Aventuras da Juventude VIII: Brincadeira Safada

Um conto erótico de Digao Lima
Categoria: Homossexual
Contém 2512 palavras
Data: 18/02/2021 19:18:48

O fato de alguns leitores aqui da casa terem gostado dos meus relatos me fez retornar aqui. Como sempre disse, estou narrando histórias reais dentro do que minha memória permite, é claro. Quem quiser ler um texto romântico é melhor nem começar a ler esse aqui. O texto tem sacanagens boas, de uma juventude de tempos atrás. Especificamente, meus relatos se passam em meados da década de 90. Então, este texto não terá beijo na boca, não terá carinhos românticos e nada do tipo, eram relações onde literalmente juntavam-se a fome com a vontade de comer. Mas chega de lenga-lenga, bora pra mais um relato.

Estávamos eu e Nandinho na casa dele, estudando juntos em mais uma das aulas particulares de Matemática, disciplina a qual eu ajudava ele. Para quem não leu os contos anteriores, eu era uma série a frente do Nandinho e mãe dele havia me pedido para ajuda-lo nas disciplinas que eu mandava muito bem. O Nandinho era um loirinho (cabelos lisos castanhos bem claros na verdade) queimadinho de sol, baixinho e bundudinho. Eu era um garoto alto na minha turma do colégio, branco, um pouco bronzeado de sol pelos esportes ao ar livre, cabelos pretos e uma rola cabeçuda e respeitável. Naquele ano já devíamos estar caminhando para as provas do 3º Bimestre dele. Eu já tinha comido a bunda dele algumas vezes até esse dia e estava sempre afim de comer de novo, é claro. Ele não me dava sempre, porque muitas vezes não nos encontrávamos sozinhos, ora era minha mãe e meu irmão na minha casa, ora era a irmãzinha dele na casa dele. Inclusive nesse dia ele tinha recusado me dar dizendo que a irmã estava acordada e que não teríamos como ficar a vontade. Nem um boquete eu tinha conseguido arrancar.

Então envolvido nos estudos, ouvimos um barulho nos fundos da casa dele. Ele me deixou na mesa onde estávamos e foi lá ver o que era. Eu fui atrás pensando que poderia ser algo com o cachorro dele. Quando ele chegou no quintal tinha um rapazinho pequeno (um pouco maior que o Nandinho), magrelo, de cabelos crespos loiros (naturais mesmo), com tipo de maloqueiro, roupas bem largas e um piercing grande no nariz daqueles de argola. Eu já o tinha visto na rua, havia chegado há pouco tempo no bairro, veio de outra cidade, segundo haviam me contado. Morava na casa ao lado do Nandinho. Diziam até que ele já tinha sido ameaçado de morte na cidade de onde ele veio, era envolvido com drogas e um garoto problema para os pais. Acho que já tinha uns 18 anos, portanto mais velho que eu e Nandinho, mas tinha um físico pouco proporcional a idade.

- E aí Nandinho, cadê seu irmão? O rapaz foi falando.

- Ele tá trabalhando. Por onde você entrou? Nandinho perguntou meio assustado.

- Eu pulei o muro. Ele não deixou nada aí pra mim não?

- Deixou não.

- Ele tá me devendo e eu quero receber agora. Liga pra ele e manda ele vir trazer meu dinheiro. Falou ríspido.

- Ele não pode sair do serviço a essa hora, mais tarde eu falo pra ele te procurar.

- Mais tarde é o caralho. Eu quero esse dinheiro agora. Se ele não trouxer aqui agora eu vou receber de você. Disse novamente encarando com firmeza o Nandinho.

- Eu não tenho dinheiro. Nandinho respondeu andando meio pra trás na defensiva.

- A menininha não tem dinheiro, mas eu sei que vai saber me pagar. Esse seu jeitinho de menininha já diz tudo, você gosta de rola não gosta? Enquanto falava, o rapaz ia intimidando o Nandinho e pegando no pau por cima da bermuda larga que usava.

Sentindo que ele poderia agredir o Nandinho, acabei interferindo na conversa.

- Tá com algum problema aí Nandinho? Falei já entrando no campo de visão deles.

- Tô não. O Sidney já tá indo embora. Ele queria falar com meu irmão.

- Indo embora o caralho, quem é esse aí. É seu macho é? Ele disse dando passos rápidos na minha direção pra tentar me intimidar.

Ele era muito abusado, pois era menor e bem mais fraco que eu. Não pensei duas vezes, com um chute certeiro no pé dele e um empurrão no seu peito ele já caiu sentado. Ele se assustou com a velocidade que eu tinha reagido. Ameacei um soco e ele mudou o tom no mesmo momento.

- Calma brother! Não quero briga não. Falou se arrastando pra trás no chão.

- Acho que você quer briga sim. Mal acabou de chegar no bairro e já tá folgado desse jeito. Ele já te falou que o irmão te paga mais tarde. Seu assunto não é com o Nandinho não. -Fui falando já me desarmando do soco que eu queria dar nele - Racha fora daqui! Se o Nandinho me disser depois que você tentou fazer qualquer coisa com ele, eu e meus amigos vamos te dar um pau que você nunca mais vai esquecer.

- Foi mal brother, eu não ia fazer nada com ele não. Mas manda seu irmão me procurar hein.

- O recado já foi dado, agora racha fora. Falei pela última vez, antes de ver ele pulando o muro de volta pra casa dele.

O Nandinho estava assustado. Eu perguntei que dívida era essa que o irmão dele tinha com aquele cara, mas ele disse não saber. Logo pensei em drogas, mas não tinha como saber ao certo. Hoje em dia sei que o irmão dele não se tornou um viciado, mas acho que na época andou experimentando alguma coisa com aquele Sidney. Cheguei a ter uma amizade com o irmão do Nandinho depois desse episódio, mas ele nunca confessou nada sobre isso.

- Não precisa ficar assustado, acho que ele não vai tentar fazer nada com você. É um covarde. Falei.

- Obrigado Rodrigo! Eu não gosto desse Sidney desde a primeira vez que ele apareceu aqui em casa com meu irmão, mas entrar pulando o muro dos fundos foi demais. Acho que ele queria roubar alguma coisa no nosso quintal.

Realmente acho que o Nandinho devia estar certo, mas falei pra ele ir tomar uma água e voltarmos para os cadernos. Ele assim o fez.

Quando retornou ele se sentou do meu lado e, quando eu estava falando alguma coisa, ele apalpou meu pau por cima da calça de moletom que eu vestia.

- Você disse que hoje não ia dar pra fazer nada. Falei.

- Falei mesmo, mas hoje você tá merecendo. Não quer não?

É claro que eu queria, se pudesse, naquele tempo, eu queria fuder todos os dias. Já fui logo metendo a mão dele dentro da minha calça e ele começou uma punheta devagarinho no meu pau já meia bomba. Ele era muito delicadinho, até no jeito de puxar levemente minha calça um pouco para baixo, ele fazia com toda delicadeza.

Ele ficou ali batendo uma punheta de leve para mim durante uns minutos e eu já fui logo pedindo pelo menos um boquete. Ele se abaixou na cadeira e abocanhou gostoso a cabeça da minha pica. Ele já chupava meu pau com maestria. Eu delirava e empurrava a cabeça dele com minha mão esquerda.

Até me esqueci naquele momento que a irmãzinha dele estava acordada e ela apareceu na copa, onde estávamos, repentinamente. Me assustei levantando a cabeça dele no mesmo instante. Ela não entendia ainda muitas coisas, mas estava aquela fase que fala muito e pode acabar falando o que não deve para os pais. O Nandinho não tinha mais o pai, ele já era falecido. A mãe e o irmão mais velho é que colocavam dinheiro em casa e a irmãzinha era de um segundo relacionamento da mãe dele que não havia dado certo.

- Oi Mi, minha borracha tinha caído aqui e eu tava pegando ela embaixo da mesa. O Nandinho foi dizendo assim que a viu. - Que você quer meu amor?

- Vem brincar comigo? Sua aula não acabou não?

- Já tá acabando. Daqui a pouquinho nós vamos brincar.

Ela voltou para o quarto dela e ele veio com uma conversa meio doida.

- Se você quiser, eu posso te dar hoje mesmo com ela aqui.

- Não é perigoso não?

- Não. A gente consegue driblar ela.

Nandinho então chamou a menina pra brincar de Peter Pan e Sininho. Ele seria o Peter Pan, ela a Sininho e eu o Capitão Gancho. Aí inventou uma maneira de dizer pra ela que ela nunca poderia se aproximar do Capitão Gancho, porque seria muito perigoso para ela. O navio do Capitão Gancho era o quarto dele, onde eu deveria ficar e não sair de jeito nenhum. Ele, o Peter Pan, muito corajoso, entraria no navio para pegar de volta o ouro que eu tinha roubado dele e levar de volta pra Sininho que tinha que espalhar pela cidade toda (o quintal deles era a cidade). Enquanto ele pegava as moedas, a Sininho tinha que cuidar de cada plantinha da cidade.

Me diverti com a criatividade dele e fui pro quarto fazendo a voz do Capitão Gancho. Ele deixou a menina cuidando das plantinhas no quintal e veio correndo pro quarto. Fechou a porta, eu já baixei a calça e me sentei na cama dele. Ele já sabia que eu queria outra mamada. Se ajoelhou entre minhas pernas e mamou com vontade. Eu só guiava aquela cabecinha de cabelos loiros pro meu pau, pra cima e pra baixo. Ele mamava gostoso demais. Depois de alguns minutos, ele parou, pegou um pote de moedas antigas que ele tinha e levou duas pra ela. Eu mantive a porta fechada, mas nem me vesti. Continuava pelado da cintura pra baixo e de pau duro, só na punhetinha de leve e doido pra ele voltar rápido.

O Peter Pan voltou rapidinho, hahaha. Trancou a porta e já puxou o short que usava pra baixo. Aquela bunda branquinha com marca de sunga estava ali à minha disposição de novo. Pedi a ele o óleo de amêndoas e isso ele já tinha buscado também, já se encontrava ali no quarto dele. Ele fazia as coisas com certa pressa devido a sensação de perigo a qual nos encontrávamos, mas parecia que ele queria muito me dar para me satisfazer depois de tê-lo defendido.

Ele ficou de quatro na cama e eu fui passar o oleozinho no anelzinho dele. Eu rodeava e enfiava um pouco o dedo. Ele ficava doidinho. Quando achei que o dedo já estava entrando fácil, já me levantei, passei um pouco de óleo na cabeça da pica e comecei a sarrar. Subia e descia no reguinho dele sem parar. Ele começou a pedir para eu colocar logo, mas dessa vez fiz ele ficar bem louquinho. Quando ele deu um último gemidinho, eu apontei para o anelzinho e fiz a primeira pressão. Lambuzado de óleo como estava a cabeça já foi forçando a entrada. Não parei e ela passou. O gemidinho de dor veio como sempre, mas ele não saltou pra frente como costumava fazer. Aguentou quietinho o volume entrando nele. Eu curti demais ver ele quietinho, com o cu todo arrombado pela cabeça do meu pau. Comecei a puxar a pica pra fora forçando as preguinhas dele, aquilo era tesudo demais. Fiquei nesse entra e sai com a cabeça do pau por alguns minutos e de repente soquei a pica inteira. Nesse momento ele tentou escapar da pica, mas segurei firme. “Não faz isso não, vai devagar.” Me pediu. “Relaxa! Relaxa! Teu cuzinho já deve tá do tamanho da minha pica. Olha só como ele engole ela legal”. Eu falava observando a bunda dele colada na minha virilha. Não tirei a pica nenhum segundo nesse momento e já fui começando a fuder a bunda dele devagar. Porém estávamos esquecendo da irmã dele, que acabou batendo na porta.

- Nan, não tem mais tesouro aí no navio não?

- Já tô conseguindo pegar mais Mi, mas cuidado com o Capitão Gancho ele tá aqui dentro, sai daí de perto da porta.

- Ele conseguiu pegar você? Ela perguntou.

- Pegou. Mas já vou conseguir escapar. Ele respondeu. Não segurei a risada, realmente eu tinha pegado ele forte mesmo.

Eu me lembro de ter dito alguma coisa com a voz do Capitão junto a uma risada teatral, enquanto fodia ele de quatro.

- Pára um pouco, Rodrigo! Eu preciso ir lá. Ele me pediu.

Dei mais umas socadas mais fortes e soltei a cintura dele. Ele se vestiu e foi lá levar pra ela. Demorou um pouquinho dessa vez e voltou. Ele começou a achar que a porta trancada poderia ser um problema, que ela poderia lembrar desse detalhe e falar pra mãe, então resolveu ficar com ela um pouquinho entreaberta olhando se ela viesse novamente. Se posicionou na porta, de pé com as mãos na parede ao lado e empinou a bunda pra mim. Não pensei duas vezes, me abaixei um pouco e soquei a rola no cuzinho dele de baixo pra cima. Entrou macio, já arrombadinho.

Já comecei forte segurando nos ombros dele e socando sem pena. Ele só gemia bem baixinho, eu tentava não fazer som nenhum, só os estalos da pirocada mesmo. Ele me fez dar mais uma pausa e levou mais umas moedas para ela, antes que ela retornasse novamente.

Voltou correndo de novo, baixou o shorts, mãos na parede perto da porta e cuzinho a minha disposição. Soquei nele de novo e depois de alguns minutos metendo forte sussurrei: “Tô quase gozando!”. Eu já estava alucinando. Ele nem me disse que a irmãzinha dele estava perto de novo.

- Volta Mi! Ele me prendeu aqui agora, mas eu já vou escapar.

Ele começou a falar com a irmã pela gretinha entre a porta e parede enquanto eu gozava, puxando a bunda dele até o talo e despejando a porra lá no fundinho. Ele ficou paradinho curtindo a esporrada, aguardou uns segundos, esperou eu me acalmar e desengatar do cuzinho dele. Só aí se movimentou colocando a mão no cuzinho e me pedindo um papel higiênico que ele havia trazido também para o quarto. Ele limpou o cuzinho, me deu um pouco do papel pra limpar a pica (tinha um pouquinho de merda na pica, mas muito pouco mesmo) e levantou o shorts. Eu vesti minha calça e me sentei na cama dele esperando me recuperar daquela adrenalina toda.

Ele saiu para levar mais moedinhas para a irmã. Eu aproveitei para ir dar uma lavada no pau no lavatório do banheiro. Ele voltou me dizendo que tinha gostado muito. Eu falei o mesmo e completei que estava na hora do Capitão Gancho ir embora. Me despedi dele e da irmãzinha dele e fui para casa. Eu entendi que naquele dia ele quis me agradecer pelo que eu tinha feito por ele, ele não estava preparado para me dar, mas acabou sendo uma situação muito gostosa. A coragem dele aumentou a partir desse dia. Foi ficando mais safado a cada foda. Ainda me contou que a noite a irmãzinha disse pra mãe que tinha adorado a brincadeira. O irmão dele também gostou do que eu fiz com o vizinho mala e acabou puxando conversa comigo uns dias depois.

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Comentários

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Será que o irmão do Naldinho irá tefuder gostoso???

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Nossa! Pensei que dessa vez vc iria dá o cú pra Nandinho. Estamos torcendo pra alguém te comer. Vou continuar a ler seus relatos, quem sabe o próximo episódio, alguém te come. https://ello.co/leandrobraga

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Nossa, mano...quisera eu ter tido essa vida de fudelança q tu teve kakakak

Muito booommm

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POXA, QUASE QUE A IRMÃZINHA DESCOBRE TUDO. SEXO COM A SENSAÇÃO DE PERIGO IMINENTE É MUITO GOSTOSO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS MAS CREIO QUE QUEM VAI DESCOBRIR É O IRMÃO MAIS VELHO. E VAI QUERER TAMBÉM. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS VEREMOS.

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Excelente... quando o tesão é grande a gente dá um jeito de inventar história para conseguir fazer uma sacanagem gostosa...

Continua...

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