Passivo 09

Um conto erótico de Laurinha
Categoria: Trans
Contém 1034 palavras
Data: 21/02/2021 15:37:11

Obs: interessante ter lido Passivo 07

Minha mãe havia descoberto minhas saídas da linha.

Naquele dia com Daniel eu apanhei bastante.

Minha mãe tinha ideias a frente do seu tempo, ela era feminista. Também é muito inteligente e sua personalidade não suportava ver mulheres sendo submissas. Eu sempre acompanhei seu raciocínio, mas eu sou muito submissa, adoro ser usada.

Dias depois da surra ela sentou e me disse que era normal as pessoas gostarem de outras do mesmo gênero. Eu falei sem medo que eu me sentia mulher. Ela chorava e eu chorava junto. Eu não entendia por que ela dizia "Não há problema, isso é normal" e chorava como se fosse o fim do mundo.

Mas ela queria me proteger do mundo machista e preconceituoso. Nos anos 2000 isso estava em alta, muito pouca coisa na TV falava sobre homossexualidade...

Semanas após....

Eu cheguei no jogo no barreiro, Henrique me viu de longe e puxou seu pau por cima da bermuda, junto com aquele recado ele sorriu meio de lado. Eu senti arrepio tremendo. O jogo acabou, eu fiquei circulando para não dar muito na cara, mas estava louca para dar. Henrique ficou na roda de amigos. De longe comecei a reparar neles.

Havia um moreno ou mulato, não sei, era um negro não tão negro. Era forte todo parrudo com braços grandes e coxas grossas usava uma bermuda curta, tinha lábios grossos e uma postura que impunha presença e respeito. Eu fiquei fitando ele mas ele não olhava para o meu lado, apenas mantinha a empolgação na conversa, eu não faço ideia sobre o que conversavam. De tanto olhar para ele nem percebi que Henrique tinha se retirado da roda.

Henrique veio beirando a rua e passou me encarou, eu me despedi de um colega com quem conversava, e em passadas rápidas eu fui para o lado contrário ao de Henrique.

Quebrei a esquina e dei a volta na quadra indo em direção a trilha atrás do barreiro, só de chegar na escuridão lembrei da última vez. No lado oposto vinha Henrique. Ele chegou com o pau para fora e ordenou que eu o chupasse. Mais do que rápido eu abaixei e comecei a mamar. Enquanto chupava ele busquei acariciar seu abdômen, ele deixou. Desta vez ele me deu liberdade para chupar, muito diferente da outra ocasião onde havia fodido intensamente minha garganta.

Ele pôs a mão na minha cabeça sem forçar nada. E segurava meu cabelo com delicadeza. Eu mamei feliz, aproveitei cada centímetro. Me pediu para virar, seu pau estava rígido como pedra. Eu virei abaixando a roupa, ele deu uns tapas e apertou minha bunda com força, eu só empinava o rabo louca de tesão.

Henrique colocou a cabecinha na porta, cuspiu para lubrificar, e com as mãos segurou minha cintura. Eu rebolava até começar a, eu mesma tentar ir para trás, para conseguir ser penetrada, Henrique percebeu minha loucura e aumentou a resistência, como já lhes disse, Henrique era muito bem dotado, seu pau pulou para dentro de mim.

Quando a cabeça penetrou eu vi estrelas, mas o tesão já era maior, comecei a comandar os movimentos.

Henrique só aguardava minha gana, e rompeu o silêncio:

- Tu gosta muito, né vagabunda? Tu é uma vadia muito gostosa. Se tu fosse mulher ia ser puta, e ia ganhar muita grana e rola!

Eu escutava e aproveitava adorando. Ele puxou sua mão, cuspiu nela e levou sua baba até a minha boca.

Aquilo me deixou louca, seu pau estava deixando meu cuzinho acostumado. Enquanto eu delirava comecei a acelerar e errar o tempo. Ele juntou minha cintura com as mãos e tomou conta da foda. Eu já não sentia dor só prazer. Ele acelerou, seu quadril batia na minha bunda, eu estava muito compenetrada naquela delícia de transa ele acelerou meu corpo estava involuntariamente se mexendo de forma a receber bem aquela pica deliciosa.

Suas mãos apertavam minha cintura e minha bunda, até ele parar e começar a bombar muito forte, seu ritmo acelerado já entregava que ele ia gozar. Eu me preocupei em não atrapalhar a foda mantendo a posição favorável, dito e feito, gozou igual um cavalo.

Henrique após um instante afastou seu quadril, sua porra escorreu pela minhas pernas. Antes que ele pudesse guardar seu pau eu segurei ele e me abaixei. Meti aquele pau lambuzado na boca e limpei como uma boa menina, ele quieto bateu com seu pau meia bomba no meu rosto. Na saída acompanhei ele, entramos na rua iluminada e logo a frente vinha o rapaz que eu tinha secado instantes antes.

O garoto abriu um sorriso quando nos viu e disse se direcionando a Henrique:

- E aí, comeu?

Henrique pasmo respondeu ríspido:

- Cala boca retardado! Fica falando merda aí...

- Pô cara de boa, eu falei na brincadeira. Mas uma delicinha dessa até eu traçava!

Eu adorei essa parte

- Oh cara, não rolou nada e se tu falar de novo, quebro tua cara, seu bosta!

Já estava assustada e me afastei, o rapaz iniciou aquela cena deplorável de peitar, e Henrique se armou também.

- Tu não ia quebrar minha cara? Quebra aqui, viadinho!

Henrique armou a guarda e investiu um soco, o rapaz abaixou desviando e meteu um empurrão em Henrique. O mesmo voltou e tentou outro soco, outro desvio e o rapaz passou uma rasteira e disse para Henrique:

- Sai fora cara. Não quero bater em você!

Henrique, percebendo a habilidade e ligeireza do rapaz, decidiu desistir da briga. Ele se recompôs e se afastou. Eu chocada olhei para o rapaz.

- Fala moça!

Eu era feminina o bastante para ser chamada de moça, mas vestia roupas masculinas, não fazia questão, mas era mais fácil.

- Por que me chama de moça?

- O que, vai dizer que não gosta de um macho? - ele disse dando passadas em minha direção - Ein putinha, olha pra mim e fala que é macho então!

Eu travei, encarava ele assustada. Ele continuou.

- Sério só diz sim ou não! Vamo fala! Você gosta de rola né?

Entre lágrimas eu cedi:

- Sim...

Ele deu dois passos, sua mão grudou minha cintura, seu rosto chegou perto do meu, era um quase beijo, ele tocou nariz com nariz, me largou e foi embora...

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Tesão de mais! Gostei, sou de Manaus e afim de um Ativo para amizade, conversar e quem sabe gozar juniordasilva76@yahoo.com

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