Professora lésbica exposta parte 3

Um conto erótico de Teresa
Categoria: Lésbicas
Contém 2089 palavras
Data: 20/02/2021 00:09:23

Professora lésbica exposta parte 3

Eu me chamo Teresa e sou uma professora de literatura de 35 anos e estou sentada na cama completamente nua. Eu não posso cobrir o meu corpo porque os meus punhos estão amarrados na cabeceira da cama, eu sinto que os meus seios estão até quentes pela exposição. Eu só não estou completamente nua porque Camila, a minha aluna e amante, havia colocado a calcinha branca dela em cima do meu sexo, eu só tinha aquele pequeno pedaço de pano evitando a minha completa exposição, eu estava evitando até me mexer para que a calcinha não escorregasse para baixo me deixando completamente exposta.

Isso não seria um problema se eu estivesse somente com Camila, só que eu tive que chamar um encanador e Camila decidiu tornar esse simples fato no roteiro de um filme pornô. Um pouco antes do encanador chegar ela me amarra da maneira que eu descrevi, deixa a porta do meu quarto aberta e vai receber o encanador. Eu não só fico com medo dele passar no corredor e me ver, como tenho que ouvir a minha amante se oferecendo para o encanador. Ela estava vestindo somente uma minissaia jeans e uma blusinha branca que ficava justíssima nos grandes seios dela. Eu ficava molhadinha só de pensar naqueles seios durinhos, com os mamilos duros contra o tecido fino da blusa de algodão. Eu também sabia que ela estava sem calcinha, pois a calcinha dela estava sem cima de mim e com aquela saia se ela abaixasse, o encanador ia ver a boceta linda dela inteira. E eu consigo perceber que era isso que tinha acontecido, depois que o encanador termina ela deve ter abaixado, ele gagueja de ver que ela estava sem calcinha. Ela então o leva até a sala e eu tenho que ouvir os gemidos dela na sala, que estava fazendo mais barulho de propósito, só para me provocar. Por fim eu ouço o encanador gozar na minha amante.

Eu então ouço passos e de repente ele está na porta do quarto olhando para mim. Eu sinto que vou morrer de vergonha, e fico com medo dele querer fazer algo comigo, mas o pobre rapaz só consegue falar: "Eu estou indo para o banheiro". Ele sai e Camila chega na quarto, só de saia e sorrindo para mim. Eu viro o rosto para ela, mas ela chega em mim, segura o meu rosto e me beija, eu não consigo resistir e a beijo de volta, ela então tira a calcinha dela de cima da minha virilha e me deixa totalmente exposta, nesse ponto eu vejo que o encanador está na porta nos vendo. Camila se mantém tranquila e na frente dele veste a calcinha de volta e diz:

-- Não se preocupa com ela, é sapatona.

-- Eu preciso ir, senhora -- responde o encanador, que entrega a ordem de serviço para Camila e vai embora.

Camila sorri de maneira marota e pega um vibrador na minha gaveta, depois chega em mim e começa a me masturbar com o vibrador até o ponto em que eu estou quase gozando e ela para. Eu fico frustrada, louca para gozar, mas em vez do alívio do orgasmo, Camila levanta a saia, puxa a calcinha para o lado e me faz chupara boceta esporrada dela, o que me dá muito nojo.

Mesmo depois de gozar, Camila me mantém amarrada. Eu fico duas horas presa, sendo atormentada por ela. Primeiro ela vai tomar um banho e volta no quarto só de toalha na cabeça para me masturbar com os dedos, de novo eu sou deixada à beira do orgasmo. Camila sai do quarto, eu a escuto falando no telefone, quando ela volta eu sou obrigada à chupa-la de novo. Depois ela deita do meu lado e fica me acariciando por um bom tempo, ela também usa o celular para tirar várias fotos de mim amarrada na cama até que ela decide ir na cozinha e volta com uma bandeja de gelo. Ela então pega um dos cubos e passa primeiro nos meus mamilos e depois na minha xoxota, ela faz isso até eu estar com os meus pontos erógenos adormecidos pelo frio e depois volta com o vibrador direto no meu grelo enquanto chupa os meus mamilos, ela faz isso até eu quase chegar no orgasmo e para. Ela então volta com o gelo no grelo e nos mamilos até eu perder a sensibilidade e depois volta com o vibrador. Ela repete isso por 3 vezes até eu começar a implorar para gozar, Camila então pega o celular para me filmar dizer:

-- Eu sou uma sapatona safada e chupo a boceta da minha aluna.

-- O que você quer professorinha?

-- Por favor, Camila, me deixa gozar -- eu já estava insana pela frustração sexual.

-- Eu deixo você gozar se me prometer uma coisa?

-- Qualquer coisa.

-- Perfeito, meu irmão é shibarista e ele me ligou para dizer que precisa de uma modelo para tirar umas fotos, se você aceitar fazer isso no meu lugar eu te deixo gozar.

-- Foda-se, ele pode fazer o que quiser comigo, eu só preciso dar uma gozada.

Camila então me beija e me faz gozar acariciando o meu grelo. Ela então me solta, se veste e vai embora. Sozinha no meu apartamento eu percebo a merda que eu tinha feito, mas agora era tarde.

No dia seguinte eu dirijo até a casa de Pedro, o irmão de Camila. Ele morava em um sobradinho no bairro perto da universidade, Camila havia me contato que era um imóvel da família, por isso ele podia viver confortavelmente lá sem ter que dividir a casa. Eu estaciono na rua, caminho até a casa e aparto a campainha, aguardo super nervosa enquanto aguardo em frente da casa.

Eu vejo Pedro sair da casa vestindo somente uma calça da moletom. Assim como a irmã, ele era bem bonito e bem musculoso, só não era a minha praia. Ele caminha da porta até o portão e abre ele para mim.

-- Que bom que você veio -- Ele diz para mim de maneira simpática.

Eu o sigo para dentro da casa. Ele me oferece um chá, eu aceito e isso me acalma um pouco, mas logo em seguida ele diz de maneira firme:

-- Camila está dormindo no meu quarto, mas podemos começar sem ela. Eu separei um quimono, está em cima do sofá, por favor remova todas as roupas e o vista.

Isso me deixa extremamente envergonhada, mesmo sabendo que ele já tinha me visto nua e que eu havia visto ele receber um boquete, não consigo evitar a vergonha enquanto eu tirava as roupas na frente dele. Eu tiro a minhas blusa e a saia, ficando só de calcinha e sutiã brancos, os mais comportados que eu tinha.

-- Por favor remova todas as suas roupas -- Ele diz e eu, vermelha como um pimentão, tiro o sutiã e depois a calcinha. Eu pego e visto o quimono o mais rápido possível.

Era um quimono branco curto com o desenho de flores vermelhas. Pedro então começa a me amarrar, ele primeiro prende os meus braços juntos atrás das minhas costas. Dos braços ele passa uma corda pelo meu antebraço, depois por baixo dos meus seios, voltava para trás depois passava por cima dos meus seios. Por fim a corda fazia um V no meu colo e puxava as duas cordas o que prendia com força os meus seios que estavam quase saltando para fora do quimono, que por sua vez havia subido um pouco por causa da amarração.

Pedro então coloca uma máscara de teatro kabuke e coloca em mim, depois ele pega a câmera e começa a me fotografar. Eu fico lá em pé, amarrada usando somente o fino quimono, meu único consolo é a máscara escondendo o meu rosto. Depois de tirar dezenas de fotos ele me ajuda a sentar no tatame no meio da sala, ele então puxa e dobra a minha perna e começa a amarra-la, isso faz com que eu abra as pernas e a minha xoxota fica completamente exposta. Pedro então tira mais fotos. Em seguida ele faz a mesma amarração como a outra perna e eu sou obrigada à ficar com os pés juntos, o que expõe ainda mais o meu sexo. Mais fotos, Pedro então puxa o quimono por baixo das cordas, expondo os meus seios para tirar mais fotos.

Ele então me solta inteira e me manda tirar o quimono, mesmo depois de tudo eu ainda sento vergonha de ficar completamente nua, mas obedeço assim mesmo. Ele então me amarra de novo, mas de uma maneira mais elaborada, a corda não só aperta os meus seios na base, mas ele também passa uma corda por cima dos meus mamilos. Em seguida ele coloca uma corda na minha cintura e a passa por entre os lábios da minha xoxota, a corda dupla passa dos lados do meu grelo, quando ele a aperta o meu grelo é esmagado. Ele tira mais fotos e termina de me prender com um corda no meu joelho que subia, passava por uma argola de metal no teto e terminava presa no nó das minhas costas. Ela volta a tirar fotos e eu me sinto completamente exposta e humilhada.

Nesse momento Camila chega na sala com cara de sono. Ela estava vestindo uma pequena calcinha branca de alças finas e que estava tão enrolada para baixo que mal cobria a rachinha dela e uma camiseta cortada de algodão branco muito fino, dava para ver perfeitamente os seios dela. Camila se aproxima do irmão e o beija na boca, depois bem até mim e faz o mesmo e também aproveita para passar a mão na minha xoxota por cima da corda.

-- A minha professorinha safada está sendo uma boa modelo, irmão?

-- Sim, perfeita -- Ele responde enquanto me desamarrava.

Eu vejo o meu corpo cheio com as marcas das cordas e isso parece deixar Camila morrendo de tesão, ela tira a minha máscara e me beija. A mãos delas passam pelo meu corpo inteiro, seios, mamilos e boceta, ela me bolina inteira na frente do irmão, o que me deixa morrendo de tesão, mas também envergonhada.

-- Tem mais uma pose que eu quero fazer, você aceita, irmãzinha?

-- Eu não queria você colocando as suas mãos de tardo em mim, mas eu estou com tesão.

Camila tira a pouca roupa que estava usando e Pedro começa a amarra-la com uma corda azul. Depois ele me amarra também, mas com uma corda vermelha. Ele coloca uma máscara em cada uma de nós e nos posiciona uma na frente da outra, os peitos dela roçando nos meus. Ele então amarra uma corda no meu joelho esquerdo, passa ela por cima do anel no teto e prende no joelho direito de Camila. Isso nos obriga a levantar uma das pernas cada uma, e nos coloca mais juntas, a boceta de uma roçando no corpo da outra. Eu vejo que Camila também está morrendo de tesão, mas nós temos que ficar literalmente presas, sem poder fazer nada enquanto Pedro tirava as fotos.

Pedro solta as nossas pernas, mas mantém os braços e os peitos presos. Camila repara na enorme ereção dele: -- Vejo que o meu irmãozinho está gostando o que está vendo.

-- Você vai fazer alguma coisa para resolver isso, irmãzinha?

-- Claro que não, seu tarado incestuoso. Nós não somos capeais que fodem entre irmãos. Mas você pode se satisfazer com a boceta da minha professorinha sapatona. Nem precisa nos desamarrar, nos coloca no chão, com ela entre as minha pernas.

Pedro faz o que Camila havia dito. Ela é colocada deitada de costas e eu de joelhos no chão. Ele me inclina para frente e eu não tenho outra opção a não ser ficar com o rosto entre as pernas dela. Eu não reclamo disso, começo a chupar a minha aluna com as mãos e os peitos presos. Eu então sinto Pedro afastar as minha pernas, segurar nos meus quadris e enfiar o pau na minha boceta.

Isso não era algo que eu queria, mas eu havia virado uma sanduíche entre os dois irmãos, e eu tinha certeza que ele estava me fodendo pensando na irmã, que era a mesma coisa que eu estava fazendo.

Pela segunda vez eu tenho um homem me penetrando, tudo por causa de Camila. Mas não era ruim, eu tenho um grande orgasmo por isso. Não que isso me fizesse deixar de ser lésbica, mas por ela, eu deixaria um time inteiro de futebol me foder.

Fim.

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