conhecer melhor, e caso isso viesse acontecer, onde eu poderia encontrá-la.

Ela ligeira igual um raio, secou as mãos em um guardanapo, olhou pros lados, pegou a caneta no bolso do seu avental e anotou no bloquinho um endereço.

Me entregou o papel, e falou apressada:

-- moro nesse endereço, é fácil me encontrar… trabalho no sábado até as 14:00 hs, folgo um domingo sim, outro não… caso você puder vir, vou adorar te conhecer melhor Betão!!!

Minha sucuri já ganhou forma dentro da zorba e a cabeça da bitela formigou!!!!!

Ela pediu desculpa,mas precisava ajudar no balcão, pois seu patrão já estava de olho nos dois.

Me despedi da Maria e quando olhei na porta da padaria, meu tio me olhava com o chapéu pra trás na cabeça, cigarrão no canto da boca e os braços cruzados:

-- “mai é dexá u piãozim suzim doi minuto, ja ta arranjano rabo de saia... “

Riu todo satisfeito, tacou aquele bração no meu ombro e me conduziu até a caminhonete fazendo graça com a minha cara de quenga: 😂😂😂

-- “ mai eu falo que ocê parece arguém qui eu cunheçu… (falando dele mesmo)

Entramos na caminhonete, ele deu partida e na sequência perguntou sobre o tal “papelzinho” que a menina me entregou.

Li pra ele o que estava escrito e contei sobre nossa conversa no balcão.

O tio riu satisfeito, me deu uns socos no braço e aumentou o volume do toca fitas…

Chegamos na rodovia, seguimos por uns 20 minutos, depois saímos da estrada e fomos por uma velha boiadeira (estrada de terra). Rodamos mais uma meia hora, a estrada estava ruim e cheia de valetas, então paramos na entrada do sítio do tal boiadeiro.

Apeei da caminhonete e fui abrir a porteira para meu amado tio, que entrou cavucando pelo corredor.

Pediu para eu ir na carroceria e ficar de olho na boiada que estava espalhada pela pastaria.

Confesso que pouco pude reparar no gado, pois o tio dirigia igual doido. Ou me segurava, ou olhava boiada! 😂😂😂😂😂😂

Não gastamos mais que 5 minutos, e já estávamos estacionados em frente à casa do boiadeiro, que ao ouvir barulho de carro, saiu do alpendre da casa e veio nos recepcionar acompanhado por um cachorrão policial que latia e uivava para nós:

-- “ dia povo… aow Brancão véi sacudidu… nêgo duro… vamu achegá que o campêru num mordi naum… apeia e vamu pá dentro bebê um café e ponhá a prosa em dia… Se achega meu povo…”

Era uma simpatia o boiadeiro, que já gritou pra sua esposa botar um café pra nós. E não tardou, ela apareceu com um bolo de fubá soltando fumaça, um prato lotado de bolachas acompanhado por um pote cheio até a tampa de uma manteiga cheirosa, bem amarelinha feita em casa!!!

Nos comprimentou com aquela alegria, nos acompanhou até uma mesa de madeira maciça, e com todos já acomodados, ele pediu para esposa chamar um dos seus filhos até onde estávamos.

O rapaz que devia ser pouca coisa mais velho que eu chegou apressado, nos comprimentou com toda educação, enquanto ouvia do pai, para buscar a tropa e deixar presa no mangueiro, pois com certeza, conhecendo meu tio, o Branco ia dar um giro pelo pasto pra olhar a boiada em pé!

Aquele boiadeiro tinha 3 filhos, os mais velhos ficavam na fazenda do Mato Grosso com alguns peões, e o mais novo era o faz tudo daquele lugar!

Mesmo com nossas barrigas cheias, bebemos o café, comemos o bolo quente com a manteiga fresquinha enquanto a prosa ia solta.

O boiadeiro ainda brincou com meu tio sobre como eu havia crescido e pegado tipo de homem. Ele havia negociado com meu pai algumas vezes, mas a alguns anos não me via.

E falamos de tudo quanto era assunto, até que os dois engataram a negociar.

O velho nos convidou a ir para o mangueiro arrear a tropa e dar uma olhada nos bois.

Seu filho havia arreado dois cavalos para eles, e separado mais dois pra mim e pro meu tio, que com uma olhada, já me pediu pra buscar a caminhonete e pegar nossos arreios.

Ele nem precisava falar, a gente se entendia pelos olhos!!!

Estacionei perto do mangueirão, peguei os cabrestos e fui buscar os cavalos.

Uns 20 minutos depois, deixei os cavalos prontos pra sair no campo.

Montamos e saímos pasto adentro no passo lento, olhando todos bois, com calma, fazendo o gado andar um pouco, sempre de olho em alguma imperfeição no animal, ou sinal de enfermidade.

Fomos até o final do pasto, que era grande, calculei uns 50 alqueires de terra, todo formado em pasto.

Paramos na sombra de uma mangueira para apertar as barrigueiras dos nossos arreios, dar uma mijada e pros velhos negociarem.

Enquanto os dois esticavam de cá e puxavam de lá, fui falar com o filho do boiadeiro.

Ele me contou que dali uns dias estariam chegando mais garrotes da fazenda do Mato Grosso, que a serviceira seria bruta, e se queixou por não poder contar com os irmãos naquela hora.

E ficamos proseando sobre coisas do dia a dia naquela nossa lida.

Os velhos terminaram a negociação, e meu tio, sabedor de que chegariam mais garrotes na fazenda, resolveu esperar para olhar o gado mato grossense.

Voltamos pra sede, já beirava as 10:00 hs, e o almoço não tardaria, e a convite do boiadeiro, ficamos para o almoço.

O rapaz me chamou para sentar na sombra de uma árvore perto do galpão onde guardavam o trator e uns maquinários daquele sítio.

Pegou um garrafão de água, umas palhas e um fumo cheiroso, para matar o tempo até o almoço ficar pronto.

Sentamos em um banco de madeira comprido, enrolamos um cigarrão de palha e ficamos proseando sobre nossas lidas, até que saímos no assunto. MULHERES!!!

Me falou das suas namoradas, eu contei minhas presepadas, até que resolvi perguntar da tal moça da padaria.

Ele conhecia de vista, não tinha contato, mas sabia que era crentinha, e não dava muita trela pra rapaziada.

Confesso que fiquei cismado com a informação, pois eu tive tudo que era tipo de moça nos braços, mas nunca uma crentinha. Ainda mais por saber que aquele tipo de moça é fechada, não gosta de saliência.( AHÃMM) 😂😂😂

Minha curiosidade ficou a mil, mas guardei o que estava sentindo com os meus botões.

Depois de um bom tempo, dois cigarrões de palha pitados e muita prosa e causos, o boiadeiro nos chamou para almoçar.

Lavamos as mãos, e fomos nos juntar ao pessoal para o rango.

Durante a refeição, meu tio me falou que ficaríamos pela região aguardando a chegada dos garrotes vindos de Três Lagoas, da outra fazenda daquele boiadeiro.

O filho do boiadeiro se vira para o pai e diz:

-- “ o pai, seria bao se o Beto ajudasse nois na lida desses dia...que o senhor acha?

Olhei pro meu tio, que olhou pro amigo e deu a resposta:

-- “ óia, nois tá sem pressa de vortá imbora pra casa… e se fô ajuda, nois damo uma mão procêis… e o Beto é bão no caco (bom cavaleiro,bom no arreio,bom na lida com boi), Nois vai fica na cidade, e quando chega os garrote, apartamo os bicho e separo um lote pra eu… fica anssim cumpadi…”

O boiadeiro deu-se por satisfeito com a resposta do meu tio, e após o almoço nos convidou para tomar um café no alpendre da frente do casarão da propriedade.

Eu já nem atinava mais nada, fiquei no automático, só pensando na bundinha arrebitada da crentinha!!!

Sei que ficamos até umas 14:00 hs de prosa com o boiadeiro e o filho dele. Então meu tio sugeriu picar a mula e rodar na região, e procurar outros negociantes que ele e meu pai conheciam para aquelas bandas.

Saímos do sítio do negociante e pegamos a rodovia indo sentido Araçatuba, o tio queria encontrar um conhecido dele em Muritinga do Sul.

A cidade fica a uns 20 minutos de Andradina, e pra lá tocamos.

Durante o trajeto, meu tio foi falando que ficaríamos em um hotel na Andradina, e era melhor não perder a oportunidade de comprar os garrotes de Três Lagoas, pois sabia que aquele negociante só vendia gado bom, e quando chegasse o comboio trazendo os bichos, outros negociantes cairiam em cima!!!

E outra, seria uma boa oportunidade dele rever umas raparigas dali de perto. 😂😂😂😂

A tempos atrás, nos anos 60 e início dos 70, meu avô, pai e tio buscavam bois pantaneiros vindos do Mato Grosso embarcados em trens boiadeiros. A boiada chegava em Castilho, logo à frente de Andradina, e de lá, levavam tocados com a comitiva até a nossa região. Ouvi muitos causos daqueles transportes, e das mulheres que eles pegavam nos pousos pelo caminho!!!

Eita tempo Véio… e assim o interior do Brasil foi desbravado e colonizado😂😂😂. Devo ter muuuuuuitos irmãos, tios e primos esparramados por aqueles sertões 😂😂😂😂

Ficamos pras bandas de Muritinga olhando uns cavalos, tomamos umas cervejas, e depois seguimos para Andradina, eu e meu herói, meu amado tio❤.

Chegamos no centro da cidade beirava as 18:00 hs, fomos direto a um hotelzinho que meu tio conhecia. Pegamos um quarto, tomamos um banho, e durante o planejamento da noite, tive a ideia de procurar a Maria, a crentinha da bundinha empinada.

Pedi pro meu tio me dar a chave da caminhonete, que eu iria atrás da potranquinha crente. O Véio cismou e disse que achava melhor me levar até o lugar, pois estávamos longe de casa e da nossa região.

Concordei com ele, fui me arrumando pra ocasião.

Passei um perfumão, peguei uma camisa melhorzinha e fiquei esperando o tio se arrumar.

O Véio estando ajeitado, pegou os documentos, a grana, o revólver e fomos procurar o endereço.

Na saída do hotel, ele perguntou onde ficava o tal endereço, e segundo o rapaz que trabalhava na recepção, ficava em uma vila não muito longe dali.

Dentro da caminhonete, meu tio disse que não estava com vontade de jantar, pois o almoço no sítio do negociante encheu sua pança, e só queria beber umas cervejas, pois o calor estava demais. Também não sentia fome, só vontade de ver a tal crentinha.

E seguimos pras bandas do tal endereço.

Rodamos um pouco ouvindo umas modas no rádio, meu tio piscando farol e buzinando pra mulherada na rua, até que encontramos o tal endereço.

Meu herói deu umas voltas na rua, viu tudo tranquilo, então sentiu segurança em me deixar por ali.

Já passavam das 20:00 hs, paramos um pouco a frente do endereço que a moça me passou, e vimos um movimento grande de pessoas saindo de uma igreja evangélica.

Passaram por nós um bando de homens vestidos de paletó e gravata, suando mais que burros de arado, e meu tio não perdeu a ocasião:

-- “ mai óia isso fiu, num calor da peste desse, esses home vestido assim, da até uma gastura de vê…”

Rimos um bocado daqueles senhores sérios e suas famílias que os acompanhavam logo atrás, com suas bíblias nas mãos, Jesus no coração e os 10% do dízimo em dia no caixa da igreja...😂😂😂😂😂😂

Bem atrás do bando que caminhava a passos lentos, como uma tropa cansada no fim de marcha, avistei minha crentinha conversando com uma outra mocinha.

Meu tio me olhou, coçou o bigode loiro, arregalou os olhos e começou a rir, dizendo o quanto eu era safado, igualzinho ele...😂😂😂

Até aquele momento eu estava tranquilo, mas avistar a morena com uma saia comprida, mega apertada nas ancas, cabelão solto, meu cacetão mexeu na zorba furioso, igual uma jibóia pronta pra atacar um ninho de maritaca!!!🔥🔥🔥

Falei pro tio que ia encontrar com a menina, e que podia ir pro hotel ou caçar algum lugar pra tomar umas geladas, que dali eu seguiria a pé, afinal o hotel não ficava longe.

Ele me deu um abraço, recomendou ficar veiaco com tudo, até sugeriu eu ficar com seu revólver, mas não quis, não seria ,e de fato, não foi necessário!!

Abri a porta, desci, me olhei no retrovisor, arrumei o chapéu, abri uns dois botões da camisa, ajeitei a rola na zorba, mandei um 👍 pro tio e fui de encontro às crentinhas, que estavam andando devagar, quase parando.

Fui andando na beira da rua, meu tio passou por mim, deu um toque na buzina e acelerou.

Ao me aproximar das meninas, Maria já me reconheceu e ficou me encarando, tinha um leve sorriso tímido nos lábios, a outra, meio que se assustou e encarava a amiga e eu sem entender nada.

Parei na frente das duas e falei:

-- boa noite meninas, tudo bom com vocês… que calor dos diabos não?! 😂😂😂

Maria sorriu do modo como falei, mas a outra arregalou os olhos e comentou, colocando a mão no ombro da amiga:

-- misericórdia, sangue de Jesus tem poder…

Maria riu da amiga, e disse pra não se preocupar, pois eu era um “amigo” dela, e que o Beto tinha “esse” jeitão mesmo!

Tirei o chapéu, me apresentei estendendo a mão e cumprimentei sua amiga, pedindo desculpa por minha falta de educação.

Depois me virei e dei um abraço em Maria com três beijos em suas bochechas e uma fungada em seu pescocinho suado, encostando minha rola dura na sua barriguinha!

Senti aquele cheiro gostoso de suor de fêmea, endoidei e a rola pesou na zorba de uma maneira, que foi até difícil de disfarçar, sendo preciso colocar o chapéu na frente.

Maria ficou vermelha e um pouco ofegante, enquanto sua amiga, horrorizada, não acreditava na ousadia desse peão! 😂😂😂

Quebrei o clima perguntando se poderia acompanhá-las até não sabia onde.

Maria falou que morava um pouco mais adiante, e a poucos passos estaríamos no portão da sua casa.

A outra crente torceu o nariz, disse que não achava certo o fato de duas moças cristãs ficarem conversando com um rapaz uma hora daquelas na rua.

Maria pediu pra ela se acalmar, e se preferisse, podia acelerar o passo, pois ela precisava colocar a conversa em dia comigo.

Foi automático, eu ouvindo aquela desengonçada falar daquela maneira, bati a mão no bolso, tirei um cigarro da carteira e acendi tirando uma longa baforada.

Aí a outra crente endoidou, e falou uma coisa que demorei alguns anos pra descobrir do que se tratava:

-- Maria, Deus tenha misericórdia, além desse seu amigo ser uma criatura do mundo, ele tem vícios...fumando… preciso ir… o pastor não vai gostar de saber disso…

😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂

A sonsa acelerou o passo agarrada à sua bíblia, apertando as sagradas escrituras contra o peito, como se pedindo proteção aos céus contra o coisa ruim 😈 (eu), foi embora e nem olhou para trás.

Maria segurou meu braço, pediu desculpa, mas sua amiga era daquele jeito mesmo, que eu não ficasse chateado.

Despreocupei ela, e sugeri acabar de chegar no portão da sua casa.

Ela esticou os olhos à nossa direita e falou que sua casa era logo ali adiante, bem onde tinha uma árvore na frente do muro, o que deixava o local escuro!! (já pensei bobagem).

Paramos no lado iluminado da calçada, a rua estava deserta, só dando pra ouvir de uma casa vizinha a televisão ligada.

Perguntei se haveria problema em estar ali com ela, e se os seus pais não ficariam bravos com ela.

Maria sorriu e disse que não teria problema, pois morava com sua avó e uma tia, ambas de certa idade. Que havia vindo de uma cidade no norte de Minas Gerais para trabalhar, e que seus pais e irmãos ainda moravam por lá…

Também me encheu de perguntas, de onde eu vinha, o que fazia para viver…

Contei tudo que eu pude, e arrematei perguntando o que uma mocinha igual ela, toda séria tinha visto em mim, uma vez que eu era MUITO DIFERENTE no modo de vida, em relação a ela.

Maria meio tímida, balançando a cabeça falou que a hora que entrei na padaria com meu tio, uma colega comentou que havia um moço grandão e bonitão entrando e indo pro balcão. E que sentiu o coração bater forte naquela hora, e teve o impulso de ir nos atender. Também se desculpou por ter mandado o bilhete, que ela não era daquele jeito, agiu por impulso… foi ficando vermelha, transpirando, e fugia dos meus olhos.

Cheguei perto, peguei sua mãozinha que estava gelada e pedi pra ela se acalmar, pois eu não estava pensando nada de errado dela. Que era normal agente paquerar uma pessoa que nos agradava aos olhos…

Maria se recompôs, respirou fundo e abriu o jogo, contando o porquê de estar ali na cidade.

Me relatou que seus pais a mandaram pra lá por conta de um ocorrido em sua cidade. Que namorava com um rapaz da sua igreja, filho do pastor, estava pra noivar, então, certo dia, o rapaz avançou o sinal, e ela não resistiu e se entregou, pois achava que ele era o "preparado" e "ungido"...

Foi um escândalo quando foram pegos por seu irmão, que contou tudo aos pais, e ao pastor e pai do crentinho assanhado!!!

Os pais dela queriam o casamento, já o pastor, com toda sua sabedoria e dono daquele ”ministério”, disse que seu filho não se casaria com uma moça que se entregava fácil daquela forma!! (Hipócritas)

Ouvi aquilo e fiquei com pena da moça, que mesmo sem me conhecer, abriu o jogo comigo, entre lágrimas! E continuou:

(Toda vida, pessoas desconhecidas se abrem e me contam coisas...)

Estou aqui há dois anos, tenho poucos amigos, nunca saio de casa, só para o trabalho e para a igreja… e nunca tive sentimento por nenhum outro rapaz, até hoje, quando te vi entrar na padaria!

Se virou, abaixou a cabeça e assim ficou, enquanto choramingava, sentido vergonha por me desabafar aquilo tudo.

Me aproximei, a virei e disse pra ela não ficar daquela forma, que era uma moça forte, corajosa, trabalhadora, e que na nossa região, teve uma moça que caiu na vida depois de passar por uma daquelas.

Ela ergueu a cabeça, arrumou o cabelo, secou os olhos e me encarando falou:

-- você está certo, não sou uma mulher da vida, mas estou viva, e quero viver e ser feliz…

Sorri da forma como ela retomou o controle de suas emoções, a abracei e fui levando ela pro escuro, embaixo da saiada da árvore.

Perguntei se poderia beijar a sua boca, e a resposta veio com aquela crentinha morena pendendo sua cabecinha de lado, fechando os olhos me oferecendo sua boca carnuda para um beijo.

Tasquei um beijão de língua na menina, daqueles de novela, chupando e mordendo sua boca gostosa. Lambi seu pescoço, suas orelhinhas, mordisquei seus ombros… e fui ficando fogoso igual um garanhão puro sangue.

Entre os amassos, fui roçando o pauzão nela, que a cada pressão em sua barriga, cravava as unhas nas minhas costas e emitia um abafado “AAHHH”.

Encostei ela no muro, na parte mais escura da calçada em frente sua casa, e apertei sua bunda durinha com minhas mãozonas mal intencionadas.

Ela não fugiu do amasso, então prossegui, me abaixei um pouco e com a rola duraça, eu roçava no rumo da sua bucetinha. A menina crente ficou alucinada com aquele pega gostoso. Eu apertava e abria sua bunda dura, escorregando meus dedos no seu rego.

Ela se soltou do meu beijo, me afastou um pouco, recuperou o fôlego e me disse:

-- misericórdia, você é a própria tentação do capeta peão…

😈😂😂😂😂😂😂😂😈

Perguntei se ela havia gostado, e se poderia continuar com os carinhos. Maria engoliu seco e pediu calma, que não sabia bem o que estava fazendo…

Agarrei ela outra vez , a virei de costas, tirei seu cabelão de lado e lambi sua nuca suadinha. Chupei seu suor quente e mordi de leve seu pescoço, dando pra sentir sua pele arrepiada com minha língua.

Ela escapou, virou-se e sugeriu entrar na varanda da casa, que não se sentia à vontade em “namorar” ali na rua.

Abriu o trinco do portão, me chamou pra dentro e falou baixo, pedindo pra esperar ela entrar, ver sua velha tia e avó e trocar de roupa. Disse pra eu aguardar no corredor da casa, sentado na muretinha da varanda, que logo estaria ali comigo.

Me deu um selinho e foi entrando na casa.

Eu fiquei no local indicado por ela, rola tinindo de dura, coração acelerado e doido pra fumar. 😂😂😂😂😂😂

Ouvi quando ela falou dentro da casa com a tia ou avó, depois ouvi uma porta batendo, depois abrindo, depois torneira saindo água, descarga, porta abrindo e depois fechando…

Ouvi uma porta nos fundos da casa abrindo e depois fechando, emitindo um leve rangido.

Tudo durou uns 20 minutos, até que ela apareceu no corredor da casa, com um vestido comprido até as canelas, descalça, cabelos presos, e um olhar malino.

Se aproximou, me deu um beijo, me sentou na mureta da varandinha da casa, se acomodou entre minhas pernas e me pediu toda dengosinha:

-- Betooo… me faz uns carinhos, faz… tô tão carente… minha tentação do capeta…

E se entregou aos meus carinhos de uma forma bem mais receptiva!!!

Enquanto nos beijávamos com desejo, ergui um pouco seu vestido e apalpei sua bundinha. Como era durinha gente!!!!!

Abaixei sua calcinha que era uma “carçolão” 😂😂😂😂, enfiei um dedo entre suas nádegas rígidas e encontrei seu cuzinho apertadinho, todo suado…

Ela estremeceu ao toque do meu dedo e tascou uma mordida no meu ombro:

-- você é o demônio Beto, pecador maldito…

Já com as duas mãos na sua bunda redondinha e muito dura, coloquei o dedo médio na porta da sua bucetinha carnuda, macia, ensopada e bem peludinha:

-- aiiii… que gostoso… seu tarado, safado, potestade maligna…

Deu uma mordida no meu queixo, que doeu pra caralho, mas a coisa tava ficando boa meu povo!!!

Senti que a moça não era mais virgem mesmo, mas pelo pouco uso da buceta, ainda era apertada.

Abrindo toda minha camisa, ofereci meu tórax para ela aproveitar. E foi o que fez a Maria crente.

Mordeu meu peito, lambeu e chupou meus mamilos, arranhou minhas costas, e nem de longe parecia uma moça que acabara de chegar do culto!!!

Eu alternava as dedadas entre seu cuzinho e a buceta, que parecia uma mina d’água de tão molhada! Enfiava o dedo fundo na xaninha, tirava o melado e coçava seu anel apertado.

Ela começou tremer as pernas, ficar ofegante, morder e lamber meu pescoço, peito e o rosto.

Resolvi deixar as coisas ainda mais quente, afastando a moça, que se encostou no muro e passava a mão no rosto tentando se recompor.

Abri a calça, baixei um pouco a zorba e mostrei pra ela o tamanho da ferramenta.

Ela olhava hipnotizada pro meu caralho, sorria e balançava a cabeça incrédula!

Chamei ela, e a menina veio com vontade. Pegou o pau na mão e balançava, tentando iniciar uma punheta, toda desajeitada.

Vontade e fogo na buceta ela tinha, e muito, mas pouca prática no serviço. 😂😂😂

Pedi pra Maria chupar, mas ela se negou, disse que não faria aquilo não… mas que se eu quisesse, ela deixaria eu “encostar” nela a bitela.

Virei ela de costas, levantei seu vestido, abaixei sua calcinha até as coxas, e encaixe a rolona dura igual um vergalhão no meio da sua bunda.

A crente nem reagiu ou tentou fugir, apenas rebolou e sarrou de baixo a cima, sentindo o pauzão roçar no seu rego suado.

Sentei na mureta, arrumei a abençoada no meu colo, fiz ela passar a mão no meu ombro, deixando ela de ladinho, pedi pra soltar a alça do vestido e me deixar mamar seus peitos.

Ela soltou os peitos pra fora, deixando duas pêras durinhas apontando pro céu, ao alcance da minha boca safada.

Mamei seu seio direito, suguei com força, e a cada chupada, ela rebolava ainda mais no meu colo:

-- você é o diabo Beto, tentação do capeta..

Abri um pouco as pernas, fazendo ela acompanhar o movimento, ficando com a bucetinha mais exposta e pronta para o ataque dos meus dedos.

Taquei a mão e dedilhei aquele monte carnudo, massageando seu grêlo duro em meio a peleira melada.

A excitação que causei na crentinha, fez a menina tremer e amolecer no meu colo, enquanto eu tinha minha rola amassada por sua bundinha dura.

Arrumei a rola no meio das suas pernas e tentava enfiar na buceta da Maria, que se esfregava no cacetão, deixando meu pau melado. A menina roçava, rebolava e pressionava com força.

Com a mão esquerda, apertava seu seio esquerdo, apertando o seu mamilo durinho, com a direita massageava seu grêlo e com minha língua, bolinei muito seu peito direito e axila suada...

Voltei a masturbar a crente, até sentir que estava no ponto, quase gozando. Então parei, deixando ela visivelmente nervosa, e pedindo mais, mais e mais…

A levantei, pedi pra se apoiar na muretinha, que eu ia comer sua buceta com gosto.

Ela se arrumou na mureta, falou baixo pra eu não fazer barulho.

Arrumei a anca da potranca evangélica, como de costume, me abaixei atrás dela e dei uma bela linguada no seu rabo durinho.

Senti o cheiro e gosto da sua buceta e do seu cú🔥

Estava muito molhada e suadinha… o cuzinho da crente estava com aquele cheiro gostoso!!

Minha linguona tentava invadir seu cuzinho, que a cada investida, piscava ansioso, pressentindo o perigo. Já a xana, expelia aquela baba branca, que chupei e engoli tudo, deixando meu rosto impregnado com o sabor e aroma da fêmea evangélica!!!

Maria sussurava excitada, e sua bunda dura rebolava sem parar, toda assanhada:

-- isso é sujo, não… pára… não faz isso Beto… é sujo...DEMÔNIO TARADO!

Depois de sugar aquele melado salgadinho, meu tesão a mil, levantei, peguei a rola pulsante e arrumei na entrada da xaninha.

Empurrei um pouco a vara no meio daquela bolacha carnuda, que a cabeçorra entrou rompendo tudo.

Maria reclamou um pouco da grossura, mas em nenhum momento me mandou parar.

Meti até a metade da vara, deixando a crente espetada. A moça ficou parada, sentindo a grossura pulsante da minha rola.

Perguntei se estava tudo bem, e só pude ouvir um “ahãm” meio sufocado, sentindo dor…

Foi uma avalanche de sentimentos naquele momento.

Uma crentinha carente, toda entregue, escondidinhos na frente da casa da sua avó, medo do flagra…

Senti a carne macia do canal da sua bucetinha pressionando meu cacete, estava tão molhada e quente, parecia que a mocinha crente tinha o fogo do inferno no meio das pernas.

Segurei ela pela cintura e comecei um vai e vem lento, tirando rápido e socando bem devagar, fazendo a menina sentir cada milímetro do meu cacetão rompendo o canal da sua buceta peluda, que àquela altura, exalava aquele aroma forte que amei toda a minha vida.

CHEIRO DE FÊMEA NO CIO 🔥🔥🔥

Ficamos naquela posição um bom tempo, ouvíamos carros passando na rua, pessoas conversando, alguns cachorros latindo... mas nada nos abalava. Queríamos aproveitar aquele sexo “proibido” e gostoso.

Depois de um bom tempo socando e tirando meu pau daquela crentinha, a menina foi ficando ofegante, escorou sua barriga na mureta e me segurou com as duas mãos pra trás e pediu sussurrando:

-- soca com força em mim peão, faz da tua crentinha mulher...faz… tentação do capeta… safado… me faz sentir…tudoooo...

Nem precisava a crentinha pedir, pois quem estava louco pra leitar aquela buceta gostosa, peluda, suadinha e apertada era eu!!!

Aumentei o vigor das estocadas, dando trancos violentos naquela bunda dura.

A menina estremeceu e cravou as unhas na minha barriga, tentando se levantar, mas joguei todo o peso do meu corpo nas suas costas, impossibilitando uma fuga.

Quando senti o melado viscoso da buceta evangélica escorrer pelo meu saco, e a moça se acalmar um pouco mais, iniciei a minha gozada.

Soquei com tanta força naquela buceta gozada, que senti o colo do útero da pequena, que mostrando fraqueza pelo orgasmo que teve, me disse com voz cansada;

-não faz dentro da minha xaninha, por favor, seu diabo…

Agarrei seus peitinhos durinhos e apertei com muita força, arrancando suspiros de dor e tesão da crentinha fogosa.

Mais umas poucas estocadas, senti a porra vindo com força…

Atendi o pedido da Maria, não gozei dentro, mas soltei a porra toda na pentelheira da buceta, na bunda, precionando o chapeletão na porta do seu cuzinho e alguns jatos em suas costas que chegou a melar seu cabelão

Quando expeli a última jateada de gala, o pau querendo ficar borrachudo, a levantei, virei e tomei minha crentinha nos braços e lhe apliquei um beijo de tirar o fôlego.

Depois do beijão, a crentinha estava entregue, parece que não acreditando no ocorrido:

-- você é um maluco… olha o que me fez fazer… deve ter parte com o diabo… safado...maluco…

Me soltei dela, subi a zorba, guardei o trabuco ainda espertão e já quase no ponto de bala outra vez, arrumei a rancheira com o camisão pra dentro, peguei meu chapéu no chão e falei:

-- aleluia irmã, que fogo dos capeta você tem moça… eita peste… trem que puuuuula … 😂😂😂😂😂😂😂

Ela arrumando o vestidão, prendendo os cabelos, me encara e fala:

-- você é um perdido, posso imaginar quantas tolas você levou no bico com esses seus olhos devoradores, criatura suja do mundo… tentação do capeta…

Ouvi ela falando aquelas coisas, me deu vontade de rir, mas controlei meu riso, peguei um cigarro e quando levei a boca, ela quase tem um treco:

-- tá doido, minha vó vai sentir o cheiro, seu perdido… (sussurrando)

Respeitei, afinal de contas estava na casa dela.

Cheguei pertinho, a encarei e perguntei se havia gostado de mim e do trato que eu recebeu!

A crentinha sorriu, me abraçou, colou seu rosto no meu peito e ficou me beijando, enquanto alisava minhas costas.

Não disse nada, apenas me acariciou!!

Cacei um faixo de luz do poste da rua, olhei as horas, e já eram quase 10:00 hs, eu estava a pé, e precisava voltar pro hotel.

Falei pra mocinha que precisava ir, mas que estaria na cidade por mais dois dias.

Ela sorriu satisfeita, me perguntou onde estava ficando. Contei onde estava hospedado, e o que faria nos próximos dias em companhia do meu tio.

Me deu um beijo carinhoso e perguntou se no outro dia nos veríamos.

Respondi que só dependia dela querer ou não encontrar o pecador aqui.

Ela sorriu dengosa e falou que todos são filhos de Deus, e que nunca era tarde para se arrepender dos pecados cometidos.

Falei um “tá bom.. tá bom” pra crentinha, e fui saindo na ponta dos cascos da sua casa.

Ela me acompanhou até o portão, abriu o trinco bem devagar pra não fazer barulho, e antes de me libertar, me puxou pelo braço, me deu uma tremenda mordida no peito e disse:

- Beto, seu pecador perdido, esteja aqui amanhã antes das 19:00 hs, pois tenho uma surpresinha pra você, meu peão pecador safado…

Dei mais um beijo na moça, uma passada de mão na sua bunda durinha que estava com o tecido do vestido colado nela, toda melada de porra. 😂😂😂😂😂

Peguei o cigarro, acendi e saí discretamente pela rua, que àquela hora, estava vazia, sem movimento algum.

Quase na outra esquina, ouvi o portão da casa se fechando. Com certeza ela ficou me olhando caminhar.

Tirei longas baforadas do meu Marlboro, pensando o quanto eu era filho da puta!! 😂😂😂

Andei mais uns dois quarteirões, quando ouvi o ronco do motor da Ford do meu tio. O danado estava me caçando pelas ruas.

Quando ele parou do meu lado, estava com aquela cara de safado, doido pra saber das minhas presepadas.

No caminho até o hotel, contei pro tio que o que havia acontecido entre eu e a crente.

O homem ria de chorar, me chamando de perdido, excomungado, capetão… 😂😂😂😂😂😂

Também me contou que parou em uma zoninha perto da rodovia, bebeu umas 5 cervejas, mas não tinha uma putinha que tivesse agradado o italianão. Resolveu voltar pro hotel, e na recepção, avisaram que seu “filho” não havia voltado.

Então meu amado tio, amigo e confidente foi me procurar.

Ele era pedra 90 mesmo, companheiro até debaixo d’água e de bala.❤

E no outro dia fomos até Valparaíso, olhamos uns garrotes, meu tio comprou umas mulas, demos outra passada no sítio do boiadeiro, que nos relatou que os garrotes que viriam de sua fazenda em Três Lagoas chegariam em dois dias.

Voltamos para o hotel ainda era cedo, regulava umas 17:00 hs. Tomei um banho bom, fiz a barba, me aprontei para o “crime”, afinal, minha crentinha me faria uma surpresa… (e que surpresa) 😂😂😂😂

Naquela noite meu tio não saiu, queria dormir mais cedo, então peguei as chaves da caminhonete e fui até a casa da Maria.

Cheguei há pouco mais de 18:30, ela estava no portão me esperando.

Estacionei, e quando desci, ela me convidou a entrar em sua casa.

Achei estranho, pois estava acostumado a entrar na casa das minhas muchachas pela janela, e sempre na ponta dos pés.

😂😂😂😂😂😂

Maria estava com um vestido novo, branco e azul, tapado do pescoço até quase os calcanhares.

Terei o chapéu, e fui adentrando na sala acompanhado pela crente.

Encontrei sua avozinha, que devia ter uns 380 anos de idade, toda fraquinha, e sua tia, uma bruacona regulando uns 50 anos, com cara de poucos amigos.

Me apresentou como um amigo que estaria levando ao culto naquela noite.

Opaaa… culto...eu??? Engoli seco na hora!!!

Ela sorriu e falou que tinha até uma bíblia pra mim, e para não nos demoramos, que o culto começaria em poucos minutos.

Me despedi com toda educação das duas senhoras, e fui guinchado por ela até a rua.

Na calçada, eu pedi uma explicação a ela, que com a maior carinha de “santa”, disse:

-- era a surpresinha que eu tinha pra hoje meu bem… vamos orar e pedir a Deus uma palavra… Quem sabe você se apruma na vida Betão, sossega… até posso imaginar você caindo nas águas (sendo batizado).

Tive vontade de fugir dali, era só me virar, montar na caminhonete e vazar embora.

Mas eu não era de fugir da raia, resolvi fazer o joguinho dela.

Cinco minutinhos depois, estava eu sentado em um banco de igreja de crente, suando igual uma mula na meia tomba (tipo de arado pesado), ouvindo um pastor falar e falar e falar… gritando como se Jesus fosse surdo!!!

O mais engraçado foi na hora que passou o tal de cestinho de ofertas 😂😂😂😂😂

Coloquei uns trocos e umas moedas pra ajudar a “obra” do Senhor!!!

Maria sorria satisfeita, estava toda toda do meu lado.

A crentaiada não parava de olhar pra mim, e eu doido pra buscar o 38 e por tudo pra correr, mas respeitei o ambiente.

E durante a interminável palestra do “abençoado” pastor, eu pensei no que o meu tio diria ao saber onde fui…

Ele ia ter um infarto de tanto rir 😂😂😂😂😂

Uma hora e meia depois, acabou o culto. Eu com a camisa colada, os cabelos escorrendo, tamanho o calor daquela igreja!!!

Pensei com meus botões:

(o pastor podia comprar ventiladores com a grana que os coitados ofertavam!!!)

😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂

Olha meu povo, meu velho tio sempre me falava:

-- “meu fio, home fai cada barbaridade por conta dum taiu no mei das perna que as muié tem…”

E é verdade mesmo, o que não se faz por uma bucetinha!!!! 😂😂😂

Na saída, convidei Maria para um sorvete, que foi aceito por ela no ato. Antes passou em casa e avisou que iria com o pessoal da igreja tomar um sorvete. (é isso mesmo, a crentinha mentia também)

Chegamos na caminhonete, coloquei ela dentro e fomos procurar uma sorveteria.

Fomos ao centro da cidade, havia uma sorveteria de esquina, e foi lá que nos refrescamos depois da sauna evangélica. 😂😂😂

Enquanto comíamos nossos sorvetes, ela foi falando o quanto estava feliz por eu ter ido até a igreja, que estava diferente… (mal sabia ela o que a esperava)

Ficamos mais de uma hora na sorveteria, beirava às 21:30hs, então perguntei se ela queria ir para um lugar mais tranquilo.

Ela recusou, dizendo que já estava tarde, tinha que levantar cedo pro trabalho… e que sabia onde aquilo iria parar, pois na noite anterior ela foi tomada por um sentimento que não vinha de Deus… e falou, falou e falou…

Paguei a conta e voltei até a casa da crente. A rua estava deserta, nem cachorro latindo havia.

Ela foi descendo e perguntando se no outro dia nos veríamos.

Desliguei o motor, desci da caminhonete, dei a volta e a agarrei, tascando um beijo gostoso nela, que até então estava toda relutante.

Senti ela se arrepiando, ficando ofegante, mas sem tentar escapar dos carinhos do perdido aqui.

Ela olhou pros lados, olhou para dentro da casa, que estava toda apagada, me encarou:

-- ai seu diabo, pecado em forma de homem, entra logo, antes que me arrependa…

Abriu o portão e fez como na noite anterior.

Quando veio me encontrar no corredor, foi um “pega pra capá” daqueles.

Chupei ela inteira… língua na buceta, chupadas no cú, mordi sua bundinha dura, mamei violentamente seus peitos durinhos, soquei o cacete nela com raiva, até botar naquele cuzinho evangélico eu tentei, mas não entrou de nenhuma maneira… mas dedei até esfolar suas preguinhas virgens, que a cada socada, apertava meu dedo grosso e calejado, tentando expelir o invasor!!!!!

😈😂😈😂😈😂😈😂😈😂😈😂😈😂😈

Ela sentiu o fogo que me consumia, e falava sem parar:

-- você não presta… tentação do capeta...safado...aproveitador… canalha…

Ela xingando baixinho, e a rola comendo pras entranhas da crentinha, que foi comida por mim da maneira que eu gosto.

Empurrando o útero e torando a bucetinha dela no meio!!

😂😂😂😂😂😈

Finalizei pegando ela pelos cabelos e leitando sua carinha, que ao sentir a porra escorrendo pela cara e chegando à boca, fez expressão de nojo.. 😂😂😂

Terminada a sessão de vara que apliquei na crentinha, ela foi correndo pros fundos da casa lavar o rosto no tanque.

Quando voltou, eu estava sentado no chão, fumando, sem camisa, calça aberta, todo largado!

Ela me olhou incrédula, balançou a cabeça e sorrindo falou:

-- você não presta, é um cafajeste…te acho a tentação do capeta… mas saiba, quero o senhor aqui amanhã no mesmo horário, pois iremos ao culto, e quem sabe você muda esse seu jeito… tenho fé!!

Ri encostado no muro, soltei muita fumaça 🚬 , mas não disse nada.

Fui me levantando, me arrumando, e quando comecei a fechar a camisa, ela me solta essa:

-- sabe amor (amor 😒😌) estava pensando sabe… bem que você poderia arrumar emprego em uma fazenda por aqui mesmo… essa é a cidade do Rei do Gado… a gente podia se acertar… confesso que estou gostando de você...mesmo sendo desse jeito seu…

😂😂😂😂😂😂😂

Terminei de me arrumar, e prometi voltar no outro dia para conversar melhor sobre aquele assunto!

Ela pulou no meu pescoço, me deu um beijão e uma mordida no rosto!!!

Fui para o portão com ela pendurada em mim igual um carrapato 😂😂

Me despedi, montei na caminhonete e fui pro hotel.

Quando estacionei, meu tio estava sem camisa, descalço e fumando na calçada.

Ele veio até o lado do passageiro e quis saber como havia sido minha noite.

Desci, acendi um cigarro e pedi pro tio sentar, pois o que eu ia lhe contar, seria uma bomba!!!

O tio ficou sério, colocou a mão no meu ombro, e perguntou com cara de bravo:

-- “argum fio duma égua apronto pro cê… brigo...meteu a faca em alguém...conta fio...que conteceu… eu divia te mandado ocê levá o revórvi… vamo… fala rapai…"

Dei mais umas tragadas, olhei pro meu tio a ponto de ter um treco ali na rua e comecei o relato!

Olha meu povo, esse homem riu tanto da minha cara, que perdeu o fôlego, ficou roxo igual uma uva rubi.

Rolou na calçada rindo e falando que eu tinha virado crente… Que não valia nada, tinha ido no culto só por conta duma bucetinha… 😒😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂

O recepcionista da noite, veio apressado ver o que estava acontecendo. Foi um vexame o que meu tio fez comigo ali na rua.

Me zuou até de madrugada o meu muito amado❤ tio!!!!!

E voltei lá no outro dia,fui no culto, carquei o ferro na crente outra vez, só não toquei no assunto de namoro. Disse que no outro dia, teria que sair às 4:00hs para uma apartação de boi, mas à noite eu voltaria pra falar sobre o tal assunto…

Voltei e falei uma peste ...😂😂😂

Apartamos os garrotes que meu tio comprou, e vazamos de Andradina sem nem olhar pra trás 😂😂😂😂😂

E não, meu tio não me deixou esquecer esse assunto por um bom tempo! Até contou pro meu pai que eu ia virar pastor 😂😂😂😂

E certa vez, encontramos o Véio, que foi meu patrão, em Presidente Epitácio. Meu tio contou pra ele, que deve ter comentado com outro...e outros… e tava a bosta feita!

Eu já era mal falado, depois daquilo então, tinha família que mudava de calçada quando eu passava 😂😂😂😂😂😂😂

Meu tio era foda mesmo!!!! Até contou pro povo que a crentinha me chamava de "tentação do capeta"… 😂😂😂😂😂😂😂

Sofri apelação de muita gente, mas eu não dava bola, e aquilo durou até eu aprontar outra de TAAAAANTAS OUTRAS que aprontei no meu Saudoso e Amado Oeste Paulista 😂❤.

Meus causos sempre davam no 📻🔊🎶🎵🎼

😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂

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Comentários

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"Boi, Buceta, Cavalos, Buceta, Negócios e Buceta Buceta e mais BUCETAS… e sempre ao final de alguma prosa… BUCEEEEEEETAAA 😂😂😂" CARA, EU AMO SUAS HISTÓRIAS, PUTA QUE PARIU !!!!

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Boa tarde Garota Oculta, essa mocinha era a legítima crente do cú quente! Na minha opinião, todos hipócritas, TODOS!!!! E na minha região as crente raiz, de pai e mãe, batizada nenê na igreja, eram mais frescas, mas, as que haviam entrado depois, para tentar se curar dos pecados! Ahh essas gostavam, não aguentavam uma carona, e já sucumbiam à Tentação do Capeta... Eu!!!

Mais uma vez sou muitíssimo grato por sua visita, e por gastar um pouco do seu tempo comentando! Muita generosidade de sua parte! Um beijo bem pecaminoso onde mais se fizer necessário na senhorita !!! 😘😉👍

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Cowboy, eu vi uma história ao contrário... Fui jantar na minha prima há muitos anos, e estava ela com o namorado e um casal de amigos do namorado. Esse casal eu não conhecia, mas só no visual já dava pra ver que o garoto era de igreja. Porém a moça com certeza não era. Ou se era, era "um ponto fora da curva". Era muita areia pro caminhãozinho do garoto. Fiquei sabendo que ela era puta numa casa "high society" da cidade e tava frequentando a igreja porque sentia que era "uma pecadora". Na igreja, ela entrou nesse relacionamento com o garoto, mas nunca contava pra ele qual era o ofício dela. O dia que resolveu contar, soube que deu até tentativa de suicídio do coitado... Adorei seu conto, moço! Na minha adolescência, as meninas de igreja eram as mais famosas... Muito comum só darem o cu pra manterem a virgindade.

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que causo bom moço, só quem viveu nesta de peão sabe como era bom as mocinhas que se encontrava nas viagens. parabéns pela aventura continue escrevendo nota 10

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Contaço, sacana e divertido. Gostei muito, nota 11.

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