Acho que é assim que começa...

Um conto erótico de Toda Loirinha
Categoria: Heterossexual
Contém 4664 palavras
Data: 17/02/2021 17:45:18
Última revisão: 19/02/2021 20:03:46

Este é um conto real (menos os nomes e uma pequena liberdade de expressão aqui e ali). Acabei tirando a parte que eu falo sobre mim e o que aconteceu até aqui porque ficou muito grande, com muita coisa mais pessoal e pouca coisa mais “picante”, achei melhor tirar, mas se acharem que ficou muito “seco” talvez eu poste separado como parte 0 (e se você achar que o que sobrou tá longo, imagina o resto rsrsrs).

Bom, desde que tomei consciência da minha sexualidade, ainda novinha, comecei a achar que eu era o que as pessoas chamavam de vagabunda (hoje não acho isso não, mas quem quiser pode deixar sua opinião, vou adorar saber!). Isso porque desde o início da adolescência, sempre que não estava ocupada estudando eu estava pensando besteira e à medida que fui tendo acesso a mais “informação” (lá pelos 14 anos eu descobri como burlar o filtro de conteúdo da internet de casa…) o nível da minha imaginação foi para fantasias ainda mais pesadas e por um tempo me achei a maior depravada da escola. Como eu não falava essas coisas com ninguém, só percebi que estava longe disso quando minhas amigas começaram a conversar mais sobre essas coisas. Daí percebi que na verdade era uma das mais certinhas, mesmo tendo perdido a virgindade aos 15 anos. Fui uma das últimas entre minhas amigas, e ao contrário delas, foi com um garoto que eu namorei entre os 14 até quase 17 anos. Não vou fingir que não era bom, mas nem pensava em tentar com ele as coisas que me faziam ficar acordada quase a noite toda me masturbando, pra não me estender, primeiro porque o que eu quero de uma pessoa para um relacionamento duradouro é incompatível com muitas das minhas maiores taras e segundo porque, como descobri mais tarde, minha mãe tinha razão, ele além de idiota era um frouxo.

No fim das contas eu tinha, e tenho, mesmo uma mente depravada, mas não punha em prática nada do que se passava pela minha cabeça. Eu me acabava a noite imaginando cenas em que eu virava a diversão do porteiro do meu prédio e ficava na guarita abrindo o portão pra quem chegasse enquanto ele me comia, ou ainda que eu saia a pé para ir ao mercado aqui perto e, ao passar na frente de um prédio em construção perto de casa, ou do um posto de combustível que no caminho, era parada e acabava dando a tarde inteira para dois ou três caras diferentes. Mas não fiz nada para aumentar a chance disso acontecer, além da normal puxada na calcinha usando calça colada ou dar aquela subida no comprimento da saia. O pior que eu costumava fazer, e isso sim talvez um pouco além do que a maioria das meninas fazia, era dar uma abaixada no biquíni quando tomava sol na piscina do prédio, mesmo assim não era tudo isso.

Eu comecei a fazer isso aos 13 anos, quando uma amiga na volta das férias comentou que na praia onde ela estava as mulheres costumavam fazer topless e algumas também desamarravam a calcinha do biquíni pra tomar sol nas costas sem deixar a marquinha. Achei que deveria experimentar. Admito que foi meio precoce, mas no início era mesmo só pra ver como era e me convenci que ninguém ia ver. Eu sempre estudei a tarde e desde pequena ficava uma hora ou um pouco mais na piscina lá pelo meio da manhã, quando tinha sol. É um prédio baixo com poucos apartamentos e pouca gente mais ou menos da minha idade, que deviam estudar de manhã pois até onde me lembro nesse horário eu reinava sozinha por toda a parte comum. Nunca vi outro morador por lá durante a semana e até o zelador raramente aparecia na área da piscina, que era elevada e eu o ouviria chegando antes dele me ver.

Só se ele se escondesse pra ficar me espionando de propósito, mas, aos 13 anos era super magra e não acreditava que alguém fosse ficar fazendo isso na esperança de que algum dia eu fosse fazer alguma coisa dessa.

Só que as coisas foram mudando, meu corpo demorou um pouquinho pra tomar forma, mas aos 15 anos eu já era uma típica falsa magra e na época que terminei meu namoro eu já me achava bem gostosinha. E era mesmo (era, pois, hoje em dia me acho mais ainda rsrsrsrs). Meus peitos são entre pequenos pra médios, mas bem durinhos e com um formatinho de pera que até eu gosto de ficar olhando no espelho. Cintura bem definida, bundinha redonda e arrebitada… e eu sempre fui bonita de rosto. Olhos azuis um pouco acinzentados, cabelo liso, loiro bem claro. Sem fingir modéstia, quando fui crescendo eu comecei a chamar muita atenção. E não só com os garotos da minha idade, muito marmanjo virava pra olhar quando eu passava.

E se aos 13 anos eu só queria tomar sol, quando fiquei mais velha já não era bem assim. Eu já tinha uma mente poluída e depois de terminar meu namoro isso piorou, e mesmo continuando a me cobrir quando escutava qualquer barulhinho eu passei a torcer para que um dos porteiros ou o zelador me pegasse “em flagrante”. Já vou estragar o suspense e adiantar que isso nunca aconteceu, mas como dizem, quem procura acha.

Era uma manhã um pouco fria, mas com um solzinho gostoso e como de costume lá pelas 9:30 eu desci pra academia e depois fui tomar sol na piscina. Já tinha uns dois meses que eu tinha desmanchado meu namoro e estava a seco desde então. Nesse dia eu já tinha acordado a toda e talvez tenha me distraído demais com meus devaneios. Estava lá de bruços tomando sol, pensando em sacanagem, e tinha acabado de baixar a parte de baixo do biquíni quando ouvi o portão da piscina bater com força. Quase dei um pulo tentando subir a calcinha e olhar quem estava lá, mas não vi ninguém. Achei ter visto alguém entrando meio correndo no corredor da academia do prédio, e achei que era o zelador, mas mais porque era nele que eu estava pensando momentos antes, mas na verdade não tinha nem certeza que tinha visto alguém lá, podia ter sido alguma outra coisa, sei lá.

Eu fiquei uns minutos entre a vergonha e o tesão, e sem saber o que fazer. No fim vesti o shorts e a camiseta e fui atrás do zelador, para tentar descobrir se ele tinha visto algo. Na verdade, estava super nervosa, mas torcia pra que sim, cheia de péssimas intenções. Só que eu mal tinha chegado no elevador de serviço e perdi a coragem. Como eu ia perguntar uma coisa dessa? E se não fosse ele? Agora morrendo de vergonha acabei chamando o elevador para ir pra casa. Pareceu que o elevador demorou uma eternidade pra chegar, mas só me dei conta do porquê disso quando a porta finalmente abriu e dentro estava Seu Carlos, morador da cobertura desse bloco. Tomei um susto, estava tão acostumada a estar só eu no prédio nesse horário que nem me lembrava mais de dar uma olhada pra cima e checar se parecia que ainda tinha mais gente no prédio. Na hora já comecei a imaginar o pior cenário: ele ter visto e ir reclamar com meus pais. Desde pequena eu tinha um pouquinho de medo dele, pois ele me parecia do tipo severo todo certinho, Seu Carlos me lembrava aquele vizinho do Bart do desenho dos Simpsons, tanto no físico quanto no comportamento, só que bem menos bonzinho e amistoso.

Bem nervosa, me afastei para deixá-lo sair, mas ele apertou o oitavo andar falando que ia subir de novo, tinha esquecido algo no apartamento. Sem ter como escapar eu entrei no elevador, apertei o botão do meu andar e enquanto a porta fechava fiquei esperando-o falar alguma coisa e torcendo para meu andar chegar logo. O elevador ainda desceu até o último subsolo antes de voltar a subir e depois de uns momentos de um silêncio constrangedor (eu parecia toda “ligada” tentando notar algum sinal que indicasse se ele tinha visto algo), Seu Carlos quebrou o silêncio e começou a puxar conversa casualmente, fez como se tivesse acabado de lembrar que eu ia pro colégio na parte da tarde, perguntou se eu estava na piscina, se o tempo tava bom pra isso, pois parecia meio frio, enfim, conversa de elevador. Isso me acalmou, parecia tudo normal, comecei a achar que tinha escapado, que ele não tinha me visto. Quando chegou no meu andar eu já estava quase calma, só que quando estava saindo ele me chamou e falou que esta semana ele estava de folga em casa, e que se eu quisesse tomar sol mais à vontade, como eu estava lá embaixo, sem ninguém olhar, eu podia ir lá no apartamento dele amanhã e tomar sol na cobertura. Parecia que o chão tinha desaparecido, quando eu me virei pra ele, e vi a cara de tarado dele me secando qualquer dúvida que eu pudesse ter sobre o que ele estava dizendo desapareceu. Ele tinha me visto e estava tentando vir pra cima de mim. Eu acho que iluminei o andar de tão vermelha que eu fiquei e, nervosa, só consegui responder meio gaguejando que ia pensar e sai apressada. Eu não vou ficar aqui descrevendo o drama que eu criei na minha cabeça, fiquei pensando nisso o resto do dia e quase nem fui pra escola, mas ainda bem que fui pois quando voltei pra casa já estava calma e tinha um plano. Eu nunca pensei nele dessa maneira, mas no fundo não tinha muita diferença das minhas fantasias com o zelador ou o porteiro. No fundo era a mesma coisa, ele não era bonito, aos olhos de todos seria alguém “inapropriado” para mim, o que não me importava, eu não estava buscando nenhuma característica física em especial e em atrás de um namorado. Só de sexo, sem compromisso, queria começar a tirar umas coisas que passavam na minha cabeça só da imaginação. Além disso ele era casado, ou seja, tinha coisa a perder, bem mais do que eu, e não ia poder ficar o tempo todo me pressionando a fazer o que eu não quisesse e, pelo modo como me abordou não ia me tratar como se fosse uma bonequinha de louça, como todos, inclusive o frouxo do meu ex namorado faziam, e era isso que eu queria.

Na manhã seguinte me aprontei como sempre, peguei a bolsa com o kit da piscina e sai. Só que ao invés de descer eu subi pra cobertura. Pelo meu plano eu ia fazer um pouquinho de doce... dar uma provocadinha, talvez sair sem fazer nada a não ser uns beijinhos e tal… pra ver como era e depois decidia, só que obviamente nada foi assim, ainda mais porque no fundo eu já sabia que não ia sair de lá sem ter adicionado o segundo na minha lista.

Quando cheguei na porta dele já tinha voltado o nervosismo e fiquei um tempo sem tocar a campainha. Quase dei pra traz, a luz do hall até chegou a apagar. Dei um passo pra trás meio que pensando em ir embora, mas quando a luz acendeu de novo tomei coragem e apertei a campainha. Acho que Seu Carlos estava esperando, não deu nem tempo de eu voltar a pensar em sair e já ouvi barulho da porta abrindo.

Ele parecia que tinha acabado de sair do banho e vestia uma calça de moletom e uma camiseta com uma estampa qualquer. A expressão dele era uma mistura de alegria e não sei se um pouco de surpresa ou sei lá comemoração. Ele me deu bom dia e me convidou a entrar falando que não tinha certeza se eu vinha ou não. Eu senti ele me secando com os olhos, esqueci todo meu ensaio e só consegui responder um ‘’é eu vim” ainda meio gaguejando já sentindo o rosto ficar vermelho.

Enquanto ele fechava a porta eu, pra tentar me acalmar, dei uma olhada no apartamento, parecia igual ao meu, mas tinha uma escada em espiral em um canto da sala, que devia dar na cobertura.

Quando me virei vi que ele só me olhava com a mesma expressão, e por uns instantes ficou um silêncio bem “tenso”. Ao contrário de ontem, ele parecia se divertir com meu nervosismo e não falou nada pra ajudar. Eu tentando manter a pose apontei pra escada e perguntei onde eu poderia me trocar. Ele todo animado me respondeu; “onde você quiser… parece que você já veio preparada, por baixo, se quiser deixar a camiseta e o shorts aí no móvel também pode”.

Eu tentava parecer natural, mas nem consegui responder, só fui tirando a roupa por cima do biquíni. Meu coração estava tão disparado que eu achei que dava pra ouvir. Sem falar nada fui em direção da escada tentando me acalmar a cada passo. Eu mal tinha posto o pé no primeiro degrau quando senti o Carlos (chega de “Seu”) vindo se encostando por trás e já colocando uma mão na minha bunda sussurrou no meu ouvido “você não veio mesmo tomar sol aqui, veio?”.

Toda tentativa de manter a pose que tinha sobrado desapareceu da minha mente. Eu nem consegui responder, apenas fiz um não com a cabeça, na sequência ele pegou na minha mão e colocou ela sobre o pau dele por cima do moletom, já estava todo duro, e me perguntou se era isso que eu queria. Eu confirmei com a cabeça, e ele me virou e foi me beijando. Ele devia ter acabado de escovar os dentes, a boca dele ainda tinha um sabor gostoso de menta. Ele beijava bem, com certeza melhor do que eu, e ia me apalpando enquanto me beijava. Eu sentia o cheiro do sabonete dele e o calor do corpo…. Em poucos minutos eu já tava pra lá de entregue, tava querendo dar ali, de pé mesmo.

Mas ao invés disso ele ficou me beijando mais um tempo e depois voltou a sussurrar no meu ouvido “e ai? Como isso continua? Quer ser minha princesinha? Ou quer ser minha vadiazinha?” Eu sentia o pau duro contra o meu corpo e respondi que queria ser a princesinha vadia dele, mas ele respondeu que não, não podia ser as duas, era ser tratada como uma princesinha ou como uma putinha vagabunda, eu tinha que escolher. Sem nem pensar eu respondi “putinha vagabunda” ele deu um sorrisinho e falou que tinha certeza de que eu ia responder isso, e que a gente ia se dar muito bem. Ele então se afastou e falando “vem puta” me pegou pela mão já me levando em direção ao quarto.

Chegando lá ele me deu outro beijo e me perguntou se eu era virgem. Eu com a cabeça fiz um não meio encabulado, mas ele só sorriu e foi tirando a parte de cima do meu biquíni antes de me deitar na cama.

Ele foi beijando meu pescoço depois desceu pros meus seios enquanto enfiava a mão por dentro da calcinha do bikini. Eu abri as pernas pra dar mais acesso e ele, percebendo que eu já estava toda molhada, foi colocando um dedo dentro de mim. Ficamos assim um tempo que me pareceu curto demais até ele começar a descer com a cabeça em direção à minha xaninha dando beijinhos por onde foi passando. Quando chegou lá embaixo ele primeiro tirou a camiseta dele, depois a parte de baixo do meu bikini, abriu minhas pernas e voltou ao trabalho.

Massageou um pouco meu clitóris antes de cair de boca nele e ia alternando lambidas e chupadas, de vez em quando colocava um dedo na minha vagina, mas tirava logo. Se eu achei que ele tinha dado pouca atenção pros meus peitos, ele estava mais que compensando agora. Não parecia ter pressa nenhuma, foi brincando com calma, ficou um lá um tempão até que eu não aguentei mais e gozei, gozei super forte, eu mordia meus lábios para não gritar e achei que ia esmagar a cabeça dele de tanto que apertei as coxas, a virilha até puxava o cabelo dele. Carlos esperou eu me acalmar e veio devagar de volta pra cima e me beijou de novo. Eu sentia o gosto da minha xaninha misturada ao de menta enquanto ele me beijava e voltava a acariciar meu seio. Eu senti o pau dele contra a minha coxa e a mão dele leve beliscando meus mamilos. Depois ele voltou com uma mão lá pra baixo. Em pouquíssimo tempo eu já tava rebolando na mão dele, mas ele não tinha pressa. Sussurrou pra eu não me segurar e não se preocupar com ele, e começou a chupar meus mamilos com força dessa vez, enquanto ia colocando um, às vezes dois dedos dentro da minha vagina, por vezes forçava um terceiro, ficava um pouco e tirava. Eu estava quase gozando de novo quando ele se levantou e tirou de uma vez o moletom e a cueca.

Pela primeira vez eu vi o pau dele. Achei lindo. Não era muito comprido, era normal, mais ou menos do tamanho do meu ex-namorado, mas era mais grosso e mais com cara de pinto de homem (o do meu ex era meio tortinho pro lado, o que eu achava bonitinho, mas esse era mais como eu via nos vídeos pornô na internet, só que de um tamanho mais normal). Seu Carlos olhou pra mim e me perguntou se eu estava protegida, se eu tomava pílula. Menti falando que não. Na verdade tomava desde os 15 anos, quando contei para a minha mãe que transava com meu namorado ela achou melhor (ou menos pior) me levar ao médico para que ele me aconselhasse sobre o anticoncepcional mais indicado. Não sei porque menti, não sei se foi porque obviamente ele queria me comer sem camisinha, o que mesmo tomando pílula eu nunca tinha feito, ou se fiquei com vergonha de admitir mas, enfim, falei que não, então ele pegou uma camisinha em uma gaveta e colocou enquanto eu olhava.

Ele se ajeitou entre as minhas pernas e colocou o pau na entrada da minha bucetinha, mas não entrou na hora. Deitou por cima de mim, me beijou de novo e depois de brincar um pouco na entradinha buscou uma posição mais firme e começou a entrar devagar. Ele empurrava uns centímetros segurava voltava pra trás e empurrava mais um pouco. Foi indo bem devagar e demorou um tempinho até ter o pau inteiro enterrado dentro de mim. Logo que ele colocou tudo, empurrou forte pra me mostrar que tava tudo dentro, e eu gozei de novo. Um pouco menos forte, mas ainda assim forte. Eu me espremia contra ele e, de novo, mordi o lábio pra não gritar.

Seu Carlos ria e me incentivava, sussurrava coisas do tipo “isso goza gatinha linda, goza no meu pau” ‘tá gostando, né? Quer mais? Ein? Quer mais rola?” Ele não tirou o pau de dentro, mas não mexia, ficava me dando beijinhos e me perguntando se eu queria mais. Quando eu recuperei o fôlego eu olhei nos olhos dele e fiz que sim com a cabeça. Ele fixou o olhar no meu rosto e continuou me elogiando, “como você é linda, uma princesinha… mesmo tentando ser uma vagabunda continua parecendo uma princesinha… mas não se preocupa… eu vou te ensinar a ser uma puta safada… você quer? Quer que eu te ensine a ser uma putinha tarada, quer?” Novamente eu fiz que sim com a cabeça, mas ele insistiu, dessa vez já apertando meu seio com mais força e beliscando meus mamilos. “Então fala, quero ouvir você dizer, mas fala que nem uma vadia educadinha, repete comigo, eu sou uma vagabunda, por favor, pode me dar mais rola pra eu gozar? Vai, fala!” Eu falei e ele me fez repetir umas 10 vezes enquanto ia mordendo o biquinho dos meus peitos, apertava eles com a mão e pressionava o pau, ainda dentro de mim. Quando ele achou que eu já estava no clima ele voltou pra cima ainda me olhando no rosto falando que um dia ia me levar pra um motel pra eu poder gritar a vontade e apoiou minhas pernas no ombro dele falando “eu vou variando o jeito como eu vou te comer, presta atenção e vai falando os jeitos que você gostar mais” Ele então começou o vai e vem… de pouco em pouco tempo ele ia mudando a velocidade, a força, o quanto ele tirava, a posição das minhas pernas, onde ele pressionava quando metia… e ia me perguntando se estava melhor ou pior, se tava gostoso ou se tava doendo… e eu ia respondendo. Numa dessas trocas de posição ele falou algo do tipo “que pena que você não tá segura, eu queria tanto gozar lá no fundo e te encher de leite… imagina só você cheia do meu leitinho… que tesão… por que você não começa a tomar? é tranquilo. E aí topa?” Eu também estava cheia de vontade, mas não queria admitir a mentirinha de antes, então acenei com a cabeça e falei que topava. Acho que ele ficou surpreso com a facilidade que ele “me convenceu”, e até perdeu o ritmo, mas logo retomou e começou a pressionar… até se ofereceu pra marcar uma consulta pra mim e só sossegou quando eu falei eu mesmo faria isso quando voltasse pra casa.

Ele ainda trocou de posição algumas vezes, mas uma hora ele estacionou em um ritmo e manteve, falou que já estava se segurando, pra eu não me preocupar, mas pra avisar se eu fosse gozar que ele queria gozar junto. Não demorou muito e eu avisei que estava pra gozar de novo, ele acelerou o ritmo e um pouco depois dele começar a gozar eu gozei pela terceira vez.

Achei que ele ia infartar, ou morrer por falta de ar. Ele meio tremendo segurou na base do pau pra camisinha não escapar e caiu de lado na cama. Tirou a camisinha e deu um nó na ponta antes de jogar de lado e ficou respirando fundo para recuperar o fôlego.

Eu tinha gozado 3 vezes, mas queria mais, ainda mais vendo o efeito que eu tive nele, isso me manteve acesa mesmo tendo acabado de gozar. Eu fiquei de lado olhando pra ele e comecei acariciar o peito dele do modo mais sexy que eu consegui imaginar (mas provavelmente parecia bem desajeitada). Depois que ele recuperou o fôlego ele me olhou com um ar de dúvida sincera e me perguntou se eu ainda queria mais. Eu fiz que sim com a cabeça e ainda repeti meu novo mantra “por favor, pode me dar mais rola pra eu gozar de novo?” tentando soar super sexy (mas deve ter soado forçado…) ele deu uma risadinha me deu um beijo no rosto e me virou de bruços na cama. Sentou-se em cima de mim, sem colocar peso, só apoiando nas pernas e começou a massagear minhas costas, gostoso e relaxante… mas se o que ele queria era me acalmar não funcionou, toda vez que o pau dele encostava em mim era como se eu levasse um choque e me enchia mais ainda de tesào, quando demorava demais pra encostar, eu levantava o corpo procurando o contato. Depois de uns 15 ou 20 minutos vendo que eu não sossegava ele saiu de cima e ficando meio de lado, começou a massagear minha bunda. Afastou um pouco minhas pernas, massageava as coxas, ia pro meio das pernas, passava o dedo na minha xana, que tava encharcada faz tempo, subia pra bundinha e voltava pras pernas. Uma hora ele molhou o dedo na minha xaninha e começou a massagear a entrada do meu cuzinho… deu até uma arrepiada e ele, vendo minha reação, perguntou se o cuzinho era virgem. Quando eu confirmei ele molhou de novo o dedo na minha bocetinha e forçou a pontinha do dedo na entradinha da minha “porta dos fundos”, entrou só um pouquinho mas eu assustei, ele tirou e deu um tapa na minha bunda falando que ia desembrulhar esse presentinho outro dia (ou seja ele já estava assumindo que não ia ser uma coisa de um dia só e que eu ia deixar ele fazer o que quisesse… bom depois de eu ter “topado começar com anticoncepcionais” não tinha mesmo outra coisa que ele pudesse pensar, e ele tava certo). Carlos ficou um tempo alternado a massagem com tapas na minha bunda até que ele se levantou da cama e me colocou sentada nela. Ele se aproximou colocando o pau, que estava meia bomba, perto do meu rosto e pediu pra eu chupar. Não precisou pedir duas vezes. Senti logo o gosto salgado do gozo anterior dele, misturado com um gosto estranho, que devia ser resíduo da camisinha e o pau dele em segundos começou a crescer. Em nem dois minutinhos ele tirou ele da minha boca e perguntou se eu preferia chupar até o final ou sentar nele. Eu falei que queria sentar na rola, e ele com uma risadinha falou “ok, vamos fazer como a princesinha quer”, e falou que outro dia ele me ensinava a chupar pau que nem uma putinha de verdade. Apontou pra gaveta e falou pra eu buscar uma camisinha e “vestir nele”. Eu obedeci e ele se deitou de costas na cama e segurou a minha mão enquanto eu sentava. Desta vez o controle era meu, em teoria, pois não consegui controlar nada. Depois de meia hora de massagem e um princípio de boquete, eu gozei em uns 5 minutos depois de começar a rebolar no pau dele. Mas eu não parei e continuei cavalgando. Logo depois de gozar ficou um pouco desconfortável pois eu estava sensível, mas passou logo. No começo eu estava bem desajeitada, mas Carlos foi me ensinando como fazer, eu tentava achar uma posição que conseguisse massagear meu grelinho enquanto cavalgava, as vezes fazia forte demais, e acho que pelo menos uma vez quase o machuquei. Mas ele teve paciência e ajudou a achar uma posição gostosa para nós dois. Eu rebolava e rebolava, e me concentrava em manter o ritmo até que ele falou que já estava pronto, pra eu avisar um pouco antes de gozar. Eu ainda cavalguei o pau dele dele quase uns 10 minutos, tentando segurar o quanto podia, antes de avisar que estava gozando. Ele começou a grunhir um pouco depois. Mesmo depois de ver que ele tinha terminado, eu não sai de cima dele, imaginando se conseguiria fazer ele continuar duro, mas ele me abraçou e me deitou de lado, de novo segurando a camisinha pra não sair, depois tirou e deu um nó na ponta como da outra vez.

Eu não desisti e fui beijar ele, mas ele me segurou e apontando pro relógio falou que eu já estava atrasada pra escola. Verdade, era quase meio-dia, tinha ficado lá mais de duas horas, mas eu falei que não me importava, que eu queria mais (era verdade, eu tinha gozado 5 vezes e ainda queria mais). Ele me olhou com uma cara de severidade fingida e falou que não, que eu tinha que ir pra escola, e que eu podia voltar amanhã. Eu fiz uma cara de contrariada, mas ele foi se levantando e pegou meu bikini e foi me vestido sem muita pressa, aproveitando bem a “tarefa”. No fim ele com uma cara de safado ele falou que tinha um presentinho pra mim e foi amarrando as camisinhas usadas na alcinha da parte de baixo.

Ele me acompanhou até a sala, eu vesti só a camiseta, falei tchau e fui saindo, enquanto ele me olhava.

-- Estou decidindo se continuo com os dias seguintes ou pulo, e só conto aqueles que eu achei mais excitantes, ou ainda saio dos relatos e vou pra descrever fantasias... se quiserem opinar, já me ajudam :)

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Comentários

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adorei, muito bom seu relato, continue... kasagrande1@gmail.com

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Obrigada! Acabei de publicar a segunda parte. Tentei incorporar as dicas, de vocês. Bjus.

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Incrivelmente excitante! Imaginando cada cena como se fosse eu o sortudo a estar lhe fofendo.

Quanto a sua dúvida, conte com todos os detalhes, como se fosse uma série, sem pressa, sem resumos. O bom dos contos, ao meu ver, é dar a quem ler, a sensação de estar alí naquela história.

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Muito bom seu conto. Descreve em detalhes sem se alongar muito. Isso é muito excitante. Só evita parágrafos muito longos, isso cansa do leitos. Melhor dividir em vários de 4 a 7 linhas cada.

Mereceu 3 estrelas.

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Esse Seu Carlos tá me deixando todo ciumento lol! Quer conversar? sansandro39@yahoo.com

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Ótimo conto. Uma putinha perfeita. Vamos nos conhecer? Quem sabe uma foto...

Ed-jorge@hotmail.com

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Parabéns pelo conto, muito bom, quando puder leia os meus. Bjs!

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Obrigada Pessoal! Adorei saber que ajudei a dar uma "aliviada no stress"! Bjus

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Que delicia, Loirinha, zelador de sorte rs

felipemeto88@outlook.com

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